CONTRIBUIÇÕES DO CURSO JOVEM APRENDIZ NA INSERÇÃO DO ADOLESCENTE NO MERCADO DE TRABALHO

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1 CONTRIBUIÇÕES DO CURSO JOVEM APRENDIZ NA INSERÇÃO DO ADOLESCENTE NO MERCADO DE TRABALHO RESUMO Tânia Neu 1 Andréa Maria Cacenote 2 Este estudo foi realizado em uma instituição de ensino profissionalizante, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC, unidade Santa Rosa, teve como objetivo a análise do curso Jovem Aprendiz na inserção do adolescente no mercado de trabalho. Buscou-se analisar a contribuição que o curso Jovem Aprendiz oferecido pelo SENAC Santa Rosa, trouxe para os jovens que participaram do curso no período de 02/08/2010 a 20/05/2011, procurou-se obter a opinião dos jovens em relação a contribuição do curso tanto para a vida pessoal, como profissional. No referencial teórico abordaram-se temas como: Mercado de Trabalho; Jovem e Mercado de Trabalho; A legislação sobre o Jovem Aprendiz; e Qualificação Profissional. Conclui-se que o curso Jovem Aprendiz traz contribuições significativas para o início da carreira profissional dos jovens que participam do curso, porém se verificou que o número de jovens que permanecem na empresa após a realização de seu estágio ainda é baixo. Palavras-chave: Jovem - Mercado de Trabalho - Curso Jovem Aprendiz INTRODUÇÃO O presente trabalho teve por finalidade buscar a contribuição do curso Jovem Aprendiz na inserção do adolescente no mercado de trabalho, oferecido pelo SENAC Santa Rosa, bem como, fazer uma análise da contribuição do curso para a vida pessoal e profissional dos jovens que realizaram o curso, e a importância do mesmo para a preparação do jovem para o mercado de trabalho. O problema que norteou a realização deste estudo foi: De que forma o curso Jovem Aprendiz do SENAC - Santa Rosa contribui na inserção do adolescente no mercado de trabalho? Atualmente o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, devido ao aumento da concorrência entre as empresas, cada um procura se destacar no mercado, e quem vai dirigir a empresa são as pessoas que nela trabalham. Por esse motivo, a inserção do jovem sem experiência profissional no mercado acaba ficando mais difícil. Este trabalho vem mostrar a importância do curso Jovem Aprendiz do SENAC - Santa Rosa, oferecido aos jovens que nunca tiveram sua carteira de trabalho assinada. Além de terem um curso de Aprendizagem Comercial, tem a oportunidade de ter sua primeira experiência profissional remunerada e com carteira assinada. 1 METODOLOGIA A metodologia vem para apresentar como foi desenvolvida a pesquisa, quais métodos foram utilizados, o que se pretendeu mostrar e analisar durante a pesquisa e ao seu término. A pesquisa é classificada como: qualitativa, bibliográfica e estudo de caso. Na pesquisa qualitativa ocorreu a descrição dos dados obtidos para então compreender a problemática em questão. O estudo se classifica como estudo de caso, que é um estudo que analisa um ou poucos fatos com profundidade. A maior utilidade do estudo de caso é verificada nas pesquisas exploratórias e no início de pesquisas mais complexas (SILVA, 2003, p.63). Conforme Vianna (2001, p.122): 1 Administradora, Bacharel em Administração, Faculdades Integradas Machado de Assis, tanianeu@hotmail.com 2 Administradora, Professora do Curso de Administração das Faculdades Integradas Machado de Assis, andreacacenote@fema.com.br

2 2 [...] na pesquisa qualitativa você analisará cada situação a partir de dados descritivos, buscando identificar relações, causas, efeitos, consequências, opiniões, significados, categorias e outros aspectos considerados necessários à compreensão da realidade estudada e que geralmente, envolve múltiplos aspectos. Na pesquisa bibliográfica, apresentou-se a ajuda de autores que em suas obras trouxeram o assunto abordado no estudo, para assim complementar e dar sustentação no estudo realizado. De acordo com Silva (2003) na pesquisa bibliográfica é possível fazer uma discussão sobre o tema em questão utilizando referências teóricas em livros, periódicos e revistas. A pesquisa bibliográfica foi realizada por meio de livros, artigos, leis, e teve como referência os autores VIANNA (2001), PINHO e VASCONCELOS (2004), WILTGEN e GARCIA (2002), MTE (2000), DUTRA (2009) e o autor CHIAVENATO (2008). Já a pesquisa empírica foi realizada por meio de entrevista semi estruturada com a coordenação do curso Jovem Aprendiz do SENAC Santa Rosa, a fim de conhecer a composição do curso Jovem Aprendiz e por fim foi aplicado um questionário com jovens que realizaram o curso Jovem Aprendiz. Também foi aplicado um questionário com jovens que realizaram o curso, no período de 02/08/2010 a 20/05/2011, para conhecer a opinião dos jovens sobre as contribuições que o curso trouxe para cada um deles, tanto profissional como pessoal. Dos 48 jovens que realizaram o curso nesse período, 38 responderam ao questionário, o que representa um percentual de 79.16% de jovens. 2 EMBASAMENTO TEÓRICO A pesquisa bibliográfica foi realizada em diversos meios, procurou-se registros que tratassem de mercado de trabalho, Jovem e mercado de trabalho, a legislação sobre o Jovem Aprendiz e qualificação profissional. 2.1 MERCADO DE TRABALHO Atualmente, em um mercado cada vez mais competitivo, tanto entre empresas como entre indivíduos que buscam um emprego estável; é que se tem a dinâmica de mercado. O mercado de trabalho tem sido definido como o conjunto de oportunidades de trabalho oferecido pelas organizações e como o conjunto das pessoas dispostas a oferecer sua força (DUTRA, 2009, p.70). No mercado há pessoas empregadas com seus direitos e deveres a cumprir, contribuindo, assim para o andamento das atividades empresariais e fazem a economia girar. Nesse mesmo mercado, também há pessoas em busca de uma atividade estável, em meio ao mercado cada vez mais concorrido. O mercado de trabalho é composto por dois segmentos, [...] o mercado formal de trabalho, o qual contempla as relações contratuais de trabalho, em grande parte determinadas pelas forças de mercado, ao mesmo tempo que são objetos de legislação específica que as regula. Em contraposição, existe o chamado mercado informal de trabalho, em que prevalecem regras de funcionamento com um mínimo de interferência governamental (PINHO; VASCONCELLOS, 2004, p.381). No mercado formal a pessoa tem sua carteira de trabalho assinada, desfrutando dos direitos, mas também cumprindo normas trabalhistas. Já no mercado informal, a pessoa acaba não conseguindo um trabalho fixo, pois só assim consegue se sustentar, esse é o caso da pressão para entrar no mercado de trabalho devido às necessidades individuais de sobrevivência ou à lógica de como se distribuem as responsabilidades com o sustento no interior do grupo familiar (WILTGEN; GARCIA, 2002, p.12). O mercado tem como principal característica a lei da oferta e da procura, há aqueles que produzem um produto ou serviço, e há aqueles que procuram um produto ou serviço para satisfação de suas necessidades. O mercado de trabalho, também tem como principal característica a lei da oferta e

3 da procura, pois há organizações que necessitam de pessoas para comandarem suas atividades, assim como também há pessoas a procura de uma organização que lhes de oportunidade de trabalho para comandarem suas atividades. Conforme Pinho e Vasconcellos (2004) existem inúmeras classificações que permitem enquadrar com precisão os trabalhadores segundo a atividade econômica que cada um exerce, há a população economicamente ativa, dividida em empregados plenamente ocupados em tempo integral, ou em tempo parcial; em subempregados que podem ser visíveis ou invisíveis. Há a classe dos desempregados buscando trabalho, podem ser que já trabalharam ou não, os desempregados que estão procurando trabalho, mas dispostos a trabalhar em condições específicas, pode ser que já trabalharam ou nunca trabalharam. Conforme Wiltgen e Garcia (2002, p.12), [...] o mercado de trabalho apresentou mudanças drásticas, ditadas pela retração na capacidade de geração de ocupações, pela alteração na composição do emprego e pela precarização das formas de inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, observou-se redução dos empregos estáveis, ampliando-se o assalariamento sem carteira de trabalho assinada, a contratação em tempo parcial e, sobretudo, o desemprego. Observam-se inúmeras mudanças no cenário econômico, em decorrência da globalização, do aumento da concorrência entre empresas e pessoas, e isso afeta o mercado de trabalho, pois as organizações cada vez mais exigem capital humano qualificado para realizarem suas atividades de maneira correta, pois necessitam sobressair-se para continuarem no mercado, já que a concorrência vem aumentando significativamente. E o motivo de as empresas optarem por capital humano qualificado, acaba gerando o desemprego para aqueles que não possuem qualificação necessária, os quais se submetem a trabalhar de maneira informal, muitas vezes precária. As organizações exigem um novo perfil de trabalhador, pois depende das pessoas a realização de suas atividades. O novo trabalhador deve ser polivalente, sabendo realizar de quase tudo um pouco. Não bastará ser educado. É preciso ser bem-educado. Quem for capaz de resolver problemas terá emprego garantido. Acabou a profissão de tamanho único. O desemprego em nosso país está sendo provocado menos pelo avanço tecnológico e muito mais pelo atraso educacional (CHIAVENATO, 