Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável a narrow band chirps: resultados preliminares em crianças com perdas auditivas cocleares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável a narrow band chirps: resultados preliminares em crianças com perdas auditivas cocleares"

Transcrição

1 Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável a narrow band chirps: resultados preliminares em crianças com perdas auditivas cocleares Palavras chave:potenciais evocados auditivos,deficiência auditiva,criança Introdução A literatura tem apontando os Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável (PEAEE) como uma técnica promissora para estimar o status auditivo de crianças que não cooperam na realização da audiometria comportamental com procedimentos condicionados (1-2-3). PEAEE são respostas elétricas do sistema nervoso evocadas por uma estimulação auditiva rápida e contínua. O termo estado estável caracteriza uma resposta periódica; isto é, no domínio do tempo a amplitude e fase da resposta permanecem estáveis enquanto há estimulação (4-5). Esta periodicidade da resposta permite com que esta seja facilmente transformada para o domínio da freqüência, e analisada por métodos estatísticos, eximindo a participação do examinador na interpretação dos registros (5-6). Os algoritmos utilizados para detectar os PEAEE no domínio da freqüência se baseiam na análise estatística da amplitude e fase da estrutura harmônica do estímulo (7). Os tons modulados em amplitude são os estímulos tradicionalmente utilizados para evocar esses potenciais por possuírem um espectro de freqüência bem simples, composto de três harmônicos, que garantem respostas específicas em freqüências, visto que a área ativada por estes estímulos na membrana basilar é pequena (8-9). Grande parte dos algoritmos disponíveis para detectar as respostas dos PEAEE tem utilizado apenas um dos harmônicos do espectro (8-9-10). Estudos recentes utilizando outro algoritmo de detecção, denominado q-sample test, demonstraram que o uso de mais de um harmônico mostrou um melhor desempenho na detecção das respostas (11-13). Trata-se de uma vantagem, porque a relação sinal ruído da resposta é muito pequena, principalmente próximo ao limiar auditivo, dificultando a detecção do nível mínimo de resposta. Por essa razão, vários estudos têm se dedicado a estudar estímulos capazes de evocar respostas de amplitudes maiores ( ). A utilização da modulação mista (MM), que combina a modulação em freqüência com a modulação em amplitude resultou em maiores amplitudes de resposta (14). Modulando a freqüência portadora em amplitude a uma função exponencial (modulação exponencial da amplitude - AM²), foram observadas respostas de amplitudes maiores nas freqüências de 0,5 e 4kHz, que são normalmente as que apresentam menores amplitudes e, portanto, de mais difícil

2 detecção (15). A utilização de estímulos transientes como tonepips e cliques também tem demonstrado respostas de amplitudes maiores, e portanto, de mais fácil detecção (16-17). A mais recente tentativa de melhorar a detecção das respostas no registro dos PEAEE, alcançando maiores amplitudes de resposta, foi a introdução do estímulo chirp. O chirp foi desenvolvido para compensar o atraso da onda sonora ao atravessar a cóclea. Em resposta a um estímulo transiente, a onda sonora resultante leva uma quantidade considerável de tempo para, a partir da base, atingir o ápice da cóclea. Assim, as células ciliadas e fibras do nervo auditivo correspondentes às altas e baixas freqüências não são estimuladas ao mesmo tempo, e resultam em uma resposta que não é totalmente sincronizada. O chirp propicia um timing diferenciado do estímulo para as diferentes freqüências, possibilitando uma atividade neural sincronizada das regiões de baixa freqüência, em conjunto com as de alta freqüência. Esta compensação proporciona uma melhor sincronia neural e conseqüentemente o registro de respostas com maiores amplitudes ( ). A recente adição de narrow bands chirps - NBchirps à família dos estímulos de freqüência específica promete PEAEE com grandes amplitudes, o que, somado à detecção resultante do q- sample test, permitirá que os PEAEE sejam registrados mais próximos dos limiares auditivos, e de forma mais rápida ( ). É de fato notável a rápida evolução da tecnologia referente aos PEAEE. No entanto, a falta de padronização entre os diferentes sistemas, somada à falta de evidências antes da sua devida comercialização, é bastante preocupante. Os parâmetros de estimulação e registro dos PEAEE variam a cada fabricante. Faz-se necessário a partir de então, iniciar estudos sobre a aplicação desses sistemas na prática clínica. E é nesse contexto que este estudo se insere, com fomento da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo(FAPESP) sob nº 2008/ Objetivo Investigar a correlação entre os PEAEE com NBchirps e a audiometria comportamental, como também o tempo gasto para o registro desses potenciais, averiguando assim a aplicabilidade clínica desta técnica na avaliação audiológica infantil. Método Este estudo está sendo realizado no Centro Audição na Criança CeAC, serviço da DERDIC Divisão de Estudos e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, e foi aprovado pela comissão de ética da instituição (protocolo nº 316/2008). Todos os responsáveis pelos sujeitos envolvidos assinaram o Termo

3 de Consentimento Livre e Esclarecido, consentindo, desta forma, com a realização e divulgação desta pesquisa e seus resultados conforme Resolução 196/96. Foram avaliadas até o momento 12 crianças com diagnóstico de perda auditiva coclear na faixa etária de 01 a 36 meses (média 16 meses), totalizando 24 orelhas. A técnica de avaliação comportamental foi escolhida de acordo com as possibilidades de resposta da criança: Audiometria de Observação Comportamental (BOA) ou Audiometria de Reforço Visual (VRA). O equipamento utilizado foi um audiômetro modelo AC-33, marca Interacoustics. Foi pesquisado o nível mínimo de resposta (NMR) auditiva nas freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 khz. A intensidade inicial pesquisada foi àquela julgada audível pela criança sob teste, e não excedeu 120 dbna em todas as freqüências avaliadas. Os MNR foram pesquisados a passos de 10 db e confirmados a passos de 5 db. O estímulo utilizado foi o warble tone calibrado de acordo com a norma técnica ISO e ISO e o NMR comportamental foi a menor intensidade em que respostas consistentes foram obtidas e confirmadas. A timpanometria foi realizada para excluir a possibilidade de afecções da orelha média. O equipamento utilizado para o registro dos PEAEE foi o modelo Eclipse da marca Interacoustics. Os exames foram realizados em sono natural. Os eletrodos de referência foram dispostos nas mastóides: direita (A2) e esquerda (A1) e os eletrodos ativo (Fz) e terra (Fpz) na fronte. Cada estímulo utilizado consistiu da combinação múltipla simultânea de quatro NBchirps portadores das freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 khz, e apresentados simultaneamente através de fones de inserção ER-3A. Foi pesquisado o NMR encontrado nas freqüências de 0,5, 1, 2 e 4 khz simultaneamente em ambas as orelhas. Os MNR foram pesquisados a passos de 10 db e confirmados a passos de 5 db. Quando não foi possível a pesquisa bilateral devido ao posicionamento da criança em sono natural, esta foi realizada de forma monoaural. A intensidade inicial pesquisada foi àquela julgada audível pelo sujeito com base na avaliação comportamental, não ultrapassando 100 dbnna. Para análise dos resultados foram construídos diagramas de dispersão representando as retas cujos pontos representam igual resposta nos dois testes. A correlação entre os PEAEE e audiometria comportamental foi analisada através do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados e Discussão Dez crianças permitiram a realização da VRA com fones de inserção, possibilitando a avaliação das duas orelhas separadamente. Duas crianças foram avaliadas pela BOA e os resultados obtidos comparados aos PEAEE da melhor orelha.

