MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA"

Transcrição

1 MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA

2 MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS OBJETIVOS Avaliação do Estado de Funcionamento. Identificação, Caracterização e Evolução de DEFEITOS Diagnóstico de FALHAS. Manutenção PREVENTIVA/PREDITIVA METODOLOGIA Técnicas Experimentais: Instrumentação e Medição de sinais Técnicas de Análise de Sinais. Técnicas de Modelagem e Simulação Analítica - Computacional Técnicas de Detecção, Classificação e Avaliação de Eventos.

3 MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS VIBRAÇÕES de MÁQUINA ROTATIVA Posição de medição Amplitude de Vibração SENSOR Amplitudes em cada FREQUÊNCIA do espectro podem ser relacionadas com o estado de funcionamento de COMPONENTES ESPECÍFICOS

4 MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS Máquinas Rotativas: NÍVEIS de VIBRAÇÃO VALOR GLOBAL RMS na banda de 10 Hz a 1kHz Segundo as normas ISO2372/3945 e VDI2056 GRUPOS DE MÁQUINAS K: Máquinas PEQUENAS até 15kW M: Máquinas MÉDIAS de 15 a 75 kw ou até 300kW se montadas em fundações especiais G: Máquinas GRANDES em fundações RÍGIDAS (f n > Ω) com mais de 75 kw db 20log V Vr A Norma VDI usa V r = 10-6 mm/s V / V r = db V RMS [mm/s] PROIBIDO PROIBIDO PROIBIDO TOLERADO TOLERADO TOLERADO REGULAR REGULAR REGULAR BOM BOM BOM Grupo K Grupo M Grupo G 2.5x 2.5x

5 VIBRAÇÕES DO EQUIPAMENTO INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS DE VIBRAÇÃO Vibração medida em uma Máquina Rotativa com intervalo de 1 ano: Valor RMS GLOBAL: Inicial: 0.53 mm/s Após 1 ano: 0.54 mm/s AUMENTO: 1.02 vezes AMPLITUDE em 600 Hz: Inicial: 0.63 mm/s Após 1 ano: 2.46 mm/s AUMENTO: 3.91 vezes CONCLUSÃO O valor RMS GLOBAL não é sensível para DIAGNOSTICAR a grande variação de amplitude ocorrida em 600 Hz o ESPECTRO de frequências é FERRAMENTA mais adequada!

6 SISTEMAS de MEDIÇÃO de VIBRAÇÕES MOVIMENTO POSIÇÃO ou DESLOCAMENTO VELOCIDADE ACELERAÇÃO ABSOLUTO ou RELATIVO SENSORES ABSOLUTOS ou INERCIAIS SENSORES RELATIVOS ou DIFERENCIAIS TRANSLAÇÃO ou ROTAÇÃO ( xyz,, ) ( xyz,, ) ( xyz,, ) 2 [ m] [ m/ s] [ m/ s ] (,, ) (,, ) (,, ) x y z x y z x y z 2 [ rd] [ rd / s] [ rd / s ]

7 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE MOVIMENTO SENSORES DE VARIAÇÃO DE INDUTÂNCIA ou RELUTÂNCIA LVDT COMERCIAIS

8 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE MOVIMENTO SENSORES DE VARIAÇÃO DE INDUTÂNCIA ou RELUTÂNCIA Correntes Parasita Exemplo de Sistemas Comerciais: SKF

9 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE MOVIMENTO MEDIDORES INERCIAIS: SENSORES PIEZELÉTRICOS ACELERÔMETROS: CONFIGURAÇÕES e MODELO FÍSICO massa sísmica cristal m x(t) c k base b y(t) x(t) movimento absoluto de (m) y(t) movimento absoluto de (b) h(t) deformação do cristal h(t) = x(t) y(t)

10 VIBRAÇÕES DO EQUIPAMENTO ESCOLHA DOS PONTOS DE MEDIÇÃO ENTRADAS n FT (FRI e FRF) 1 2 k SAÍDAS Excitações DESCONHECIDAS geradas pelos componentes da máquina Vibrações MEDIDAS pelos sensores instalados em POSIÇÕES específicas Cada ENTRADA é transferida para a SAÍDA por uma FRF específica (caminhos de propagação diferentes) saídas são AMPLIFICADAS ou ATENUADAS ENTRADA 1 FRF 15 SAÍDA 5 f 1 f 2 f 3 f 4 f f 1 f 2 f 3 f 4 f f 1 f 2 f 3 f 4 f SAÍDA 5 = FRF 15 x ENTRADA 1