2008, p.109). O mercado, atualmente, exige que as pessoas que desejam ter um trabalho estável, tenham qualificação profissional, de forma constante, que busquem novos conhecimentos e habilidades não só em uma área, mas em várias. Além de conhecimento, precisam ter espírito empreendedor, iniciativa, comprometimento e capacidade para trabalho em equipe. Todas essas características, hoje tornam-se exigências para se conseguir um espaço no mercado de trabalho, crescimento tanto profissional, como pessoal Jovem e Mercado de Trabalho Atualmente as organizações visam a eficiência de suas operações, e para isso procuram captar no mercado de trabalho, profissionais já formados ou com experiência na área em que atuam. Isso acaba trazendo pontos negativos para os jovens que ainda não tiveram experiência no mercado, os quais estão na espera de uma oportunidade de trabalho para iniciar sua carreira profissional, mas acabam encontrando dificuldades para ingressar nesse mercado de trabalho cada vez mais concorrido. Conforme Soares, Rizzini e Bush (2010, p.24) A juventude é compreendida como um tempo de construção de identidade e de definição de projetos de futuro. É nessa fase, que os indivíduos começam a projetar suas ações futuras, os objetivos que desejam alcançar e os meios pelos quais irão buscar suas realizações; principalmente o ingresso no mercado de trabalho. Segundo os autores Cruz, Souza e Souza (2003, p.2), 3

4 [...] a exclusão social dos jovens sobre a forma de desemprego e precariedade das relações e condições de trabalho tem efeitos perniciosos sobre a vida futura dos indivíduos, tendo reflexos não somente em sua vida profissional mas também psicológica e social. A dificuldade de inserção do jovem no mercado de trabalho pode acabar trazendo sintomas emocionais e psicológicos, pois o desejo e ansiedade para tornarem-se independentes, acabam aumentando o desejo de conseguirem um espaço no mercado de trabalho, mas acabam desanimados, frente ao cenário que está cada vez mais exigente, quanto a conhecimentos e habilidades que as empresas requerem de seus candidatos. Conforme ressaltam os autores Soares; Rizzini; Bush (2010, p.23), [...] de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), os jovens estão na faixa etária entre 15 e 24 anos. Este constitui um período de preparação/transição para o mundo adulto e de criação de novas formas e expressões de sociabilidade. A população jovem é considerada àquela com idade entre 15 e 24 anos, sendo a faixa etária em que começa a preparação para a vida adulta, inicia uma nova etapa das suas vidas, principalmente a busca por um espaço no mercado de trabalho. Conforme apresenta o autor Pochmann (2000, p.9) (apud CRUZ; SOUZA; SOUZA, 2003, p.12): 4 [...] o primeiro emprego representa uma situação decisiva sobre a trajetória futura do jovem no mercado de trabalho. Quanto melhores as condições de acesso ao primeiro emprego, proporcionalmente mais favorável deve ser a sua evolução profissional. O ingresso precário e antecipado do jovem no mundo do trabalho pode marcar desfavoravelmente o seu desempenho profissional. As condições em que hoje o jovem ingressa no mercado de trabalho possuem influencia significante no seu desenvolvimento profissional. Pois, se o jovem possui um treinamento antes de começar suas atividades profissionais, sem dúvidas ele terá maior desempenho e interesse em crescer na sua atividade ou setor. Agora se ele ingressar no mercado de trabalho sem preparação, sem dúvidas sentirá dificuldades em realizar as atividades propostas, podendo prejudicar a sua ascensão profissional. 2.2 A LEGISLAÇÃO SOBRE O JOVEM APRENDIZ Atualmente, as empresas devido a grande concorrência, buscam contratar pessoas já com formação e experiência na área. Isso acaba dificultando a inserção do jovem sem experiência profissional e qualificação em determinada área, no mercado de trabalho. De acordo com Montana e Charnov (2010, p.198), [...] desde a primeira metade do século XX, surgiram várias leis e decretos federais que regem o trabalho no Brasil, estabelecendo, dentre outras coisas, o saláriomínimo, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a proibição da discriminação e do trabalho infantil. Em decorrência dessa dificuldade, do jovem inserir-se no mercado de trabalho e iniciar a sua carreira profissional, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), editou a Lei n /2000, regulamentada pelo Decreto n 5.598, de 1 de dezembro de 2005, como forma de oportunizar e facilitar a inserção do adolescente na faixa etária entre 14 e 24 anos, no mercado de trabalho, e iniciar sua carreira profissional, ou seja, tornando obrigatória a contratação de jovens aprendizes por empresas de médio e grande porte.

