TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA-GERAL E DO TRIBUNAL PLENO COORDENADORIA DE TAQUIGRAFIA / COORDENADORIA DE ACÓRDÃO

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1 Ementa de Parecer em Consulta Tribunal Pleno Processo n.: Natureza: Consulta Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Teófilo Otoni Consulentes: Getúlio Afonso Porto Neiva, Prefeito Municipal e André Santos Neiva, Secretário da Fazenda Relator: Conselheiro Cláudio Couto Terrão Sessão: 18/09/2013 Decisão unânime EMENTA: CONSULTA CÂMARA MUNICIPAL FOLHA DE PAGAMENTO DE PESSOAL CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RECOLHIMENTO E REPASSE AO INSS RESPONSABILIDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DÍVIDA PREVIDENCIÁRIA DO LEGISLATIVO ASSUNÇÃO DO PAGAMENTO PELO MUNICÍPIO DEDUÇÃO UNILATERAL PELO PODER EXECUTIVO DOS VALORES DO DUODÉCIMO DEVIDO AO LEGISLATIVO VEDAÇÃO CRIME DE RESPONSABILIDADE E VIOLAÇÃO AO ART. 168 DA CR/88 COMUNICAÇÃO DA ILEGALIDADE AO TRIBUNAL DE CONTAS, AO MINISTÉRIO DA FAZENDA OU AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO POSSIBILIDADE DE DESCONTO NOS DUODÉCIMOS DEVIDOS AO LEGISLATIVO SE HOUVER ACORDO ENTRE OS CHEFES DOS PODERES REVOGAÇÃO DA CONSULTA N O Município que assumir o pagamento de dívida previdenciária da Câmara, referente ao não recolhimento e repasse da contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento de pessoal do órgão, não poderá, unilateralmente, deduzir este valor do duodécimo a ser repassado ao Poder Legislativo, sob pena de crime de responsabilidade (art. 29-A, 2º, inciso III, da CR/88), e de violação à norma do art. 168 da Constituição de Nessa hipótese, deve o Chefe do Executivo representar ao Tribunal de Contas do Estado, ao Ministério da Fazenda, ou ao Ministério Público do Estado, comunicando a ilegalidade praticada pelo Presidente da Câmara, para que sejam tomadas as devidas providências. Nada impede, porém, que seja celebrado acordo entre os Poderes para que o Município arque com o parcelamento tributário dos valores devidos pela Câmara Municipal à Previdência. Nesse caso, fica o Poder Executivo autorizado a descontar nos duodécimos devidos ao Poder Legislativo o montante pago pelo Município ao INSS em razão do débito previdenciário. Nos termos do art. 216 do Regimento Interno, revoga-se a Consulta de nº , de 14/06/00. NOTAS TAQUIGRÁFICAS (conforme arquivo constante do SGAP) Sessão do dia: 18/09/13 Procurador presente à sessão: Daniel de Carvalho Guimarães