11 SISTEMAS DE ENGENHARIA DETERMINAÇÃO DA FUNÇÃO RESPOSTA EM FREQUÊNCIA EXCITAÇÃO DE BANDA LARGA (MEDIDA) 1 FRF H j1 (f) 2 3 k SAÍDAS MEDIDAS G ( ) j1 f G 11 G j1 ( f) G ( ) 11 f H j1 ( f ) H21 H31 O PONTO de MEDIÇÃO mais ADEQUADO é o da FRF (H 21 ) com AMPLIFICAÇÃO na frequência RELACIONADA ao COMPONENTE monitorado Hk1

12 REVISÃO DE ANÁLISE DE SINAIS SM MEDIDAS PROCESSO ESTATÍSTICO X X I θ RESULTADO DA MEDIÇÃO A VARIÁVEL (x) é CONTÍNUA AMOSTRA FINITA e DISCRETA { x 1 x 2 x 3 x N } Esta amostra será usada para ESTIMAR o RESULTADO DA MEDIÇÃO O RESULTADO da MEDIÇÃO, calculado pelo Estimador (θ), será determinado com ERRO!!! A quantificação do ERRO será feita usando FUNDAMENTOS da ESTATÍSTICA: Função Densidade de Probabilidade p(x) e os Momentos Estatísticos x p( x) E[ x] x p( x) dx ou E [ g( x)] g( x) p( x) dx

13 REVISÃO DE ANÁLISE DE SINAIS CARACTERÍSTICAS DOS ERROS: SISTEMÁTICO (bias) : a média do estimador é diferente do valor verdadeiro da variável ALEATÓRIO: O valor do estimador apresenta dispersão em torno do valor médio. BIAS NULO ALEATÓRIO NÃO NULO BIAS E ALEATÓRIO NÃO NULOS

14 FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA CARACTERÍSTICAS DOS ERROS DE UM ESTIMADOR: ˆ é o estimador de θ ERRO MÉDIO QUADRÁTICO: 2 ˆ ˆ ˆ 2 ˆ ˆ 2 ˆ 2 2 E E E E E E Var b ERRO ALEATÓRIO: ERRO DE BIAS: ˆ ˆ2 2 ˆ E E b ˆ E ˆ O ERRO de BIAS pode ser sempre compensado, ou o ESTIMADOR pode ser construído com b [ ˆ ] = 0 Estes ERROS podem ser NORMALIZADOS (dividindo-os por θ)

15 FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EXEMPLO DE FUNÇÃO DENSIDADE de PROBABILIDADE: GAUSSIANA: definida pela média e pela variância x 2 x x [ ] ( ) x [( x) ] x ( Normal Reduzida : 2 z 2 ( x ) 2 Ex xpxdx E x x pxdx ) z x x x 1 p( x) 2 pz () x 1 2 e e p(x) p(z) e x 2 x 2 z 2 0 z 1 0 μ x x

16 FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROPRIEDADES DA PROBABILIDADE: Considerando uma fdp de média nula: z 1 1 P[ z z ] p( z) dz ( z ) P[ z z ] p( z) dz p( z) dz 1 ( z ) z z 1 P[ z z z ] ( z ) 1 ( z ) 2 ( z ) p(z) α -z 1 0 z 1 z Pode-se afirmar que z є [-z 1, z 1 ] com confiança α

17 FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ALGUNS ESTIMADORES ESTATÍSTICOS BÁSICOS: {u} - AMOSTRA FINITA E DISCRETA - MÍNIMO DA AMOSTRA: min (u) L = min(u 1 u 2 u 3.u n ) - MÁXIMO DA AMOSTRA: max (u) U = max(u 1 u 2 u 3.u n ) - AMPLITUDE DA AMOSTRA: range(u) R = U L - MEDIANA DA AMOSTRA: median() MD=( u n/2-1 +u n/2+1 )/2 n-par MD= u n/2 n-impar - MÉDIA DA AMOSTRA: média(u) ū = SOMA( ui )/n - VARIÂNCIA DA AMOSTRA: var(u) σ 2 = SOMA(ui ū) 2 /(n-1) - DESVIO PADRÃO: stdev (u) σ = SQRT(σ 2 ) - SIMETRIA DA AMOSTRA: skew (u) S K = SOMA(ui ū) 3 /(n σ 3 ) - AGUDEZA DA AMOSTRA: kurt (u) K T = SOMA(ui ū) 4 /(n σ 4 )