5 Esta lei, dispõe que os estabelecimentos de qualquer natureza, empresas de médio e grande porte, que tenham pelo menos 7 (sete) empregados, são obrigados a contratar aprendizes, de acordo com o percentual exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A Lei da Aprendizagem, MTE. Lei n /2000, regulamentada pelo Decreto n 5.598/2005, tem por objetivo proporcionar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens, proporcionando a eles aprendizagem em determinada área e oportunidade de ter sua primeira experiência profissional e ingresso no mercado de trabalho. Conforme Ribeiro (2006, p.33), aprender diz respeito à aquisição de novos hábitos, atitudes e comportamentos, após um treinamento específico ou novas experiências. Na realidade, aprender é adquirir novas formas de conduta ou modificar formas de condutas anteriores. O adolescente, por meio da Lei da Aprendizagem, MTE. Lei n /2000, tem a oportunidade de cursar Programas de Aprendizagem, os quais são compostos por dois módulos, primeiro o curso de aprendizagem, o qual vai lhe proporcionar novos conhecimentos e habilidades, preparando-o para o mercado de trabalho; após o curso de aprendizagem, o adolescente fará a prática supervisionada em uma empresa, ou seja, um estágio, o qual vai lhe oportunizar a primeira experiência profissional no mercado. O objetivo do curso de aprendizagem é proporcionar ao jovem novos conhecimentos e após colocar em prática suas habilidades na empresa, tornando-se um aprendizado contínuo. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Lei da Aprendizagem, Lei n /2000, a cota de aprendizes que as empresas devem contratar, está fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional, cabendo ao empregador, dentro dos limites fixados, contratar o número de aprendizes que melhor atender às suas necessidades. Os programas de aprendizagem, segundo a Legislação, tem carga horária estabelecida no contrato de aprendizagem, que deverá somar o tempo necessário à vigência das práticas do trabalho na empresa e ao aprendizado de conteúdos teóricos ministrados na instituição de aprendizagem. Então, o programa de aprendizagem é composto por módulos, a parte teórica, que é o curso de aprendizagem em uma instituição habilitada, e o segundo módulo é a prática na empresa, ou seja, o estágio. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Lei da Aprendizagem, Lei n /2000, as instituições de qualificação, habilitadas a oferecer o curso de aprendizagem, são: Os Serviços Nacionais de Aprendizagem: 1. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); 2. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); 3. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR); 4. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT); 5. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP); As Escolas Técnicas de Educação, inclusive as agro técnicas; Estas devem ser entidades sem Fins Lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O programa de Aprendizagem tem por objetivo proporcionar aos jovens e adolescentes, primeiramente a qualificação profissional, e após a oportunidade de inserção no mercado de trabalho formal, tendo sua carteira de trabalho assinada e passando a receber todos os direitos trabalhistas, e o início de sua carreira profissional no mercado. 2.3 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Em decorrência da grande competitividade entre as organizações, o profissional precisa estar em constante atualização, pois só assim conseguirá acompanhar as exigências do mercado de trabalho e manter sua ocupação profissional. Essa constante atualização, deve partir da própria pessoa, pois as empresas necessitam de profissionais qualificados e atualizados frente aos obstáculos do mercado. Conforme apresenta (DUTRA, 2009, p.16): [...] o desenvolvimento da organização está diretamente relacionado a sua capacidade em desenvolver pessoas e ser desenvolvida por pessoas, originando 5