4 Os coeficientes de correlação entre os PEAEE e a avaliação comportamental foram de 0.96, 0.95, 0.96 e 0.94 para as freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 khz respectivamente, indicando forte correlação entre as técnicas. Os diagramas de dispersão apresentados no Gráfico 1 mostram uma relação linear entre os PEAEE e a audiometria comportamental, sendo possível observar que os pontos se distribuem de maneira uniforme em torno da reta que representa o ponto em que os achados das duas técnicas são iguais em todas as freqüências. Gráfico 1- Diagramas de dispersão dos PEAEE (dbnna) e audiometria comportamental (dbna) nas freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. A forte correlação observada entre as duas técnicas vai de encontro com os achados da literatura ( ). Considerando o pequeno número de dados coletados até o momento, os coeficientes encontrados são elevados, e é interessante observar que são muito próximos aos de estudos com um grande número de sujeito (n = 271, coeficientes de 0.96, 0.97, 0.98 e 0.98) (2) e (n=211, coeficientes de 0.96, 0.97, 0.98 e 0.97) (3). Quando os PEAEE foram registrados de forma bilateral o tempo médio gasto foi 26 minutos com um desvio padrão de + 5. Nas crianças em que não foi possível o registro bilateral, o tempo médio, do total gasto para registrar as duas orelhas de forma unilateral foi 48 minutos com um desvio padrão de + 9.

5 A literatura aponta uma média de 60 minutos para o registro dos PEAEE de forma bilateral (1-3), de modo que o tempo gasto no presente estudo para registrar PEAEE a NBchirps correspondeu à metade do tempo gasto com os estímulos tradicionais. Conclusão PEAEE com a utilização de NBchirps parecem fornecer informações precisas para que se possa iniciar a adaptação dos AASI nas crianças em que ainda não é possível obter respostas confiáveis na audiometria comportamental, podendo ser realizados num período de tempo viável. Esta conclusão está fundamentada na ótima correlação encontrada neste estudo, e no tempo dispendido na realização dos exames. Uma amostra maior deve ser investigada para maiores informações sobre a utilização clínica deste estímulo na avaliação eletrofisiológica. Referências 1- Luts H, Desloovere C, Kumar A, Vandermeersch E, Wouters J. Objective assessment of frequencyspecific hearing thresholds in babies. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2004; 68(7): Rance G, Roper R, Symons L, Moody LJ, Poulis C, Dourlay M, et al. Hearing threshold estimation in infants using auditory steady-state responses. J Am Acad Audiol. 2005; 16(5): Rance G, Rickards F. Prediction of hearing threshold in infants using auditory steady-state evoked potentials. J Am Acad Audiol. 2002; 13(5): Regan D. Human brain electrophysiology: evoked potentials and evoked magnetic fields in science and medicine. New York: Elsevier; Stapells DR, Linden D, Suffield JB, Hamel G, Picton TW. Human auditory steady state potentials. Ear Hear. 1984; 5(2): Lins OG. Audiometria fisiológica tonal utilizando respostas de estado estável auditivas do tronco cerebral [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina; Stürzebecher E, Cebulla M, Wernecke KD. Objective response detection in the frequency domain - comparison of several q-sample tests. Audiol Neurootol. 1999; 4: Lins OG, Picton TW, Boucher BL, Durieux-Smith A, Champagne SC, Moran LM, et al. Frequencyspecific audiometry using steady-state responses. Ear Hear. 1996;17(2): Herdman AT, Stapells DR. Thresholds determined using the monotic and dichotic multiple auditory steady-state response technique in normal hearing subjects. Scand Audiol. 2001; 30: Dimitrijevic A, John MS, Van Roon P, Purcell DW, Adamonis J, Ostroff J, et al. Estimating the audiogram using multiple auditory steady-state responses. J Am Acad Audiol. 2002; 13(4): Cebulla M, Stürzebecher E, Elberling C. Objective detection of auditory steady-state responses: comparison of one-sample and q-sample tests. J Am Acad Audiol. 2006; 17: Stürzebecher E, Cebulla M, Elberling C, Berger T. New efficient stimuli for evoking frequency-specific auditory steady-state responses. J Am Acad Audiol. 2006; 17:

6 14- John MS, Dimitrijevic A, Picton TW. Auditory steady-state responses to exponential modulation envelopes. Ear Hear. 2002; 23(2): John MS, Dimitrijevic A, Van Roon P, Picton TW. Multiple auditory steady-state responses to AM and FM stimuli. Audiol Neuro-Otol. 2001; 6(1): Cebulla M, Stürzebecher E, Elberling C, Müller J. New click-like stimuli for hearing testing. J Am Acad Audiol. 2007; 18: Dau T, Wegner O, Mellert V, et al. et al. Auditory brainstem responses with optimized chirp signals compensating basilar-membrane dispersion. J. Acoust. Soc. Am. 2000; 107: Elberling C, Don M, Cebulla M, Stürzebecher E. Auditory steady-state responses to chirp stimuli based on cochlear traveling wave delay. J Acoust Soc Am. 2007; 122(5):

Análise comparativa dos limiares auditivos da Audiometria Tonal Liminar, dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico por estímulos click

Análise comparativa dos limiares auditivos da Audiometria Tonal Liminar, dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico por estímulos click Análise comparativa dos limiares auditivos da Audiometria Tonal Liminar, dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico por estímulos click e tone burst e do Potencial Evocado Auditivo de Estado

Leia mais

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos

Leia mais

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas.

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. Palavras-chaves: Aclimatização; Discriminação de Fala; Plasticidade neuronal. Autores:

Leia mais

Triagem auditiva neonatal com potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático: a utilização de diferentes tecnologias

Triagem auditiva neonatal com potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático: a utilização de diferentes tecnologias Artigo Original Triagem auditiva neonatal com potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático: a utilização de diferentes tecnologias Neonatal hearing screening with automated auditory brainstem

Leia mais

Ana Carolina Martins de Oliveira. Maiza Cássia Bonfim

Ana Carolina Martins de Oliveira. Maiza Cássia Bonfim Ana Carolina Martins de Oliveira Maiza Cássia Bonfim Observação das respostas auditivas de estado estável em lactentes: uso de um protótipo nacional Trabalho apresentado à banca examinadora para a conclusão

Leia mais

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por frequência específica e de estado estável na audiologia pediátrica: estudo de caso

Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por frequência específica e de estado estável na audiologia pediátrica: estudo de caso Relato de Caso Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por frequência específica e de estado estável na audiologia pediátrica: estudo de caso Frequency-specific and steady-state evoked auditory

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Ribeiro Ivo Rodrigues, Gabriela; Nápole Fichino, Silvia; Lewis, Dóris Ruthy Presença de microfonismo coclear no peate-clique:

Leia mais

Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea.

Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea. Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea. Palavras chaves: audiometria, ruído, mascaramento, perda

Leia mais

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR Autores: Ana Angelica Melo do Nascimento Fonoaudióloga,especialista em audiologia clínica. Título obtido pela Especialização

Leia mais

EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET):

EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET): EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS É a energia mecânica produzida vibração de células ciliadas externas na cóclea que voltará de forma reversa pela orelha média e será captada no condutivo auditivo externo.

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br 4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios

Leia mais

Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável em crianças com perda auditiva neurossensorial

Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável em crianças com perda auditiva neurossensorial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Gabriela Ribeiro Ivo Rodrigues Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável em crianças com perda auditiva neurossensorial MESTRADO EM FONOAUDIOLOGIA

Leia mais

Estimando o audiograma com o uso dos Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável para múltiplos estímulos tonais breves *

Estimando o audiograma com o uso dos Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável para múltiplos estímulos tonais breves * Estimando o audiograma com o uso dos Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável para múltiplos estímulos tonais breves * Gabriela R. I. Rodrigues ** Mabel G. Almeida *** Doris R. Lewis **** Resumo

Leia mais

SISTEMA PARA DETECÇÃO DE LIMIAR AUDITIVO FISIOLÓGICO COM BASE NO POTENCIAL EVOCADO EM REGIME PERMANENTE

SISTEMA PARA DETECÇÃO DE LIMIAR AUDITIVO FISIOLÓGICO COM BASE NO POTENCIAL EVOCADO EM REGIME PERMANENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica SISTEMA PARA DETECÇÃO DE LIMIAR AUDITIVO FISIOLÓGICO COM BASE NO POTENCIAL EVOCADO EM REGIME PERMANENTE Matheus Wanderley

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

Sistema Auditivo Periférico Noções de Psicoacútica. Roteiro

Sistema Auditivo Periférico Noções de Psicoacútica. Roteiro Seminário 0 Sistema Auditivo Periférico Noções de Psicoacútica Maurílio Nunes Vieira Depto. Física/ICEx/UFMG Roteiro Ouvido. Ouvido externo, médio e interno: anátomo-fisiologia e aspectos acústicos básicos.

Leia mais

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO.

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. VIVIAN DE OLIVEIRA SOUSA 1 IZABELLA MENDES NOGUEIRA1 ARIADNE

Leia mais

ACHADOS DO POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL EM CRIANÇAS COM PERDA AUDITIVA

ACHADOS DO POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL EM CRIANÇAS COM PERDA AUDITIVA Dayse de Oliveira Sarnáglia ACHADOS DO POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL EM CRIANÇAS COM PERDA AUDITIVA Trabalho de conclusão de curso apresentado a Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Professor Rene - UNIP 1 Revisão... Segmento A unidade de dados trocada entre as entidades de transporte é denominada

Leia mais

A resposta auditiva de estado estável na avaliação auditiva: aplicação clínica******

A resposta auditiva de estado estável na avaliação auditiva: aplicação clínica****** Josilene Luciene Duarte* Kátia de Freitas Alvarenga** Tatiana Manfrini Garcia*** Orozimbo Alves Costa Filho Otávio G Lins***** **** A resposta auditiva de estado estável na avaliação auditiva: aplicação

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras

Leia mais

ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA

ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

Ana Paula Bruner Novembro 2012

Ana Paula Bruner Novembro 2012 Ana Paula Bruner Novembro 2012 Laudo Audiológico Grau de Perda Auditiva Baseado na média aritmética entre os limiares tonais das frequências de 500, 0 e 2000 Hz em cada orelha. Laudo Audiológico Grau de

Leia mais

Avaliação da perda auditiva na infância - Atualização Evaluation of hearing loss in childhood - An update

Avaliação da perda auditiva na infância - Atualização Evaluation of hearing loss in childhood - An update Avaliação da perda auditiva na infância - Atualização Evaluation of hearing loss in childhood - An update Signe Schuster Grasel Henrique Faria Ramos Roberto Miquelino de Oliveira Beck Edigar Rezende de

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)

Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação

Leia mais

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE ESTÍMULOS DE BANDA LIMITADA NA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL COM O POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO AUTOMÁTICO

A UTILIZAÇÃO DE ESTÍMULOS DE BANDA LIMITADA NA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL COM O POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO AUTOMÁTICO 1798 A UTILIZAÇÃO DE ESTÍMULOS DE BANDA LIMITADA NA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL COM O POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO AUTOMÁTICO The use of band limited stimulus in Newborn Hearing Screening

Leia mais

INTRODUÇÃO À ACÚSTICA

INTRODUÇÃO À ACÚSTICA INTRODUÇÃO À ACÚSTICA 1. Introdução As sociedades industriais com o seu desenvolvimento tecnológico têm contribuído para o aumento dos níveis de ruído, sendo um dos principais factores de risco para a

Leia mais

Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference

Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia

Leia mais

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Alceu R. Ferraro(1) Objetivo e metodologia. O presente texto sintetiza os resultados do diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes

Leia mais

Avaliação da audição residual em candidatos a implante coclear através da resposta auditiva de estado estável

Avaliação da audição residual em candidatos a implante coclear através da resposta auditiva de estado estável HENRIQUE FARIA RAMOS Avaliação da audição residual em candidatos a implante coclear através da resposta auditiva de estado estável Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução

3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução 3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de 3.1.Introdução Neste capítulo serão apresentadas diversas configurações que possibil itam a realização do transformador de impedância

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO DE MINI-TRAMPOLIM

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO DE MINI-TRAMPOLIM CÓDIGO DE PONTUAÇÃO * * * * MINI-TRAMPOLIM 2001/2004 1 MINI-TRAMPOLIM A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de Mini-Trampolim consiste em três saltos (3 elementos técnicos). 1.1.1.

Leia mais

PROCESSAMENTO AUDITIVO E POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO CEREBRAL (BERA)

PROCESSAMENTO AUDITIVO E POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO CEREBRAL (BERA) Marcela Pfeiffer PROCESSAMENTO AUDITIVO E POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO CEREBRAL (BERA) Dissertação apresentada ao curso de Mestrado Profissionalizante em Fonoaudiologia da Universidade Veiga

Leia mais

Considerando a necessidade de Cursos de Treinamento para formação de médicos otorrinolaringologistas para realização cirurgias de implante coclear;

Considerando a necessidade de Cursos de Treinamento para formação de médicos otorrinolaringologistas para realização cirurgias de implante coclear; NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO FACIAL (ABORL-CCF) E DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE OTOLOGIA (SBO) PARA ACREDITAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE MÉDICOS

Leia mais

POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE

POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO ENCEFÁLICO PEATE Os Potenciais Evocados Auditivos (PEA) são extraídos computadorizadamente da atividade biolétrica a partir da superfície do couro cabeludo e dos

Leia mais

http://www.rborl.org.br/conteudo/acervo/print_acervo.asp?id=2530

http://www.rborl.org.br/conteudo/acervo/print_acervo.asp?id=2530 Página 1 de 5 ISSN 1806-9312 Sábado, 8 de Janeiro de 2011 Listagem dos arquivos selecionados para impressão: Imprimir: 2530 - Vol. 66 / Edição 6 / Período: Novembro - Dezembro de 2000 Seção: Artigos Originais

Leia mais

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Achados dos potenciais evocados auditivos de estado estável em crianças ouvintes *

Achados dos potenciais evocados auditivos de estado estável em crianças ouvintes * Achados dos potenciais evocados auditivos de estado estável em crianças ouvintes * Daniela B. Calil ** Doris R. Lewis *** Ana Claudia Fiorini **** Resumo Introdução: O potencial evocado auditivo de estado

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil da Silva Barros, Samanta Marissane; Frota,

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:

Leia mais

Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve)

Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve) MEDEL Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve) 1. UNIDADE INTERNA - Plataforma Eletrônica I¹ Altas taxas

Leia mais

Inteligência Artificial. Metodologias de Busca

Inteligência Artificial. Metodologias de Busca Inteligência Artificial Metodologias de Busca 1 Solução de problemas como Busca Um problema pode ser considerado como um objetivo Um conjunto de ações podem ser praticadas para alcançar esse objetivo Ao

Leia mais

Potencial miogênico evocado vestibular e suas implicações no domínio das frequências

Potencial miogênico evocado vestibular e suas implicações no domínio das frequências Artigo Original Potencial miogênico evocado vestibular e suas implicações no domínio das frequências Vestibular evoked myogenic potential and its implications in the frequency domain Aline Tenório Lins

Leia mais

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um

Leia mais

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 1 - Física e circuitos Conteúdo P1 - Erro experimental....3 P2 - Osciloscópio.... 5 P3 - Divisor de tensão. Divisor de corrente.... 13 P4 - Fonte de tensão.

Leia mais

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância

Leia mais

Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído

Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração

Leia mais

14. ENSAIOS 14.1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE

14. ENSAIOS 14.1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE 14 ENSAIOS 177 14. ENSAIOS Os ensaios das ITED são da responsabilidade do instalador que constituirá, assim, um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), tal como consta do ponto 14.6. O instalador

Leia mais

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais). Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais

Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais Palavras Chave: Audiometria, limiar auditivo, criança. Introdução: Além do exame audiométrico convencional, que testa as freqüências

Leia mais

EFEITO DE SUPRESSÃO DAS EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS POR ESTÍMULO TRANSIENTE EM LACTENTES DE RISCO PARA PERDA AUDITIVA NASCIDOS PRÉ-TERMO

EFEITO DE SUPRESSÃO DAS EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS POR ESTÍMULO TRANSIENTE EM LACTENTES DE RISCO PARA PERDA AUDITIVA NASCIDOS PRÉ-TERMO Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil de Amorim, Aline Mizozoe; Lewis, Doris Ruthy; Ribeiro Ivo Rodrigues, Gabriela; Fiorini, Ana Claudia; Frasson de Azevedo, Marisa

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

O Despertar Pleno do Sistema Auditivo: Implantes Cocleares Bilaterais em Crianças

O Despertar Pleno do Sistema Auditivo: Implantes Cocleares Bilaterais em Crianças O Despertar Pleno do Sistema Auditivo: Implantes Cocleares Bilaterais em Crianças Bradley Hubbard, Tania Sih e Blake C. Papsin Os implantes cocleares revolucionaram o tratamento da perda auditiva sensorioneural

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 2 DESCRIÇÃO A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nível de pressão sonora. O ruído é uma

Leia mais

N OTA USO DA AUDIOMETRIA DE TRONCO ENCEFÁLICO NA DETECÇÃO DA PERDA AUDITIVA. Auditory brainstem responses use in noise-induced hearing loss

N OTA USO DA AUDIOMETRIA DE TRONCO ENCEFÁLICO NA DETECÇÃO DA PERDA AUDITIVA. Auditory brainstem responses use in noise-induced hearing loss N OTA USO DA AUDIOMETRIA DE TRONCO ENCEFÁLICO NA DETECÇÃO DA PERDA AUDITIVA PROVOCADA POR RUÍDO * Auditory brainstem responses use in noise-induced hearing loss Victor Luiz da Silveira 1, Volney de Magalhães

Leia mais

Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas

Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas Descritores: implante coclear, meningite, percepção de fala. Introdução: O Implante Coclear (IC) é um dispositivo capaz

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Slide 1 1 Tópicos: Representação de Sinais por

Leia mais

Capítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino*

Capítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* 44 Capítulo III Comparações entre algoritmos para análise dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* Os diferentes algoritmos para análise de resposta em frequência e comparação dos

Leia mais

Aula 19. Conversão AD e DA Técnicas

Aula 19. Conversão AD e DA Técnicas Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital

Leia mais

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal 24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02 Página1 Nível de Pressão Sonora Decibel Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito grande de pressão sonora, que vai de 20 μ Pa até 200 Pa (Pa = Pascal), seria totalmente inviável a construção de

Leia mais

Gráficos Cinemáticos (2) v (m/s) (1)

Gráficos Cinemáticos (2) v (m/s) (1) Gráficos Cinemáticos 1- Na figura estão representados os diagramas de velocidade de dois móveis em função do tempo. Esses móveis partem de um mesmo ponto, a partir do repouso, e percorrem a mesma trajetória

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Comunicado Técnico 20

Comunicado Técnico 20 Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas

Leia mais

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens Experiência e Inovação Descrição das Funções VOSS ES-4: A vedação suave conforme DIN/ISO com 4 benefícios 1. Embasamento no anel de

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA COMUNICAÇÃO HUMANA ALINE TENÓRIO LINS CARNAÚBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA COMUNICAÇÃO HUMANA ALINE TENÓRIO LINS CARNAÚBA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA COMUNICAÇÃO HUMANA ALINE TENÓRIO LINS CARNAÚBA ESTUDO DAS RESPOSTAS AUDITIVAS DE ESTADO ESTÁVEL EM

Leia mais

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2)

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2) Disciplina: Biologia Série: 6ª série - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Órgãos dos sentidos (2) ÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2) A Audição O ouvido é o órgão coletor dos estímulos externos,

Leia mais

Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método

Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Palavras Chaves: Perda auditiva induzida por ruído, audição, militares. Introdução

Leia mais

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação

Leia mais

N : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1

N : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Cliente: Projeto: N : Data:07/07/06 Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Revisão: 0 1 de 9 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: XX - RJ 1. OBJETIVO Medição da exposição a vibrações no

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais