AUTOR(ES): AMANDA DALLACQUA TINOCO, DAVID JOSEF ABUHAB, DENISE HERDANDEZ DE OLIVEIRA, MILENA MOELLER

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1 TÍTULO: SARJETA PERMEÁVEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA AUTOR(ES): AMANDA DALLACQUA TINOCO, DAVID JOSEF ABUHAB, DENISE HERDANDEZ DE OLIVEIRA, MILENA MOELLER ORIENTADOR(ES): HELIO NARCHI

2 1. RESUMO Devido à impermeabilização das áreas urbanas e a ineficiência da microdrenagem é necessário um novo recurso capaz de suprir as atuais falhas. A Sarjeta Permeável visa reduzir o volume pluvial em regiões baixas e seu acúmulo, além da redução de bocas de lobo. Composta por células de polipropileno sob placa de concreto permeável, o conjunto promove a diminuição de carga e velocidade. Tais reduções atraem melhor tráfego de veículos e pedestres, queda de doenças e aumento da vida útil do ambiente. 2. INTRODUÇÃO No Brasil, o cuidado com a microdrenagem urbana é negligenciado pelas autoridades responsáveis e sabe-se que ainda há falta de controle das enchentes e atualização do sistema. Dentre esses empecilhos, há três que podem ser destacados: a impermeabilização das áreas urbanas, o aumento da produção de resíduos sólidos (juntamente com a incapacidade dos serviços de limpeza urbana de coletar todos os resíduos gerados) e o fato de que a drenagem pluvial foi planejada centrada na logística do rápido escoamento. O primeiro aumenta o escoamento superficial, sobrecarregando o sistema e a rede de drenagem ( DA CUNHA, CARRAMASCHI, ZAMBONI, 2013), enquanto o segundo resulta no despejo de resíduos sólidos nos cursos d agua, obstruindo o fluxo (DAS NEVES, 2006). Já o terceiro incentiva o acúmulo d água ao transferir o problema da incapacidade da atual drenagem para a jusante (PARKINSON et al., 2003). Devido à discrepância entre os dados de projeto e os dados atuais, há a necessidade de reformulação, com a introdução do novo método visando promover melhorias ao mecanismo vigente. Além disso, a proposta de criação de uma sarjeta permeável visa evitar o entupimento das caixas de ligação em bocas de lobo, uma vez que estas ultimas não existirão nos pontos onde as sarjetas forem implantadas. Quanto ao problema da jusante, a sarjeta permeável tem o intuito de duminuir o impacto da chuva ao criar um amortecimento da cheia, diminuindo a velocidade de

3 escoamento e, aumentando assim, o tempo que esta leva até chegar na parte mais baixa do sistema. 3. OBJETIVO Alteração do atual sistema de captação de águas pluviais, a partir da substituição da sarjeta convencional por uma permeável. 4. METODOLOGIA Para a determinação da eficiência desse sistema, termos que fazer uma análise unidimensional em regime permanente do escoamento em um canal aberto, é utilizada a equação da conservação da energia na forma da equação de Bernoulli. Esta equação estabelece que a diferença de energia entre duas seções é igual à perda de energia no caminho percorrido entre elas pelo fluido. Considerando o esquema mostrado na figura 1, a equação de Bernoulli pode ser escrita na forma: y 1 cos θ + α v 1 1 2g + z 1 = y 2 cos θ + α v 2 2 2g + z 2 + h L sendo hl a perda de energia entre 1 e 2. Se a inclinação do canal for pequena, cosθ=1. Figura 1 Definições de parâmetros da equação de Bernouilli 5. DESENVOLVIMENTO A fim de criar uma Sarjeta Permeável, será produzido um concreto permeável tendo como base um traço criado pelos autores composto somente por cimento, brita e fibra de polipropileno.

4 Este concreto será apoiado em células de polipropileno fornecidas pela empresa Remaster. FIGURA 1 - CÉLULAS Fonte: Remaster O conjunto será colocado em um canal hidráulico fornecido pelo laboratório de hidráulica do Instituto Mauá de Tecnologia. Neste serão medidas, com o auxílio do instrumento chamado molinete, as velocidades a montante e jusante, além da perda de carga dentro da Sarjeta. 6. RESULTADOS PRELIMINARES Os resultados preliminares deverão demonstrar perdas de carga e velocidade suficientes para que este sistema tenha vantagens suficientes para ser utilizado. 7. FONTES CONSULTADAS DA CUNHA, André Luiz Ferreira; CARRAMASCHI, Gustavo Marcondes; ZAMBONI, Renato Cattai. Aplicação de Novas Técnicas de Sistema de Drenagem Urbana em Bacias do Centro de São Paulo: Estudo de Caso. Orientador: ORTIZ, Jayme Pinto. São Caetano do Sul, SP: CEUN-EEM, 2013 Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia. Escola de Engenharia Mauá. DAS NEVES, Marllus Gustavo Ferreira Passos. Quantificação de Resíduos Sólidos na Drenagem Urbana. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre/RS. Tese (doutorado), orientador: Carlos Eduardo Morelli Tucci PARKINSON, Dr. Jonathan; MILOGRANA, MSc Jussanã; CAMPOS, Drª Luiza Cintra; CAMPOS, MSc Raquel. Drenagem Urbana Sustentável no Brasil. Relatório do Workshop em Goiânia GO; dia 7 de Maio de 2003; Coordenação e organização: Escola de Engenharia Civil Universidade Federal de Goiás; Coordenação internacional: Water Engineering and Development Centre, Loughborough University, Reino Unido. REMASTER, floor & ceiling solutions. Disponível em < Acesso em 20 mar 2015.

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