18 PROPRIEDADES DOS SINAIS DE VIBRAÇÃO CEPSTRUM DE POTÊNCIA O ESTIMADOR do CEPSTRUM de de um sinal DISCRETO: É OBTIDA a partir do: 1. Cálculo da função densidade espectral G xx (f) 2. Cálculo do logaritmo de G xx LG = ln [G xx ] 3. Cálculo da Transformada Inversa de Fourier de LG n 1 a G ( f) X ( f) X ( f) C ( ) ln G ( f) e d C ( ) xx * j2 f xx k k xx xx n a k 1 C xx é função COMPLEXA definida para 0 PERIODICIDADES NO ESPECTRO E TEMPOS DE ATRASO APLICAÇÃO: Análise de Defeitos em REDUTORES

19 PROPRIEDADES DOS SINAIS DE VIBRAÇÃO PROPRIEDADES DO CEPSTRUM Exemplo: Sinal Harmônico de 20 Hz, Exponencialmente Decrescente, com eco de ganho Ao = 0.2, localizado a partir de to = 0.25 segundos Ao to ESPECTRO: só identifica a frequência do sinal: 20 Hz. CEPSTRUM: identifica o TEMPO de ocorrência e o GANHO do eco.

20 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) TIPO DE FALHA FREQUÊNCIAS a. DESBALANCEAMENTO 1x Ω b. DESALINHAMENTO (1, 2, 3..)x Ω c. DEFLEXÃO DO EIXO (1, 2, 3..)x Ω d. MANCAIS HIDRODINÂMICOS ( )x Ω e. FOLGAS EM MANCAIS E ARTICULAÇÕES (0.5, 1.5, 2.5..)x Ω Ω é a rotação do eixo onde está localizado o DEFEITO a c b d e

21 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) DESBALANCEAMENTO: PONTOS de MEDIÇÃO MANCAIS F d e d 2 j t 1 2 FREQUÊNCIA = Ω AMPLITUDES : são proporcionais ao desbalanceamento Só desbalanceamento ESTÁTICO: DEFASAGEM Φ 12 = 0 Só desbalanceamento DINÂMICO: DEFASAGEM Φ 12 = 180

22 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) DESALINHAMENTO e DEFLEXÃO: PONTOS de MEDIÇÃO MANCAIS ou EIXO 1xΩ 2xΩ 3xΩ 0.5Ω Ω 1.5Ω 2.5Ω

23 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) ESTUDO de CASO: COMPRESSOR RADIAL: Ω = 160 Hz Esquema de UM dos mecanismos alternativos de um COMPRESSOR Frequências IDENTIFICADAS no ESPECTRO ANTES DO REPARO Com meio-harmônicos A RMS [m/s 2 ] Desalinhamento: 160, 320, 480 Hz... (1, 2, 3, 4, 5) x Ω (1, 2, 3, 4, 5) x 0.5Ω Folgas nos Mancais: 80, 240, 400 Hz f [Hz]

24 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) ESTUDO de CASO: COMPRESSOR RADIAL: Ω = 160 Hz APÓS REPARO Sem meio-harmônicos A RMS [m/s 2 ] f [Hz] CORREÇÃO do DESALINHAMENTO A RMS [m/s 2 ] f [Hz] ANTES APÓS CORREÇÃO das FOLGAS A RMS [m/s 2 ] f [Hz] ANTES APÓS

25 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA) TIPO DE FALHA - ENGENAGENS FREQUÊNCIAS DEFLEXÃO DOS DENTES (1, 2, 3..)x ZΩ DESGASTE DOS FLANCOS (1, 2, 3..)x ZΩ ERROS GEOMÉTRICOS (fantasmas) α(1, 2, 3..)x ZΩ TRINCAS, PITTING (LOCALIZADAS) MODULAÇÕES (Ω) Ω é a ROTAÇÃO do eixo onde está localizado o defeito Z é o NÚMERO DE DENTES da engrenagem f e = ZΩ é a FREQUÊNCIA de ENGRENAMENTO Ω 1 Z 1 Z Z f Z 2 Ω e

26 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Deflexão devida à CARGA PERFIL IDEAL do DENTE PERFIL GASTO PERFIL IDEAL AMPLITUDE Sem desgaste Com desgaste fe 2fe 3fe OS AUMENTOS das AMPLITUDES nas frequências MÚLTIPLAS de fe são MAIS SIGNIFICATIVOS

27 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) PERFIL IDEAL do DENTE TRINCA Deflexão devida à CARGA TRINCA em um ÚNICO DENTE: Uma excitação IMPULSIVA a cada rotação da engrenagem é modulada com o sinal gerado pela deformação do dente BANDAS LATERAIS em torno de fe e seus MÚLTIPLOS espaçadas de Ω 1/Ω Ω fe 2fe 3fe

28 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) FALHAS em VÁRIOS DENTES EVOLUÇÃO DA FALHA 1/Ω Ω fe 2fe 3fe As AMPLITUDES das bandas laterais AUMENTAM e se destacam em torno da FREQUÊNCIA de ENGRENAMENTO e de seus MÚLTIPLOS.