2 CONSELHEIRO CLÁUDIO TERRÃO: Processo nº Natureza: Consulta Consulente: Getúlio Afonso Porto Neiva Origem: Município de Teófilo Otoni I RELATÓRIO Trata-se de Consulta formulada pelo Senhor Getúlio Afonso Porto Neiva, Prefeito do Município de Teófilo Otoni, por meio da qual apresenta a seguinte situação, in verbis: Há possibilidade ou não de se realizar desconto de valores referentes à contribuição previdenciária (cota patronal) devida ao INSS pela Câmara Municipal, no repasse do duodécimo pertencente ao Poder Legislativo Municipal, tendo em vista que quando a Câmara Municipal não recolhe a obrigação patronal do regime geral de previdência, a Receita Federal debita o valor diretamente no FPM do Município, o que obriga o Poder Executivo a reter o valor do desconto no mês seguinte? Nesse contexto, formula os seguintes questionamentos: Ou seja, a obrigatoriedade do repasse da cota patronal é de responsabilidade do Município ou da Câmara Municipal? Assim, é legal o procedimento de retenção do valor repassado ao INSS, no duodécimo pertencente ao Poder Legislativo? Autuada e distribuída à minha relatoria (fl. 03), a Consulta foi enviada à Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas, que, no relatório de fls. 05/09, informou não existir deliberação desta Corte nos exatos termos formulados. Apontou, porém, entendimentos que tangenciam o tema, a saber: a) Incumbe à Câmara Municipal reter o montante referente à contribuição previdenciária devida pelos vereadores, recolhendo-o, juntamente com a cota patronal, ao INSS, por se tratar de despesa regular e de responsabilidade do Legislativo. Consultas nº (29/02/12), (30/11/11), entre outras; b) O órgão ou entidade pública ao tomar serviços de um contribuinte individual, pessoa física sem vínculo empregatício, deve descontar e recolher a contribuição do segurado ao INSS, bem como o valor referente a vinte por cento dos serviços prestados, a título de cota patronal, nos termos do inciso III do art. 72 da IN RFB nº 971, de Consulta nº (15/05/13); c) A ausência de retenção e recolhimento, por parte da Câmara Municipal, da contribuição previdenciária devida pelos Vereadores pode ensejar a aplicação das sanções preceituadas nos artigos 33, 5º, 41 e 56 da Lei Federal nº 8.212/91, bem como a obrigação de restituir daquele que deu causa à ilicitude, uma vez que o Município passa, em face da substituição tributária, a ser responsável pelo tributo não retido. Consulta nº (30/11/06); d) As despesas destinadas às obrigações previdenciárias do pessoal da Câmara Municipal devem ser alocadas em dotações próprias desse órgão do Poder Legislativo, de sorte que o representante da municipalidade, Prefeito do Município, a pretexto de negociar a dívida previdenciária municipal junto ao

3 Instituto Nacional de Seguridade Social, não pode reter os valores de dotações orçamentárias correspondentes incluídas na Unidade Orçamentária da Câmara Municipal, destinadas ao pagamento daquele Instituto. Consulta nº (14/06/00). Após a manifestação da referida Assessoria, vieram-me os autos. É o relatório, no essencial. II FUNDAMENTAÇÃO Preliminar Observadas as disposições regimentais vigentes para a espécie, notadamente o art. 212 do Regimento Interno, conheço da Consulta. CONSELHEIRO MAURI TORRES: Conheço, Sr. Presidente. CONSELHEIRO JOSÉ ALVES VIANA: Conheço. CONSELHEIRO EM EXERCÍCIO GILBERTO DINIZ: Conheço. CONSELHEIRO SUBSTITUTO HAMILTON COELHO: Também conheço. CONSELHEIRO PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, WANDERLEY ÁVILA: Também tomo conhecimento. NA PRELIMINAR, APROVADO O VOTO DO RELATOR, POR UNANIMIDADE. CONSELHEIRO CLÁUDIO TERRÃO: Mérito O Consulente indaga, primeiramente, se o repasse da cota patronal referente ao pessoal da Câmara é de responsabilidade desta ou do Município. A cota patronal a que faz menção o Consulente é a contribuição previdenciária (espécie do gênero contribuição social) prevista no art. 195, inciso I, alínea a, da Constituição da República de 1988, litteris: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; Segundo o art. 15 da Lei Federal nº 8.212/91, que dispõe sobre a organização da Previdência Social, considera-se empresa a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem

4 como os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional. (destacamos) Depreende-se, portanto, da conjugação dos sobreditos dispositivos, que os órgãos estatais são sujeitos passivos da contribuição previdenciária incidente sobre suas folhas de pagamento. Tais contribuições, consoante o disposto no art. 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, devem ser computadas como despesas de pessoal para fins da aferição dos limites globais e específicos previstos nos arts. 19 e 20 da citada Lei, a que os órgãos e os entes federados estão jungidos. Noutro flanco, a autonomia financeira e administrativa dos Poderes e órgãos constitucionais gera responsabilidades inerentes à gestão de seu pessoal, dentre as quais a de recolher a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento. Desse modo, no caso do pessoal da Câmara Municipal, é sua, e não do Executivo, a responsabilidade pelo recolhimento e posterior repasse ao INSS da contribuição previdenciária devida, conforme o entendimento assentado nas Consultas nº e , de 29/02/12 e 30/11/11, respectivamente. Reconhecida a responsabilidade da Câmara quanto ao recolhimento da contribuição previdenciária prevista no art. 195, I, a, da Carta Federal, referente ao pessoal integrante dos seus quadros funcionais, passo à análise do segundo questionamento formulado pelo Consulente, qual seja, pode o Executivo descontar, no duodécimo devido ao Poder Legislativo, os valores debitados no Fundo de Participação dos Municípios - FPM a título de contribuição previdenciária do pessoal da Câmara Municipal? Antes de avançar no tema, é importante destacar que a inexistência de débito em relação às contribuições devidas à Previdência Social é condição para o recebimento das transferências dos Fundos de Participação dos Estados e Municípios, a teor do que dispõe art. 56, da Lei nº 8.212/91, in verbis: Art. 56. A inexistência de débitos em relação às contribuições devidas ao Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, a partir da publicação desta Lei, é condição necessária para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possam receber as transferências dos recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal-FPE e do Fundo de Participação dos Municípios-FPM, celebrar acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como receber empréstimos, financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da administração direta e indireta da União. A referida norma toma como fundamento de validade o art. 160, parágrafo único, inciso I, da Constituição da República, segundo o qual: Art É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos. Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos: I ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias (grifo nosso); Diante desse quadro normativo, conclui-se que as dívidas previdenciárias dos Poderes Executivo e/ou Legislativo podem acarretar o bloqueio dos valores do FPM a serem transferidos ao Município de que fazem parte.

5 Nos casos em que a dívida seja de responsabilidade da Câmara, cabe ao ente dotado de personalidade jurídica em que ela está inserida o Município encetar o parcelamento do débito previdenciário com o Instituto Nacional da Seguridade Social - INSS, de modo a suspender a exigibilidade do crédito tributário, nos termos do art. 151, inciso VI, do Código Tributário Nacional - CTN, e, assim, permitir a transferência do FPM. O Chefe do Executivo, porém, não pode, arbitrária e unilateralmente, determinar que o valor mensal pago pelo Município ao INSS em decorrência deste parcelamento seja deduzido do duodécimo a ser repassado ao Poder Legislativo, sob pena de incorrer em crime de responsabilidade (art. 29-A, 2º, inciso III, da CR/88) e de violar a norma do art. 168 da Constituição de 1988, in verbis: Art Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º. Não havendo consenso entre os Poderes, caberá ao Prefeito promover representação ao Tribunal de Contas, ao Ministério da Fazenda ou ao Ministério Público, comunicando a ilegalidade praticada pelo Presidente da Câmara para que sejam tomadas as devidas providências. Nada impede, contudo, que o valor pago pelo Município ao INSS em razão do parcelamento da dívida previdenciária seja deduzido do duodécimo a ser repassado ao Legislativo, desde que tal dedução seja fruto de acordo formalizado entre os Chefes dos Poderes envolvidos. Quanto a este ponto, não comungo com o parecer exarado na Consulta nº , de 14/06/00, citado pela Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas no relatório de fls. 05/09. Isso porque, conquanto a Câmara seja dotada de autonomia administrativa e financeira, conforme assentado na referida Consulta, não se pode olvidar que eventual dívida previdenciária do Legislativo acaba gerando efeitos reflexos e prejudiciais ao Executivo, pois, embora o lançamento tributário se dê em nome do órgão (Câmara) sujeito passivo da relação tributária, eventual certidão positiva de débito sairá em nome da pessoa jurídica (Município). Essa contradição tem feito com que inúmeros Municípios recorram ao Poder Judiciário para a obtenção de certidões negativas de débito, verbis: TRIBUTÁRIO - MUNICÍPIO - CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS - INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA - 1- "Inexistindo débitos do impetrante perante o INSS e em homenagem ao princípio da independência e harmonia entre os Poderes Executivo e Legislativo, fica assegurado ao município o direito à certidão pleiteada." (AC Relator(a) Desembargador Federal Leomar Barros Amorim de Sousa; Oitava Turma; E-DJF1 DATA:10/10/2008 PA G I NA:533). 2- "O município não pode responder pelos débitos da Câmara Municipal, que possui autonomia administrativa e financeira e, inclusive, CNPJ distinto daquele." (AC , DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO, TRF1- OITAVA TURMA, edjf1 DATA: 09/09/2011 PAGINA: 973). 3- "Na sistemática do Código Tributário Nacional - Artigos 205 e 206 -, a certidão negativa de débito deverá ser expedida, sempre que requerida, satisfeitos os requisitos