6 dessa premissa uma série de reflexões teóricas e conceituais acerca da aprendizagem da organização e das pessoas e como elas estão inter-relacionadas. O desenvolvimento das pessoas deve estar centrado nas próprias pessoas, ou seja, o desenvolvimento é efetuado respeitando-se sua individualidade. Conforme Robbins (2005, p.400) funcionários competentes não permanecem competentes para sempre. As habilidades se deterioram e podem se tornar obsoletas. É preciso criar uma cultura de qualificação profissional contínua, ou seja, a pessoa precisa estar sempre em constantes atividades de aperfeiçoamento, para adquirir novos conhecimentos e habilidades. Hoje, o profissional que já possui uma qualificação, se destaca frente aos outros que não possui, tanto em um processo de seleção como na realização de suas atividades; pois a tecnologia está cada vez mais presente nas empresas, e é preciso estar em constantes aperfeiçoamentos para acompanhar essas mudanças e continuar no mercado de trabalho. Já que, [...] o profissional bem qualificado e que aprecia seu trabalho desenvolve suas atividades com desembaraço e eficiência, evita desperdícios, sabe argumentar, tomar decisões, relacionar-se bem com sua equipe de trabalho e, por isso, quase sempre acerta (SILVA; COELHO; BARRACA, 1999, p.58). A qualificação profissional vai permitir que o profissional permaneça no mercado, mas para que isso aconteça ele precisa investir em seu aprendizado, aproveitar as oportunidades, participar de seminários, palestras, cursos profissionalizantes, e outros, façam referência a sua profissão. Precisa estar em sintonia com as exigências do mercado de trabalho, mantendo um aperfeiçoamento constante na sua carreira profissional, para adquirir maior conhecimento e habilidades na área em que atua. 3 RESULTADOS E ANÁLISES No diagnóstico e análise será descrito os resultados obtidos através das pesquisas realizadas com a coordenação do curso e com os jovens que participaram do curso. 3.1 CONHECIMENTO SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CURSO JOVEM APRENDIZ O curso no SENAC-RS teve inicio na Unidade de Santa Rosa no ano de O órgão que prevê a contratação de Jovem Aprendiz é a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE, que tem a responsabilidade de fiscalizar e estabelecer o quantitativo de aprendizes que as empresas devem manter em seu quadro de colaboradores. A contratação de Jovem Aprendiz é regulamentada pela Lei /2000. A legislação diz que estão obrigadas a realizar a contratação de jovens aprendizes, empresas do comércio de bens, serviços e turismo que possuem quadro de colaboradores maior que 7. Dentre os requisitos necessários para participar do Programa Jovem Aprendiz, são estabelecidos com base na legislação de aprendizagem e com base nos requisitos do plano de curso que o SENAC oferece a esses jovens. Podem cursar jovens de 14 a 24 anos que estejam estudando ou concluído ensino médio e que tenham renda per capita inferior a 2 salários mínimos e que nunca tenham tido a carteira de trabalho assinada na condição de aprendiz. O curso é composto por 400 horas de aula teórica dividida em 8 módulos: dentre eles estão, matemática comercial e financeira, comunicação e expressão, informática, atendimento ao cliente, mundo do trabalho, psicologia organizacional, protocolo e arquivamento, entre outros, e mais 400 horas de prática realizada na empresa onde o jovem foi contratado. No que se refere às áreas de oferta dos cursos pelo SENAC Santa Rosa vem de encontro à solicitação das empresas. Realizam-se cursos nas áreas de comércio e gestão (Aprendizagem em Serviços Administrativos; Aprendizagem em Serviços do Comércio e Aprendizagem em Serviços de Supermercado), os quais apresentam os módulos de Atendimento ao Cliente, Matemática Comercial e Financeira, Informática, Comunicação e Expressão, Mundo do Trabalho, entre outros. Quanto à seleção para o módulo prático. A escolha do jovem é feita pela empresa com a indicação do SENAC, o candidato deve atender aos critérios quanto a idade, renda familiar, e com o 6

