EXCELENTISSÍMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL NO ESTADO DO CEARÁ.

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1 EXCELENTISSÍMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL NO ESTADO DO CEARÁ. AÇÃO ORDINÁRIA C/C TUTELA ANTECIPADA DEVOLUÇÃO AO ERÁRIO ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. ART. 46, CAPUT, DA LEI Nº 8.112/90. VALORES RECEBIDOS INDEVIDAMENTE POR INTERPRETAÇÃO ERRÔNEA DA LEI. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO. BOA-FÉ DO ADMINISTRADO. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC. 1. A discussão dos autos visa definir a possibilidade de devolução ao erário dos valores recebidos de boa-fé pelo servidor público, quando pagos indevidamente pela Administração Pública, em função de interpretação equivocada de lei. 2. O art. 46, caput, da Lei nº 8.112/90 deve ser interpretado com alguns temperamentos, mormente em decorrência de princípios gerais do direito, como a boa-fé. 3. Com base nisso, quando a Administração Pública interpreta erroneamente uma lei, resultando em pagamento indevido ao servidor, cria-se uma falsa expectativa de que os valores recebidos são legais e definitivos, impedindo, assim, que ocorra descontos dos mesmos, ante a boa-fé do servidor público. 4. Recurso afetado à Seção, por ser representativo de controvérsia, submetido a regime do artigo 543-C do CPC e da Resolução 8/STJ. 5. Recurso especial não provido. [STJ 1ª Seção Resp /PB, Rel. Min. Benedito Gonçalves, DJe 19/10/2012] CATARINA MARIA CAVALCANTE, brasileira, separada judicialmente, servidora pública federal do INSS, possuidora da cédula de identidade nº SSP/CE, inscrita no CPF sob o nº , residente e domiciliada na Av. Desembargador Moreira, nº 2930 Apto 501, CEP: , Dionísio Torres, Fortaleza/CE, vem com o mais elevado respeito e acatamento à presença de V. Exa. por intermédio de seu advogado, in fine assinado (procuração anexa), propor a presente AÇÃO ORDINÁRIA CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA em face do Instituto Nacional do Seguro Social INSS no Estado do Ceará, Autarquia Federal, com procuradoria regional nesta capital na Rua Dom Manoel de Medeiros, 1730 Parquelândia, CEP: e Ministério da Previdência Social MPS, com

2 endereço na Esplanada dos Ministérios, Bloco F, CEP: , Brasília/DF, o que faz com esteio nos fundamentos de fato e direito a seguir delineados: I INICIALMENTE 01. A reclamante por ser servidora pública do INSS, amargando anos sem reajuste salarial, vem requerer a este digno juízo, os Benefícios da Justiça Gratuita, pois não podem arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, sem o comprometimento do seu sustento e de sua família, pelo que pede os benefícios da Justiça Gratuita previsto na Carta Constitucional de 1988 (art. 5º, LXXIV), e mais precisamente, com fulcro no artigo 4º, caput da Lei nº 1.060/50 (estabelece normas para a concessão da assistência judiciária aos necessitados), consorciado com o artigo 1º da lei nº de 29 de agosto de Faz-se mister ressaltar Excelência, que o Supremo Tribunal Federal já firmou entendimento no sentido de que não sendo necessária a comprovação do estado de miserabilidade para a concessão de assistência judiciária gratuita ao requerente, é suficiente a declaração pessoal de pobreza da parte, senão vejamos: ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. LEI Nº 1.060/50, ART. 4º, C.F., ART. 5º, LXXIV. INCOMPATIBILIDADE INOCORRENTE. O art. 4º da Lei nº 1.060/50 não colide com o art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, bastando à parte, para que obtenha o benefício da assistência judiciária, a simples afirmação de sua pobreza, até prova em contrário. Recurso extraordinário não conhecido. [RE /PR, Rel. Min. Ilmar Galvão, Primeira Turma]. CONSTITUCIONAL. ACESSO À JUSTIÇA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. Lei nº 1.060, de C.F., art. 5º, LXXIV. 