29 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Estudo de caso: REDUTOR com Z 1 = 40 dentes f 1 = Hz Engrenamento f e : 333, 666, 999, 1332 Hz... Desalinhamento do eixo f d : 8.325, 16.65, Hz... Modulações k*f e ±n * f d bandas laterais em torno de k*f e -db df = 1.25 Hz f [Hz] Frequências IDENTIFICADAS no espectro: f e e seus múltiplos: 333, 666, 999 e 1332 Hz Bandas LATERAIS em torno de f e e seus múltiplos: 308 e ± 25 Hz 641 e ± 25 Hz 974 e ± 25 Hz ESPECTRO CONCLUSÕES POSSÍVEIS: - Existe DESGASTE nos flancos dos dentes (amplitudes em k*f e ) -As MODULAÇÕES são MAIORES em torno de 3 * f e

30 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Estudo de Caso: REDUTOR com Z 1 = 40 dentes f 1 = Hz Uso do CEPSTRUM para identificar as frequências de MODULAÇÃO 2 (25 Hz) (8.3 Hz) QUEFRENCIAS identificadas no CEPSTRUM: 1 40 ms f m3 = 1/0.04 = 25 Hz 120 ms f m1 = 1/.120 = 8.3 Hz q [ms] CEPSTRUM CONCLUSÃO ADICIONAL: - Existem modulações SIGNIFICATIVAS para 1 * f e e para 3 * f e

31 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Estudo de Caso: REDUTOR com Z 1 = 40 dentes f 1 = Hz REPARO: TROCA da engrenagem e ALINHAMENTO ESPECTRO -db df = 1.25 Hz FANTASMA FANTASMA f [Hz] Freq. [Hz] ANTES APÓS CONCLUSÕES a partir do ESPECTRO - As AMPLITUDES nos múltiplos de fe foram REDUZIDAS (maiores efeitos em 2*f e, 3*f e e 4*f e ) - O DESALINHAMENTO foi corrigido : BANDAS laterais SUMIRAM. - Apareceram frequências FANTASMA: -25dB@ 420 Hz e -34dB@760 Hz há ERROS GEOMÉTRICOS na fabricação da nova engrenagem.

32 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Estudo de caso: REDUTOR com Z 1 = 40 dentes f 1 = Hz REPARO: TROCA da engrenagem e ALINHAMENTO CEPSTRUM 2 AMPLITUDES no CEPSTRUM: Quefrencia ANTES APÓS 1 40 ms (25 Hz) 120 ms (8.3 Hz) 40 ms ms q [ms] 300 CONCLUSÕES a partir do CEPSTRUM As AMPLITUDES das bandas laterais foram REDUZIDAS (maior efeito em q = 40 ms (25 Hz) correção do DESALINHAMENTO

33 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS) Estudo de caso: REDUTOR com Z 1 = 40 dentes f 1 = Hz 4 ANOS APÓS REPARO: ESPECTRO -db FANTASMA f [Hz] Freq. [Hz] APÓS correção APÓS 4 anos db CONCLUSÕES a partir do ESPECTRO As AMPLITUDES dos MÚLTIPLOS de fe voltaram a AUMENTAR desgaste As AMPLITUDES nas frequências FANTASMA foram REDUZIDAS acerto do perfil OBS: os harmônicos MAIS ALTOS são mais SENSÍVEIS à EVOLUÇÃO ou REDUÇÃO de FALHAS

34 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Banda de ALTAS FREQUÊNCIAS: ROLAMENTOS (BAIXA ENERGIA) PD β BD LOCAL da FALHA 1. PISTA EXTERNA 2. PISTA INTERNA 3. ESFERA / ROLO FREQUÊNCIAS n BD fex fr 1 cos( ) 2 PD n BD fin fr 1 cos( ) 2 PD fro 2 PD BD fr 1 cos( ) BD PD Estas frequências são determinadas considerando o rolamento com um mecanismo planetário SEM escorregamento entre os componentes. n - número de esferas/rolos. fr - velocidade angular relativa entre as pistas externa e interna β ângulo de contato

35 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de ALTAS FREQUÊNCIAS: ROLAMENTOS (BAIXA ENERGIA) β BD CASO: PISTA EXTERNA PARADA fr = rotação da pista INTERNA CARGA ESTÁTICA VERTICAL 2 3 PD 1 EXCITAÇÃO DE UMA FALHA NA PISTA EXTERNA (1) 1/fex EXCITAÇÃO DE UMA FALHA NA PISTA INTERNA (2) 1/fr 1/fin t t Pulsos de MESMA AMPLITUDE se repetem com a frequência de passagem do rolo/esfera pela FALHA Pulsos se repetem com a frequência de passagem do rolo/esfera pela FALHA com AMPLITUDES MAIORES na zona de CARGA

