CUSTO DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE EDIFICAÇÃO DE CASAS POPULARES

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1 SOCIEDADE MESTRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS SMECG FACULDADE PADRÃO DE APARECIDA DE GOIÂNIA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CUSTO DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE EDIFICAÇÃO DE CASAS POPULARES Aparecida de Goiânia 2014

2 ELZIANE PEREIRA PINTO CUSTO DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE EDIFICAÇÃO DE CASAS POPULARES Trabalho de conclusão do curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis, na disciplina de TCC II, da Faculdade Padrão, turma A8CN4. Orientadores: Walmirton Bezerra D Alessandro e Jose Carlos Melo Bueno. Aparecida de Goiânia 2014

3 ELZIANE PEREIRA PINTO CUSTO DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE EDIFICAÇÃO DE CASAS POPULARES Trabalho de Fim e de Conclusão do Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis, na disciplina de TCC II, da Faculdade Padrão, turma A8CN4 com linha de pesquisa em Formação e Exercício Profissional. Aparecida de Goiânia 2014

4 ELZIANE PEREIRA PINTO CUSTO DE MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE EDIFICAÇÃO DE CASAS POPULARES Esta monografia foi apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis da FACULDADE PADRÃO DE APARECIDA DE GOIÂNIA, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em ciências contábeis, obtendo nota (média) de..., atribuída pela banca constituída pelo orientador e membros abaixo mencionados. Professores que compuseram a banca: Prof.º Maurício Rodrigues Vale Departamento de Ciências Contábeis Nota Atribuída: Prof.ª Lívia Aparecida Fernandes de Oliveira Departamento de Ciências Contábeis Nota Atribuída: Prof.º José Carlos Melo Bueno Departamento de Ciências Contábeis Nota Atribuída:... Aparecida de Goiânia 2014

5 DEDICATÓRIA Primeiramente ao meu Deus todo poderoso e Fiel que está sempre ao meu lado e nas horas mais difícil me deu força e coragem para prosseguir, a minha família que apoia sempre os meus estudos, aos meus professores que orientou sempre em todos os trabalhos, aos meus colegas de classe que estamos batalhando juntos nessa caminhada, e aos meus amigos que sempre nos apoiaram.

6 AGRADECIMENTOS A Deus em primeiro lugar, que não coloca nada em nossas mãos que não somos capazes de suportar, dando-me saúde, orientação e capacidade. Agradeço especialmente ao meu amado esposo Enivaldo Mendes, por ter me apoiado na concretização deste sonho, com seu amor, companheirismo e compreensão. Aos meus filhos amados Luan, Lucas e Júlia, por ter entendido as minhas ausências me apoiando tanto sem cobrança mesmo sentindo a minha falta. A minha mãe Maria Luiza, e meus irmãos Geovane, Jocivane e Cleivone que em todos os momentos estimularam-me nessa caminhada. Sinceros agradecimentos a todos os meus amigos e familiares que também contribuíram para essa conquista. A todos os meus colegas do curso de Ciências Contábeis, principalmente Rafael e Suelen, obrigado pela amizade e conhecimentos compartilhados. A todos os professores e coordenação do curso, que ao longo desta caminhada contribuíram para meu crescimento pessoal e profissional A OVG pelo apoio financeiro que foi muito importante para realização deste sonho. Enfim, a todos os que, direta ou indiretamente, colaboraram na realização deste trabalho.

7 LISTA DE SIGRAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ASO - Atestado de Saúde Ocupacional. CUB - Custo Unitário Básico. CLT - Consolidação das Leis de Trabalho. DSR - Descanso semanal remunerado. EPC - Equipamento de Proteção Coletiva. EPI - Equipamento de Proteção Individual. FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. INSS - Instituto Nacional de Seguro Social. INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador. RAT - Fator Acidentário de Prevenção. RP1Q - Residencial popular composta de um dormitório. R1B - Residencial unifamiliar padrão básico com dois dormitórios. SAT - Seguro Acidente do Trabalho. SESI - Serviço Social da Indústria. SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. SECONCI - Serviço Social da Indústria da Construção Civil. Sinduscon-GO - Sindicatos da Indústria da Construção no Estado de Goiás. SINTRACOM-GO - Sindicato dos Trabalhadores nas Industria da Construção e do Mobiliário de Goiânia. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custo e Índices da Construção Civil.

8 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO TEMA PROBLEMA OBJETIVOS DA PESQUISA JUSTIFICATIVA SISTEMATIZAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CUSTO DA MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL SÁLARIOS E REMUNERAÇÃO FÉRIAS SALÁRIO ENGARGOS SOCIAIS BENEFICIOS DE ACORDO COM SINTRACOM-GO VALE TRANSPORTES DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO CUB SINAPI METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃES DO ESTUDO PLANEJAMENTO DA PESQUISA CUSTO DE MÃO DE OBRA DIRETA CUSTO DE MÃO DE OBRA INDIRETA CALCULO SOBRE MÃO DE OBRA DIRETA S/D CALCULO SOBRE MÃO DE OBRA INDIRETA S/D CALCULO SOBRE MÃO DE OBRA DIRETA C/D CALCULO SOBRE MÃO DE OBRA INDIRETA C/D ENCARGOS COMPLEMENTARES INSUMOS PLANILHAS DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL S/D PLANILHAS DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL C/D PLANILHAS DE CUSTO DE MÃO DE OBRA P/M² CONST CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO PROJETOS PADRÃO COMERCIAIS PROJETO PADRÃO RP1Q MÃO DE OBRA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 38

9 9 RESUMO O setor de construção civil no Brasil tem sido um dos principais indutores, para garantir o crescimento sustentável, com o crescimento e a competitividade entre as organizações intensifica a necessidade de um acompanhamento regular frentes as constantes mudanças. Dentre os custo da construção civil o custo com a mão de obra se destaca devido ao alto custo, com isto o objetivo do trabalho é apresentar os itens que compõem o custo de mão de obra, sendo os salários, encargos sociais, benefícios e IPI, calculando quanto é o custo, que tem na construção de uma obra edificada de casas populares, o trabalho é um estudo de caso em duas casas em Goiânia considerada de padrão baixo, demonstrando cálculo da forma do CUB e por metro quadrado no caso do SINAPI, índice que a Caixa Econômica utiliza, será apresentado os anexos com todos os cálculos, o que mudou após a desoneração da folha, ou seja apresentar os cálculos dos custos com e sem a desoneração na construção de duas casas popular. Palavras chaves: Custo, Mão de obra, Casas Populares.

