Espectrometria de massa As moléculas são ionizadas por acção de electrões de alta energia (normalmente). A relação massa/carga (m/e) dos iões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Espectrometria de massa As moléculas são ionizadas por acção de electrões de alta energia (normalmente). A relação massa/carga (m/e) dos iões"

Transcrição

1 Espectrometria de massa As moléculas são ionizadas por acção de electrões de alta energia (normalmente). A relação massa/carga (m/e) dos iões produzidos é medida de um modo muito preciso pela combinação da aplicação de um campo magnético e eléctrico. Permite: Determinação do peso molecular Composição atómica Identificação de blocos estruturais (pela fragmentação observada) 1

2 Espectrometria de massa Espectrómetro de massa básico Volatilização e ionização das moléculas 3 unidades básicas de um espectrómetro de massa Separação dos iões Detector de iões (geralmente catiões) 2

3 Espectrómetro de massa básicob 3 unidades básicas de um espectrómetro de massa Detector de iões (geralmente catiões) Separação dos iões Volatilização e ionização das moléculas 3

4 que se detecta em MS? Normalmente observam-se catiões resultantes da remoção de electrões (partilhados ou não) da molécula A + F M + e 2e + M Detectados por MS Não observados por MS Detectado por MS C + F ião molecular M + é um radical-catião instável que se degrada normalmente com muita facilidade (por processos de fragmentação) As espécies observadas por MS podem ser do tipo radical-catião ou carbocatiões, dependendo da natureza do fragmento neutro Se existirem electrões não partilhados na molécula, estes são os mais facilmente removidos no processo de ionização para formar M + 4

5 Exemplo de um espectro de massa espectro de massa regista a intensidade dos iões que chegam ao detector na forma de barras vs. m/e (massa ião/carga ião) A altura da barra reflete a abundância do ião (ou intensidade) Ao pico mais intenso (PIC BASE) é dada uma abundância de 100% A abundância dos restantes iões é calculada em função do pico base s resultados são listados em tabelas do tipo m/e (ou m/z) vs. intensidade 5

6 Interpretação básica b de um espectro de massa 100% INIZAÇÃ M+=114 FAGMENTAÇÃ m/e=43 M+ ião molecular 5% Normalmente o ião mais pesado presente no espectro Nem sempre o pico mais intenso é M +. M + tem muitas vezes intensidades inferiores a 5% do pico base como resultado da alta instabilidade dos iões gerados. s outros iões detectados resultam da fragmentação das moléculas do composto inicial com formação de iões secundários. Informação estrutural pode ser retirada da intensidade e de m/e destes iões. 6

7 ião molecular A remoção de um electrão da molécula produz um radical-catião com peso molecular idêntico ao da molécula original e é representado por M + (ião molecular) Ignorando os iões detectados devido à contribuição isotópica, o ião molecular é normalmente o pico de massa mais elevada presente no espectro. A existência de isótopos dos diversos elementos faz com que uma parte da moléculas apresente uma massa diferente do peso molecular. Por exemplo, 1 molécula com um átomo de deutério em vez de hidrogénio terá uma massa de M+1. A intensidade destes picos depende da abundância natural dos diversos isótopos.

8 Massa e abundância de alguns isótopos Elemento (massa atómica) Abundância natural (%) (massa isotópica) H (1,008) 99,98 1 H 0,02 2 H (D) C (12,011) Cl (35,453) Br (79,904) F (18,998) I (126,905) 98,9 12 C (12,000) 75,8 35 Cl (34,969) 50,7 79 Br (78,918) 100,0 19 F (18,998) 100,0 127 I (126,905) 1,1 13 C (13,003) 24,2 37 Cl (36,966) 49,3 81 Br (80,916) - - 8

9 M + e isótopos s intensidade relativa de M+1 + e M+2 + relativamente a M + pode ajudar à determinação da fórmula molecular mas dá uma clara indicação da presença de átomos de cloro ou de bromo numa molécula devido à alta abundância dos seus isótopos ( 37 Cl 25% e 35 Cl 75%; 79 Br 49% e 81 Br 51%). Br 1:1 1 só bromo bromobezeno 1 sí cloreo 3:1 M[CH 3 CH 2 CH 2 79 Br] + =122 (~50%) M[CH 3 CH 2 CH 2 81 Br] + =124 (~50%) M[CH 2 CH 35 Cl] + =62 (75%) M[CH 2 CH 37 Cl] + =64 (25%) A presença de e M + e M+2 + em intensidades elevadas indica a presença de cloro ou bromo na molécula. A intensidade relativa [M + /(M+2) + ] identifica o átomo. 9