1. A garantia do art. 5º, LXXIV assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos não revogou a assistência judiciária gratuita da Lei nº 1.060, de 1950, aos necessitados, certo que, para obtenção desta, basta a declaração, feita pelo próprio interessado, de que a sua situação econômica não permite vir a Juízo sem prejuízo da sua manutenção ou de sua família. Essa norma infra constitucional põe-se, ademais, dentro no espírito da Constituição, que deseja que seja facilitado o acesso de todos à Justiça (C.F., art. 5º, XXXV). 2. R.E. não conhecido. [RE /RS, Rel. Min. Carlos Velloso, Segunda Turma]. II DOS FATOS 03. A requerente é servidora pública federal ativa do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, estava cedida para o Ministério da Previdência Social (Brasília/DF), em maio do corrente ano recebeu correspondência (anexa), informando que estava em débito com erário, decorrente de um suposto recebimento a maior da Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturados da Administração Pública Federal GSISTE (ultrapassando o teto

3 estabelecido pela Lei nº /2006) entre os meses de fevereiro a dezembro de 2010, cujos valores somados, totalizaram somas astronômicas no valor de R$ ,56 (vinte e cinco mil, cinqüenta reais e cinqüenta e seis centavos). 04. A União através da Nota Informativa nº 106 (anexa), determina que os valores recebidos por erro exclusivo da administração, sejam devolvidos pela requerente. Todavia é bom frisar que a reclamante em momento algum agiu de má-fé, pois não houve sua participação na definição do valor percebido, até porque é responsabilidade exclusiva da União os pagamentos, bem como inclusões e/ou retiradas de gratificações nos proventos dos servidores. 05. Agora vem a autarquia federal informar que será descontado ao erário, nos proventos da pensionista, na folha de pagamento de agosto de 2014, os valores recebidos, comprometendo a renda familiar da requerente, sendo que todos os valores recebidos pela autora foi percebido na mais absoluta legalidade e BOA-FÉ, já que decorreram de ato único e exclusivo da administração pública, que por sua vez detém presunção de legalidade, razão porque outra não poderia ser a atitude da requerente senão a de receber a vantagem em virtude do princípio da confiança no ato administrativo e da segurança da relação jurídica, cuja legitimidade ensejou o pagamento da rubrica, daí a necessidade da intervenção do Poder Judiciário a fim de ser coibido o patente abuso de poder, uma vez que o ato da administração de efetuar os descontos no salário da pensionista é ilegal. presente Ação Ordinária. São estes os fatos. 06. É justamente contra a devolução ao erário que se propõe a. III DO DIREITO 07. O legislador originário ao promulgar o regime jurídico dos servidores públicos através da lei nº 8.112/90, assegurou a impossibilidade de descontos em folha de pagamento do servidor público federal para reposição ao erário, conforme se percebe através da dicção do art. 45º da citada lei, verbis. Lei nº 8.112/90 - Art. 45º - Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou provento. Parágrafo único. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, na forma definida em regulamento. 08. Como se vê, no presente caso, inexiste lei que autorize a realização de descontos sobre os proventos da servidora, além do mais, a suplicante em momento algum concordou ou autorizou qualquer desconto em seus proventos.

4 09. Inclui-se ainda que por força do art. 5º, LIV da CF/88 ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal, portanto, o devido processo legal deve ser aplicado tanto no âmbito judicial como no administrativo, devendo necessariamente haver o contraditório, que por sua vez engloba a apreciação de provas contundentes que possam embasar de forma justa qualquer decisão. 10. Pelo exposto, caso venha a ocorrer algum desconto no rendimento da impetrante serão eminentemente eivados de ilegalidade, uma vez que só seria possível mediante sua aquiescência. 11. Ademais, cumpre destacar que as jurisprudências pátria dos Tribunais Superiores sedimentaram o entendimento no sentido da impossibilidade da devolução dos proventos percebidos de boa-fé por servidor público, tal como ocorre no presente caso. É o que se extrai dos arestos adiante: PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. RECEBIMENTO INDEVIDO. BOA-FÉ. RESTITUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. RESTITUIÇÃO DAS PARCELAS DESCONTADAS. DESCABIMENTO. 1. É pacífico na jurisprudência o entendimento de que, constatada a boa-fé do servidor, não devem ser devolvidos ao erário os valores pagos a maior pela Administração Pública, em razão de equívoco na interpretação ou má aplicação da lei. (...). 4. Apelação improvida e remessa oficial parcialmente provida. [PROCESSO: , AC547376/CE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA, Segunda Turma, JULGAMENTO: 10/12/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 19/12/ Página 229] ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. VALORES DIVERGENTES PAGOS POR ERRO DA ADMINISTRAÇÃO. REPOSIÇÃO AO ERÁRIO. INEXIGIBILIDADE. BOA-FÉ. VERBA ALIMENTAR. 1. Remessa oficial e apelação em face de sentença que concedeu a segurança, para determinar "a abstenção da impetrada de efetuar qualquer desconto nos proventos do impetrante a título de Provento Básico, anuênio e GDACE, mencionados na notificação nº. 009/CEST- PB/SRH". 2. A jurisprudência pátria majoritária tem se consolidado no sentido de considerar inexigível a devolução ao erário de valores recebidos de boa-fé por servidores públicos, que não podem ser penalizados por erro da Administração na realização do pagamento, para o qual não concorreu. Precedentes do e. STJ e desta Corte Regional. 3. Verba de caráter alimentar que, por prerrogativa constitucional, goza da chamada irrepetibilidade. 4. Remessa oficial e apelação improvidas. [PROCESSO: , APELREEX29469/PB, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO, Terceira Turma, JULGAMENTO: 05/12/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 09/12/ Página 114] ADMINISTRATIVO. CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO. VALORES RECEBIDOS INDEVIDAMENTE POR ERRO DA ADMINISTRAÇÃO. BOA-FÉ. VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR. SUPRESSÃO DE VANTAGEM FINANCEIRA. DEVOLUÇÃO AO ERÁRIO. INCABIMENTO. 1. Apelação de sentença que concedeu, em parte, a segurança, para determinar que a autoridade coatora se abstenha de exigir da impetrante os valores pagos a maior a título de parcela

5 complementar de subsídio. 2. Os valores pretéritos percebidos de boa-fé, por força de equívoco da Administração, posteriormente reformado, não devem ser descontados dos proventos/vencimentos do servidor. 3. A jurisprudência dos Tribunais vem adotando o entendimento no sentido de que, desde que recebidos de boa-fé, os valores pagos indevidamente ao servidor não são passíveis de restituição. Precedentes: STJ, AgRg no REsp / RJ, rel. Ministro Castro Meira, DJe ; TRF5: AC552524/RN, Rel. Desembargador Federal Francisco Barros Dias, DJe ; APELREEX 27913, DJE 22/07/2013, Desembargador Federal Marcelo Navarro; APELREEX 26823, DJE 21/05/2013, Relator Desembargador Federal Vladimir Carvalho; AC552524/RN, Rel. Desembargador Federal Francisco Barros Dias, DJe O requisito para a não devolução de valores recebidos indevidamente pelo servidor, não corresponde ao erro da Administração, mas sim, ao recebimento de boa-fé, hipótese configurada nos autos. 5. Apelação improvida." [PROCESSO: , AC564179/PE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO (CONVOCADO), Quarta Turma, JULGAMENTO: 29/10/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 31/10/ Página 475] 12. Conforme restou demonstrado perfeitamente acima, é pacífico o entendimento dos Tribunais pátrios de que não cabe a restituição do valor recebido, de boa-fé, por beneficiário, após constatado erro na interpretação da lei pela Administração Pública que ocasionou o pagamento administrativo de importância tida por indevida. O beneficiário não pode ser penalizado, com o ônus da restituição, ante a inexistência de má-fé na incorporação do beneficio ao seu patrimônio, até porque esses valores têm natureza alimentar. 13. Como é cediço o e. STJ pacificou sua jurisprudência no sentido de julgar impossível a devolução de verbas recebidas mediante boa-fé por servidor público, quando decorrente de ato da administração, mesmo na hipóteses de erro ou má interpretação da lei por parte do ente público, tudo nos termos a seguir transcritos: ADMINISTRATIVO.PROCESSUAL.CIVIL.ADMINISTRATIVO.DEVOLU ÇÃO AO ERÁRIO DE VALORES INDEVIDAMENTE PERCEBIDOS. BOA-FÉ. INVIABILIDADE. RESTITUIÇÃO. INVIABILIDADE. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. DECISÃO (...). Consoante posicionamento desta Corte Superior de Justiça, é incabível o desconto das diferenças recebidas indevidamente, em decorrência de errônea interpretação ou má aplicação da lei pela Administração Pública, quando constatada a boa-fé do beneficiado, como na hipótese. (...) Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil NEGO SEGUIMENTO ao presente recurso especial. [STJ Resp nº RS (2009/ ) Rel.: Min. Laurita Vaz DJ 16/10/2010] AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. DEVOLUÇÃO DE PARCELAS RECEBIDAS DE BOA-FÉ. IMPOSSIBILIDADE. 1. A Terceira Seção firmou entendimento de que os valores recebidos indevidamente pelo servidor, de boa-fé, a título de vencimento ou de remuneração, não servem de fonte de enriquecimento, mas de subsidio dele e de sua família, razão pela qual não cabe a

6 sua devolução. [AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma, DJe 22/09/2008]. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. DESCABIMENTO. RECEBIMENTO DE BOA-FÉ. 1. O requisito estabelecido pela doutrina e pela jurisprudência, para a não devolução de valores recebidos indevidamente pelo servidor, não corresponde ao erro da Administração, mais sim, ao recebimento de boa-fé. 2. Nos termos da consolidada jurisprudência da Terceira Seção, tendo o servidor recebido de boa-fé o valor indevido, não se exige a restituição. 3. Recurso especial a que se nega provimento. [RESP nº /MT, Rel. Ministro CARLOS FERNANDO MATHIAS, Sexta Turma, DJe 29/10/2007]. ADMINISTRATIVO. RESTITUIÇÃO AO ERÁRIO. VALORES RECEBIDOS EM DECORRÊNCIA DE SENTENÇA COM TRANSITO EM JULGADO. POSTERIOR DESCONSTITUIÇÃO POR AÇÃO RESCISÓRIA. DEVOLUÇÃO. DESNECESSIDADE. 1. O requisito estabelecido pela doutrina e pela jurisprudência desta Corte para afastar a exigência de devolução de valores recebidos de forma indevida, por servidor público, é a boa-fé na obtenção desses. 2. Está caracterizado a boa-fé do servidor púbico quando percebe diferenças salariais em razão de decisão judicial transitada em julgado, posteriormente desconstituída em ação rescisória. Precedente. (...). 4. Recurso especial parcialmente provido. [RESP nº /RJ, Rel. Ministro Jorge Mussi, Quinta Turma, DJe 03/08/2009]. ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO. RESTITUIÇÃO AO ERÁRIO DE VALORES INDEVIDAMENTE PAGOS. VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR. IMPOSSIBILIDADE. QUESTÃO JULGADA PELA SISTEMÁTICA DOS RECURSOS REPETITIVOS. 1. A Primeira Seção do STJ, no julgamento do REsp /PB, submetido ao rito dos recursos repetitivos, confirmou o entendimento de que não é cabível a devolução de valores percebidos por servidor público de boa-fé devido a erro da Administração, principalmente em virtude do caráter alimentar da verba recebida. 2. Caso em que a Corte de origem asseverou ter havido erro operacional da Administração ao não observar que a rubrica não era mais devida ao servidor. 3. Agravo regimental interposto em ataque ao mérito de decisão proferida com base no art. 543-C do CPC não provido, com aplicação de multa no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. [AgRg no REsp nº /PE, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 03/12/2013]. 14. O e. STF vêm decidindo ainda pela impossibilidade de desconto em folha compulsório, a título de devolução ao erário, uma vez que vem entendendo ser imprescindível a concordância do servidor, o que não ocorreu in casu, veja-se: (...) Condenação do impetrante, em processo administrativo disciplinar, de ressarcimento ao erário do valor do prejuízo apurado. (...) 5. A administração acha-se restrita as sanções de natureza administrativa, não podendo alcançar, compulsoriamente, as conseqüências civis e penais. 6. À falta de prévia aquiescência do servidor, cabe à Administração propor ação de indenização para a confirmação, ou não, do ressarcimento apurado na esfera administrativa. 7. O Art. 46 da Lei 8.112, de 1990, dispõe que o desconto em folha de pagamento é a forma como poderá ocorrer o pagamento pelo

7 servidor, após sua concordância com a conclusão administrativa ou a condenação judicial transitada em julgado. 8. Mandado de Segurança deferido (MS 24182/DF, Tribunal Pleno, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJU 03/09/2004.) MANDADO DE SEGURANÇA. MORTE DE UM DOS IMPETRANTES. IMPOSSIBILIDADE DE HABILITAÇÃO DE HERDEIROS, FACULTADO O USO DAS VIAS ORDINÁRIAS. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. TOMADA DE CONTAS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. LEI N /92. NORMA ESPECIAL EM RELAÇÃO À LEI N /99. DECADÊNCIA, INOCORRÊNCIA. IMPOSTO DE RENDA SOBRE JUROS DE MORA DECORRENTES DE ATRASO NO PAGAMENTO DE VENCIMENTOS. DEVOLUÇÃO DE VALORES QUE, RETIDOS NA FONTE INDEVIDAMENTE PELA UNIDADE PAGADORA, FORAM RESTITUÍDOS PELA MESMA NO MÊS SEGUINTE. DÚVIDA QUANTO À INTERPRETAÇÃO DOS PRECEITOS ATINENTES À MATÉRIA. SEGURANÇA CONCEDIDA. (...) 3. A reposição, ao erário, dos valores percebidos pelos servidores torna-se desnecessária, nos termos do ato impugnado, quando concomitantes os seguintes requisitos: I presença de boafé do servidor; II ausência, por parte do servidor, de influência ou interferência para a concessão da vantagem impugnada; III existência de dúvida plausível sobre a interpretação, validade ou incidência da norma infringida, no momento da edição do ato que autorizou o pagamento da vantagem impugnada; IV interpretação razoável, embora errônea, da lei pela Administração. [STF - MS nº 25641/DF, Rel. Ministro Eros Grau, DJe 22/02/2008]. 15. Nessa linha, aliás, o c. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TCU, órgão fiscalizador das contas federais, aprovou a Súmulas nº. 106 e 249, a qual prevê que é dispensada, por parte da Administração, a reposição dos valores percebidos de boa-fé pelo servidor à vista da presunção de legalidade do ato administrativo e do caráter alimentar das parcelas salariais, veja: Súmula 106, TCU O julgamento, pela ilegalidade, das concessões de reforma, aposentadoria e pensão, não implica por si só a obrigatoriedade da reposição das importâncias já recebidas de boa-fé, até a data do conhecimento da decisão pelo órgão competente. Súmula 249, TCU é dispensada a reposição de importâncias indevidamente percebidas, de boa-fé, por servidores ativos e inativos, e pensionistas, em virtude de erro escusável de interpretação de lei por parte do órgão/entidade, ou por parte de autoridade legalmente investida em função de orientação e supervisão, à vista da presunção de legalidade do ato administrativo e do caráter alimentar das parcelas salariais. 16. Por fim, além de boa-fé da requerente, que percebeu as verbas remuneratórias em virtude de ato exclusivo da própria administração, urge destacar que os valores ora pleiteados, por serem de natureza alimentar, foram utilizados para suprir as necessidades vitais da autora e de seus familiares, não havendo o que se falar em enriquecimento ilícito, tudo a reforçar ainda mais a impossibilidade de devolução ao erário de referidas verbas.