10 10 ABSTRACT The construction sector in Brazil has been one of the main drivers to ensure sustainable growth, with the growth and competitiveness among organizations intensifies the need for regular monitoring fronts the constant changes. Among the cost of construction cost with labor stands out because of the high cost, because of this the objective is to display the items that make up the cost of labor, and wages, payroll taxes, benefits and IPI, calculating how much is the cost, which is the construction of a work built public housing, work is a case study in a house in Goiânia city, considered low-end, showing the calculation of the shape of the CUB and per square meter in the case of SINAPI index, which uses the Savings Bank will be presented attachments with all calculations, which changed after the relief of the sheet, submit cost calculations with and without the exemption to build two houses popular. Keywords: Cost, Labor, Popular Houses.

11 11 1. Introdução Percebe-se que a contabilidade de custo referente a uma empresa de construção civil, é de suma importância o controle dos custos e gastos dentro da empresa, no que se estabelece um controle para eficiência em sua produtividade. O setor de construção civil no Brasil é um dos principais indutores para garantir o crescimento sustentável a nossa sociedade. Sendo que construção civil é por natureza uma atividade que envolve variação elevada nos elementos que compõem o custo, o setor estratégico das empresas passou a dar uma importância maior para as técnicas de planejamento e de controle dos custos durante a construção das obras. Com o crescimento da competitividade entre as organizações e o auto custo da mão de obra na área de construção civil, se intensifica a necessidade de acompanhamento frente as principais mudanças ocorridas nos encargos sociais e trabalhistas, sendo necessário um estudo detalhado do custo de mão de obra. Neste contexto, o estudo em questão visa verificar custo de mão de obra em uma empresa de construção civil de edificação de casas populares, analisando os salários, encargos sociais, benefícios e IPI, sendo uma área que tem o custo com a mão de obra considerada cará, explicar as mudanças que vem tendo nesta área como a desoneração da folha de pagamento e assim descobrir se teve algum tipo de benefício, fazendo as comparações necessárias. Diante do assunto apresentado expor o problema em questão que servirá de base para a pesquisa elaborada a seguir apresentar o objetivo geral. 1.1 Tema e problema Nos dias de hoje ocorrem constantes transformações de caráter econômico, social e tecnológico devido ao processo de globalização, o que forçam os empresários e demais integrantes ligados às organizações a se adaptarem a novas formas de gestão, esse crescimento depende de uma expansão econômica contínua, taxas de juros estáveis e o oferecimento de financiamentos imobiliários cada vez mais amplos aos interessados em adquirir um imóvel, a praticar de ações de estruturação, exigidas pela competitividade a fim de permanecerem no mercado.

12 12 A forma de comercialização na construção civil tem características diferenciada, por se tratar de empreendimento que geralmente o retorno vem a longo prazo. Analisando as dificuldades enfrentadas pela empresa de construção civil, a falta de trabalhadores qualificados, por exemplo, é apontada como um dos principais problemas enfrentados e com isso os profissionais poderia exigir um salário maior, é claro não podendo deixar de fora a carga tributária trabalhista que é alta. Muitas dessas empresas são geridas por pessoas ou profissionais despreparados sem os conhecimentos técnico necessários sobre o negócio, falta a gestão da empresa, se convencermos que a amplitude das informações contábeis, vais além do simples cálculo de impostos, atendimento de legislação comercial e previdenciário, a gestão dos custos é capaz de proporcionar tanto sucesso quanto fracasso para uma organização, seja ela micro ou grande empresa. Os custos e despesas necessários para a manutenção de uma atividade, tanto fixo quanto variáveis, tende a ser excessivo quando levado em consideração o posicionamento da empresa, e não havendo um controle rígido e gerenciamento dos custos, a empresa estará atuando no mercado às cegas. A forma de comercialização dentro da atividade da construção civil tem características diferenciadas das demais devidos ao ciclo operacional, geralmente de longo prazo. O processo de tributação deve acompanhar esse ciclo, distribuindo a carga de impostos de forma justa e de acordo com o período que esses resultados forem alcançados. Conforme Carvalho e Lemes (2005). Os custos para serem gerenciados, precisam ser conhecidos e medidos, pois não se controla aquilo que não se conhece e aquilo que não se mede, e o profissional da contabilidade de custo deve conhecer onde os custos podem ser reduzidos sem afetar o negócio principal da empresa. Evitando assim determinadas surpresas indesejadas. A empresa ao pegar um serviço tem que levar em consideração todos os custos e principalmente quando contratar um empregado não considerar apenas o

13 13 salário, mais todos os encargos sociais, alimentação, transporte, EPI, Exames Médicos e Seguros entre outros exigidos pela convenção e legislação especifica. O acompanhamento contábil da empresa gera informações importantes que sobre o negócio e a respeito de seus custos e despesas. São informações que servem de subsídios para a administração eficiente e que, se usada de forma ágil e inteligente, podem melhorar a saúde financeira da empresa. Com a concorrência entre grandes e pequenas empresas, o setor estratégico dos empreendimentos no ramo de construção civil intensifica-se a necessidade de uma acompanhamento regular manter-se atualizado as constantes mudanças ocorridas dando uma maior importância para o planejamento e controles dos custos. Em relação ao assunto abordado, levanta-se o seguinte problema da pesquisa: Qual o custo com a mão de obra em uma empresa de edificação de casas populares após desoneração na folha de pagamento. 1.2 Objetivos da Pesquisa O objetivo geral desta pesquisa consiste em um estudo de custo de mão de obra, buscando informações com profissionais da área tais como pequeno empresários e engenheiros no seguimento de construção de casas populares. Para atingir o objetivo tem os seguintes propósitos específicos: Demostrar a estrutura do custo de mão de obra utilizada na edificação de duas casas populares atualizados pelo CUB. Estabelecer qual é o custo de mão de obra por metro quadrado na construção das casas populares. Quais os custos com a mão de obra, tais como salário, férias, decimo terceiro, rescisões, encargos sociais, equipamento de segurança e demais obrigações referentes a legislação trabalhista e convecção especifica. Apresentar as mudanças que vem ocorrendo neste departamento tais como a desoneração da folha. 1.3 Justificativa O mercado de construção civil vem se tornando mais competitivo e exigente e o auto custo da mão de obra na construção de casas populares, torna-se muito importante o acompanhamento das constantes mudanças, gerando a necessidade de um acompanhamento regular no departamento de Recursos Humanos. Uma administração eficaz por meio de profissionais

14 14 capacitados é indispensável para um bom andamento de uma organização. No Recursos Humanos é registrada todo o custo com a folha de pagamento dos funcionários, seja salário, férias, decimo terceiro, rescisões, benefícios tais como vale-transporte, alimentação, seguros de vidas e encargos sociais como FGTS e previdência social, também, denominada como administração de pessoal devido à importância no custo de pessoal e auxiliando nas tomadas de decisões. A leitura é de muita importância nesta atividade, devida as mudanças que ocorre constantemente, buscando referência bibliográfica tanto na CLT, legislação previdenciária, como nas convenções e medidas complementares, mais também é muito importante colocar em pratica tudo que foi aprendido nos estudos realizado na área adquirindo à experiência do profissional almejada. Como colaboração pratica deste estudo, pretendo adquirir conhecimento, para esclarecer e informar os profissionais da empresa em estudo sobre as mudanças ocorridas na legislação. Por fim cabe ressaltar importância social da presente pesquisa, visto que adotar uma administração eficiente diminui os riscos que possam causar a inviabilidade da organização desta forma continuará produzindo emprego e renda contribuindo assim com o crescimento da economia brasileira, e conseguintemente gerando tributos que retorna a sociedade em forma benefícios. 1.4 Sistematização O trabalho será organizado do seguinte modo: 1º Capítulo: traz a introdução onde apresenta o tema de pesquisa, logo depois demonstra o tema e o problema apresentando juntamente com a questão de estudo, em seguida o objetivo da pesquisa a justificativa e sistematização do trabalho. 2º Capitulo: Apresenta a Fundamentação Teórica, abordando os seguistes temas: custo de mão de obra na construção civil tais como salário, férias, 13º salário, encargos sociais e benefícios específicos de acordo com convenção da Sinduscons - GO, desoneração da folha de pagamento, CUB, sinapi, 3º Capitulo: apresentar a metodologia do estudo, apresentando tema tais como: classificação do estudo, planejamento da pesquisa e custos utilizados. 4º Capitulo: Apresentar os resultados obtidos. 5º Capitulo: Apresentar as conclusões. Ao final do trabalho serão apresentadas as referências utilizadas, bem como anexos Pertinentes. 2. Fundamentação Teórica Neste Capitulo apresenta-se o embasamento teórico desta pesquisa,

15 15 abordando assuntos como: custo de mão de obra na construção civil tais como salário, férias, 13º salário, encargos sociais e benefícios específicos de acordo com convenção do Sinduscons-GO, desoneração da folha de pagamento, CUB, sinapi. 2.1 Custo de mão-de-obra na construção civil Entende-se que, custos fornece todo tipo de informações que se pode utilizar sobre um produto, desde seu início ao final, assim se pode identificar aonde existem possibilidades de economia, cortes, aumento, diminuição e demais. Com um eficiente planejamento de custos uma empresa pode alcançar o sucesso desejado. Segundo (MATTOS. 2006) Independentemente de localização, recursos, prazo, cliente e tipo de projeto, uma obra é uma atividade econômica, e então, o aspecto custo é de especial importância. Em outras palavras, entendi que o custo de mão-de-obra compreende todos os gastos realizados, direta ou indiretamente, a título de remuneração por contribuições fornecidas pelos empregados da entidade ao processo de produção de bens e serviços, incluindo todos os tributos dela decorrentes, bem como os benefícios adicionais a eles concedidos e ainda todos os gastos necessários para atrair, contratar, manter e desligar os empregados. Os custos devem ser separados em dois tipos: Diretos: São as somas de todos os custos diretamente relacionados aos serviços e que podem ser mensurados por meio de uma medida de consumo. Nestes custos estão os materiais, mão de obra acrescida dos Encargos Sociais cabíveis, equipamentos e os Encargos Complementares: EPI s, transporte, alimentação, ferramentas e exames médicos admissionais e demissionais. Indiretos: são os gastos que não estão diretamente relacionados aos produtos, corresponde à soma dos custos dos serviços auxiliares de apoio à obra para possibilitar a sua execução, por isso, não é possível obter uma medida objetiva, sendo necessário usar algum critério para ratear (distribuir) esses custos entre os produtos fabricados. São os gastos com a gestão técnica da obra (engenheiros, mestres de obra, encarregados, almoxarifes, apontadores, secretárias, Desta forma relaciona a seguir os funcionários que compõem o custo direto e indireto:

16 16 Para calcular o custo de mão-de-obra direta, é necessária a mensuração do tempo utilizado na fabricação do produto e apuração do custo proporcional da mão de obra em relação ao tempo aplicado para produzir aquele bem. Um exemplo de cálculo bem simples, utilizado com frequência é descobrir a quantidade de horas gastas por cada funcionário envolvido com a produção do bem; Dividir o valor total da folha de pagamento (com encargos) do funcionário pelo nº de horas que ele trabalha por mês, encontrando o custo por hora desse funcionário. Isto deve ser feito separadamente para cada funcionário envolvido na produção do referido bem. Multiplicar o valor da hora encontrada pelo nº de horas empregadas exclusivamente na produção do bem, encontrando o valor da mão de obra por funcionário para aquele produto. Se nesta produção foram usados vários funcionários, esta multiplicação deverá ser feita para cada um deles, somando os totais encontrados de cada um, identificando o custo total da mão de obra direta para aquele produto. Calcular os custos indiretos, existem vários critérios de rateio para distribuir os Custos Indiretos aos produtos, tais como: horas-máquinas, horas de mão de obra, proporcionalmente aos custos diretos etc. Porém, a escolha do critério de rateio deverá ser de acordo com a estrutura de custos da empresa, levando-se em conta o seu sistema de produção, onde está o fator espaço da produção. Para implementação de um empreendimento de construção civil existe basicamente três insumos, a mão de obra, os materiais a serem utilizados e os equipamentos necessários a conclusão destes produtos durante a transformação em produtos acabados. Segundo (LIMA, 2000). Custo é o quanto se obtém por algum produto ou serviço. Na construção civil importa o custo

