Pedro João de Albuquerque Araújo Universidade Federal de Pernambuco Laboratório de Pesquisas sobre Espaço, Cultura e Política (LECGEO)
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- Inês Fidalgo Borges
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1 Vidas exclusivas: Territorialização, transformação dos usos e apropriações da Praia do Paiva-PE Pedro João de Albuquerque Araújo Universidade Federal de Pernambuco Laboratório de Pesquisas sobre Espaço, Cultura e Política (LECGEO) INTRODUÇÃO A praia do Paiva localiza-se na zona sul da região metropolitana de Recife, havendo ali um recente processo de urbanização. Este processo ocorre em um momento de intensa especulação imobiliária na região metropolitana, com vários projetos de condomínios fechados ocorrendo em localizações estratégicas. Além dos aspectos econômicos, os aspectos sociais e culturais são importantes na apreensão destas realidades, especificamente no caso da praia do Paiva, embora não tão bem documentados. Na pesquisa serão analisados os aspectos territoriais envolvidos na recente urbanização da mesma, evidentes e materializados no espaço, e seus usos (ou ausência dos mesmos) pela população. Também almeja-se uma comparação deste empreendimento com outros semelhantes ocorrendo ou já finalizados na região metropolitana do Recife. Por fim, também serão coletadas dados socioeconômicos da população ali residente, a fim de produção de um mapa temático de cunho e uso social. OBJETIVOS Analisar criticamente o recorte espacial da praia do Paiva através de seus aspectos territoriais recentes, nos usos e apropriações decorrentes da recente urbanização ali ocorrida; Comparar os empreendimentos localizados na praia do Paiva com outros condomínios privados na região metropolitana do Recife; Levantar dados socioeconômicos da população que reside e frequenta o espaço delimitado; Cartografar as práticas e usos dos moradores e frequentadores do território selecionado através das ferramentas SIG, apontando conflitos quanto aos usos
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A praia do Paiva está inserida no contexto dos condomínios privados e dos grandes empreendimentos imobiliários em Pernambuco, que por justificativas de segurança e qualidade de vida, surgem e são consumidos por uma elite com alto poder aquisitivo, que visam recriar a experiência urbana em um ambiente controlado (Sposito, 2011). Diferente de outros empreendimentos semelhantes, o Paiva encontra-se na faixa litorânea, fazendo parte de uma estratégia de ocupação já descrita por outros autores, quando dito que A partir da década de 1990, assiste-se no litoral brasileiro, mais particularmente no nordestino, a um processo de ocupação que vem se realizando, sobretudo mediante grandes empreendimentos turísticos (LACERDA, 2011). Esta associação do capital turístico e imobiliário produz espaços exclusivistas, territorializando e privatizando certos espaços outrora públicos, seja por meios físicos (chancelas, barreiras), como por meios mais sutis e simbólicos, almejando garantir o uso por determinada população em detrimento a outras. Para compreensão do fenômeno que envolve a territorialização e controle dos usos no Paiva, se faz necessário uma abordagem ampla de território, que envolva as matrizes econômicas, culturais e politicas, pois, Uma noção de território que despreze sua dimensão simbólica, mesmo entre aquelas que enfatizam seu caráter político, está fadada a compreender apenas uma parte dos complexos meandros do poder (HAESBAERT, 2001) CONTEXTO REGIONAL E CONSEQUÊNCIAS O domínio sobre o espaço do Paiva e a produção do mesmo nesta recente urbanização possui diversas implicações e indicam uma forma de urbanização e especulação/valorização imobiliária que vem ocorrendo no grande Recife (vide os condomínios perto da cidade da copa, do polo de Goiânia, em Suape, em Camaragibe entre outros). Vale salientar que este processo, como os outros processos que envolvem grandes empreendimentos, fora planejado com grande antecedência, e executado devida uma agenda que envolve fatores como conjuntura de mercado, momento político entre outros, para serem executadas, e especificamente no Paiva tendo sido planejado ainda
3 na década de 90 do século XX, e sido modificado devido à crise econômica internacional de 2008 (ADAUTO, 2013). Dentre as consequências diretas que envolvem os cidadãos estão a mudança nos usos que envolvem este espaço, sendo o mais visível a realocação da Festa da Lavadeira 1 mas também sendo visível no uso da praia pelos cidadãos, que agora necessitam pagar uma taxa de pedágio para seu acesso. Há também o poder simbólico envolvido que impede/promove certos usos do espaço (BERDOULAY, 2012), fato que se encaixa no contexto do Paiva, onde por razões materiais e simbólicas os usos foram transformados recentemente. No controle das ações e apropriações do espaço está a Associação Geral da Reserva do Paiva (AGRP), que em seu estatuto tem por objeto, promover, direta ou através de terceiros, à administração, manutenção, limpeza, paisagismo, vigilância e conservação das áreas e interesses de uso comum da Reserva do Paiva, inclusive no que concerne às suas áreas públicas e faixa de praia, no que não forem essas atividades realizadas pelo poder público, podendo, porém, quando todas e quaisquer atividades forem realizadas pelo poder público, a critério e por deliberação da diretoria atuar em conjunto ou parceria com o mesmo. (Estatuto AGRP, indicando que o uso comum dos espaços públicos possui um controle passível de ser julgado pela associação, para sua autorização ou não. Vale ressaltar que há um sistema de vigilância que conta com câmeras de segurança nas vias e seguranças nas entradas para a praia (notadamente nos domingos, dias onde há um maior fluxo de pessoas para o território). Está prática de gestão territorial em condomínios fechados ou empreendimentos similares ao da Reserva do Paiva são vistos também em outras metrópoles brasileiras (ELWASIAA, 2011), sendo ressaltadas as mesmas restrições quanto ao uso coletivo do espaço público, e uma possível indução a certos usos em detrimento a outros, por vias diretas e indiretas. Usos democráticos como os observados nas praias pernambucanas, até mesmo em praias adjacentes como Itapuama são raramente vistos (como a presença de vendedores ambulantes, por exemplo). 1 A festa da lavadeira começou no dia 1 de maio de 1987, por ocasião da implantação de uma escutura de uma lavadeira, que foi adotada pela comunidade nativa do Paiva e assim criando a festa. A mesma vem desde 2010 enfrentando problemas devido a implementação do megaempreendimento praia do Paiva.