10 egra do azoto M + épar M + é impar FM sem azotos ou com número par de azotos FM com número impar de azotos PM(C 6 H 10 )=98 PM(C 5 H 13 N)=87 H 2 N NH 2 PM(C 6 H 8 N 2 )=108 10

11 Fragmentação molecular padrão de fragmentação (iões e intensidade dos iões gerados por degradação de M + ) é característico de uma molécula e pode servir para uma identificação. s mecanismos de fragmentação estão compreendidos e o padrão de fragmentação pode fornecer informação estrutural. - m/e de picos com intensidade elevada pode ser relacionada com fragmentos comuns (ex: m/e=43 CH 3 C presente) A fragmentação de M + pode ocorrer por mais do que um modo CH 2 NH 2 H 2 C NH 2 CH 2 NH 2 H 2 C m/e=91 (15%) M+=121 (muito pequeno) m/e=30 (100%) adical não carregado (não observado) adical não carregado (não observado) 11

12 Alguns fragmentos comuns em MS

13 Fragmentações típicast Três factores condicionam os processos de fragmentação preferenciais: 1) A clivagem de ligações fracas é preferencial 2) s fragmentos mais estáveis são preferencialmente formados Pentano 43 (M-CH 2 CH 3 ) bservam-se iões resultantes da quebra de todas as ligações C C CH CH 2 CH (M-CH 3 ) M 72 13

14 Hidrocarbonetos s iões registados são idênticos ao pentano mas as intensidades relativas são diferentes (M-CH 2 CH 3 ) CH 2 CH Metilbutano 57 (M-CH 3 ) m/e=57 e 43 com grande intensidade (carbocatiões secundários) M + com menor intensidade (a formação de carbocatiões secundários é facilitada) CH 3 15 M m/e=57 com grande intensidade (carbocatião terciário) M + ainda com menor intensidade (a formação do carbocatião terciário é ainda mais facilitada) 2,2-Dimetilpropano 14

15 Clivagem β em relação a um heteroátomo tomo (ligação α/β) X α β + X X β X=,N,S,Hal Trietilamina N N 86 M 101 m/e 15

16 N-Etilpiperidina N N 98 M

17 2-Butanol H H H m/e=45 CLIVAGENS α/β H -H 2 H m/e=59 45 H 59 H m/e (M-H) 73 M 74 17

18 Clivagem β em relação a duplas ligações e anéis aromáticos α β α + β Clivagem da ligação α-β Catião alílico α β... β + Catião benzílico 18

19 Clivagem α em relação a um heteroátomo tomo α + 2-Metoxi-2-metilpropano (t-butilmetiléter) M 88 m/e 19

20 Clivagem α em relação a grupos carbonilo Este tipo de clivagem produz um catião acílio, estabilizado por ressonância C C C + C C = alquilo, - H ou - A) B) CH Butanona B) A) M 72 CH

21 3-Pentanona CH 3 CH 2 M 86 m/e 21

22 Propionato de etilo 29 CH 3 CH M

23 Massa exacta Espectrometria de massa de alta resolução Consegue determinar o ião molecular com cinco casas decimais, permitindo determinar a fórmula molecular. valor observado é comparado com diversas composições possíveis, utilizando programas informáticos. Ex: M + =114 M + exacta=114,1039 A fórmula molecular do composto em análise será aquela que se afasta menos do valor observado experimentalmente (no caso C 7 H 14 ). 23

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Análise Estrutural José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Programa Espectroscopia interacção luz /átomos-moléculas Espectroscopia UV-vis transições electrónicas determinação

