MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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1 MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 2014

2 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DISPOSIÇÕES NORMATIVAS LEGAIS COCEPÇÃO DE ESTÁGIO E SUPERVISÃO OBJETIVOS DO ESTÁGIO CAMPOS DE ESTÁGIO ESTRUTURA CURRICULAR Constituição do Estágio Estágio Curricular Obrigatório I Estágio Curricular Obrigatório II ESTÁGIO CURRICULAR I E II Documentos ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Atribuições do Coordenador de Estágio Atribuições do Supervisor Acadêmico Atribuições do Supervisor de Campo Atribuições do Estagiário PROCESSO AVALIATIVO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO

3 3 APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular, obrigatório e não obrigatório previsto no currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com os princípios do Código de Ética dos Assistentes Sociais, com as bases legais da Lei de Regulamentação da Profissão e com as exigências teórico-metodológicas das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social aprovadas pela ABEPSS, bem como o disposto na Resolução CNE/CES 15/2002 e na lei , de 25 de setembro de 2008 e da Resolução CFESS n 533 de 29/09/2008, como também das normas emitidas pela Chrisfapi e pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. O estágio curricular obrigatório visa adequar a formação profissional do Assistente Social às exigências das rápidas transformações sociais na atualidade pretende com a realização do Estágio Supervisionado trabalhar a relação teoria/prática, como pilar essencial à garantia da qualidade no ensino, bem como imprimir um perfil que permita formar pensadores críticos em relação às inúmeras contradições sociais. A Christus Faculdade do Piauí reconhece na experiência do estágio, uma excelente oportunidade para a realização de uma profunda troca de conhecimento entre estudantes, supervisores orientadores e supervisores de campos, que traz contribuições a esses atores, tanto no delineamento das escolhas profissionais futuras, o aluno realizar uma aprendizagem teórico e prática, cultural em sua área de formação e, para aperfeiçoar e enfatizar uma atitude de busca de conhecimentos teóricos, metodológicos, éticos e políticos. O estágio supervisionado é uma atividade de aprendizagem, parte integrante do processo de formação profissional, que exige um diálogo permanente e obrigatório com o currículo do curso de Serviço Social. Proporciona ao aluno inserido nos espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social, o conhecimento do trabalho profissional que se concretiza nesses espaços. Possibilita também a articulação dos conhecimentos teóricos, recebidos em sala de aula, com as vivências determinadas pelo cotidiano da prática. Nesse contexto, a supervisão é entendida como um processo pedagógico de ensino-aprendizagem que se concretiza no acompanhamento sistemático da prática cotidiana do aluno-estagiário, subsidiado no projeto ético-político do Serviço Social. É um campo de complementação do ensino e da aprendizagem do trabalho do Assistente Social, onde inúmeras situações e atividades se apresentam para o aluno. Caracteriza-se numa dimensão de ensino-aprendizagem, vivencial, operacional, pedagógica, dinâmica, criativa e reflexiva que proporciona oportunidades educativas de apreensão da práxis profissional do trabalho do Assistente Social. Supõe transcender o cotidiano do estágio, extrapolando o nível do fazer. Para tanto, o processo de estágio pressupõe supervisão sistemática realizada pelo supervisor de campo e pelo supervisor acadêmico.

4 4 O compromisso com a formação acadêmica do aluno do curso de Serviço Social fomentou a definição de uma Política de Estágio Supervisionado em Serviço Social, consolidada no presente Regulamento, que estabelece a direção social e política do Estágio, balizada na legislação que disciplinam a matéria, nas Diretrizes Curriculares para o curso de Serviço Social, no Código de Ética Profissional do Assistente Social, no Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social, no Regimento Geral do CHRISFAPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade. Esta normatização visa disciplinar os procedimentos legais, acadêmicos e institucionais pertinentes ao processo de Estágio Supervisionado. 1- DISPOSIÇÕES NORMATIVAS LEGAIS Em uma perspectiva mais ampla, a obrigatoriedade do Estágio em Serviço Social está amparada legalmente pela: Lei nº , de 25 de setembro de Resolução nº 15, de 13 de março de 2002, Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social. Resolução CFESS nº 533, de 29 de setembro de Segundo a Resolução nº 15, de 13 de março de 2002 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Serviço Social, o Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócioinstitucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Nesse contexto é importante mencionar que as diretrizes também recomendam que o estágio deva ser desenvolvido durante o processo de formação do aluno, a partir do desdobramento dos componentes curriculares. A Proposta de Currículo Mínimo para o Curso de Graduação em Serviço Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social deve sustentar-se no tripé de conhecimentos constituídos por três núcleos, quais sejam o de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, o núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira e o núcleo de fundamentos do trabalho profissional, núcleo este que compreende os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Serviço Social e a Disciplina do Estágio Supervisionado. Atualmente a Lei nº , regulamentou questões importantes relativas ao estágio supervisionado, a partir de então denominado obrigatório, tanto com a definição das responsabilidades dos entes envolvidos com a execução do estágio, quanto do ponto de vista administrativo dessa atividade. Destaca - se a especificidade do estágio obrigatório, na área do Serviço Social, definida pela Lei nº 8662/93, que regulamenta o exercício da profissão, bem como a Resolução nº 273/93, que aprova o Código de Ética Profissional do