36 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Banda de ALTAS FREQUÊNCIAS: ROLAMENTOS (BAIXA ENERGIA) A MEDIÇÃO da vibração é feita com um ACELERÔMETRO instalado no mancal, preferencialmente na direção da CARGA. As FALHAS localizadas no rolamento provocam IMPULSOS de BAIXA ENERGIA que são TRANSMITIDOS até o ponto de medição. O CAMINHO de PROPAGAÇÃO é caracterizado por uma Função de Transferência. Há maior AMPLIFICAÇÃO da vibração nas bandas de frequência em torno das ressonâncias mais elevadas. (khz) O acelerômetro mede vibrações devidas à falha SUPERPOSTAS às devidas a OUTRAS excitações.

37 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS FALHA em ROLAMENTOS: DETECÇÃO DO ENVELOPE B Banda de interesse fo FILTRAR [fo + B/2, fo -B/2] FILTRAR [0, B/2] T T T a [m/s 2 ] t [s] a t [s] a ENVELOPE t [s]

38 DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS FALHA em ROLAMENTOS: DETECÇÃO via ESPECTRO do ENVELOPE ESTUDO DE CASO: Defeito na pista INTERNA (móvel) fr = 12 Hz, BD/BP=1/6, n=10, β = 0 f ex = 50 Hz, f in = 72 Hz, f ro = 70 Hz 0.2 A [m/s 2 ] 72 Hz 144 Hz 12 Hz -As frequências: 72 Hz e seus múltiplos inteiros indicam que o defeito está na PISTA INTERNA Hz f [Hz] - A presença de Bandas Laterais espaçadas de 12 Hz indicam que ocorre MODULAÇÃO com fr. (frequência de rotação da pista interna do rolamento)

39 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉTODOS CORRETIVA ESPERA OCORRER A FALHA PARA EFETUAR A MANUTENÇÃO - Não há previsão de ocorrência da falha. (exemplo: pneu furado) - O tempo gasto na manutenção é elevado. - Exige grande estoque de peças de reposição. - Equipe de pessoal de manutenção sempre disponível. CUSTO E RISCO ELEVADOS

40 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉTODOS PREVENTIVA A MANUTENÇÃO É REALIZADA A INTERVALOS DE TEMPO DEFINIDOS (VEÍCULO AUTOMOTIVO) - Exige o conhecimento prévio da vida de cada componente. - Cada etapa da manutenção é feita para subgrupos de componentes - O componente é trocado mesmo que esteja em bom estado. - O tempo gasto em cada etapa da manutenção é reduzido. - O estoque de peças de reposição pode ser planejado. - Equipe de pessoal de manutenção é programada com antecedência. CUSTO ELEVADO RISCO REDUZIDO

41 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉTODOS PREDITIVA A MANUTENÇÃO É REALIZADA SOMENTE SE UM COMPONENTE INDICAR PROBABILIDADE DE FALHA - Exige o monitoramento do estado de cada componente. - Exige um banco de dados do funcionamento do equipamento. - Cada etapa da manutenção é programada a partir do monitoramento - O componente é trocado quando seu estado é deteriorado. - O tempo gasto em cada etapa da manutenção é reduzido. - O estoque de peças de reposição pode ser planejado. - Equipe de pessoal de manutenção é programada com antecedência. CUSTO FINAL REDUZIDO RISCO REDUZIDO

42 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PREDITIVA ETAPAS ESTATÍSTICA DE VIDA DOS COMPONENTES DE CADA MÁQUINA 1. DADOS DO FABRICANTE OU ENSAIOS/EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA PELO USUÁRIO - NÍVEIS ACEITÁVEIS, DE ATENÇÃO E DE MANUTENÇÃO - INTERVALOS DE CONFIANÇA - CONDIÇÕES DE MEDIÇÃO: - GRANDEZA FÍSICA - PONTOS DE MEDIÇÃO - REGIME DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA - FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS DA FALHA

43 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PREDITIVA ETAPAS 2. DEFINIÇÃO DOS INTERVALOS DE TEMPO DE MEDIÇÃO Nível MANUTENÇÃO DIAGNÓSTICO ATENÇÃO T 2T 3T 4T Td Tm tempo COMPONENTE 32 AUMENTO da VIBRAÇÃO AÇÃO 3 a 8 db Reduzir intervalos de medição 8 a 10 db Iniciar diagnóstico 20 db Fazer manutenção ( falha eminente)