17 17 dos insumos necessários, que reunidos em um período de tempo, levam à obtenção de um produto final, que será a obra (edificação) pronta Salários e Remuneração O salário é o valor estipulado para retribuição pelo trabalho prestado e é pago diretamente para o trabalhador, não envolvendo terceiros, o valor deste salário é variável de acordo com o contrato firmado entre o empregador e o empregado. Existe um valor mínimo que deve ser pago para o funcionário, conforme as leis trabalhistas brasileiras ou de associações ou sindicatos que o empregado pertence. Existem três maneiras que permitem que o salário seja pago, são elas: - por tempo de trabalho O valor é fixo; - por produção É variável e depende exclusivamente do funcionário; - por tarefa (comissão) misto, o funcionário recebe um valor fixo + um valor por vendas, por exemplo. Já a remuneração de acordo com o art 457 da CLT. Art Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de ). De acordo com o SINTRACOM-GO Sindicato dos Trab. Nas Industria de Construção e do Mobiliário de Goiânia-GO. Convenção com vigência de 01 de maio de 2014 à 30 de Junho de Os pisos salariais das categorias abaixo não podem nunca ser inferior à tabela demonstrada abaixo:

18 Férias As férias são um direito constitucional do trabalhador ao qual ele terá direito após cada período de 12 meses de trabalho. O art. 7º, XVII da Constituição Federal, estabeleceu que a remuneração das férias seja paga pelo menos com 1/3 a mais do salário normal. Segundo Ferreira e Machado (2005) Contém dois períodos de 12 meses: o aquisitivo, que é o trabalho para adquirir o direito, e o concessivo que é aquele que o empregador tem para conceder as férias após completar-se o tempo aquisitivo. O período de férias anuais deve ser de 30 dias corridos, se o empregado não tiver faltado mais de 05 vezes injustificadamente ao serviço dentro do período aquisitivo, no caso do funcionário faltar ao serviço mais de 06 dias terá prejuízos de acordo com a tabela abaixo:

19 19 No que diz respeito se o empregador não pagar as férias ao empregado no prazo estabelecido será devido o pagamento em dobro conforme (BRONDI E BERMÚDEZ, 2007, p.591) º Salário Se o empregador não conceder as férias dentro do período concessivo, estará obrigado a pagar a remuneração em dobro, além de assegurar o descanso ao empregado. O 13º Salário ou gratificação de Natal é a remuneração extraordinária devida de forma integral a cada ano de serviço prestado ao mesmo empregador ou pago de forma proporcional a quantidade de meses trabalhado. Tem direito todo trabalhador de carteira assinada, o 13º salário deve ser pago pelo empregador em duas parcelas. A Lei 4.749, de 12/08/1965, determina que a primeira seja paga entre o dia 1º de fevereiro até o dia 30 de novembro. Já a segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro, tendo como base de cálculo o salário de dezembro menos o valor adiantado na primeira parcela. Se o trabalhador desejar, ele pode receber a primeira parcela por ocasião de suas férias, mas, neste caso, ele deve solicitar por escrito ao empregador até o mês de janeiro do respectivo ano. O trabalhador também terá direito a receber a gratificação quando da extinção do contrato de trabalho, seja por prazo determinado, por pedido de

20 20 dispensa pelo empregado, ou por dispensa do empregador, mesmo ocorrendo antes do mês de dezembro. Só não tem direito ao décimo terceiro o empregado dispensado por justa causa. De acordo com a convenção coletiva do SINTRACOM-GO Sindicato dos Trab. Nas Industria de Construção e do Mobiliário de Goiânia-GO. Clausula terceira, 3º. O cálculo do 13º Salário, Férias e verbas rescisórias para quem recebe salário variáveis tais como produção ou qualquer outro tipo de pagamento, terá como base de cálculo a média dos valores recebidas a título de remuneração variável nos últimos seis meses Encargos Sociais Encargos Sociais são os custos incidentes sobre a folha de pagamentos de salários e têm sua origem na CLT Consolidação das Leis do Trabalho, na Constituição Federal de 1988, em leis específicas e nas convenções coletivas de trabalho. Para o cálculo dos custos da mão de obra, é necessário se determinar quais as incidências sociais (INSS, FGTS), Alguns dos encargos são fixados por lei como um percentual fixo sobre a folha de pagamentos. No entanto, a maioria tem que ser calculada a partir de estimativas que envolvem desde o número de dias efetivamente trabalhados até estatísticas sobre taxa de natalidade, acidentes no trabalho, desta forma as alíquotas apresentadas no quadro abaixo se refere a uma empresa no ramo de construção civil, sem desoneração da folha de pagamento.

21 21 Há alguns custos na contratação de trabalhadores que são chamados de encargos em sentido amplo. Eles recebem esse nome porque não são os encargos sociais e trabalhistas tradicionais, mas também fazem parte do rol de encargos que acabam recaindo sobre a hora do trabalhador. Ou seja, o empregador precisa calcular esses custos para saber quanto vai gastar com os funcionários que contrata. São exemplos de encargos em sentido amplo: custo com equipamentos de proteção individual (EPIs); ferramentas; seguro em grupo; horas extras habituais; e os chamados encargos intersindicais. Esses são: almoço, café da manhã, vale-transporte, cesta-básica e seguro de vida e acidentes em grupo BENÉFICIOS DE ACORDO COM SINTRACOM-GO REPOUSO REMUNERADO É o benefício que o funcionário recebe quando optar pelo pagamento de salário variável ou seja por hora trabalhada, esta deverá incidir no cálculo da remuneração do repouso o correspondente a 1/6 do valor produzido na semana. DAS TAREFAS Os empregadores poderão optar em remunerar seus empregados pelo sistema de tarefas, garantindo um mínimo correspondente ao salário contratual, entende-se por tarefa a execução de uma quantidade de serviço previamente estabelecida dentro dos padrões de qualidade definidos pela empresa, por valor negociado entre empregado e empregador. O objetivo é motivar os trabalhadores na busca de maior produtividade, produção com qualidade numa unidade de tempo menor, tendo como vantagem para o empregado uma melhor remuneração, na medida em que o mesmo aumente o seu desempenho e para a empresa a redução de custos, evitando prejuízos com perdas de horas, desperdícios de materiais. Auxílio Alimentação Os empregadores fornecerão a todos os seus empregados, café da manhã, composto de leite, café, 2 (dois) pães franceses de 50 gramas e margarina, bem como as refeições nos intervalos intrajornada. Os empregadores que possuem menos de 20 empregados poderão fornecer o café da manhã de livre escolha. Os empregadores poderão utilizar de quaisquer das modalidades de fornecimento das refeições ou seja, diretamente, utilizando cozinha própria, indiretamente, através de restaurantes conveniados, desde que atenda às exigências do PAT- Programa de Alimentação do Trabalhador. Os empregados subsidiarão o fornecimento da refeição, com R$ 1,00 (um real) mensal. Seguro de Vida Todos os empregadores estão obrigados, a contratar um plano de seguro de vida em grupo em benefício dos seus empregados com as seguintes coberturas e características mínimas: 1) MORTE - R$ ,30 (Catorze mil, quatrocentos e dezessete reais e tinta centavos) em caso de morte do empregado independentemente do local de ocorrência. 2) INVALIDEZ PERMANENTE POR ACIDENTE (IPA) - Ficando o segurado,