6 do caput do art. 205, desde que inexistente dívida tributária a cargo do contribuinte ou responsável, cabendo a expedição de certidão positiva com efeitos de negativa quando da existência de débitos cuja exigibilidade se encontre suspensa, ou o crédito não esteja vencido, ou quando garantido por penhora..." (AMS /BA, Rel. Juiz Federal Itelmar Raydan Evangelista (conv.), Sétima Turma, e-djf1 p.702 de 30/04/2009). 4- Apelação e remessa oficial providas. (TRF-1ª Região. - Ap-RN /BA - Rel. Des. Fed. Reynaldo Fonseca - DJe p. 575) Por outro lado, o art. 56, 2º, da Lei nº 8.212/91, legitimou o representante legal do Município (e apenas ele) para requerer a utilização dos recursos do FPM para a quitação, total ou parcial, dos débitos relativos às contribuições previdenciárias. Ou seja, a formulação deste requerimento é de competência exclusiva do Chefe do Executivo, não se estendendo, portanto, ao Presidente da Câmara. Essas situações demonstram que, além de plenamente possível, é imprescindível que o Legislativo e o Executivo entabulem acordo para o pagamento pela pessoa jurídica de uma dívida previdenciária de seu órgão, sem que tal sistemática fira qualquer regra contábil-orçamentária. Dessa forma, embora, em regra, seja vedada a dedução unilateral, pelo Poder Executivo, dos valores do duodécimo devido ao Poder Legislativo, nada impede que seja celebrado um acordo entre os Chefes dos Poderes para o pagamento do parcelamento tributário junto à Previdência. Celebrado o acordo, fica autorizado o Poder Executivo a efetuar o desconto nos duodécimos repassados à Câmara dos valores pagos pelo Município ao INSS, em razão da dívida previdenciária de responsabilidade do Poder Legislativo. III CONCLUSÃO Em face do exposto, respondo à Consulta formulada, nos seguintes termos: O Município que assumir o pagamento de dívida previdenciária da Câmara, referente ao não recolhimento e repasse da contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento de pessoal do órgão, não poderá, unilateralmente, deduzir este valor do duodécimo a ser repassado ao Poder Legislativo, sob pena de crime de responsabilidade (art. 29-A, 2º, inciso III, da CR/88), e de violação à norma do art. 168 da Constituição de Nessa hipótese, deve o Chefe do Executivo representar ao Tribunal de Contas do Estado, ao Ministério da Fazenda, ou ao Ministério Público do Estado, comunicando a ilegalidade praticada pelo Presidente da Câmara, para que sejam tomadas as devidas providências. Nada impede, porém, que seja celebrado acordo entre os Poderes para que o Município arque com o parcelamento tributário dos valores devidos pela Câmara Municipal à Previdência. Nesse caso, fica o Poder Executivo autorizado a descontar nos duodécimos devido ao Poder Legislativo o montante pago pelo Município ao INSS em razão do débito previdenciário. Nos termos do art. 216 do Regimento Interno, voto pela revogação da Consulta de nº , de 14/06/00. CONSELHEIRO MAURI TORRES: De acordo com o Relator.

7 CONSELHEIRO JOSÉ ALVES VIANA: Acompanho o Relator. CONSELHEIRO EM EXERCÍCIO GILBERTO DINIZ: De acordo. CONSELHEIRO SUBSTITUTO HAMILTON COELHO: Com o Relator. CONSELHEIRO PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, WANDERLEY ÁVILA: Esta Presidência também acompanha o Relator. APROVADO O VOTO DO RELATOR, POR UNANIMIDADE. (PRESENTE À SESSÃO O SUBPROCURADOR-GERAL DANIEL DE CARVALHO GUIMARÃES.) ECR/

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