44 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PREDITIVA ETAPAS 3. GERAÇÃO DO BANCO DE DADOS DA MÁQUINA - incluir os estados medidos - comparar com os padrões - criar formatos de saída 4. ESTABELECER ROTINA DE TOMADA DE DECISÃO - prever momento da parada para manutenção - selecionar componentes a serem substituídos - programar aquisição dos componentes - programar o procedimento de manutenção 5. EFETUAR A MANUTENÇÃO 6. VERIFICAR RESULTADO E INCLUÍ-LO NO BANCO DE DADOS

45 MANUTENÇÃO PREDITIVA ESTRATÉGIAS FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES

46 MANUTENÇÃO PREDITIVA ESTRATÉGIAS BANCO DE DADOS - Para cada MÁQUINA: organizar os pontos de medição associados à monitoração de cada defeito. - Para cada tipo de defeito escolher a técnica de análise mais eficiente (espectro, cepstrum,...) para auxiliar a Detecção da Falha. - Para cada tipo defeito escolher a banda de frequências que melhor caracteriza a sua evolução. O BANCO DE DADOS DEVE SER OTIMIZADO: SOMENTE AS INFORMAÇÕES RELEVANTES DEVEM SER ARMAZENADAS

47 MANUTENÇÃO PREDITIVA ESTRATÉGIAS CENTRO DE DECISÕES - Engenheiro especializado analisa os DADOS MEDIDOS e os compara com os PADRÕES da máquina. - Pode-se utilizar rotinas computacionais (redes neurais ou lógica Fuzzy) para auxiliar a Previsão de Falha. - Decidir quais componentes serão trocados apesar de desempenho aceitável, com base no tempo de parada da máquina e seu efeito na produção da indústria. (otimização da operação) - Gerar RELATÓRIOS e REQUISIÇÕES de MANUTENÇÃO. - Manter AVALIAÇÃO DE CUSTOS por máquina para poder definir sua vida útil global.

48 MANUTENÇÃO PREDITIVA CUSTOS e APLICAÇÕES 1. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA: (CUSTO INICIAL ELEVADO) - sistemas de medição - equipe de manutenção preditiva (medição, análise e decisão) - equipe técnica operacional da manutenção (própria ou terceirizada) - sistema de computação especializado (hardware e software) 2. APLICAÇÃO DA ESTRATÉGIA: (CUSTO MÉDIO BAIXO) - Treinamento contínuo da equipe de manutenção - Procedimentos operacionais para cada máquina incluída na estratégia - Avaliação do custo de inclusão de nova máquina 3. APLICAÇÃO VIÁVEL PARA: - EQUIPAMENTOS DE ALTO VALOR AGREGADO - EQUIPAMENTOS SENSÍVEIS PARA A PRODUÇÃO/SEGURANÇA - FAMÍLIAS DE EQUIPAMENTOS IDÊNTICOS

MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA

MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS DE VIBRAÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO PREDITIVA MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS OBJETIVOS Avaliação do Estado de Funcionamento. Identificação,

Leia mais

Um especialista em manutenção preditiva

Um especialista em manutenção preditiva Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,

Leia mais

Introdução Análise de Vibração

Introdução Análise de Vibração 1 Introdução Análise de Vibração 1-1 MANUTENÇÃO CORRETIVA ou REATIVA (Quebra Repara) È o tipo de Manutenção que ocorre após a quebra do equipamento. Atua somente após a ocorrência da Falha. PREVENTIVA

Leia mais

ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA

ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo

Leia mais

VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÁRCIO TADEU DE ALMEIDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA MENU PRINCIPAL VIBRAÇÕES

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES

ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES Sandro E. L. da Silva sandroels@bol.com.br Antonio A. Silva almeida@dem.ufcg.edu.br Marco A. da S. Irmão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Medida de Grandezas Eléctricas

Medida de Grandezas Eléctricas Medida de Grandezas Eléctricas As grandezas eléctricas normalmente medidas são: Tensão Corrente Potência eléctrica Energia eléctrica Os valores destas grandezas podem ser obtidas por diferentes formas,

Leia mais

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

Modulação por Pulsos

Modulação por Pulsos Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)

Leia mais

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos para Todas as Necessidades da Sua Usina A Solução Perfeita para Qualquer Aplicação Com suas duas fortes marcas, INA e FAG, a qualidade

Leia mais

ANÁLISE DE VIBRAÇÃO NÍVEL I

ANÁLISE DE VIBRAÇÃO NÍVEL I ANÁLISE DE VIBRAÇÃO NÍVEL I *Eng. Remo Alberto Pierri Transmotor MBC *Eng. Maurício Coronado - GYR Com base na experiência acumulada por vários especialistas em medida e análise de vibrações, serão apresentados