7 preenchimento da ficha sócio econômica para analisar a real situação do mesmo em seu ambiente familiar, escolar e social. A avaliação da aprendizagem envolve assiduidade, responsabilidade, comprometimento, ética, respeito, observação dos aspectos afetivos e psicomotores e principalmente a postura profissional. 3.2 PESQUISA COM OS JOVENS QUE REALIZARAM O CURSO JOVEM APRENDIZ A pesquisa foi realizada com 48 jovens, sendo que retornou 38 pesquisas, de duas turmas do curso Jovem Aprendiz no primeiro semestre de O questionário aplicado possui 11 perguntas, com questões objetivas e descritivas. Primeiramente procurou-se analisar o perfil dos jovens que realizaram o curso Jovem Aprendiz no primeiro semestre de 2011, conforme Quadro 1. Idade dos Jovens Gênero Cidade onde Reside Experiência Profissional antes do Curso 12 jovens até 16 anos 31 feminino 37 Santa Rosa 33 jovens não possua experiência 16 jovens têm 17 anos 7 masculino 1 Santo Cristo 5 jovens possuíam experiência 04 jovens têm 18 anos 03 jovens têm 19 anos 03 entre 20 a 22 anos Quadro 1: Perfil dos jovens pesquisados Fonte: NEU (2011) 7 A presença feminina no mercado de trabalho vem crescendo nos últimos anos, hoje elas ocupam inúmeros cargos, que há anos atrás somente homens eram aptos a ocupar. Hoje, lideram grandes corporações, ocupam cargos que exigem esforços físicos, e não somente atribuições domésticas como eram lhe atribuídas anos atrás. Esse aumento de participação no mercado de trabalho faz com que cada vez mais busquem qualificações para sua carreira profissional. Quanto a maioria dos jovens residirem em Santa Rosa justifica-se pelo motivo de o SENAC Santa Rosa realizar turmas do curso Jovem aprendiz em outros municípios também, como é o caso da cidade de Santo Cristo e Giruá, onde acontecem parcerias com outras Escolas, Associações Comerciais e Industriais ou com a prefeitura desses municípios, que cedem espaços para a realização das aulas. Deslocando-se professores do SENAC Santa Rosa para esses municípios. Buscou-se conhecer a satisfação dos 38 pesquisados com relação ao curso Jovem Aprendiz e a realização do estágio. Quanto ao segmento de atuação, 24 jovens realizaram o estágio no segmento do comércio, 6 em supermercado, 5 em transporte, 2 em farmácia e 1 no segmento de hotelaria. No que concerne a efetivação dos jovens após o período de estágio, 30 pesquisados disseram que não foram efetivados e 8 conseguiram a efetivação na organização. Dentre as atividades realizadas 24 destacaram atividades administrativas e 14 jovens atividades de atendimento. No que se refere a satisfação dos jovens quanto ao estágio (parte prática do curso) 37 manifestaram satisfação e 1 se demonstrou insatisfeito. Já quanto a assimilação da parte teórica do curso com a parte prática, 35 jovens disseram ter facilidade em assimilar teoria e prática, e 3 pessoas tiveram dificuldades. E ao questionar se enfrentaram dificuldades na realização das tarefas no período de estágio 30 pessoas disseram que não enfrentaram dificuldades na realização das tarefas, e 8 manifestaram que tiveram dificuldades. Grande parte das empresas em que os jovens realizaram seu estágio é do ramo de comércio, pois é o segmento que mais emprega na cidade de Santa Rosa, e também pelo motivo de o SENAC, atender empresas do ramo de comércio e serviços. Ou seja, toda a empresa desse ramo, quando precisa realizar a contratação de aprendizes se reporta a Instituição que as atenda gratuitamente para proceder a contratação de seu ou seus aprendizes.

