O Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios

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1 O Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios Heder Sousa Equipe Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

2 O que é Trabalho Infantil? Trabalho infantil é qualquer atividade econômica e/ou atividade de sobrevivência remunerada ou não, realizada por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos, exceto na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos.

3 Invisibilidade do Trabalho Infantil e a Assistência Social As principais incidências de trabalho infantil atualmente se encontram na informalidade, nos âmbitos da produção familiar, do trabalho doméstico, da agricultura familiar e nas atividades ilícitas, tais como tráfico e exploração sexual comercial.

4 O desafio consiste em identificar crianças e adolescentes inseridos nessas atividades, de difícil visibilidade e identificação, e inseri-los nos serviços da rede socioassistencial e das demais políticas públicas, visando superar essa situação de violação de direitos.

5 O Trabalho Infantil é violação de direitos e fator de reprodução do ciclo de pobreza. Expõe crianças e adolescentes a riscos e subtrai a possibilidade do pleno desenvolvimento biopsicossocial.

6 Compromete a socialização das crianças e adolescentes na medida em que limita a convivência familiar e comunitária; e prejudica a trajetória escolar, a fruição de laser e cultura.

7 O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) é um programa de âmbito federal, que visa à retirada de crianças e adolescentes da atividade econômica. O PETI se constitui de um conjunto articulado de iniciativas para a retirada da C&A do mercado de trabalho e de atividades econômicas de sobrevivência remuneradas ou não:

8 Inclusão da família em Programas de Transferência de Renda; Inclusão da C&A em Serviço de Convivência, contraturno, socioeducativo, Educação Integral, preferencialmente, ou na aprendizagem ou outro curso profissionalizante (quando possuir idade); Proporcionar acompanhamento familiar por meio do PAEFI e/ou PAIF.

9 Desde a sua origem, em 1996, o PETI vem incorporando mudanças, visando ao seu aprimoramento e a dar conta da complexidade crescente do fenômeno do trabalho infantil. As últimas mudanças no PETI significaram importantes adequações do Programa com a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

10 Em 2011, o PETI, por meio do Artigo 24-C da Lei nº /2011, foi plenamente incorporado na Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993). A Resolução nº 33, de 12/12/2012 do CNAS, em seu Artigo 8º do Capítulo II, ratificou esta perspectiva, incorporando como seu objetivo a erradicação do trabalho infantil.

11 Já a Resolução da Comissão Intergestora Tripartite (CIT) nº 1, de 19/03/2014, que dispõe sobre as Ações Estratégicas do PETI, enfatizou no 2º do Artigo 2º que todos os municípios onde há ocorrência de trabalho infantil devem executar as ações que compõem o PETI.

12 Já o Artigo 23 da Portaria 134 do MDS, de 28/11/2013, revogou a exigência de frequência mínima no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, em consonância com o Reordenamento que este serviço sofreu.

13 A Equipe Estadual de Referência do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) coordena, presta apoio técnico, assessora e acompanha, em âmbito estadual, os municípios na execução do PETI, em consonância com as atribuições estabelecidas aos estados pela LOAS 2011 e NOB/SUAS-2012, e com os compromissos assumidos com a adesão, em 2014, às Ações Estratégicas do PETI.

14 O PETI no SUAS Metas do Pacto de Aprimoramento do SUAS Atingir no mínimo 70% de cadastro até o fim de 2017 nos municípios com ações estratégicas do PETI. Atingir 50% de identificação e cadastro do trabalho infantil para os demais municípios até 2017.

15 Identificação de Trabalho Infantil no CADÚNICO (Bloco 10) CECAD Serviço de Convivência SISC (Abril) (Abril)

16 O Redesenho do PETI, novos desafios Destaque Apenas o Bloco 10 permite a marcação do trabalho infantil pelo entrevistador e não é autodeclarado.

17 Identificação: Realização de diagnóstico pela Vigilância Socioassistencial que subsidie a leitura dos territórios e a busca ativa; Busca ativa e identificação realizadas pelas equipes técnicas do SUAS e de outras políticas setoriais (Saúde e Educação).

18 A identificação pode ser realizada: Pelas equipes da Assistência Social, na busca ativa ou no cotidiano do serviço; Pelas equipes do Cadastro Único, durante o cadastramento e atualização cadastral; e Pela rede intersetorial que compõe as ações estratégicas do PETI.

19 Destaque Abordagem não deve ter conotação punitiva e/ou fiscalizatória.

20 Obrigado! Heder Sousa

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