Leia mais

Espectrometria de Massas QP422. Prof. Dr. Fábio Cesar Gozzo fabio@iqm.unicamp.br

Espectrometria de Massas QP422. Prof. Dr. Fábio Cesar Gozzo fabio@iqm.unicamp.br Espectrometria de Massas QP422 Prof. Dr. Fábio Cesar Gozzo fabio@iqm.unicamp.br Introdução Espectrometria de massas (MS, do inglês Mass Spectrometry) é o estudo da matéria através da formação de íons em

Leia mais

Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido

Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido 1 Disciplina: Química Orgânica III / 2009.2 Ministrante: Prof. Dr. Sidney Lima 1). O que é um EM e qual a utilidade da EM? Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido R = Nos permite determinar a massa molecular

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

Mary Santiago Silva 05/05/2010

Mary Santiago Silva 05/05/2010 Espectrometria de Massas Interpretação do Espectro de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Fragmentação em espectro de massas por EI oferece importante informação

Leia mais

Mary Santiago Silva 16/04/2010

Mary Santiago Silva 16/04/2010 Espectrometria de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Técnica analítica, utilizada para identificar e quantificar compostos conhecidos e elucidar a estrutura

Leia mais

Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia Sacramento Melo. REAÇÕES DIVERSAS Aula 15

Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia Sacramento Melo. REAÇÕES DIVERSAS Aula 15 Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia Sacramento Melo REAÇÕES DIVERSAS Aula 15 1- Obtenção de Haletos de alquila a partir de álcoois com PBr 3 ou SOCl 2 ( 1 o ou

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

QO423 Espectrometria d e de M assas Massas

QO423 Espectrometria d e de M assas Massas QO423 Espectrometria de Massas Oqueéamassadeumátomo? um M = 5 1 H (1p, 1e) = 1.0079 2 H (1p, 1n, 1e) = 2.0141 4 He (2p, 2n, 2e) = 4.0026 4 He/ 2 H = 1.98!! Como é um átomo? Como o núcleo não explode?!!

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS

RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS Respostas dos Exercícios 1 RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1 1. a) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 b) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 c) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 1 d) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 2 e) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2

Leia mais

A base da espectrometria de massas

A base da espectrometria de massas A base da espectrometria de massas The father of MS and the first mass spectrometrist to win the Nobel Prize. Pure species and mixtures JJ Thomson's 'Plum Pudding Model' of the atom, a sphere of positive

Leia mais

Ligações Químicas. Profa. Daniela Becker

Ligações Químicas. Profa. Daniela Becker Ligações Químicas Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 2, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice

Leia mais

Actividade 2 Intensidade da luz

Actividade 2 Intensidade da luz Actividade 2 Intensidade da luz Conceitos matemáticos Materiais Representação gráfica dos dados Comparação de previsões de dados Relações: o quadrado do inverso Origens de erro e respectivos efeitos Conceitos

Leia mais

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM

Leia mais

Jogos vs. Problemas de Procura

Jogos vs. Problemas de Procura Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear (hidrogênio e carbono) Espectrometria de Ressonância Magnética Espectroscopia de absorção (IV e UV) Absorção de radiação eletromagnética em região característica

Leia mais

ABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA SÃO DOIS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE ELMENTAR, QUE PODEM SER USADOS PARA QUANTIFICAR APROXIMADAMNETE 70 ELEMENTOS. AS APLICAÇÕES SÃO NUMEROSAS, E AS CONCENTRAÇÕES

Leia mais

AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013

AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,

Leia mais

MOLÉCULAS NA TROPOSFERA. Espécies Maioritárias e Espécies Vestigiais

MOLÉCULAS NA TROPOSFERA. Espécies Maioritárias e Espécies Vestigiais MOLÉCULAS NA TROPOSFERA Espécies Maioritárias e Espécies Vestigiais 18-01-2013 Dulce Campos 2 Estudo da molécula de oxigénio A atmosfera é constituída maioritariamente por moléculas. Os átomos ligam-se,

Leia mais

Água e Soluções Biológicas

Água e Soluções Biológicas Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Água e Soluções Biológicas 1. Introdução 2. A estrutura da molécula de água 2.1.

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA QUÍMICA. Unidade III. Ligações químicas e funções inorgânicas.

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA QUÍMICA. Unidade III. Ligações químicas e funções inorgânicas. Unidade III Ligações químicas e funções inorgânicas. 2 Aula 12.1 Conteúdo: Geometria molecular Polaridade das moléculas 3 Habilidades: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem

Leia mais

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

TD de química orgânica. Assunto: isomeria ( 2º ano) Professor: Jorge Luiz. 1) Os compostos etanol e éter dimetílico demonstram que caso de isomeria?

TD de química orgânica. Assunto: isomeria ( 2º ano) Professor: Jorge Luiz. 1) Os compostos etanol e éter dimetílico demonstram que caso de isomeria? TD de química orgânica Assunto: isomeria ( 2º ano) Professor: Jorge Luiz Assunto: Isomeria Plana 1) Os compostos etanol e éter dimetílico demonstram que caso de isomeria? a) Cadeia. b) Posição. c) Compensação.

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

01 Processos Químicos. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha

01 Processos Químicos. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha Física e a Química do Meio Interestelar Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Livro texto: Physics and chemistry of the interestellar medium A. G. G. M. Tielens (2004) Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno:

Leia mais

ESTRUTURA E REATIVIDADE DE ALCENOS E ALCINOS

ESTRUTURA E REATIVIDADE DE ALCENOS E ALCINOS ESTRUTURA E REATIVIDADE DE ALCENOS E ALCINOS INTRODUÇÃO NOMENCLATURA DE ALCENOS NOMEIE O HIDROCARBONETO PRINCIPAL SUFIXO ENO NUMERE OS ÁTOMOS DE CARBONO DA CADEIA NOMENCLATURA DE ALCENOS ESCREVA O NOME

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose 11 A maior parte do dióxido de carbono gerado no metabolismo celular, no corpo humano, por reagir rapidamente com a água contida no sangue, é conduzida pela corrente sanguínea, para eliminação nos pulmões.

Leia mais

MUTAÇÕES. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva

MUTAÇÕES. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva MUTAÇÕES Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva DEFINIÇÃO >> Mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo >> Mensagem genética é alterada de forma irreversível. Causa:

Leia mais

SÍNTESES NUCLEARES. O DNA éo suporte da informação genética. Parte 1 Replicação

SÍNTESES NUCLEARES. O DNA éo suporte da informação genética. Parte 1 Replicação SÍNTESES NUCLEARES O DNA éo suporte da informação genética Parte 1 Replicação Estrutura do DNA Replicação do DNA Nucleótidos A informação genética das células é armazenada sob a forma de 2 moléculas similares:

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32

Processo Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32 QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia. TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA QUÍMICA INORGÂNICA AVANÇADA II RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO Prof. Fabio da Silva Miranda e-mail:

Leia mais

Sistemas biológicos e a química de biomoléculas

Sistemas biológicos e a química de biomoléculas Sistemas biológicos e a química de biomoléculas Nelson, D.L. & Cox, M.M.. Lehninger Principles of Biochemistry, 4th Ed. Nelson, D.L. & Cox, M.M.. Lehninger Principles of Biochemistry, 4th Ed. O que a bioquímica

Leia mais

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )

Leia mais

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Adaptado dum artigo na revista inglesa "Astronomy Now" por Iain Nicolson As interacções entre partículas subatómicas e o comportamento em larga escala de matéria

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Aula 5 ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Elisangela de Andrade Passos

Aula 5 ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Elisangela de Andrade Passos Aula 5 ESPECTROMETRIA DE MASSAS META Apresentar a espectrometria de massas molecular; apresentar os espectrômetros de massas; apresentar as fontes de íons; apresentar as aplicações da espectrometria de

Leia mais

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas Novos Métodos para Dimensionamento Sísmico de Estruturas Rita Bento Instituto Superior Técnico Junho 2003 Ciclo de Palestras em Engenharia Civil 2003 Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação

Leia mais

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis

Leia mais

III. Projeto Conceitual de Banco de Dados. Pg. 1 Parte III (Projeto Conceitual de Banco de Dados)

III. Projeto Conceitual de Banco de Dados. Pg. 1 Parte III (Projeto Conceitual de Banco de Dados) III Projeto Conceitual de Banco de Dados 16 páginas INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS ENTIDADES E TIPOS DE ENTIDADES RELACIONAMENTOS E TIPOS DE RELACIONAMENTOS ATRIBUTOS E TIPOS DE ATRIBUTOS ABSTRAÇÕES DE DADOS

Leia mais

Sistemas e Circuitos Eléctricos

Sistemas e Circuitos Eléctricos Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento

Leia mais

Desidratação de Álcoois

Desidratação de Álcoois Desidratação de Álcoois Portal de Estudos em Química (PEQ) www.profpc.com.br Página 1 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (Unifenas-MG) A busca de fontes alternativas, devido à possível escassez do petróleo, fez

Leia mais

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse

Leia mais

Espectroscopia no Infravermelho

Espectroscopia no Infravermelho Espectroscopia no Infravermelho Análogo ao UV: irradiação da amostra com luz I.V. Parte absorvida (A) Parte transmitida (T) Espectro I.V : %A (ou %T) versus freqüência ou comprimento de onda ou número

Leia mais

Ondas Sonoras. Velocidade do som

Ondas Sonoras. Velocidade do som Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se

Leia mais

CALORIMETRIA. H T = c m T.

CALORIMETRIA. H T = c m T. CALORIMETRIA 1. Resumo Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa conservação,

Leia mais

Reações orgânicas. Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da Madeira I

Reações orgânicas. Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da Madeira I Reações orgânicas Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da Madeira I Introdução Quase todos os compostos orgânicos tem moléculas apolares ou com baixa polaridade; Essa característica é um fator

Leia mais

QUÍMICA. 01. Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o. 03. Dados termodinâmicos de alguns combustíveis são

QUÍMICA. 01. Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o. 03. Dados termodinâmicos de alguns combustíveis são QUÍMIA 01. Em 1913, Niels Bohr propôs um modelo para o átomo de hidrogênio que era consistente com o modelo de Rutherford e explicava o espectro do átomo daquele elemento. A teoria de Bohr já não é a última

Leia mais

Gestão de sombras. Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak

Gestão de sombras. Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak Gestão de sombras Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak Conteúdo Nem sempre é possível evitar que clarabóias, chaminés ou árvores façam sombra

Leia mais

Parte do espectro electromagnético tico da luz

Parte do espectro electromagnético tico da luz Parte do espectro electromagnético tico da luz U.V. Visível I.V. R.M.N. Electrónicas Vibracionais Rotacionais Tipo de transições observadas Spin nuclear (Res.Mag.Nuclear) 1 Espectroscopia de Infravermelho

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar 3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

CARBOIDRATOS. INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal

CARBOIDRATOS. INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal CARBOIDRATOS *Os animais não são capazes de sintetizar carboidratos a partir de substratos simples não energéticos, precisando obtê-los

Leia mais

Cadex Pré-vestibular Química Volume I Série 4 Geometria molecular; polaridade; forças intermoleculares

Cadex Pré-vestibular Química Volume I Série 4 Geometria molecular; polaridade; forças intermoleculares 01 I. H 2, linear (a) II. O 2, linear (a) III. H 2 O, angular (b) IV. NH 3, piramidal (c) V. CH 4, tetraédrica (e) VI. CO 2, linear (a) VII. BF 3, trigonal (d) VIII. H 2 S, angular (b) IX. CCl 4, tetraédrica

Leia mais

J. ROMA, Lda. www.jroma.pt

J. ROMA, Lda. www.jroma.pt MEDIDORES DE CAMPO ELECTROMAGNÉTICO Para medidas de campos EMF criados por radares (em funcionamento), telemóveis, UMTS; telefones sem fios, torres de transmissão, Wlan, Wifi, Bluetooth, fornos microondas,

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA. Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA. Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 6º Ano de Escolaridade 2011/2012 PROVA

Leia mais

LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDAÇÃO. 06-11-2006 Maria da Conceição Paiva 1

LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDAÇÃO. 06-11-2006 Maria da Conceição Paiva 1 LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR IBRIDAÇÃO 06-11-2006 Maria da Conceição Paiva 1 Geometria molecular O arranjo tri-dimensional dos átomos numa molécula geometria molecular A teoria da repulsão