8 17. Note-se ainda que os descontos a título de devolução ao erário são vultuosos uma vez que confisca o montante de 10% (dez por cento) dos proventos, conforme comprovado na cópia da carta anexa, tudo a demonstrar a injustiça do ato ora impugnado. 18. É de ressaltar ainda que a reclamante em momento algum agiu de máfé, pois não houve a sua participação na definição do valor percebido, a qual somente soube que estava sendo pago a maior pelo entendimento da autoridade, agora, quando noticiada para devolver os valores IV DA MEDIDA LIMINAR 19. A medida liminar é provimento cautelar admitido pela própria legislação (art. 273 do CPC) quando ensejam relevantes os fundamentos da ação ordinária e quando o ato impugnado puder resultar perigo de dano irreparável ou de difícil reparação aos substituídos, como está prestes a ocorrer no caso apreço. 20. Isso porque o ato impugnado irá produzir seus efeitos, uma vez que a administração pública informou que irá iniciar os descontos na folha de pagamento de agosto de 2014, a título de devolução ao erário, o que irá acarretar uma substancial redução remuneratória de mais de 10% (dez por cento) nos seus diminutos proventos e pensões, que, por se referir às parcelas de natureza alimentícia, afeta de forma inquestionável todos os membros da família, tudo a tipificar o periculum in mora para a concessão da liminar, além do que o ato afronta expressamente o direito constitucional dos servidores (fumus boni juris) quanto a irredutibilidade dos vencimentos prevista no art. 37, XV da CF/88, no art. 41, 3º da Lei n.º 8.112/90 e art. 147 da Lei n.º /2006, conforme jurisprudência do e. STF e c. STJ. 21. A necessidade da concessão da medida liminar fica mais evidente eis que o objeto da presente lide não se refere à reclassificação ou equiparação de servidores públicos e nem à concessão de aumento ou extensão de vantagens ou pagamentos de qualquer natureza, prestando-se apenas para suspender o processo de devolução ao erário das parcelas alimentares recebidas na mais perfeita boa-fé. EVITANDO UMA REDUÇÃO VENCIMENTAL, o que é permitido conforme jurisprudência do c. STJ: RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR. MANDADO DE SEGURANÇA. CENCESSÃO DE LIMINAR. MANUTENÇÃO DE UM STATUS QUO. POSSIBILIDADE. Medida liminar concedida em autos de mandado de segurança que visa à manutenção de uma determinada situação, no caso, pagamento integral dos vencimentos do impetrante, não fere o disposto na legislação mandamental aplicada a espécie, no que diz respeito à vedação de liminar em se tratando de concessão de vantagens pecuniárias. Recurso desprovido. [STJ 5ª T., RESP /RJ, rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, DJ 14/02/05]

9 22. E mais do que isso, as verbas suprimidas dos seus respectivos proventos são de caráter manifestamente previdenciário, razão da necessidade urgente do deferimento do pedido de liminar, em virtude de se tratar de verbas alimentícia, devida a pessoa de idade. 23. Assim, o caráter alimentar torna patente o perigo da demora até o julgamento definitivo desta ação, quando os prejuízos decorrentes da prática do ato ilegal pela autoridade pública já não mais poderá ser reparado por mera indenização pecuniária. V - DO PEDIDO 24. Ante o exposto, REQUER a V. Exa. que se digne em: a) Uma vez que trata de desconto nos proventos de servidora, comprometendo a renda mensal de sua família, REQUER DESSE JUÍZO QUE SEJA DEFERIDO LIMINARMENTE e inaudita altera parte o pedido liminar acima requestado, no sentido de determinar que a Chefe da Seção Operacional da Gestão de Pessoas do INSS Gerência Fortaleza (End.: Rua Pedro Pereira nº 383 3º andar Centro, CEP: , Fortaleza /CE), SUSPENDA IMEDIATAMENTE o desconto referente à devolução ao erário das parcelas recebidas na mais perfeita BOA-FÉ, tudo em respeito à garantia fundamental da razoável duração do processo, do devido processo legal e da ampla defesa (art. 5º, LIV e LV, art. 37º caput e XV da CF/88, art. 41º 3º da Lei n.