4 USOS, CONTRA-USOS E O ESPAÇO PÚBLICO Segundo teóricos como PROENÇA (2002), um espaço público não se constitui como tal se não houver um conjunto de configurações espaciais com um conjunto de ações. A partir dessa premissa, podemos analisar o território da Reserva do Paiva como possuidor ou não de espaços públicos, uma vez que são necessários usos coletivos desses mesmos espaços por diferentes grupos sociais, que se apropriam dele de maneiras distintas, para que o espaço público possa ser considerado como tal. Esses espaços, como teorizados também por GOMES (2011), são espaços onde a democracia se manifesta em sua plenitude. O caráter exclusivista do empreendimento situado no Paiva sugere, em tese, que os espaços de usos coletivos são utilizados de maneira restrita, pela própria dificuldade de acesso e o caráter regulador do gestor do espaço (que em uma cidade é o estado com a policia, e no Paiva a Associação Geral da Reserva do Paiva). Esse caráter regulador e restrito imposto pelo empreendimento da Reserva do Paiva excluiu usos prévios anteriores ao mesmo, como a Festa da Lavadeira. A festa de caráter popular, que possuía forte ligação com a praia com culto a Iemanjá, foi proibida pelo poder publico de ocorrer no Paiva, no ano que a ponte fora inaugurada juntamente com os primeiros empreendimentos habitacionais (FESTA DA LAVADEIRA AMEAÇADA PELO PODER ECONÔMICO, 2011). O uso do espaço público nesse caso foi restringido de forma direta, porém há também a restrição indireta dos usos, passiveis ainda de serem analisadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A praia do Paiva sofreu recentemente uma intensa urbanização através da implementação de diversos empreendimentos imobiliários, que reconfiguraram a região e tornaram a mesma bastante valorizada. A região do qual a praia do Paiva se insere possui importância estratégica para Pernambuco, enquanto eixo de expansão urbana litorânea e em sua continuidade como complexo portuário e industrial de Suape. Consequente à implementação destes empreendimentos, vieram a transformação dos
5 usos que a região possuía, evidente no caso pela realocação da Festa da Lavadeira, mas também pela barreira (material e simbólica) que dificulta o acesso à praia. Estas transformações recentes estão sendo analisadas sobre aspectos econômicos por alguns pesquisadores, embora os mesmos releguem a análise cultural dos usos e contra usos recentes, primordial para uma compreensão ampla deste fenômeno. Com isso, é esperado que esta pesquisa seja uma das que possam contribuir para esta análise sociocultural do espaço urbano metropolitano recifense, oferecendo elementos para comparação com fenômenos semelhantes em outras partes da urbe. METODOLOGIA Análise direta do espaço através de trabalhos de campo;resgatar e produzir dados multimídia (fotos, filmes...) da área selecionada;produção cartográfica com auxilio das ferramentas SIG (GPS, softwares...); Entrevistas com moradores e frequentadores da área delimitada; Analisar dados socioeconômicos e demográficos da população residente e frequentadores RESULTADOS PRELIMINARES A pesquisa se encontra em estágio inicial de desenvolvimento, não possuindo nenhum resultado preliminar até o presente momento. BIBLIOGRAFÍA BARBOSA, Adauto Gomes. Megaprojeto reserva do Paiva na região metropolitana do recife as estratégias dos agentes capitalistas imobiliário. XII Simpósio nacional de Geografia Urbana. Rio de Janeiro, BERDOULAY, Vincent. Espaço e cultura IN CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORÊA, Roberto Lobato (ORGs). Olhares Geográficos: Modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.
6 COSGROVE, Denis.A Geografia está em toda parte: Cultura e simbolismo nas Paisagens Humanas IN CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (ORGs). Paisagem, tempo e cultura. 2 Edição. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. ELWASIAA,Anwar Naciff. Desvendando o universo simbólico do condomínio península, barra da tijuca rj. Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, Costa Rica, V.2, Jul. 2011, ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO GERAL DA RESERVA DO PAIVA. Disponível em: < Acesso em: 20 Mai GOMES, Paulo Cesar da Costa. O silêncio das cidades: Os espaços públicos sob ameça, a democracia em suspensão. Cidades,Presidente Prudente, v. 2, p , HAESBAERT, Rogério.Território, cultura e des-territorialização IN ROSENDAHL, Zeny; CORRÊA, Roberto Lobato (ORGs). Religião, Identidade e Território. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. LACERDA, N. "Mundos" distintos: conflitos pela apropriação do litoral nordestino do Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, V.12, set Disponível em: < Acesso em: 05 Jan INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DE PESQUISA Pesquisa em estágio inicial de desenvolvimento, submetida ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da UFPE no ano de 2014, com sua conclusão prevista para 2015.
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