22 22 total ou parcialmente inválido permanentemente, por acidente, receberá indenização de até R$ ,30 (Catorze mil, quatrocentos e dezessete reais e trinta centavos), relativa à perda, redução ou impotência funcional, definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão em virtude de lesão física, causada por acidente, observado os percentuais constantes da tabela de seguro de acidentes pessoais da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP 3) AUXÍLIO FUNERAL - Ocorrendo a morte do titular do seguro, a seguradora garantirá o reembolso das despesas com o sepultamento do mesmo, no valor de até R$ 3.892,67 (três mil, oitocentos e noventa e dois reais e sessenta e sete centavos). SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO O empregado antes de admitir ter que ser submetido ao exame médico admissional chamado ASO (Atestado de Saúde Ocupacional), realizado por um médico especialista em medicina do trabalho. Segundo estabelece o art. 168 da CLT (2001, p. 83): Art Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho: I - na admissão; II - na demissão; III - periodicamente. A empresa também é responsável pelo fornecido gratuitamente aos uniformes de trabalho adequado ao risco de cada atividade e sua reposição quando danificados, obrigando-se o empregado a usá-los adequadamente, sob pena de advertência, E a fornecer treinamento específico custeado pelos empregadores para utilização de EPI`s e EPC`s, bem como sobre rotina de segurança relativa ao exercício da função Vale transportes O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residênciatrabalho e vice-versa. O empregador que proporcionar, por meios próprios ou contratados, em veículos adequados ao transporte coletivo, o deslocamento, residência-trabalho e vice-versa, de seus trabalhadores, está desobrigado do Vale-Transporte. O Vale-Transporte será custeado pelo beneficiário, na parcela equivalente a 6% (seis por cento) de seu salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens; Desonerações da Folha de Pagamento A desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares, em primeiro lugar, o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição previdenciária sobre a receita bruta das empresas, em segundo lugar, essa mudança também traz uma redução da carga tributária dos setores beneficiados, porque a alíquota sobre a receita bruta foi fixada em um

23 23 percentual inferior àquela alíquota que manteria sobre a folha de pagamento. É uma contribuição substitutiva, consiste na substituição da base de incidência da contribuição patronal sobre a folha de pagamento alíquota de 20%, para recolher sobre o faturamento a alíquota de 2% no caso de construção civil. Conforme: A Lei /2011 alterou a incidência das contribuições previdenciárias para as empresas mencionadas, entre as quais as empresas do setor de construção civil, tendo como objetivo a desoneração da folha de pagamento, com vistas ao incremento do setor. O artigo 7 de referida Lei dispõe que, até 31/12/2014 as empresas citadas na Lei contribuirão à alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta, afastando a contribuição previdenciária na forma dos incisos I e III da Lei 8.212/91. A lei sofreu diversas mudanças em razão das medidas provisórias entre as quais o setor de construção civil teve suas alterações conforme: A MP 601/2012, que inseriu o inciso IV ao art. 7 da Lei /2011 e determinava a desoneração para empresas da construção civil com CNAE s 412, 432, 433 e 439 para obras com inscrição no CEI a partir de 01/04/2013 teve a sua vigência encerrada em 03/06/2013. Em razão do encerramento da vigência deste inciso, o parágrafo sétimo, que regulava a aplicação da desoneração para as obras com inscrição no CEI, em tese não se aplicaria. No entanto à desoneração da folha de pagamento está garantida pela MP 612/2013, esta que já perdeu a vigência em alguns pontos, entretanto parte dela (a que contempla a hipótese da construção civil), entrou em vigor apenas em janeiro de 2014, a seguir tabela de encargos sociais com a desoneração da folha de pagamento:

24 CUB Criado em 16 dezembro de 1964, através da Lei Federal o CUB é a sigla de custo unitário básico da construção que reflete a variação mensal dos custos de materiais e mão-de-obra, através de metodologia própria estabelecida em norma brasileira editada pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, desde então passou a contar o mercado imobiliário com um importante instrumento para as suas atividades, aos longos dos anos se tornou o principal indicador do setor de construção. É calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON), de cada estado, por determinação da lei este índice deve ser divulgado, até o dia 5 de cada mês, cabe ressaltar, que os valores apurados representam um custo parcial da obra, e não global pois não estão incluídos os encargos adicionais de uma obra, tais como obras e serviços complementares como piscina, elevadores, taxas com cartórios, impostos. Por se tratar de custo parcial, de acordo com o sinduscon-go, não inclui no cálculo referente aos custos com mão de obra os gastos com alimentação, vale transporte, seguros e etc. O CUB é calculado com base em diversos projetos- padrões como exemplo RP1Q - Residencial Popular: Residência composta de um dormitório e R1-B que significa (Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque), com área de real de 58,64 m² e equivalente a 51,94 m², levando se em consideração os matérias e mão-de-obra, e despesas administrativas e equipamentos, não sendo nunca o custo real da obra, pois este só é obtido através de um orçamento completo com todas as especificações de cada projeto em análise. Os valores em CUB das edificações são diferentes para cada um dos padrões de imóvel estabelecido. De acordo com Mattos (2006), Os custos do CUB são divididos de acordo com: Tipo de construção (que pode ser habitacional ou comercial); Número de pavimentos (1, 4, 8, 12 ou 16); Número de quartos (2 ou 3); Padrão de acabamento (baixo, normal e alto)