Leia mais

Manual de Configuração do Hardware

Manual de Configuração do Hardware Desembalar Remova todos os materiais de protecção. As ilustrações neste manual são de um modelo semelhante. Apesar de poderem ser diferentes do seu modelo, o método de funcionamento é igual. Ligar o produto

Leia mais

OS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA

OS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA OS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA Natalia Soares Quinete Bolsista de Inic. Científica, Eng. Química, UFF Peter Rudolf Seidl Orientador, Químico industrial,

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise - ESPECTROMETRIA DE MASSAS Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz Docente do Programa

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Curso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014)

Curso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) Curso de Formação Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Definição do Conceito. Instalação e Gestão de Redes Informáticas. Gestão e organização da informação

Definição do Conceito. Instalação e Gestão de Redes Informáticas. Gestão e organização da informação Instalação e Gestão de Redes Informáticas Gestão e organização da informação Definição do Conceito Uma base de dados é, por definição, um conjunto organizado de dados, disponível a todos os utilizadores

Leia mais

John Doe 25-8-2009. Mark Coaching R. Des. Jorge Fontana,80 - SL 509 Belvedere - Belo Horizonte-MG (31)3231-5350 / 9139-1614 www.markcoaching.com.

John Doe 25-8-2009. Mark Coaching R. Des. Jorge Fontana,80 - SL 509 Belvedere - Belo Horizonte-MG (31)3231-5350 / 9139-1614 www.markcoaching.com. Talent Insights 25-8-2009 R. Des. Jorge Fontana,80 - SL 509 Belvedere - Belo Horizonte-MG (31)3231-5350 / 91-1614 INTRODUÇÃO Onde o Talento encontra a Oportunidade As pesquisas comprovam que quando os

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova 358 2015. Ensino Secundário 12º Ano

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova 358 2015. Ensino Secundário 12º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 358 2015 1ª e 2ª Fases Tipo de prova: Escrita e Oral Ensino Secundário

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla

Leia mais

Respostas da terceira lista de exercícios de química. Prof a. Marcia M. Meier

Respostas da terceira lista de exercícios de química. Prof a. Marcia M. Meier Respostas da terceira lista de exercícios de química Prof a. Marcia M. Meier 1) O íon brometo não aceita mais de um elétron, pois este segundo elétron ocupará numeros quânticos maiores quando comparado

Leia mais

I. ADIÇÃO DE HIDROGÊNIO (HIDROGENAÇÃO) II. ADIÇÃO DE HALOGÊNIOS (HALOGENAÇÃO-

I. ADIÇÃO DE HIDROGÊNIO (HIDROGENAÇÃO) II. ADIÇÃO DE HALOGÊNIOS (HALOGENAÇÃO- REAÇÕES DE ADIÇÃO ocorrem quando um reagente se adiciona a uma ligação dupla ou tripla da substância orgânica (substrato). Ex 1 : I. ADIÇÃO DE HIDROGÊNIO (HIDROGENAÇÃO) II. ADIÇÃO DE HALOGÊNIOS (HALOGENAÇÃO-

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio Estabelecido entre uma substância e seus íons; Reação reversível Reagente

Leia mais

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O)

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O) Metais em água Para a estabilização dos elétrons mais externos os cátions metálicos em água são ligados (coordenados) a outras espécies. Assim, os metais em soluções aquosas procuram a máxima estabilidade

Leia mais

Tarefa Orientada 4 Criação das restantes tabelas

Tarefa Orientada 4 Criação das restantes tabelas Tarefa Orientada 4 Criação das restantes Objectivos: Criação de Tabelas. Definição de chave primária. Definição de propriedades (restrições) de campos. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criação

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.

Leia mais

Espectrofotometria Molecular UV-VIS

Espectrofotometria Molecular UV-VIS Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança

Leia mais

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009 Espectroscopia p de Massa: Um Tópico de Física Contemporânea Com Enfoque para o Ensino Médio Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 Wilma Machado Soares Santos PHYSICS EDUCATION - 2009 Trazer

Leia mais

Princípios do teste de software

Princípios do teste de software Teste de Software Princípios do teste de software Conforme a Lei de Pareto, 80% dos erros podem ser localizados em 20% do projeto, geralmente nos módulos principais do sistema; A atividade de teste não

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas.

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS A máquina

Leia mais