8 O principal motivo da maioria dos jovens não serem efetivados na empresa pode ocorrer por alguns fatores, como idade, sendo jovem menor de idade, não podendo a empresa contratá-lo; ou pelo motivo de no momento a empresa não precisar aumentar seu quadro de colaboradores, ou pelo jovem não se sair bem nas atividades que a empresa o colocou desenvolver, talvez ele se saísse melhor realizando outras atividades, assim podendo apresentar resultados melhores para a empresa. Pode-se observar que a maioria dos jovens realizou atividades administrativas na empresa, como relatado por eles, realizavam atividades como, arquivamento de documentos, notas fiscais, emissão de faturas, gerar relatórios e notas, organização de arquivos, criação de planilhas, controle de estoque, arquivamento e organização de notas fiscais. E outra parte, realizava tarefas com atendimento ao público e ao telefone. O que pode ter levado esses jovens a não conseguirem associar a teoria vista em sala de aula com a prática realizada na empresa, é referente às atividades desenvolvidas na empresa, podendo as mesmas não estar associadas às competências que ele adquiriu durante o primeiro módulo do curso, fazendo com que ele sentisse dificuldades em realizar as atividades propostas pela empresa. Nesse caso sugere-se seja realizado um acompanhamento mais intenso por parte da Instituição de Ensino, para com o jovem quando ele estiver realizando seu estágio, para assim poder auxiliar a empresa, a passar tarefas relacionadas com as competências e habilidades que ele adquiriu em sala de aula. Com a realização dessa pesquisa, observou-se que o curso Jovem Aprendiz, além de proporcionar qualificação ao jovem e experiência profissional, também traz contribuições como crescimento para sua vida pessoal e profissional, conforme relatado pelos jovens que realizaram o curso. Porém ainda precisam ser revistos alguns processos no que diz respeito aos dois módulos, o prático e o teórico, principalmente o módulo prático, o qual apresenta algumas falhas como se pode perceber conforme relato de alguns jovens que participaram do curso, e os índices de jovens que não foram efetivados na empresa. CONCLUSÃO A qualificação profissional e experiência são duas premissas que a maioria das empresas atualmente analisa na hora de realizar o processo de recrutamento e seleção de novos profissionais para fazerem parte de seu quadro de colaboradores. Com a realização desse estudo pode-se identificar que o curso Jovem Aprendiz, tem como objetivo proporcionar qualificação e experiência profissional para os jovens que participam do curso, contribuindo assim para o início da carreira profissional dos mesmos. O curso Jovem Aprendiz traz contribuições significativas para o início da carreira profissional dos jovens que participam do curso, porém verifica-se que o número de jovens que permanecem na empresa após a realização de seu estágio ainda é baixo, por isso a importância de um maior acompanhamento dos profissionais do SENAC no período em que o jovem encontra-se em estágio na organização. Conclui-se que o curso Jovem Aprendiz traz contribuições significativas para a vida pessoal e profissional dos jovens, oportunizando-os a terem qualificação e preparação para o mercado de trabalho, bem como a oportunidade de conhecer na prática o trabalho de uma organização do ramo do comércio de bens, serviços e turismo. REFERÊNCIAS [1] SILVA, Antonio Carlos Ribeiro de. Metodologia da pesquisa aplicada a contabilidade: orientações de estudos, projetos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, [2] VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção científica. São Paulo: E.P.U., [3] DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1.ed. São Paulo: Atlas,

9 [4] PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, [5] WILTGEN, Roberto da Silva. GARCIA, Lúcia dos Santos. Transformações do mercado de trabalho metropolitano: os 10 anos da PED-RMPA. Porto Alegre: FEE; FGTAS/SINE-RS; DIEESE; SEADE-SP; FAT/TEM; PMPA, [6] CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, [7] CRUZ, Lívia Cristina Rosa; SOUZA, Maria Ramos de; SOUZA, Plínio de Campos. A Inserção do Jovem no Mercado de Trabalho. 2.ed. Belo Horizonte: [8] MONTANA, Patrick J. ; CHARNOV, Bruce H. Administração. Tradução Cid Knipel Moreira; revisão técnica Àlvaro Pequeno da Silva. 3.ed. São Paulo: Saraiva, [9] ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, [10] SILVA, Neise Freitas da; COELHO, Cláudio Ulysses Ferreira; BARRACA, Renato. Senac. DN. Recursos humanos, administração e qualidade. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, [11] MTE. Manual de Aprendizagem. Ministério do Trabalho e Emprego, [12] NEU, Tania Denise. Análise de contribuição do curso jovem aprendiz na inserção do adolescente no mercado de trabalho. Trabalho de Conclusão de Curso: FEMA, [13] RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, [14] SOARES, Alexandre B.; RIZZINI, Irene; BUSH, Malcom. Juventude e elos com o mundo do trabalho: retratos e desafios. Rio de Janeiro: PUC-RIO,

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