Análise ergonômica da atividade de aplicação do gesso no ambiente

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1 Análise ergonômica da atividade de aplicação do gesso no ambiente laboral da construção civil Resumo Anna Sofia Pereira Master em Arquitetura - IPOG O trabalho em questão faz uma abordagem da atividade dos gesseiros e mostra um estudo ergonômico realizado num canteiro de obra da cidade de Ipatinga, onde são analisados os principais problemas posturais relacionados à atividade de revestimento de alvenaria em gesso. Este tipo de revestimento vem sendo aplicado recentemente na região e por ser uma atividade que exige muito do trabalhador, surge a necessidade de analisar em que condições ela vem sendo realizada. A partir dos resultados obtidos sugere-se a adoção de procedimentos que visam melhorar ou amenizar as condições atuais de trabalho. Palavras-chave: construção civil; gesseiro; análise ergonômica. 1. Introdução Segundo dados do IBGE, o setor da construção civil foi responsável por 8,0% do total de riquezas geradas no país. Este setor específico é bastante conhecido nas estatísticas pelo seu alto índice de acidentes provocados em grande parte pela falta de controle e pela alta periculosidade das tarefas. Iida (1990) afirma que a construção civil é um ramo de atividade que ocupa um grande contingente de mão-de-obra em todo o mundo, principalmente a semiqualificada. A autora relata que neste setor um dos motivos do elevado índice de acidentes está relacionado à variedade de tarefas executadas por trabalhadores com pouco ou nenhum treinamento prévio. Tais atividades demandam grande esforço físico do trabalhador, por sua rotina de trabalho pesado e salvo exceções em condições inadequadas sem pausas de trabalho e em condições mínimas. Iida (1990) ressalta que um dos problemas que ocorrem aos trabalhadores da construção é que os mesmos subestimam os riscos por desconhecerem os seus verdadeiros perigos. Como resultado disso pode-se observar o histórico de acidentes na construção civil segundo estudos do Ministério do Trabalho (fonte MT, 2003), o qual mostra que a maior parte dos acidentes de trabalho documentado estão concentrados nesta área. A norma regulamentadora NR 17 faz referência à ergonomia, e esta contribui para minimizar os erros, promover melhorias nas condições de trabalho e conseqüentemente elevar o nível de qualidade de vida no trabalho, através da intervenção ergonômica por meio de ações preventivas e corretivas, onde se observam posturas, esforços físicos e mentais, efeitos dos horários e turnos de trabalho sobre o organismo humano, a organização do trabalho e os aspectos ambientais (Fonte: Segurança e medicina do trabalho lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977). A aplicação do gesso no revestimento interno de alvenarias é uma atividade que se o operário não for orientado adequadamente pode sofrer comprometimento da sua saúde. O levantamento e transporte dos sacos de gesso e a execução do revestimento pode acarretar sérios problemas à coluna vertebral do trabalhador podendo até incapacitá-lo para o trabalho. A falta de ventilação, a falta de luminosidade, o excesso de umidade e as vibrações são comuns nos canteiros de obras. A não utilização dos EPI s (equipamentos de proteção

2 individual) como luvas, óculos de proteção, botas, dentre outros ocasionam a maioria dos acidentes de trabalho nesse setor que são caracterizados por pequenas lesões perfuro-cortantes e contusões. Estas condições de trabalho comprometem a integridade física dos trabalhadores, e opõe-se às normas regulamentadoras, NR 6 e 17, no que se refere aos equipamentos de proteção e às condições ambientais dos postos de trabalho. Neste estudo foram observados os trabalhadores que executam o revestimento em gesso em um canteiro de obras da cidade de Ipatinga. O objetivo foi analisar ergonomicamente os operários em atividade no seu ambiente laboral e avaliar a real situação em que as tarefas foram realizadas, fundamentando-as na revisão bibliográfica pesquisada. 2. Método O estudo de caso foi desenvolvido em uma obra vertical de médio porte na cidade de Ipatinga, como caracteriza a tabela abaixo: Número de pavimentos 6 Número de apartamentos 20 Área construída 2100m² Área por pavimento 300m² Número de funcionários 20 Número de gesseiros 8 Área dos apartamentos 71m² Tabela 1: Caracterização da obra Fonte: retirado do projeto executivo do empreendimento Como pode ser observado na tabela 1, a obra atende ao objeto alvo deste trabalho em realizar um estudo de caso evidenciando os problemas de um posto de trabalho em um canteiro de obra específico. É uma obra vertical de médio porte na qual a parte estrutural e alvenaria são executados por uma construtora e os outros serviços são terceirizados. Em ocasião à coleta de dados, a obra contava com 20 funcionários de empresas terceirizadas uma vez que a fase em que ocorria era a de acabamento. Desse quadro de trabalhadores, oito especificamente eram gesseiros e trabalhavam no revestimento de alvenaria e na execução de forro de gesso. De acordo com Wisner (1987), uma Análise Ergonômica, também chamada de Parecer Ergonômico ou Laudo Ergonômico, tem como objetivo averiguar (quantitativa e qualitativamente) as condições de trabalho de uma determinada tarefa, com a observância dos vários aspectos a ela relacionados [...]. Esta análise procura mostrar uma situação global da tarefa, abrangendo, dentre outros fatores: o posto de trabalho, as pressões, a carga cognitiva, a densidade e a organização do trabalho, o modo operatório, os ritmos e as posturas. Baseada nessas técnicas de observância, inciou-se a pesquisa descritiva, de campo onde as ferramentas utilizadas para elaboração foram dados coletados em um questionário (ANEXO 1) aplicado pelo encarregado da obra com cada trabalhador. O material impresso foi passado para o encarregado contendo uma ficha de entrevista e um formulário designado a cada gesseiro. De forma individual, o encarregado aplicou o questionário com cada funcionário com o acompanhamento da pesquisadora de maneira que ele fazia as perguntas e o próprio escrevia o que os funcionários respondiam. O trabalho foi fotografado durante execução das atividades, sendo esse material utilizado para a análise postural do gesseiro, através de check lists físicos, cognitivos e do meio laboral.

3 Para dar suporte ao estudo de caso, foi aplicado um questionário elaborado por Batista et al, 2007, posteriormente feita uma análise para classificação das condições ambientais do Posto de Trabalho. No caso das variáveis condições ambientais e arranjo físico do Posto de Trabalho, foram elaboradas escalas de classificação ordenadas, de forma a dar suporte à avaliação destas variáveis. As escalas variavam de 0 a 10, representando em ordem crescente a qualidade ambiental e a organização dos postos de trabalhos estudados. O resultado foi apresentado em gráficos, o que proporcionou ao estudo de caso correlacionar as atividades, além de serem elaboradas as médias referentes aos resultados em cada variável. De posse dos dados coletados foram realizadas as análises de forma a obter as devidas inferências sobre o assunto. 3. Resultados e discussão Essa pesquisa contou com a participação de 8 gesseiros, todos do gênero masculino, com idade média de 28 anos. 50% tinham primeiro grau incompleto, 37,5% segundo grau completo e 12,5 % segundo grau incompleto. Antes de trabalharem com o revestimento em gesso, 80% atuava na construção civil como ajudante. O tempo de profissão dos gesseiros variou de dois a dez anos. Para o ingresso na profissão, não foi realizado nenhum tipo de treinamento prévio ou admissional, a maioria iniciou na profissão dentro dos canteiros de obras, através da observação de outros colegas de profissão, adquirindo a prática e também os vícios. Os operários relataram não conhecer os riscos inerentes a sua profissão, pois as informações a que tem acesso provêm do próprio meio, dos operários mais antigos, que também não foram orientados adequadamente a respeito dos métodos para realização de um trabalho seguro, sem riscos à saúde dos trabalhadores. A fundamentação dos termos técnicos e informações citadas abaixo sobre a incidencia dos trabalhos executados erroneamente e suas consequências no corpo humano foram retirados do site saúde e trabalho on line. Os gesseiros são os responsáveis por descarregarem o gesso e levá-los ao depósito e depois transportar aos locais onde o gesso será utilizado. 50% sentem dores e essas variam entre dores lombares, membros superiores (braços e ombros) e membros inferiores (joelhos). No levantamento e transporte manual dos sacos, o operário realiza um esforço em flexão do tronco que é maior ou menor segundo a distância da carga ao tronco, e ao peso da carga, constituindo a causa mais frequente das lombalgias. O saco de gesso pesa em média 40 kg e pode ser empilhados com até 15 sacos. Na tarefa de empilhar, puxar ou transportar os sacos pode ocorrer movimentos abruptos involuntários do tronco, desequilibrando o operário. A contração abrupta e desordenada das grandes massas musculares do tronco pode originar forças de grande intensidade, que podem causar lesões nas estruturas da coluna vertebral. Com a repetição desses movimentos a musculatura das costas é a que mais sofre com o levantamento de pesos. A estrutura da coluna vertebral é composta de discos superpostos, ocasionando pouca resistência às forças sofridas por ela em direções contrárias ao seu eixo. Portanto, na medida do possível, a carga sobre a coluna vertebral deve ser feita no sentido vertical, evitando-se as cargas com as costas flexionadas. O esforço agudo e excessivo poderá levar a ruptura de músculos, tendões e luxação das articulações.

4 A postura adotada pelos gesseiros durante a realização das tarefas é incorreta, provocando esforços excessivos na coluna vertebral. A postura mais observada é caracterizada pela inclinação do tronco à frente com flexão dos membros inferiores. A lombalgia ou dor na região lombar surge em decorrência de lesões ósseas de ligamento de discos intervertebrais, ou ainda da musculatura da coluna vertebral. Ela pode surgir de imediato após um esforço físico excessivo, ou aparecer lentamente com o passar do tempo, dificultando o reconhecimento de sua relação com o trabalho. A dor é de intensidade variável podendo nos casos mais graves, incapacitar o indivíduo para o trabalho. A NR-17(Norma Regulamentadora) diz que todo trabalhador designado para o transporte manual deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes, bem como só admite o transporte de cargas, cujo peso não comprometa a saúde e a segurança do trabalhador. Sendo assim, para o transporte de cargas, o gesseiro deve receber informações sobre a postura correta para o levantamento e transporte, entretanto isso não ocorreu no caso em estudo. A jornada de trabalho também é outro fator importante na avaliação ergonômica do trabalhador. Neste estudo, foi observado que os operários trabalham em média 8 horas por dia e 1 hora de almoço com algumas exceções que trabalham 9 horas por dia. Desta forma, o organismo encontra dificuldade para se recuperar e os esforços excessivos sobre a coluna vertebral são cada vez mais intensos, fato esse que levou a pesquisadora a sugerir a implantação da ginástica laboral no início da jornada de trabalho como forma de prevenir lesões e preparar as articulações e músculos durante toda as atividades. As descrições das atividades do gesseiro que serão apresentadas abaixo foram retiradas do Manual do aplicador de gesso, SENAI/DR/PE(2003). a) Execução de forro A atividade do gesseiro, na execução do forro de gesso, ocorre na fase de acabamento da construção ou em casos de reforma que necessite da aplicação deste forro. O pico de trabalho desse profissional é diurno, existindo, porém casos excepcionais de execução deste serviço em grandes centros comerciais que exigem o trabalho em horário noturno. A aplicação de forro de gesso é um processo que exige do operário técnica e movimentação constante, pois, geralmente, a aplicação é realizada acima do tronco e em estruturas elevadas, acima do nível do piso, sendo indispensável o conhecimento desse processo de execução, para evitar lesões decorrentes de esforço repetitivos e/ou posturas inadequadas. No processo de pré-execução é realizado o planejamento da área a ser assentada, verificando a quantidade de placas a serem assentadas, a altura do forro em relação à laje (pé-direito) e detalhes especificados no projeto. Em seguida, é feita a montagem dos andaimes que podem ser de ferro ou madeira, sendo estes últimos os mais utilizados. O transporte das placas de gesso para o Posto de Trabalho ocorre logo após esses procedimentos. Inicia-se então o processo de execução de assentamento do forro de gesso. É feita a marcação das alturas e colocação de linhas que definem o nivelamento do forro. Em seguida, os parafusos são fixados na laje com uso da pistola, os quais servirão de suporte aos arames de sustentação das placas. No caso de telhados, os arames são amarrados nos caibros ou nas ripas. Quando necessário, é feito o corte das placas. Nos cantos de parede e encaixe entre as placas (macho-fêmea) é feita à união com a pasta, composta de sisal, gesso e água, para firmar

5 a junção entre as placas. Instalado o forro, o gesseiro inicia a fase do acabamento do forro, que compreende basicamente a aplicação do emassamento, lixamento e pintura. A aplicação de roda-tetos também faz parte desta fase. Após o término do acabamento do forro de gesso, os andaimes são desmontados e é aplicada a limpeza no local de assentamento. Desse modo, as tarefas dos gesseiros englobam o levantamento da área a ser assentado o forro de gesso, o transporte das placas, montagem dos andaimes, demarcação e nivelamento do local de assentamento, colocação da placas, acabamento, desmontagem dos andaimes e limpeza do local. b) Execução do revestimento da alvenaria A execução do revestimento interno em gesso é realizada basicamente na posição de pé. Entretanto, esta posição não indica o trabalho numa postura correta, normalmente o operário assume postura inclinada, agachada ou caminha de um lado para o outro realizando suas tarefas (nivelamento do revestimento). Esta variação de posturas incorretas implica em esforços na coluna vertebral, a inclinação do tronco para frente (11º-90º) implica alta carga nos discos e nos músculos, a postura totalmente inclinada para frente (>90º) implica alta carga nos discos e ligamentos, e por um período prolongado causa estiramento dos ligamentos e com isso pode diminuir a estabilidade da coluna, fazendo com que a mesma fique vulnerável para esforços súbitos, esta postura também causa distúrbios na nutrição dos discos e, portanto, acelera o processo degenerativo no disco intervertebral. c) Postura A postura é a organização relativa das diversas partes do corpo no espaço. Uma postura desequilibrada, confusa, retorcida sempre indica a existência de problemas de inadaptação ao trabalho. As posturas mais comuns são a posição horizontal, a posição sentada e a posição de pé. Destas, a posição horizontal é a mais indicada para o repouso, por ser a que menos consome energia. A posição sentada já exige uma atividade muscular de sustentação dos músculos dorsais e abdominais, consumindo 10% a mais de energia, em relação à posição horizontal. De pé, a fadiga aparece mais rapidamente, sobretudo se houver pouca movimentação, exigindo um trabalho estático dos músculos de sustentação. A seguir, alguns exemplos do que foi falado: Figura 1: posição incorreta (curvatura do dorso) Figura 2: posição correta

6 Fonte: foto retirada na obra em estudo pela autora Fonte: foto retirada na obra em estudo pela autora Figura 3: posição incorreta (curvatura do dorso) Figura 4: aplicação do gesso com o ombro em 90º Fonte: foto retirada na obra em estudo pela autora Fonte: foto retirada na obra em estudo pela autora A foto 5 mostra a aplicação do gesso na posição limite de 90 em relação ao ombro, porém o gesseiro chega a trabalhar com os braços na posição acima do limite indicado. Como os andaimes não são adaptados a altura de cada trabalhador em relação ao pé direito da obra eles acabam fazendo uma extensão de cervical quando olham para o teto ao colocar o gesso. d) Processo executivo O manuseio de cargas tem sido uma das mais freqüentes causas de trauma dos trabalhadores em função do esforço agudo e excessivo que ele exerce, o que poderá levar à ruptura de ligamentos, músculos, tendões e luxação das articulações. Posturas incorretas e traumatismos diretos poderão levar a lesões irreversíveis, articulares, ósseas, musculares, dores e deformidades da coluna vertebral. As situações de trabalho, quanto ao levantamento de pesos podem ser classificadas em dois tipos: Primeira: refere-se ao levantamento esporádico de cargas e está relacionada com a capacidade muscular para levantar a carga; Segunda: é o trabalho repetitivo com levantamento de cargas, neste caso entra o fator de duração do trabalho e está relacionada coma capacidade energética do trabalhador e a fadiga física. Nos revestimentos de alvenaria em gesso, o servente é o operário que mais sofre com os esforços sobre a coluna vertebral, pois realiza as tarefas de carga e descarga dos caminhões e transporta os sacos de gesso para o depósito e aos locais de aplicação. Nesses casos, certos cuidados podem ser tomados no sentido de proteger a coluna de uma solicitação superior à sua resistência. A recomendação mais usual é a de evitar o uso da musculatura dorsal no levantamento de cargas. Assim, deve-se usar os músculos da perna mantendo a coluna reta, numa posição parecida com a dos halterofilistas. E é uma recomendação produtiva, já que uma pessoa é capaz de levantar 100kg com os músculos da perna, mas somente 20kg se o dorso estiver com uma curvatura entre 60 e 90 graus. As figuras abaixo ilustram esses cuidados:

7 Figura 5: postura correta para levantamento de cargas Fonte: ilustração feita pela autora Figura 6: posturas incorreta e correta respectivamente Fonte: ilustração feita pela autora Figura 7: postura incorreta, peso na coluna Fonte: ilustração feita pela autora e) Equipamentos e ferramentas Figura 8: postura correta, peso nas pernas Fonte: ilustração feita pela autora Os equipamentos e ferramentas utilizados pelos gesseiros são o serrote, as trenas de madeira e metálica, o martelo, a chave de fenda, o alicate, parafusos e buchas, espátulas, arames e pistola. As ferramentas que o gesseiro utilizam normalmente ficam em cima do andaime, próximo de onde será utilizado, porem na hora de utiliza-los eles tem que se abaixarem, normalmente em posições incorretas. A NR-17 regula que os trabalhos manuais, seja sentado ou em pé, devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação, caso que não se constatou na obra estudada devido à localização das ferramentas, evidenciada anteriormente, serem no chão. A referida norma aponta que os suportes para disposição de utensílios necessários ao desenvolvimento da atividade devem atender as características do serviço.

8 Figura 9: ferramentas utilizadas pelos gesseiros Fonte: foto retirada na obra em estudo pela autora A NR 17 estabelece parâmetros para avaliar as condições ambientais do posto de trabalho e sua organização. Com base no método utilizado para obter o resultado apresentado, observouse algumas limitações quando da realização deste trabalho, pois seria necessária a utilização de equipamentos para realizar as aferições necessárias, no entanto esta se deu através da perceptividade e da escala pré-estabelecida. Após aplicado o questionário (citado anteriormente) e feito sua análise foram obtidos os seguintes resultados como mostram os gráficos a seguir: Gráfico 1: Resultados das condições ambientais na obra Fonte: gráfico elaborado em cima dos resultados do questionário de Batista et al, 2007 O Gráfico 01 apresenta o resultado das condições ambientais da obra estudada com base na escala de classificação estabelecida. Com base na escala de classificação elaborada previamente, verifica-se que, especificamente nas variantes temperatura, e ventilação a obra atingiu o nível de classificação bom, pois a obra ainda não possuía janelas favorecendo a circulação de ar. Já na variável iluminação, vibrações e ruído, atingiu o nível de classificação regular uma vez que a execução estava sendo realizada no interior da edificação e o uso de pistola ocasiona aos trabalhadores convívio constante com o som emitido por este equipamento interferindo na qualidade das variáveis mencionadas.

9 Elaborando-se uma média da classificação ambiental para a obra com base na escala adotada de classificação ambiental, tem-se 5,5 estando numa condição regular. Apesar da amostra ser relativamente pequena para o tema em estudo, constata-se que no caso da unidade autônoma, as condições ambientais mostraram-se desfavoráveis em relação ao canteiro, requerendo maiores cuidados quanto ao uso dos equipamentos de segurança. Gráfico 2: resultados das condições do arranjo físico Fonte: gráfico elaborado em cima dos resultados do questionário de Batista et al, 2007 O Gráfico 02 apresenta o resultado da disposição física da Obra estudada com base na escala de classificação estabelecida. Especificamente foram estudadas a localização e disposição das placas de gesso, ferramentas e equipamento e condições dos andaimes. Constatou-se que a obra não chegou a atingir o valor de 6 numa classificação global de 0 a 10, o que representa estado regular de organização. Descrevendo o observado na coleta de dados, verificou-se que os problemas principais foram a inexistência de suportes e bandejas para acomodação das ferramentas e equipamentos e placas de gesso, o que faz com que o gesseiro se locomova em excesso, bem como as alturas inadequadas dos andaimes e sua instalação propriamente dita, o que pode prejudicar o processo de assentamento e ocasionar problemas físicos nos operários. f) EPI`S equipamentos de proteção individual Dentre os equipamentos listados na tabela abaixo, apenas 75% dos gesseiros os utilizam: Capacete Bota Cinto Óculos Máscara Protetor Abafador Macacão Luvas auricular X X X Tabela 2: quadro de equipamentos de proteção individual Apesar de não ser abordagem específica da NR-17, os equipamentos de segurança são obrigatórios no exercício de qualquer atividade que apresente riscos ocupacionais. A NR-6, que regula os Equipamentos de Proteção individual. EPI. conceitua-os como todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador. A citada norma

10 regulamentadora, aponta que cabe a empresa fornecer o EPI adequado ao risco, em perfeito estado de funcionamento, e que compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, SESMT, ou à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinado atividade. Ainda cabe ao empregador disponibilizar o EPI adequado ao risco de cada atividade, exigir o uso, orientar e treinar quanto à utilização correta, entre outros (NR-6). O empregado tem a responsabilidade principalmente de conservar o EPI e utilizá-lo para a finalidade correta (NR-6). Apesar de falarem que utilizam os equipamentos citados na tabela 2, não foi constatado o mesmo no ambiente laboral. Os acidentes relacionados ao manejo da espátula e às quedas de andaimes, afirmados pelos gesseiros entrevistados, decorrem provavelmente, da não utilização dos equipamentos de segurança necessários. Figura 10: o gesseiro faz uso apenas de macacão e bota Fonte: foto Fonte: foto retirada na obra em estudo por Anna Sofia 4. Conclusão Todos os dados obtidos na presente pesquisa, através de questionário, observações, e fotos, foram analisados e confrontados, servindo de base para as ações ergonômicas aqui sugeridas, baseado na portaria MT/OS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, a NR 17. No entanto a proposta vai além do prescrito na norma e estende-se à ergonomia em seu sentido mais abrangente. Para a melhoria das condições de trabalho sugere-se que o local de apoio para colocação de placas e ferramentas tenha um suporte com bandeja ou carrinho móvel com trava. O suplemento deve possuir um sistema que permita ajustar a altura de acordo com a necessidade do gesseiro. Para garantir maior segurança e estabilidade o uso de cavaletes mais estáveis é indicado, sendo de metal, para o gesseiro no momento do desenvolvimento das tarefas. O cavalete deve ser projetado observando as necessidades de largura e comprimento, para os trabalhos em dupla ou individual. A confecção de um cavalete com dois ou três lances, em alturas diferenciadas e reguláveis pode minimizar o esforço decorrente da flexão dos joelhos. Devem ser usadas, luvas que mantenha o tato do gesseiro de forma a não comprometer o desenvolvimento da tarefa. O uso desta luva é extremamente importante na etapa de

11 acabamento final, onde ocorre maior número de cortes na mão do gesseiro, devido ao uso da espátula. Os gesseiros devem receber treinamento e conscientização quanto ao uso de EPI s. Esse treinamento de conscientização deve ser suficientemente motivador e bastante explicativo, utilizando-se de imagens de situações de riscos e realísticas e acidentes pela não utilização. Sugere-se a utilização de um capacete que se compõe concomitamente com a máscara respiratória, protetor auricular e óculos, deste modo evitaria o não uso de algum desses equipamentos e, além disso, facilita a retirada espontânea do gesseiro. Os resultados da pesquisa realizada demonstram que o gesseiros estão realizando suas atividades de maneira incorreta, adotando posturas inadequadas que posteriormente podem acarretar sérias lesões à coluna vertebral. Atualmente, os operários já estão sentindo os primeiros sintomas, que são as dores lombares. Alguns procedimentos podem ser adotados para reduzir os esforços excessivos sobre a coluna vertebral, bem como melhorar as condições de trabalho, tais como: treinamentos e palestras sobre como adotar posturas corretas no levantamento e transporte de materiais (manter a coluna reta e usar a musculatura das pernas, manter a carga o mais próximo possível do corpo, procurar manter cargas simétricas usando as duas mãos para evitar a criação de momentos em torno do corpo) e introduzir pausas durante a jornada de trabalho que permitam equilibrar o desgaste com a recuperação do organismo. Durante a atividade, esse equilíbrio é essencial para o organismo humano, a atividade deve ser organizada de forma a que as pausas sejam possíveis e até estimuladas, podendo até incentivar a prática de exercícios de relaxamento muscular durante estas pausas; introduzir novas máquinas e equipamentos que permitam a realização das tarefas com menos esforço físico; incentivar a preservação da saúde do trabalhador; rever o regime salarial de forma que a jornada de trabalho não supere o previsto na lei, reduzindo a fadiga e as lesões na coluna vertebral. Referências BATISTA et al. Ergonomia da profissão do gesseiro: o caso de postos de trabalhos na cidade de João Pessoa. In: II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, João Pessoa/PB, IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Ed. Edgar Bucher Ltda, Instituto Brasileiro de geografia e estatísticas. Disponibilidade e acesso: < Acessado em 29 de junho de MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Equipe Atlas: vol.16, 36º edição, 1997 Ministério do Trabalho e Emprego. Disponibilidade e acesso: < Acesso em 25 de junho de 2011 Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de Coleção Manuais de Legislação Atlas. 61ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., SENAI/DR/PE (2003) - Manual do aplicador de gesso. Recife, DITEC/DET. Saúde e trabalho on line. Disponibilidade e acesso: < Acessado em 29 junho de 2011.

12 WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica. São Paulo: FTD/Oboré, ANEXO 1 QUESTIONARIO ANÁLISE ERGONÔMICA DO AMBIENTE LABORAL NOME: IDADE: ALTURA: TEMPO DE SERVIÇO: ( )2 ANOS ( )5 ANOS ( )10 ANOS ( ) GRAU DE ESCOLARIDADE: ( )1 O GRAU INCOMPLETO ( ) 1 O GRAU COMPLETO ( )2 O GRAU INCOMPLETO ( ) 2 O GRAU COMPLETO ( ) TRABALHA QUANTAS HORAS POR DIA? TEM HORAS DE DESCANÇO? UTILIZA EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA? QUAIS? ( )SIM ( )NÃO ( )CAPACETE ( )BOTA ( )CINTO ( )ÓCULOS ( )MÁSCARA ( )PROTETOR AURICULAR ( )ABAFADOR ( )MACACÃO ( )LUVA SENTE ALGUM TIPO DE DOR? ( )SIM ( )NÃO ( )DURANTE A ATIVIDADE ( )DEPOIS DA ATIVIDADE QUE TIPO DE DOR? ( )LOMBAR ( )TORÁCICA ( )MEMBROS INFERIORES ( )MEMBROS SUPERIORES ATRAPALHAR A FAZER O SERVIÇO?

13 JÁ SOFREU ALGUM ACIDENTE DE TRABALHO? ( )SIM ( )NÃO QUAL? O QUE ACHA QUE DEVE SER MUDADO PARA MELHORAR O SEU SERVIÇO? ANEXO 2 PÉSSIMO (0-1): Ambiente totalmente desfavorável, sem possibilidade de permanecer no ambiente de trabalho. RUIM (2-3): Ambiente com muitas partes desfavoráveis ao trabalhador (mais de 70%). Caso permaneça no local de trabalho, terá chances de adquirir danos irreversíveis à saúde. REGULAR (4-6): Ambiente com diversas partes desfavoráveis ao trabalhador (cerca de 50%). È possível permanecer no local de trabalho, mas com risco de causar danos à saúde em curto período. BOM (7-8): Ambiente com poucas partes desfavoráveis ao trabalhador (menos de 30%). È possível permanecer no local de trabalho, mas os danos à saúde aparecerão no decorrer do tempo. ÓTIMO (9-10): Ambiente totalmente favorável ao trabalhador, que não causa nenhum dano à saúde. CONDIÇÕES AMBIENTAIS: VENTILAÇÃO: TEMPERATURA: ILUMINAÇÃO:

14 PARTÍCULAS: VIBRAÇÕES: ARRANJO FÍSICO: LOCALIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO DA PLACAS DE GESSO: LOCALIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS: CONDIÇÕES DOS ANDAIMES: ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE LABORAL: Fonte: adaptação da autora em cima de um questionário elaborado por Batista et al, 2007

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