º 8.112/90, art. 2º da Lei n.º 9.784/99, e ao entendimento pacificado nos Tribunais Superiores); b) Após a concessão da medida acautelatória, que seja intimada a Autarquia Federal e Ministério da Previdência Social, no endereço constante no preâmbulo da inicial, para que cumpra a respeitável decisão, fiel, integral e imediatamente, estabelecendo um prazo de 05 (cinco) dias para implantação da medida, sob pena de multa diária a ser fixado por este Juízo; c) A citação das suplicadas, nos endereços constante desta inicial para, querendo, no prazo legal, contestar a presente ação, sob pena de se assim não fazendo, sofrer os efeitos da revelia; d) Que na ocasião do julgamento de mérito SEJA CONCEDIDA A SEGURANÇA PLEITEADA e confirmada a decisão liminar em todos os seus termos no sentido de SUSPENDER IMEDIATAMENTE os descontos nos proventos da autora tendo em vista ter recebido a vantagem na mais perfeita boa-fé, tornando definitiva a impossibilidade da

10 administração pública descontar ao erário os valores recebido, bem como restituir as parcelas que porventura foram descontadas, acrescidas de juros e correção monetária; e) A condenação da parte promovida ao pagamento das custas processuais, bem como em honorários de sucumbências no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor corrigido da causa. Caso assim não entenda Vossa Excelência, requer que o percentual seja calculado sobre o valor da condenação, com esteio nos 3º e 4º do art. 20º do Código de Processo Civil, tudo devidamente corrigido e acrescido de juros de mora; f) Requer a concessão do benefício da Justiça Gratuita, nos termos do inciso LXXIV, do art. 5º, da CF/88, Parágrafo Único do artigo 2º e Art. 4º da Lei nº 1060/50 por tratar-se de pessoa pobre, na acepção jurídica da palavra, sem condições de arcar com as despesas do processo e honorários advocatícios, sem que isto lhe venha a causar sérios prejuízos ao sustento de sua família; g) Proceder ao julgamento antecipado da lide, na forma do art. 330, I, do CPC. Caso assim não entenda esse d. juízo, protesta desde logo por todas as provas admitidas no direito, especialmente pela juntada de novos documentos, provas testemunhais e periciais e por tudo mais que se fizer necessário à cabal demonstração dos fatos articulados na presente inicial; h) Retirar o nome da reclamante da Dívida Ativa da União; i) Por fim, declara à reclamante estar ciente de que os valores postulados perante o Juizado Especial Federal não poderão exceder 60 (sessenta) salários mínimos, razão pela qual renuncia expressamente, até a presente data, ao excedente. Atribui-se à causa o valor de R$ ,56 (vinte e cinco mil, cinqüenta reais e cinqüenta e seis centavos, referente o valor da devolução ao erário. Espera deferimento. Fortaleza (CE), 05 de agosto de Helanio Santos Cavalcante OAB/CE nº

11 ROL DE DOCUMENTOS: 01 Carta enviada à requerente, informando da devolução ao erário; 02 Comprovante de Endereço; 03 Comprovante de Rendimento; 04 Declaração de Pobreza; 05 Documentos Pessoas (RG, CPF); 06 Procuração da impetrante, outorgando poderes ao advogado signatário.

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