5 5 Assistente Social. A Lei em questão, em seu artigo 5º aponta como atribuição privativa do assistente social, o treinamento, a avaliação e a supervisão direta de estagiários de Serviço Social, bem como em seu artigo 14, afirma que somente os estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de Assistente Social em pleno gozo de seus direitos profissionais poderão realizar estágios em Serviço Social.. Além de definir a supervisão direta de estudantes em Serviço Social, como atribuição exclusiva do assistente social, é importante mencionar que o processo de supervisão foi regulamentado por meio da Resolução nº 533, de 29 de setembro de 2008, do Conselho Federal de Serviço Social, como também pela Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social ABEPSS. As referidas adequações visam melhorar a qualidade da experiência do estágio obrigatório, bem como assegurar um ambiente propício ao exercício dessa atividade e delimitar as responsabilidades dos sujeitos envolvidos nesse processo. 2- CONCEPÇÃO DE ESTÁGIO E SUPERVISÃO A concepção de estágio se fundamenta numa proposta de política nacional na área do Serviço Social que está explicitada pelas Diretrizes Curriculares da ABEPSS, como: [...] uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócioinstitucional objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita pelo professor supervisor e pelo profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e sistematização com base em planos de estágio, elaborados em conjunto entre unidade de ensino e unidade campo de estágio, tendo como referência a Lei 8662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão) e o Código de Ética do Profissional (1993). O estágio supervisionado é concomitante ao período letivo escolar. (ABESS/CEDEPSS, 1997, p. 71). Neste sentido, o estágio é concebido como processo didático-pedagógico que se consubstancia em atividade teórico - prática, efetivada por meio da inserção supervisionada do estudante nos espaços sócio-institucionais nos quais trabalham os/as assistentes sociais, capacitando-o/a nas dimensões teórico-metodológica, ético - política e técnico-operativa para o exercício profissional. A supervisão de estágio será realizada conjuntamente pelo (a) supervisor (a) acadêmico (a) e pelo supervisor (a) de campo, requerendo encontros

6 6 periódicos/sistemáticos entre estes (as) - constitui-se atribuição privativa de assistentes sociais, configurando-se processo coletivo de ensino-aprendizagem, no qual se realiza a observação, registro, análise e atuação do(a) estagiário(a) no campo de estágio, bem como a avaliação do processo de aprendizagem discente, visando a construção de conhecimentos e competências para o exercício da profissão. Esta avaliação deve ser realizada continuamente, contemplando duas dimensões: a avaliação do processo de estágio e a avaliação do desempenho discente, assegurando a participação dos diversos segmentos envolvidos (supervisores acadêmicos e de campo e estagiários). 3- OBJETIVOS DO ESTÁGIO De acordo com a concepção de estágio para o Serviço Social, pretende- se alcançar os seguintes objetivos; a- Oportunizar ao futuro assistente social capacidade de crítica e reconstrução dos paradigmas da ciência e de confronto com os processos de trabalho; b- Promover a relação dialética teoria/prática enquanto componente essencial para o desenvolvimento da competência técnica e da capacidade para resolução dos problemas profissionais; c- Desenvolver no estudante a capacidade de realizar a análise do contexto institucional, bem como identificar os limites, possibilidades e elaborar propostas de atuação; d- Capacitar o estudante para compreensão, análise e intervenção na realidade social. e- Possibilitar a identificação e a construção de respostas profissionais às demandas resultantes das particularidades da questão social na realidade brasileira, com vistas à defesa das políticas sociais; f- Instrumentalizar o estudante para o exercício profissional, como parte do processo de formação teórico-metodológica e técnico-operativa. 4- CAMPOS DE ESTÁGIO O Campo de Estágio abrangerá as seguintes áreas: Saúde, Educação, Trabalho, Assistência Social, Previdência Social, Justiça, Agricultura, Saneamento, Habitação e Meio Ambiente, Movimentos Sociais, Organizações Empresariais e Organizações Não Governamentais.

7 7 As áreas de Campo de Estágio atenderá as demandas da realidade social no plano nacional e as especificidades do contexto regional. Firmados os convênios CHRISFAPI/ Instituições e de conformidade com o Termo de Convênio esses se comprometem: a- Constituírem-se como campo de prática de estágio, oferecendo aos estagiários, condições para desenvolverem atividades compatíveis com a formação profissional; b- Terem em seu quadro funcional o profissional Assistente Social, que possa atuar como Supervisor de campo de Estágio de forma integrada com a Christus Faculdade do Piauí. c- Efetivação das atividades de estágio, de modo articulado com processo- aprendizagem e extensão universitária. 5- ESTRUTURA CURRICULAR Constituição do Estágio O Estágio Supervisionado é uma Disciplina Obrigatória. É regulamentado pela Lei Federal nº 6.494/77, o Decreto nº /82, Resolução nº 02/93 do Conselho Nacional de Educação, Lei 9.394/96, ART. 82 (LDB), Lei nº , de 25 de setembro de 2008., Resolução nº 15, de 13 de março de 2002, Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, Resolução CFESS nº 533, de 29 de setembro de 2008 e pela Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social ABEPSS no ano de O Estágio Curricular Obrigatório compreende a carga horária de 480 h. Divide-se em: Estágio Supervisionado I 240h Estágio Supervisionado II 240h O Estágio Curricular Obrigatório pode realizar-se em instituições, organizações e empresas diversas que disponham, dentre outras condições, de profissional de Serviço Social para fazer a supervisão de campo. Esse profissional deverá estar habilitado através do curso de Supervisão de Estágio, que será promovido pela Christus Faculdade do Piauí. Obs: Só irá para Banca Examinadora do TCC o aluno que tenha cumprido integralmente a carga horária do Estágio e tenha sido aprovado.

8 Estágio Curricular obrigatório I: O Estágio Curricular Obrigatório I, não haverá pré- requesito para os alunos. Os procedimentos desenvolvidos pelo estagiário: Plano de Ação, Análise Institucional, Diário de Campo, Relatório e o Projeto de Intervenção, a ser executado no Estágio Supervisionado II. Os objetivos básicos do primeiro período de estágio para o aluno são: a- Conhecer a documentação específica do campo de estágio; b- Observar e acompanhar criticamente a prática profissional; c- Analisar a política social setorial pertinente ao campo de estágio; d- Prever e selecionar alternativas de intervenção; e- Comportar-se conforme a ética profissional; f- Iniciar o processo de intervenção compatível com as condições teóricas de conhecimento e do campo; g- Realizar o confronto preliminar da teoria, instrumentos e técnicas apreendidos com a realidade social; h- Discutir com o professor orientador e supervisor de campo, as dúvidas, a condução das ações e os resultados obtidos, para realimentar, tanto a prática como a teoria; i- Elaborar o Projeto de Intervenção a ser executado no semestre seguinte (definindo recursos e parcerias). A ementa da disciplina de Estágio Supervisionado I está composta: Carga Horária: 240 horas Pré- requisitos: Não há Ementa: Compreensão da realidade sócio-institucional; apreensão das questões teóricas - práticas que permeiam o cotidiano profissional do assistente social mediante a inserção do aluno nos diversos campos de atuação do profissional de serviço social; análise do perfil socioeconômico dos usuários dos serviços existentes na instituição. Objetivos: *Possibilidade a aproximação com a realidade sócio-institucional e reflexão sobre a prática profissional. *Contextualizar o espaço da prática de estágio;

9 9 *Compreender a dinâmica institucional e sua relação com as políticas sociais; *Estimular a prática da documentação como registro das atividades vivenciadas Estágio Curricular Obrigatório II: O Estágio Curricular Obrigatório II tem como pré-requisito a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I. Objetivos básicos: a) Desenvolver o Projeto de Intervenção, dedicando-se prioritariamente às atividades dele constantes, durante todo o semestre; b) Aprofundar as etapas e processos do período anterior; c) Por em prática o máximo de processos, métodos, técnicas e instrumentos vinculados à profissão; d) Distinguir o conteúdo manipulador daquele que de fato transforma e promove; e) Elabora em 3 vias o Relatório Final de Estágio (Faculdade, Instituição e Aluno). A ementa da disciplina de Estágio Supervisionado II está composta: Carga Horária: 240h Pré- requisitos: Estágio Supervisionado I Ementa: Reflexão teórico-metodológica da pratica desenvolvida no estagio mediante execução do projeto de intervenção e experiências vivenciadas. Objetivos: *Sistematizar a prática estabelecendo a relação com a teoria. *Analisar as expressões das questões sociais e sua relação com as políticas sociais. *Avaliar o contexto vivenciado do estágio. 6- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO I e II 6.1- DOCUMENTOS: Durante o Estágio Curricular Obrigatório I e II, o aluno elaborará a seguinte documentação, discutida com o Supervisor de Campo e Supervisor Acadêmico, com a finalidade de aprofundar sua prática profissional. PLANO DE ESTAGIO é um documento a ser elaborado pelo(a) estudante, em conjunto com os(as) seus(suas) supervisores(as) (acadêmico(a) e de campo), e deve conter os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas pelo mesmo durante

10 10 o semestre ou ano letivo. Precisa contemplar a articulação das dimensões éticopolítica, teórico-metodológica e técnico-operativa. Esse instrumento servirá como norteador do processo ensino-aprendizagem a ser construído com a participação dos três sujeitos envolvidos (supervisor(a) acadêmico(a), supervisor(a) de campo e estagiário(a)). ANÁLISE INSTITUCIONAL é o estudo criterioso e detalhado que o aluno faz da realidade institucional. Nele são abordados todos os aspectos constitutivos da realidade de estágio do aluno, referente ao campo e à área de Serviço Social. Serão observadas as instalações físicas, recursos humanos, usuários, processo produtivo e/ou serviços prestados, organização do trabalho adotada pela instituição/ empresa. Este documento é elaborado no Estágio Supervisionado I, o qual deverá situar o aluno no Campo/Área, quando da execução do Projeto de Intervenção. PROJETO DE INTERVENÇÃO é a proposta de trabalho do aluno propriamente dita. É no projeto que o estagiário exercita sua capacidade de proposição, de planejamento, demonstra sua apreensão da teoria e dos instrumentos estudados no decorrer do Curso, a partir de uma realidade específica, delimitada pelo campo de estágio e / ou programas existentes. Este documento fundamentará sua prática no Estágio Supervisionado II. DIÁRIO DE CAMPO é o instrumento utilizado pelo aluno para realizar sua experiência no campo de estágio. Além de documentar a prática, o relato constitui-se num importante momento de análise, de avaliação e de proposição por parte do estagiário em relação a sua vivência. Para o professor e Supervisor de campo, o diário é um instrumento indispensável no acompanhamento da rotina de atividades, revelando ainda a visão que tem o discente e a forma como se coloca diante das situações enfrentadas na realidade de estágio. RELATÓRIOS FINAIS ao término do Estágio Supervisionado I e II, onde o aluno enfatizará aspectos como: atividades realizadas; problemas enfrentados; alternativas adotadas para solucioná-los; análise do projeto de intervenção (Estágio II), sua adequação com a realidade e as necessidades dos usuários; validade ou deficiência da teoria e instrumentos utilizados para o conhecimento da realidade do estágio; adequação ou não das concepções, da teoria, dos métodos e das técnicas aprendidas durante as disciplinas teóricas do Curso de Serviço Social.

11 11 7- ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7.1- ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO a- Propor normas e diretrizes gerais para a operacionalização de uma política de estágio condizente com os critérios e objetivos da formação profissional, com a participação de docentes, discentes e supervisores de campo; b- Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o alcance dos objetivos propostos; c- Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar sua programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio, estabelecendo parceria para assegurar a qualidade do estágio, por meio da promoção de eventos e atividades, organizados pela Instituição, direcionados a capacitação dos(as) supervisores(as) de campo; d- Realizar, a cada semestre, contatos com as instituições campos de estágio e assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura, ampliação e/ ou manutenção das vagas de estágio objetivando oferecer um leque de opções para os estudantes. Em casos especiais, o(a) estudante, professor(a) ou assistente social que tenha interesse em alguma instituição para campo de estágio, deverá dirigir-se a Coordenação de Estágio, em tempo hábil, para que a mesma efetue análise do projeto e abertura oficial do campo de estágio; e- Selecionar, credenciar e acompanhar os campos de estágio respeitando os princípios da política de estágio e considerando as demandas dos estudantes; f- Propor/rever modelos de documentação: Plano de Estágio; Projeto de Ação Profissional; Roteiro de Avaliação de Relatório; Avaliação pelo supervisor do processo de aprendizagem do estudante no campo de estágio; Avaliação do estudante quanto ao processo de estágio; g- Promover reuniões entre os professores da disciplina objetivando democratização e discussão das questões referentes ao estágio; troca de informações e experiências entre os professores; busca de unidade no encaminhamento da disciplina; articulação do processo de estágio com a proposta curricular; h- Discutir e encaminhar, em conjunto com professor da disciplina e supervisor de campo, o desligamento ou a transferência de estudantes do estágio, desde que seja detectado problemas relacionadas à extinção de programas/ projetos; i- Publicizar e possibilitar o acesso aos estudantes, professores e supervisores do material produzido pela Coordenação, por estudantes, por professores e do material relativo a estágio e áreas temáticas, de interesse desses segmentos;

12 12 j- Organizar, em conjunto com os supervisores acadêmicos, a apresentação dos campos de estágio e/ ou experiências de práticas profissionais, objetivando a democratização de experiências entre os estudantes da faculdade, principalmente com os futuros estagiários a ser realizada ao longo do semestre; k- Promover, curso de Capacitação de Supervisores; l- Atender as demandas dos Conselhos Regionais e garantir o cumprimento da documentação exigida pela resolução 533/2008, 7.2- ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR ACADÊMICO a- Orientar os(as) supervisores(as) de campo e estagiários(as) sobre a política de estágio da Instituição inserindo o debate atual do estágio supervisionado e seus desdobramentos no processo de formação profissional; b- Orientar os(as) estagiários(as) na elaboração do Plano de Estágio, conjuntamente com os(as) supervisores de campo, de acordo com os objetivos acadêmicos, em consonância com o projeto pedagógico e com as demandas específicas do campo de estágio; c- Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários, por meio de encontros sistemáticos, com horários previamente estabelecidos, e no local de desenvolvimento do estágio, quando da realização das visitas sistemáticas aos campos de estágio, contribuindo na efetivação da supervisão direta e de qualidade, juntamente com o supervisor de campo; d- Auxiliar o(a) estagiário(a) no processo de sistematização do conhecimento, orientando e revisando suas produções teóricas, como também contribuindo no processo pedagógico de análise do trabalho profissional; e- Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a supervisão embasada em pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam com uma formação integral; f- Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de campo afim de atualizações acerca de demandas à profissão, qualificação do processo de formação e exercício profissional e o aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da supervisão direta. g- Acompanhar a trajetória acadêmica do(a) estagiário(a), no que se refere ao processo de estágio, por meio da documentação específica exigida pelo processo didático de aprendizagem. h- Fornecer, à coordenação de estágio, os documentos necessários para compor o prontuário de cada estagiário;

13 13 i- Receber e analisar o controle de frequência, relatórios e demais documentos solicitados para avaliação dos acadêmicos em cada nível de estágio; j- Avaliar o estagiário emitindo parecer sobre sua frequência, desempenho e atitude ético-crítica e técnico-politica no exercício do estágio, atribuindo o respectivo conceito ou à respectiva nota; k- Encaminhar à coordenação de estágio, relato de irregularidade ou demanda específica sobre a atuação dos campos, para efeito de realização de visita institucional ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE CAMPO a- Comunicar à coordenação o número de vagas por semestre; b- Certificar se o campo de estágio está na área do Serviço Social, em conformidade às competências e atribuições específicas, previstas nos artigos 4º e 5º da Lei 8.662/1993, objetivando a garantia das condições necessárias para o que exercício profissional seja desempenhado com qualidade e competência técnica e ética, requisitos fundamentais ao processo de formação do estagiário; c- Oportunizar condições institucionais para o desenvolvimento das competências e habilidades do(a) estagiário(a), assumindo a responsabilidade direta das ações desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição conveniada; d- Disponibilizar ao(à) estagiário(a) a documentação institucional e de temáticas específicas referentes ao campo de estagio; e- Participar na elaboração do plano de estágio dos supervisionados, de acordo com o projeto pedagógico do curso, em parceria com o(a) supervisor(a) acadêmico(a), e manter cópia do referido documento no local de estágio; f- Realizar encontros sistemáticos, com periodicidade definida (semanal ou quinzenalmente), individuais e/ou grupais com os(as) estagiários(as), para acompanhamento das atividades de estágio e discussão do processo de formação profissional e seus desdobramentos, bem como de estratégias pertinentes ao enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano profissional; g- Participar do processo de avaliação continuada do estagiário, juntamente, com o supervisor acadêmico; quando da avaliação semestral, emitir parecer e nota de acordo com instrumental qualitativo, construído pelo coletivo dos sujeitos e fornecido pela coordenação de estágio; h- Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e atualização, seminários, fóruns de supervisores e demais atividades promovidas pela Chrisfapi inerente ao estágio supervisionado;

14 14 i- Encaminhar as sugestões e dificuldades à coordenação de estágios e contatar com os supervisores acadêmicos, coordenador (a) de Estágios ou Coordenador (a) de Curso quando julgar necessário; j- Manter o controle atualizado da folha de frequência do estagiário, observando a carga horária exigida no respectivo nível de estágio e atestando o número de horas realizado pelo estagiário; k- Decidir, juntamente com a Coordenação de Estágios e supervisão acadêmica, sobre os casos de desligamento de estagiários; l- Avaliar a pertinência de abertura e encerramento do campo de estágio ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO a- Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da profissão e as normas da instituição campo de estágio; b- Informar ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o caso, qualquer atitude individual, exigência ou atividade desenvolvida no estágio, que infrinja os princípios e preceitos da profissão, alicerçados no projeto ético-político, no projeto pedagógico do curso e/ ou nas normas institucionais do campo de estágio; c- Apresentar sugestões, proposições e pedido de recursos que venham a contribuir para a qualidade de sua formação profissional ou, especificamente, o melhor desenvolvimento de suas atividades; d- Agir com competência técnica e política nas atividades desenvolvidas no processo de realização do estágio supervisionado, requisitando apoio aos supervisores, de campo e acadêmico, frente a um processo decisório ou atuação que transcenda suas possibilidades; e- Comunicar e justificar com antecedência ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o caso, quaisquer alterações, relativas a sua freqüência, entrega de trabalhos ou atividades previstas; f- Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância com o projeto ético-político profissional; g- Reconhecer a disciplina de Estágio Curricular em Serviço Social como processo e elemento constitutivo da formação profissional, cujas estratégias de intervenção constituam-se na promoção do acesso aos direitos pelos usuários; h- Participar efetivamente das supervisões acadêmicas e de campo, tanto individuais como grupais, realizando o conjunto de exigências pertinentes à referida atividade; i- Comprometer-se com os estudos realizados nos grupos de supervisão de estágio, com a participação nas atividades concernentes e com a documentação solicitada.

15 15 8- PROCESSO AVALIATIVO A avaliação do processo de Estágio será realizada em conjunto pelo Supervisor Acadêmico e pelo Supervisor de Campo (assistente social), tendo com objetivo principal averiguar se o aluno, ao longo da experiência de Estágio, adquiriu algumas competências e habilidades como: a- Capacidade de articular os conteúdos teóricos na análise das expressões da questão social; b- Capacidade de elaborar documentos específicos/necessários à ação profissional; c- Capacidade de ação/reflexão pautada pelos princípios e valores do Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais; d- Capacidade de realizar análise de conjuntura e do contexto da instituição, de sua dinâmica, das relações estabelecidas, da correlação de forças presentes e dos papéis desempenhados pelo Serviço Social; e- Capacidade crítica e de superação das análises imediatistas, bem como capacidade de propor alternativas e elaborar estratégias. f- Além disso, será avaliada a pontualidade, assiduidade do estudante ao estágio e à supervisão, bem como a sua responsabilidade no cumprimento de suas atribuições. g- Cabe ainda ressaltar que os documentos solicitados aos alunos, como: Diário de Campo, Plano de Estágio, Análise Institucional, Projeto de Intervenção e Relatórios de Estágio serão instrumentos importantes para a realização de sua avaliação.

16 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABESS/CEDEPSS. Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social. In: Cadernos ABESS nº 7. São Paulo: Cortez, p. 58, BRASIL. Lei Federal nº de 25/09/2009. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº BRASIL. Código de Ética do Assistente Social. Lei 8.662/93 de regulamentação da Profissão. Brasília, Conselho Federal de Serviço Social, BURIOLA, Marta. A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, POLÍTICA Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - ABEPSS (PNE- 2010), RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008 que regulamenta a supervisão direta de estágio no Serviço Social.

17 17 ANEXO I Termo de Convênio II Termo de Compromisso III Folha de Frequência IV Roteiro de Plano de Ação V Roteiro para Diário de campo VI Roteiro para Análise Institucional VII Roteiro de Projeto de Intervenção VIII Roteiro para Relatório Final do Estágio I IX Roteiro para Relatório Final do Estágio II X - Ficha de Avaliação

18 18 I TERMO DE CONVÊNIO ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DE ACORDO COM A LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, QUE ENTRE SI CELEBRAM A ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES E PARA OS FINS QUE SE ESPECIFICAM. Ao(s) dia(s) do mês de do ano de dois mil e nove, por um lado a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR, CNPJ nº / , com sede na Rua Acelino Resende, 132, cidade de Piripiri-PI, entidade mantenedora da Christus Faculdade do Piauí, doravante denominada CHRISFAPI, neste ato representado por sua Diretora Geral, Sra. MARIA DO CARMO AMARAL DE BRITO, Identidade n.º , CPF n.º , e por outro lado doravante denominada/o, com endereço profissional na, em Teresina-PI, neste ato representada por seu/ua, Identidade nº, CPF nº, formado em, Registro Profissional nº, no Conselho/Ordem. CLÁUSULA PRIMEIRA O presente Convênio tem como objetivo estabelecer as condições gerais que viabilizem a realização de estágio obrigatório aos estudantes matriculados e frequentes no curso da mesma

19 19 área de formação de SERVIÇO SOCIAL acima referido(a), ofertada pela CHRISFAPI. CLÁUSULA SEGUNDA O estágio deverá proporcionar aos estudantes da CHRISFAPI uma complementação à sua formação acadêmica pela vivência de situações reais de vida e trabalho, por meio de atividades de aprendizagens sociais, profissionais e culturais, em conformidade ao Calendário Escolar, Projeto Pedagógico do Curso e Resoluções dos conselhos da CHRISFAPI. CLÁUSULA TERCEIRA Será celebrado um Termo de Compromisso entre cada estudante e a/o, com interveniência da CHRISFAPI, de acordo com a Lei nº /2008, no qual estarão definidas as condições de estágio entre a/o e o estagiário. PARÁGRAFO ÚNICO: O Termo de Compromisso poderá ser rescindido, desde que a parte interessada na rescisão notifique às outras partes, com antecedência e por escrito. CLÁUSULA QUARTA O período de estágio de que trata a cláusula anterior deverá ser de um semestre letivo, podendo ser prorrogado por igual período, se a/o e a/o estagiária/o assim desejarem, findo o citado período, a/o estagiária/o não poderá permanecer na/o. PARÁGRAFO ÚNICO Os estagiários cumprirão, durante o período de estágio na/o uma jornada máxima diária de seis (06) horas e 30 (trinta) horas semanais, cuja carga horária será registrada no Termo de Compromisso de Estágio, excetuando-se nos períodos de realização das avaliações que deverão ter sua carga horária reduzida pelo menos à metade. CLÁUSULA QUINTA Os estagiários não terão, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a/o, não cabendo a esta/e qualquer encargo trabalhista e/ou previdenciário e serão

20 20 responsáveis por quaisquer danos ou prejuízos que por eles venham a ser causado a mesma. CLÁUSULA SEXTA Compete à/o : a) indicar um funcionário de seu quadro de pessoal, em cada campo de estágio, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar, supervisionar e avaliar até 03 (três) estagiários; b) definir com cada estagiário e o/a professor/a supervisor/a da CHRISFAPI, um Plano de Atividades de Estágio cuja entrega dar-se-á juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio, e efetuar, de comum acordo, suas modificações, mediante aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante; c) verificar e acompanhar assiduidade dos estagiários, por meio de registro de frequência, bem como proceder à avaliação semestral de desempenho destes; d) encaminhar a CHRISFAPI, ao final do período de realização do estágio, relatório de atividades e outras informações relacionadas aos resultados alcançados, com vista obrigatória aos estagiários; e) comunicar oficialmente a CHRISFAPI a interrupção do estágio imediatamente após a ocorrência; f) conceder recesso aos estagiários em conformidade ao art. 13 da lei, cujo período de gozo deve ficar definido no Termo de Compromisso de cada estagiário; CLÁUSULA SÉTIMA Compete a CHRISFAPI: a) dar conhecimento a seus estudantes dos termos deste Convênio; b) definir com cada estagiário e um/a professor/a supervisor/a da CHRISFAPI, um Plano de Atividades cuja entrega dar-se-á juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio, e efetuar, de comum acordo, suas modificações, mediante aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;

21 21 c) indicar professor/a orientador/a, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo planejamento, acompanhamento e avaliação dos estagiários; d) anexar ao Plano de Atividades do Estágio de cada estagiário, o Calendário Acadêmico Institucional, contendo os períodos de realização das atividades de avaliação da aprendizagem dos alunos, e encaminhá-los à/ao por ocasião da assinatura dos Termos de Compromisso de Estágio e) exigir dos educandos a apresentação periódica de relatório das atividades realizadas; f) comunicar oficialmente à/ao acerca da conclusão, abandono, desistência ou trancamento de matrícula, realizado por qualquer dos estagiários, para fins de cessação automática da vigência do respectivo Termo de Compromisso de Estágio; g) avaliar as instalações da/o quanto sua adequação às condições ofertadas para estágio, bem como as atividades realizadas pelos estudantes no local de estágio; CLÁUSULA OITAVA A CHRISFAPI e a/o devem manter constante integração, visando à melhoria do ensino profissionalizante, bem como a realização pessoal e profissional dos estagiários. CLÁUSULA NONA O presente Convênio vigorará por tempo indeterminado, a partir da data de sua assinatura, podendo ser rescindido desde que qualquer das partes convenentes notifique à outra com antecedência de 10 (dez) dias, sem prejuízo para as atividades de estágio vigentes e autorizadas. CLÁUSULA DÉCIMA - Fica eleito o Foro da Justiça Federal, da cidade de Teresina, secção judiciária do Piauí, para resolução de quaisquer controvérsias oriunda deste Convênio, desde que antes não possam ser resolvidas amigavelmente entre as partes.

22 22 E por estarem combinadas, as partes envolvidas assinam o presente Termo de Convênio, em 02(duas) vias de igual teor e forma, juntamente com duas testemunhas, a fim de que possa produzir efeitos jurídicos e legais. Piripiri (PI), de de 20. MARIA DO CARMO AMARAL DE BRITO REPRESENTANTE DA EMPRESA TESTEMUNHAS: CPF nº: CPF nº:

23 23 II TERMO DE COMPROMISSO ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DE ACORDO COM A LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, QUE REGULAMENTA A SUPERVISÃO DIRETA DO ESTÁGIO NO SERVIÇO SOCIAL. Aos dias do mês de de 2014, nesta cidade de Piripiri, Estado do Piauí, a doravante denominada com sede, inscrita com CNPJ:, neste ato representado pela, Sra. e a estagiaria, inscrita no RG, e CPF aluna no curso de Serviço Social, na ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR, residente e domiciliada na Piripiri Piauí, CEP, resolvem celebrar entre si, com interveniência obrigatória da Associação Piripiriense de Ensino Superior, Christus Faculdade do Piauí, com sede na rua Acelino Resende N Bairro Fonte dos Matos, em Piripiri Piauí, inscrita com CNPJ sob o numero, neste ato representado pela Sra. responsável pela coordenação de Estágio, o presente TERMO DE COMPROMISSO, com base em convênio firmado, convencionado as clausulas e condições seguintes: CLAUSULA PRIMEIRA: O presente Termo é fundamental na legislação acima mencionada e nas condições estabelecidas no Termo de Convenio firmado entre a e Instituição de Ensino/Coordenadoria de Estágio do Curso de Serviço Social, e objetiva particularizar s relação jurídica, ora existente, entre as partes. CLAUSULA SEGUNDA: A recebe como estagiário (a), aluno (a), a qual prova está matriculado e frequentando, efetivamente, o curso de Serviço Social, através da junção dos seguintes documentos: Declaração de Matricula e Histórico Escolar da Associação de Ensino Superior CHRISFAPI, a que pertence. CLAUSULA TERCEIRA: O Termo tem por objetivo a concessão de estagio obrigatório, visando o aprendizado de competência próprias da atividade profissional

24 24 e à contextualização curricular para o desenvolvimento do educado na vida cidadã e para o trabalho. CLAUSULA QUARTA: O estagiário (a) não terá qualquer efeito, vínculo empregatício com a. CLAUSULA QUINTA: Caberá a a fixação dos locais e datas e horários em que serão realizados as atividades de estágio e que deverão ser compatíveis com as atividades discentes. CLAUSULA SEXTA: Fica estabelecido que as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio constarão de programação previamente acordada entre as partes direcionadas pelo PLANO DE ATIVIDADES DO ESTAGIARIO (A) e pelas CONDIÇOES DE ADEQUAÇÃO DO ESTÁGIARIO À PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO, estabelecidos pela ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR. CLASULA SETIMA: O estagiário terá duração de 1 (um) ano, com inicio em e término em podendo ser renunciado, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita. CLASULA OITAVA: O estagiário (a) não receberá bolsa. CLAUSULA NONA: Caberá ao estagiário (a): I- Cumprir fielmente a programação de estágio, comunicando em tempo hábil a impossibilidade de fazê-lo, sendo considerado motivo justo de não cumprimento, as obrigações escolares, desde que previamente comprovadas; II- Cumprir as determinações do supervisor de estágio, quanto a horário, condutas, cumprimento de obrigações e advertências realizadas. III- Responder pelas perdas e danos resultantes da inobservância das clausulas constantes do presente Termo; IV-... Elaborar, na forma e padrões estabelecidos, avaliação e relatório circunstanciado sobre o estagio realizado, em uma via, devidamente visada pelo seu supervisor e professor orientador, de 6 (seis) em 6 (seis) meses, e entregar na ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR. CLAUSULA DECIMA: Fica a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR obrigada a fazer seguro de acidentes pessoais em favor da estagiaria, durante o período de estágio. O referido seguro cobrirá somente acidentes relacionados com atividades do estágio. Caso o estágio obrigatório seja renovado, caberá a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR o pagamento.

25 25 CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA: O estágio que tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, terá o recesso, de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente nas férias escolares. Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. CLAUSULA DECIMA SEGUNDA: Caberá a Instituição de Ensino: I- Proporcionar ao estagiário (a) condições de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, cientifico e relacionamento humano; II- Designar um SUPERVISOR, responsável pelo acompanhamento e avaliação do estágio; III- Expedir declaração de conclusão de aperfeiçoamento. CLAUSULA DECIMA TERCEIRA: A vigência do presente termo de compromisso cessará automaticamente nos seguintes casos: I-... Término de vigência do termo de compromisso; II-... Abandono, caracterizado por ausência não justificada, durante 8 (oito) dias consecutivos ou 15 (quinze) dias intercalados, no período de 30 (trinta) dias; III-... Conclusão ou interrupção do curso, e /ou trancamento de matrícula; IV-... A pedido do estagiário (a); V-... Pelo descumprimento por parte do estagiário (a), das condições do presente Termo de Compromisso; VI-... Por interesse ou conveniência da administração da, inclusive se comprovado rendimento insatisfatório, do estagiário (a), através de julgamento do supervisor de campo; VII-... Em atendimento a qualquer dispositivo de ordem legal ou regulamentar. CLAUSULA DECIMA QUARTA: Os casos omissos serão resolvidos pela CLAUSULA DECIMA QUINTA: As partes compromissadas podem comparecer ao fórum comarca de Piripiri, com renúncia expressa ou qualquer outro, para a resolução de qualquer duvida ou pendência, porventura, originárias deste

26 26 instrumental desde que antes, não possam ser solucionadas, amigavelmente por elas próprias. CLAUSULA DECIMA SEXTA: O presente termo entrará em vigor a partir da data de sua assinatura e, estando as partes de comum acordo assinam em 4 (quatro) vias de igual teor e forma Piripiri de de Assinatura do representante da Instituição Assinatura da Coordenação de Estágio Assinatura do Aluno Estagiário

27 27 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI CURSO DE SERVIÇO COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO FREQUÊNCIA DO ESTÁGIARIO ESTÁGIÁRIO (A): MATRICULA: PERIODO: CAMPO DE ESTÁGIO: SUPERVISOR: N DE REGISTRO CRESS: - REGIÃO MÊS: ANO: ASSINATURA DO ESTÁGIARIO ENTRADA SAÍDA TOTAL OBS: DIA D

28 TOTAL DE HORAS T ASSINATURA SUPERVISOR DE CAMPO CRESS N ASSINATURA SUPERVISOR ACADÊMICO CRESS N

29 29 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI CURSO DE SERVIÇO COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ROTEIRO DO PLANO DE ESTAGIO 1- Identificação: Estagiário (a) Matrícula Disciplina Campo de Estágio Endereço e Telefone Supervisor de Campo (nome completo e número de CRESS) Professor Supervisor Período de Estágio 2- INTRODUÇÃO Apresentar com brevidade a instituição, resgatando os antecedentes históricos. 3-OBJETIVOS: GERAL: É o objetivo a ser alcançado com o desenvolvimento da prática de estágio, tendo por base a proposta da disciplina Estágio Supervisionado I. ESPECÍFICO: Indicam com clareza as ações que serão realizadas para a conservação do objetivo geral 4-METAS Periodização temporal dos objetivos. Universo a ser atingido em termos qualitativos. 5-METODOLOGIA Definir de que forma o trabalho será realizado para o alcance dos objetivos. Descrever a metodologia de execução de cada meta, detalhando todos os passos. 6-AVALIAÇÃO Indicar os mecanismos que serão utilizados para o controle da execução planejada e mensuração dos resultados.

30 30 7-CRONOGRAMA Lista em uma tabela todas as etapas do trabalho relacionando as atividades com período em que serão realizadas considerando o calendário acadêmico da Faculdade. 8-BIBLIOGRAFIA Relacionar o material bibliográfico utilizado seguindo as normas da ABNT. ANEXOS. Assinatura do Supervisor de Campo Assinatura do(a) Estagiário(a) OBS: o plano é um instrumento de planejamento, o qual o aluno-estagiário descreve e discorre sobre o que pretende realizar, em que tempo, e apoiado em que referencial teórico.

31 31 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI CURSO DE SERVIÇO COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO REGISTRO DAS ATIVIDADES 1- IDENTIFICAÇÃO: ROTEIRO PARA DIÁRIO DE CAMPO Estagiário (a) Matrícula Disciplina Campo de Estágio Endereço e Telefone Supervisor de Campo (nome completo e número de CRESS) Professor Supervisor Período de Estágio (PÁGINAS) LOCAL: DATA: HORÁRIO:

32 32 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI CURSO DE SERVIÇO COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ROTEIRO PARA ANÁLISE INSTITUCIONAL Roteiro inicial para montagem de um quadro configurativo da instituição, Campo de Estágio em serviço Social. Instituição: Serviço Social na Instituição: I INSTITUIÇÃO ENQUANTO CAMPO DE ESTÁGIO 1. Origem histórica 2. Finalidade / objetivos 3. Natureza 4. Recurso 4.1. Financeiros: Fontes Quem e como são definidas as prioridades de alocação Áreas / setores com maiores recursos financeiros 4.2. Humanos 1. Estrutura formal 2. Usuários dos serviços 5.1. Caracterização 5.2. Participação dos usuários nas atividades da instituição II O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 1. Problemas aos quais se dirigem as atividades 2. Atividades desenvolvidas 3. Organização da programação do Serviço Social 3.1. Recursos financeiros para o desenvolvimento das atividades 3.2. Planejamento das atividades 3.3. Responsáveis pela elaboração e execução

33 33 4. Relação do Serviço Social com outras áreas ou seções e com outras instituições 4.1. Identificação 4.2. Nível de relação 5. Dificuldades encontradas na realização das atividades Com relação à instituição 5.2. Com relação aos usuários 5.3. Com relação à formação profissional

34 34 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI CURSO DE SERVIÇO COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO IDENTIFICAÇÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO Nome do estagiário Disciplina Período Instituição / Campo de Estágio Endereço / Telefone Nome do projeto Área de abrangência Público alvo Professor(a) orientador(a) Supervisor de campo Período de execução Mês e ano SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO / SINOPSE II JUSTIFICATIVA III OBJETIVOS (Geral e Específicos) IV METAS V METODOLOGIA OPERACIONAL VI RECURSOS (humanos / materiais/) VII AVALIAÇÃO VIII CRONOGRAMA IX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

35 35 I APRESENTAÇÃO Breve síntese onde se apresenta a problemática no contexto geral da organização, sua importância no sentido de alterar a realidade presente, apontando resultado satisfatório que serão obtidos com a viabilização do projeto proposto. Aspectos mais relevantes. II JUSTIFICATIVA Explicação sobre a porquê da escolha da problemática (objetivo), ressaltando sua importância no contexto atual e organizacional. Nesse momento, expressa-se com bastante ênfase argumentativa e ilustrativa, a necessidade da execução da proposta com vistas a organizar ideias que venham trazer benefícios importantes à organização e aos seus usuários. É na verdade a fase em que se deve convencer à adesão da equipe decisória ao projeto, deixando claro, os resultados que se pretende alcançar com sua operacionalização. III OBJETIVOS GERAL: Deve expressar que resultados gerais se pretendem atingir com a execução do projeto, que tipos de benefícios a organização poderá vir a ter, caso o projeto seja aprovado. ESPECÍFICOS: Constitui-se no sentido detalhadamente do objetivo geral. Devem ser exequíveis e coerentes às condições disponíveis. IV METAS É a quantificação dos objetivos, deve exprimir quanto se pretende com a realização dos objetivos. V - METODOLOGIA OPERACIONAL Descrição de forma detalhada dos procedimentos necessários à execução das atividades do projeto para alcançar os objetivos propostos. Todas as atividades devem ser explicadas com exaustão para que não fique dúvidas quanto à sua operacionalização. Pode-se nesse momento, sugerir como deverá ser feito o processo avaliativo, quais serão utilizados, em que momento será feito a avaliação e como ela será apresentada. VI RECURSOS (humanos / materiais/) Trata-se das estimativas dos recursos que deverão ser disponibilizados para a execução do projeto, tanto ao nível dos RHs, recursos materiais, financeiros, físicos, etc. VII MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

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