25 25 A Figura 1 exemplifica a terminologia empregada: A Metodologia do cálculo do CUB/m2- é a coleta de dados, tais como salários e preços de matérias e mão-de-obra, despesas administrativas e equipamentos, são obtidos através de levantamento de informações junto a uma amostra de cerca de 40 empresas da construção, agindo como forma de pesquisa sob a ótica do comprador, eliminado uma série de distorções em relação ao fornecimento de dados, pois o indicador refere se ao custo e não ao preço. De todo o exposto, fica claro a importância deste índice como o parâmetro mais confiável para determinação dos custos da construção, apresentando um largo campo de aplicações, seja na elaboração de orçamento, engenharia de avaliações, planejamento imobiliário e em qualquer outra atividade relacionada ao mercado imobiliário e construção civil. De acordo com o sinduscon-go, referente ao custo de mão-de-obra, são considerados os salários e os encargos sociais tais como FGTS e Previdência social SINAPI SINAPI- Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é um indicador que serve para pesquisa de custo por metro quadrado construído, considerando os materiais e mão de obra. O SINAPI calcula custo para projetos residenciais e comerciais. Inicialmente criado para fornecer informações sobre custos e índices da construção civil habitacional, o SINAPI foi adotado pela CAIXA em 1986, após a extinção do BNH. A partir daí, tornou-se um sistema corporativo, utilizado como referência de custos e índices para obras habitacionais no Brasil. Conforme O SINAPI foi criado e implantado em 1969 pelo

26 26 BNH Banco Nacional da Habitação, tendo como objetivo a produção de informações de custos e índices, de forma sistematizada e com abrangência nacional. Desde a implantação, o IBGE é responsável pela coleta de preços e salários. Atualmente a CAIXA Caixa Econômica Federal é responsável pela base técnica de engenharia do Sistema (projetos, serviços / quantitativos, especificações e composições) Conhecendo-se os materiais e suas respectivas quantidades, bem como a mão-de-obra e o tempo necessário para realização de cada serviço (composições técnicas), é possível, tendo-se os preços e salários, calcular o seu custo. Somando-se os custos de todos os serviços determina-se o custo total de construção relativo a cada projeto. Um mesmo serviço pode ser executado segundo diferentes especificações que atendem a quatro padrões de acabamento: alto, normal, baixo e mínimo. Para a realização destes cálculos o IBGE pesquisa mensalmente preços de materiais de construção e salários das categorias profissionais junto aos sindicatos da construção de 27 capitais da Federação. Nos custos referentes aos projetos padrões do SINAPI, não estão incluídos os custos referentes aos seguintes itens (IBGE, 2010): compra de terreno; execução dos projetos em geral; licenças, habite-se, certidões, seguros; administração da obra; financiamentos; lucro da construtora e incorporadora; instalações provisórias; ligações domiciliares de água, energia elétrica e esgoto; depreciações dos equipamentos (máquinas e equipamentos); equipamentos mecânicos: elevadores, compactadores, exaustores; infraestrutura urbana; equipamentos de segurança; fundações especiais. 3. METODOLOGIA 3.1 Classificação do Estudo Na sequência será a apresentado os procedimentos metodológicos e as técnicas que serão utilizadas na elaboração deste trabalho. Esta pesquisa foi elaborada através de pesquisa com construtor e engenheiro no ramo de construção de casas populares, onde foi observada a orientação de acordo com o SINTRACOM-GO e legislação especificas. Quanto aos procedimentos, será apresentada planilhas de cálculos de

27 27 custo onde será feita com tributação normal e com a desoneração demonstrando a diferença apurada se utiliza de fontes de papel e documentos para construir um modelo da realidade, a forma de abordagem classifica-se em pesquisa quantitativa, pois traduz em números os resultados apurados Planejamento da pesquisa O estudo desenvolveu-se em torno de um empresário no ramo de construção civil na edificação de casas populares o qual já está no ramo a 05(cinco) anos, como o empresário ainda está começando ele constrói somente 02 casas de cada vez, portanto para a elaboração do trabalho foi tomado como base e edificação de duas casas populares, uma no padrão RP1Q e outra R1-B, já executada na cidade de Goiânia-GO, no período de agosto de 2014 a outubro de Possui como características principais padrão RP1Q, com 37,86 m² construído: Um dormitório; Uma sala; Um banheiro; Uma cozinha; Uma Varanda; Uma área de serviço Possui como características principais padrão R1-B, com 46,86 m² construído: Dois dormitórios; Uma sala; Um banheiro; Uma cozinha americana; Uma varanda Uma área de serviço A área total construída é de 84,72 m². Essa informação é utilizada para o cálculo do custo de mão de obra por metro quadrado referente ao total da construção. Para fazer estas construções foram necessários a contratação de 07 funcionários sendo: Um servente Um pedreiro B Um pedreiro C Um eletricista B Um pintor B Um mestre de obra um engenheiro É de fundamental importância cada empresa avaliar periodicamente o valor de dos encargos sociais a ser previsto nos orçamentos das obras. Deverão ser consideradas algumas peculiaridades de cada empresa que

28 28 afetam o custo das leis sociais, isto é, a rotatividade média da mão-de-obra, percentual de funcionários que obtém o aviso prévio indenizado, etc (DIAS, 2004, p. 56). A seguir será demonstrada as planilhas de custo com a mão de obra para construção das casas: CUSTO DE MÃO DE OBRA DIRETA CUSTO DE MÃO DE OBRA INDIRETA CÁLCULO SOBRE MÃO DE OBRA DIRETA/HORISTA SEM A DESONERAÇÃO

29 29 Encargos Sociais e Trabalhistas QUANT.MESES R$ Salário horista 03 R$ ,40 Encargos Trabalhistas 13º Salário 03/12 R$ 1.869,53 Férias 03/12 R$ 1.869,53 1/3 S/Férias R$ 623,17 Encargos Sociais INSS 20,00 % R$ 4.860,79 SAT/RAT até 3,00 % R$ 729,12 Salário Educação 2,50 % R$ 607,60 SESI 1,50% R$ 364,56 SENAI 1,00% R$ 243,04 SEBRAE 0,60% R$ 145,82 INCRA 0,20 % R$ 48,61 FGTS 8,00 % R$ 1.944,31 SECONCI 1,00% R$ 243,04 FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % R$ 972,16 Total Previdenciário 41,80 % SOMA BÁSICO R$ ,68 Tabela IX: Cálculo Sobre Mão De Obra Direta/Horista Sem A Desoneração. Fonte: Autora CÁLCULO SOBRE MÃO DE OBRA INDIRETA MENSAL SEM A DESONERAÇÃO Encargos Sociais e Trabalhistas QUANT.MESES R$

30 30 Salário mensal 03 R$ ,00 Encargos Trabalhistas 13º Salário 03/12 R$ 1.575,00 Férias 03/12 R$ 1.575,00 1/3 S/Férias R$ 525,00 Encargos Sociais INSS 20,00 % R$ 4.095,00 SAT/RAT até 3,00 % R$ 614,25 Salário Educação 2,50 % R$ 511,87 SESI 1,50% R$ 307,12 SENAI 1,00% R$ 204,75 SEBRAE 0,60% R$ 122,85 INCRA 0,20 % R$ 40,95 FGTS 8,00 % R$ 1.638,00 SECONCI 1,00% R$ 204,75 FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % R$ 819,00 Total Previdenciário 41,80 % SOMA BÁSICO R$ ,54 Tabela X: Cálculo Sobre Mão De Obra Indireta Mensal Sem A Desoneração. Fonte: Autora CÁLCULO SOBRE MÃO DE OBRA DIRETA/HORISTA COM A DESONERAÇÃO Encargos Sociais e Trabalhistas QUANT.MESES R$

31 31 Salário horista 03 R$ ,40 Encargos Trabalhistas 13º Salário 03/12 R$ 1.869,53 Férias 03/12 R$ 1.869,53 1/3 S/Férias R$ 623,17 Encargos Sociais INSS 0,00 % R$ 0,00 SAT/RAT até 3,00 % R$ 729,12 Salário Educação 2,50 % R$ 607,60 SESI 1,50% R$ 364,56 SENAI 1,00% R$ 243,04 SEBRAE 0,60% R$ 145,82 INCRA 0,20 % R$ 48,61 FGTS 8,00 % R$ 1.944,31 SECONCI 1,00% R$ 243,04 FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % R$ 972,16 Total Previdenciário 21,80 % SOMA BÁSICO R$ ,89 Tabela XI: Cálculo Sobre Mão De Obra Direta/Horista Com A Desoneração Fonte: Autora CÁLCULO SOBRE MÃO DE OBRA INDIRETA MENSAL COM A DESONERAÇÃO Encargos Sociais e Trabalhistas QUANT.MESES R$

32 32 Salário mensal 03 R$ ,00 Encargos Trabalhistas 13º Salário 03/12 R$ 1.575,00 Férias 03/12 R$ 1.575,00 1/3 S/Férias R$ 525,00 Encargos Sociais INSS 0,00 % R$ 0,00 SAT/RAT até 3,00 % R$ 614,25 Salário Educação 2,50 % R$ 511,87 SESI 1,50% R$ 307,12 SENAI 1,00% R$ 204,75 SEBRAE 0,60% R$ 122,85 INCRA 0,20 % R$ 40,95 FGTS 8,00 % R$ 1.638,00 SECONCI 1,00% R$ 204,75 FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % R$ 819,00 Total Previdenciário 21,80 % SOMA BÁSICO R$ ,54 Tabela XII: Cálculo Sobre Mão De Obra Indireta Mensal Com A Desoneração. Fonte: Autora ENCARGOS COMPLEMENTARES R$ ENCARGOS COMPLEMENTARES R$

33 33 DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNITARIO VALE TRANSPORTE Nº DE PROF. VALOR BRUTO DESCONTO LEGAL TOTAL LIQUIDO SERVENTE 132 R$ 2,80 01 R$ 369,60 R$ 132,94 R$ 236,66 PEDREIRO B 132 R$ 2,80 01 R$ 369,60 R$ 187,92 R$ 181,68 PEDREIRO C 132 R$ 2,80 01 R$ 369,60 R$ 196,27 R$ 173,33 ELETRICISTA B 132 R$ 2,80 01 R$ 369,60 R$ 187,92 R$ 181,68 PINTOR B 132 R$ 2,80 01 R$ 369,60 R$ 187,92 R$ 181,68 TOTAL = 660 R$ 14,00 05 R$1.848,00 R$ 892,97 R$ 955,03 VALE REFEIÇÃO SERVENTE 66 R$ 8,00 01 R$ 528,00 R$ 3,00 R$ 525,00 PEDREIRO B 66 R$ 8,00 01 R$ 528,00 R$ 3,00 R$ 525,00 PEDREIRO C 66 R$ 8,00 01 R$ 528,00 R$ 3,00 R$ 525,00 ELETRICISTA B 66 R$ 8,00 01 R$ 528,00 R$ 3,00 R$ 525,00 PINTOR B 66 R$ 8,00 01 R$ 528,00 R$ 3,00 R$ 525,00 TOTAL = 330 R$ 40,00 05 R$2.640,00 R$ 15,00 R$ 2.625,00 CAFÉ DA MANHA PÃES 66 R$ 8,84 07 R$ 583,44 R$ 0,00 R$ 583,44 FRANCÊS KG 1 LT DE LEITE 66 R$ 2,80 07 R$ 184,80 R$ 0,00 R$ 184,80 MARGARINA 11 R$ 5,99 07 R$ 65,89 R$ 0,00 R$ 65,89 CAFÉ 500 g 11 R$ 6,24 07 R$ 68,64 R$ 0,00 R$ 68,64 TOTAL = R$ 23,87 R$ 902,77 R$ 0,00 R$ 902,77 EPI (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CALÇAS 05 R$ 29,00 05 R$ 145,00 R$ 0,00 R$ 145,00 CAMISAS 05 R$ 24,50 05 R$ 122,50 R$ 0,00 R$ 122,50 CAPACETES 07 R$ 8,99 07 R$ 62,93 R$ 0,00 R$ 62,93 BOTAS 07 R$ 23,01 07 R$ 161,07 R$ 0,00 R$ 161,07 LUVAS 07 R$ 5,24 07 R$ 36,68 R$ 0,00 R$ 36,68 TOTAL 31 90,74 31 R$ 528,18 R$ 0,00 R$ 528,18 Tabela XIII: ENCARGOS COMPLEMENTARES R$. Fonte Autora INSUMOS INSUMOS DESCRIÇÃO Nº VALOR UNIT. PROFISSIONAIS TOTAL EPI(roupas, 07 R$ 90,74 R$ 528,18 botas, luvas e capacetes) Despesas 07 R$ 21,63 R$ 3.527,77 c/alimentação Despesas 05 R$ 2,80 R$ 955,03 c/transporte Seguro de vida 07 R$ 5,95 R$ 41,65 em grupo TOTAL = R$ 5.052,63 Tabela XIV: Insumos. Fonte Autora 3.2 PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL SEM A DESONERAÇÃO

34 34 PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL SEM A DESONERAÇÃO RECURSOS UND CUSTO/HORA CUSTO/MENSAL CUSTO/TOTAL DESCRIÇÃO- SERVIÇOS SERVENTE 01 R$ 10,96 R$ 2.118,92 R$ 6.356,77 PEDREIRO B 01 R$ 14,87 R$ 2.874,49 R$ 8.623,47 PEDREIRO C 01 R$ 16,27 R$ 3.145,60 R$ 9.436,79 ELETRICISTA 01 R$ 14,87 R$ 2.874,49 R$ 8.623,47 B PINTOR B 01 R$ 14,87 R$ 2.874,49 R$ 8.623,47 MESTRE DE 01 R$ 21,60 R$ 4.175,58 R$ ,74 OBRA ENGENHEIRO 01 R$ 32,67 R$ 6.317,04 R$ ,13 TOTAL = R$ 126,11 R$ ,61 R$ ,84 Tabela Xv: Planilha De Custo De Mão De Obra Total Sem A Desoneração. Fonte: Autora PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL COM A DESONERAÇÃO PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL COM A DESONERAÇÃO RECURSOS UND CUSTO/HORA CUSTO/MENSAL CUSTO/TOTAL DESCRIÇÃO- SERVIÇOS SERVENTE 01 R$ 9,74 R$ 1.883,51 R$ 5.650,53 PEDREIRO B 01 R$ 13,12 R$ 2.537,28 R$ 7.611,85 PEDREIRO C 01 R$ 14,34 R$ 2.772,36 R$ 8.317,10 ELETRICISTA 01 R$ 13,12 R$ 2.537,28 R$ 7.611,85 B PINTOR B 01 R$ 13,12 R$ 2.537,28 R$ 7.611,85 MESTRE DE 01 R$ 18,80 R$ 3.633,91 R$ ,74 OBRA ENGENHEIRO 01 R$ 28,42 R$ 5.493,71 R$ ,13 TOTAL = R$ 110,66 R$ ,33 R$ ,05 Tabela XVI: Planilha De Custo De Mão De Obra Total Com A Desoneração. Fonte: Autora PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA POR M² CONSTRUIDO

35 35 PLANILHA DE CUSTO DE MÃO DE OBRA POR M² CONSTRUIDO OBRAS UND CUSTO S/ DESONERAÇÃO CUSTO C/ DESONERAÇÃO OBRA RP1Q 01 R$ ,91 R$ ,71 (37,86²) OBRA R1-B 01 R$ ,93 R$ ,34 (46,86²) TOTAL R$ ,84 R$ ,05 Tabela XVII: Planilha De Custo De Mão De Obra Por M² Construído. Fonte: Autora CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICOS DE CONSTRUÇÃO - NOVEMBRO NBR :2006 CUB 2006 PROJETOS PADRÃO RESIDENCIAIS PADRÃO BAIXO PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO R ,91 R ,24 R ,94 PP-4 932,74 PP ,71 R ,84 R-8 886,87 R ,23 R ,02 PIS 689,92 R ,54 Tabela XVIII: Custos Unitários Básicos De Construção. Fonte: SINDUSCON-GO PROJETOS PADRÃO COMERCIAIS CAL (Comercial Andares Livres) e CSL (Comercial Salas e Lojas) PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO CAL ,33 CAL ,84 CSL ,64 CSL ,46 CSL ,73 CSL ,28 Tabela XIX: Projetos Padrão Comerciais Cal. Fonte: SINDUSCON-GO PROJETOS PADRÃO GALPÃO INDUSTRIAL (GI) E RESIDÊNCIA POPULAR (RP1Q) PROJETO RP1Q 1.078,82 GI 579,94 Valor referencial (R$/m²) R-16A Variação mês % Variação ano % Variação 12 meses %

36 36 MATERIAIS 1.326,02 0,068 6,350 6,368 MÃO- DE- OBRA EQUIPAMENTO DESPESAS ADMINISTRATIVAS TOTAL 561,71 711,61 5,91 46, ,02 Tabela XX: Projetos Padrão Galpão Industrial. Fonte: SINDUSCON-GO MÃO DE OBRA (custo médio R$/hora) Pedreiro de massa h 6,96000 Servente h 4,97000 Engenheiro h 53,25000 Tabela XXI: Mão De Obra (Custo Médio R$/Hora) Fonte: SINDUSCON-GO Os valores acima referem-se aos Custos Unitários Básicos de Construção (CUB/m²), calculados de acordo com a Lei Fed. nº , de 16/12/64 e com a Norma Técnica NBR :2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e são correspondentes ao mês de NOVEMBRO DE "Estes custos unitários foram calculados conforme disposto na ABNT NBR :2006, com base em novos projetos, novos memoriais descritivos e novos critérios de orçamentação e, portanto, constituem nova série histórica de custos unitários, não comparáveis com a anterior, com a designação de CUB/2006". "Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: fundações, submuramentos, paredes diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviços (que devem ser discriminados no Anexo A - quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador."

37 Tabela XXII: Cub Novembro de Fonte: SINDUSCON GO. 37

38 38 CONSIDERAÇÕES FINAIS No decorrer do presente trabalho foi possível verificar, como é grande a carga tributária na indústria da construção civil, pois a contabilidade nesse setor possui uma legislação específica, que deve ser estudada e analisada pelo contador continuamente em benefício dessas empresas e do seu trabalho, onde teve mudanças significativas este ano com a entrada em vigor da desoneração da folha de pagamento, onde o setor de construção civil foi um dos que mais se beneficiou, com a redução na alíquota do custo de mão de obra. A competitividade exige ainda mais a necessidade de se ter profissionais contábeis especializados nessa área, visando obtenção de excelência empresarial, por se tratar de uma atividade onde tem vários benefícios específicos, o acompanhamento do uso EPI é outro fator de suma importância pois o risco de acidente nesta área são grandes. Com o surgimento de várias empresas no setor de construção civil tornou-se muito importante criar estratégias para as empresas continuar no mercado e manter uma gestão de seus custo continuamente com qualidade de acordo com a legislação, para isso, é essencial uma contabilidade que além de satisfazer a legislação, mostre com agilidade e credibilidade a situação real das empresas aos seus gestores em um determinado período, servindo como instrumento essencial para tomada de decisão e consequentemente sucesso nos negócios.

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