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS EM COMPRESSORES DE PARAFUSOS. Fabiano Ribeiro do Vale Almeida Universidade Federal de Itajubá

ANÁLISE DE FALHAS EM COMPRESSORES DE PARAFUSOS. Fabiano Ribeiro do Vale Almeida Universidade Federal de Itajubá ANÁLISE DE FALHAS EM COMPRESSORES DE PARAFUSOS Fabiano Ribeiro do Vale Almeida Universidade Federal de Itajubá Márcio Tadeu de Almeida Universidade Federal de Itajubá Trabalho apresentado na 6 a Conferência

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção.

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. Os mancais em geral têm como finalidade servir de apóio às

Leia mais

Variabilidade do processo

Variabilidade do processo Variabilidade do processo Em todo processo é natural encontrar certa quantidade de variabilidade. Processo sob controle estatístico: variabilidade natural por causas aleatórias Processo fora de controle:

Leia mais

O que é Integração das Técnicas de Monitoramento?

O que é Integração das Técnicas de Monitoramento? Análise de Vibração + Análise de Óleo O que é Integração das Técnicas de Monitoramento? Programas atuais de monitoramento da gestão das condições de ativos que desejam avançar rumo a uma verdadeira "Manutenção

Leia mais

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA ROBERTA TAMARA DA COSTA NERY / 03021003801

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA ROBERTA TAMARA DA COSTA NERY / 03021003801 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA ROBERTA TAMARA DA COSTA NERY / 03021003801 DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA VIRTUAL PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÃO EM MÁQUINA

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Descrição B. Cilindro sensor PD 40..

Descrição B. Cilindro sensor PD 40.. Descrição B Cilindro sensor PD 40.. PT 1. Segurança 2 2. unção 3 3. Transporte 8 4. Montagem 8 5. Instalação 9 6. Comissionamento 10 7. uncionamento/operação 10 8. Eliminação de falhas / Reparação 11 9.

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens

Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens A UU L AL A Um conjunto de engrenagens cônicas pertencente a uma máquina começou a apresentar ruídos estranhos. O operador da máquina ficou

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos

Leia mais

ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES EM EXAUSTORES DE FORNOS DE FÁBRICA DE CIMENTO PARA IDENTIFICAR SEUS MODOS DE FALHA

ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES EM EXAUSTORES DE FORNOS DE FÁBRICA DE CIMENTO PARA IDENTIFICAR SEUS MODOS DE FALHA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE APLICADA A MANUTENÇÃO GABRIEL MILANI JUNIOR ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DMAE - RAFARD DMAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAMAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Rafard. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações

Leia mais

Manual de segurança SIL

Manual de segurança SIL Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Amostragem e PCM. Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento

Amostragem e PCM. Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Amostragem e PCM Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Amostragem 2 Introdução O processo

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

Curso Gestão de Técnicas Preditivas São Paulo, 22 a 25 de novembro de 2010 REALIZAÇÃO CONJUNTA

Curso Gestão de Técnicas Preditivas São Paulo, 22 a 25 de novembro de 2010 REALIZAÇÃO CONJUNTA Curso Gestão de Técnicas Preditivas São Paulo, 22 a 25 de novembro de 2010 REALIZAÇÃO CONJUNTA Filial V (SP-MS) Av. São João, 2168 9 andar, sala 94 01211-000 São Paulo, SP telefax (11) 3663-2363 Home Page:

Leia mais

Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace

Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores Série de conceitos básicos de medições com sensores Medições de som e vibração Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Fundamentos

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL PARA AQUISIÇÃO DE SINAIS E ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS ROTATIVAS

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL PARA AQUISIÇÃO DE SINAIS E ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS ROTATIVAS Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL PARA AQUISIÇÃO DE SINAIS E ANÁLISE DE FALHAS EM

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart

Leia mais

Polias, Correias e Transmissão de Potência

Polias, Correias e Transmissão de Potência Polias, Correias e Transmissão de Potência Blog Fatos Matemáticos Prof. Paulo Sérgio Costa Lino Maio de 2013 Introdução Figura 1: Esquema de duas polias acopladas através de uma correia As polias são peças

Leia mais

Sinais Senoidais. A unidade de freqüência no SI é o Hertz (Hz) e o tempo é dado em segundos (s).

Sinais Senoidais. A unidade de freqüência no SI é o Hertz (Hz) e o tempo é dado em segundos (s). Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Sinais Senoidais Os sinais senoidais são utilizados para se representar tensões ou correntes

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0914

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0914 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Analandia DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Analandia. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto

Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto Aplicação da Preditiva on-line Como Ferramenta para o Aumento da Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Rotativos em uma Empresado Ramo Petrolífero Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA

SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações

Leia mais

Detecção de falha em compressor de parafuso através da análise de vibrações 1 - INTRODUÇÃO

Detecção de falha em compressor de parafuso através da análise de vibrações 1 - INTRODUÇÃO Detecção de falha em compressor de parafuso através da análise de vibrações 1 - INTRODUÇÃO A globalização hoje se estende no mundo em todos os seus setores e mais do que nunca na indústria mundial, seja

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814 RELATÓRIO TÉCNICO 814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - CAPIVARI SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Capivari. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1-

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais Seleção do 2. Seleção do Os s e de estão disponíveis numa variedade de tipos, formas e dimensões. Quando se faz a correta seleção do para a sua aplicação, é importante considerar diversos fatores, e analisar

Leia mais

Operações sobre uma variável aleatória

Operações sobre uma variável aleatória Capítulo 3 Operações sobre uma variável aleatória - Esperança matemática Neste capítulo, introduz-se algumas operações importantes que podem ser realizadas sobre uma variável aleatória. 3.1 Esperança Valor

Leia mais

Projeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações. www.gatec.com.br

Projeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações. www.gatec.com.br Projeto Manutenção Preditiva Análise de vibrações www.gatec.com.br ANÁLISE DE VIBRAÇÃO 1 - DEFINIÇÃO TÉCNICA 2 - CONCEITUAÇÃO : 2.1 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO X ASSINATURA ESPECTRAL 2.2 MONITORAMENTO DA VIBRAÇÃO

Leia mais

TREINAMENTOS TÉCNICOS

TREINAMENTOS TÉCNICOS 0000 TREINAMENTOS TÉCNICOS TEÓRICOS E PRÁTICOS CONHECIMENTO.TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA SUA EMPRESA A Empresa Ao longo dos 19 anos de sua existência, a PRIMEIRA LINHA COMERCIAL DE ROLAMENTOS LTDA, tem direcionado

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores Robótica Industrial Projeto de Manipuladores Robôs são os típicos representantes da Mecatrônica. Integram aspectos de: Manipulação Sensoreamento Controle Comunicação 1 Robótica e Mecatrônica 2 Princípios

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Acionamento de Motores CA

Acionamento de Motores CA Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814 RELATÓRIO TÉCNICO 814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SANEBAVI - VINHEDO SANEBAVI 1. OBJETIVO Apresentar ao SANEBAVI a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Vinhedo. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Alan Christie da Silva Dantas

Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Alan Christie da Silva Dantas Engrenagens cilíndricas de dentes retos Alan Christie da Silva Dantas Motivação Extensamente usadas para transmissão de movimento em maquinas industriais; Rotativo rotativo; Rotativo linear. Caixas de

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP

CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP 1. INTRODUÇÃO Produções seriadas; Produções não-seriadas; Prestação de serviços. A) Processo com Interação de Insumos Definição de Processo: seqüência

Leia mais

Balanceamento em campo

Balanceamento em campo Balanceamento e Desbalanceamento TIPOS DE DESBALANCEAMENTO DESBALANCEAMENTO EM 1 PLANO Rotor em forma de disco Geralmente em forma de disco onde o diâmetro é representativo em relação a altura do rotor.

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

TESTE 12 COMPATÍVEL COM NÍVEL III

TESTE 12 COMPATÍVEL COM NÍVEL III TESTE 12 COMPATÍVEL COM NÍVEL III QUESTÃO 1 O sinal no tempo mostrado na figura representa o resultado de 10 médias realizadas no tempo usando um trigger no eixo do ventilador. A vibração foi medida em

Leia mais

CDI 20705 Comunicação Digital

CDI 20705 Comunicação Digital CDI Comunicação Digital DeModulação em Banda Base Digital Communications Fundamentals and Applications Bernard Sklar ª edição Prentice Hall Marcio Doniak www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak mdoniak@ifsc.edu.br

Leia mais

Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor)

Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor) Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica Sensores de detonação Página Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor) Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TM 285 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TM 285 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TM 285 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL CURITIBA DEZEMBRO / 2011 1 INTRODUÇÃO 1.1 - Conceitos Do dicionário: Manutenção = Ato de manter Manter = Sustentar, defender Exemplos: manutenção

Leia mais

Interpolação. Interpolação

Interpolação. Interpolação Interpolação Interpolação Princípio Alterar a posição espacial de um ponto de forma incremental Questões fundamentais Qual a função de interpolação mais adaptada para cada situação? Como parametrizar as

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais