BANCO ITAÚ S.A. (Nome exato do Requerente conforme especificado em seu estatuto)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BANCO ITAÚ S.A. (Nome exato do Requerente conforme especificado em seu estatuto)"

Transcrição

1 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS FORMULÁRIO 20F DECLARAÇÃO DE REGISTRO EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 12(B) OU (G) DA LEI DE BOLSAS E VALORES MOBILIÁRIOS DE 1934 OU RELATÓRIO ANUAL EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 13 OU 15(d) DA LEI DE BOLSAS E VALORES MOBILIÁRIOS DE 1934 OU RELATÓRIO DE TRANSIÇÃO EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 13 OU 15(A) DA LEI DE BOLSAS E VALORES MOBILIÁRIOS DE 1934 Número de registro na Comissão: [ ] BANCO ITAÚ S.A. (Nome exato do Requerente conforme especificado em seu estatuto) ITAU BANK S.A. (Tradução do nome do Requerente em inglês) República Federativa do Brasil (Jurisdição da sociedade) Rua Boa Vista, São Paulo, SP, Brasil (Endereço do principal escritório executivo) Títulos e valores mobiliários registrados ou a serem registrados em conformidade com o Artigo 12(b) da Lei: Título de cada ação: Nome de cada bolsa de valores em que está registrada: Ações preferenciais sem valor nominal Bolsa de Valores de Nova York* Ações Depositárias Americanas (conforme evidenciado Bolsa de Valores de Nova York pelos Recibos Depositários Americanos), cada uma representando 500 ações das Ações Preferenciais *Não são para fins de negociação, mas apenas em conexão com o registro das Ações Depositárias Americanas conforme exigências da Comissão de Bolsas e Valores Mobiliários (Securities and Exchange Commission SEC). Títulos e valores mobiliários registrados ou a serem registrados em conformidade com o Artigo 12(g) da Lei: Nenhum. Títulos para os quais há obrigação de apresentação de relatório de acordo com o Artigo 15(d) da Lei: Nenhum. O número de ações emitidas de cada classe de ação do BANCO ITAÚ S.A. em 14 de fevereiro de 2002 era de: Ações Ordinárias, sem valor nominal por ação Ações Preferenciais, sem valor nominal por ação Indique com um X se o requerente (1) registrou todos os relatórios exigidos pelo Artigo 13 ou 15(d) da Lei de Bolsas e Valores Mobiliários de 1934 durante os 12 meses antecedentes (ou período mais curto solicitado pelo requerente para registrar esses relatórios) e (2) esteve sujeito a essas exigências de registro nos últimos 90 dias. Sim Não Não aplicável. Indique com um X que item da demonstração financeira a Empresa sob registro decidiu seguir. Item 17 Item 18 Favor enviar cópias dos avisos e comunicados da Comissão de Bolsas e Valores Mobiliários para: Andrew B. Jánszky Shearman & Sterling 599 Lexington Avenue New York, NY 10022

2 ÍNDICE Página PARTE I ITEM 1 DESCRIÇÃO DOS CONSELHEIROS, ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR E CONSULTORES ITEM 2 ESTATÍSTICAS DA OFERTA E CRONOGRAMA ESPERADO ITEM 3 INFORMAÇÕES RELEVANTES ITEM 4 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA ITEM 5 REVISÃO E PERSPECTIVAS OPERACIONAIS E FINANCEIRAS ITEM 6 DIRETORES, ADMINISTRAÇÃO SÊNIOR E FUNCIONÁRIOS ITEM 7 ACIONISTAS MAJORITÁRIOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ITEM 8 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ITEM 9 OFERTA E REGISTRO ITEM 10 INFORMAÇÕES ADICIONAIS ITEM 11 INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS SOBRE O RISCO DE MERCADO ITEM 12 DESCRIÇÃO DOS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS QUE NÃO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ACIONÁRIOS PARTE II ITEM 13 INADIMPLÊNCIAS, ATRASO NOS DIVIDENDOS E DELINQÜÊNCIAS ITEM 14 MODIFICAÇÕES SIGNIFICATIVAS NOS DIREITOS DE DETENTORES DOS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E USO DOS RESULTADOS ITEM 15 [Reservado] ITEM 16 [Reservado] ITEM 17 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ITEM 18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ITEM 19 ANEXOS PARTE III 1

3 INTRODUÇÃO Todas as referências nesta declaração de registro (i) ao Banco Itaú, nós ou nossos são referências ao Banco Itaú S.A. e às suas subsidiárias consolidadas, (ii) ao governo brasileiro são referências ao governo federal da República Federativa do Brasil, (iii) a ações preferenciais e ações ordinárias são referências às nossas ações preferenciais e ordinárias autorizadas e em circulação, designadas como ações preferenciais e ações ordinárias, respectivamente, cada uma sem valor nominal, e (iv) ADSs são as nossas Ações Depositárias Americanas descritas no Item 12D Descrição de Títulos e Valores Mobiliários Que Não Ações Ações Depositárias Americanas. Todas as referências nesta declaração a real, reais ou R$ são a reais brasileiros, a unidade monetária oficial do Brasil. Todas as referências a US$, dólares ou dólares dos EUA são referências a dólares dos Estados Unidos. Em 14 de fevereiro de 2002, a taxa de mercado comercial para compra de dólares dos Estados Unidos era de R$2,4249 para US$1,00. Preparamos as nossas demonstrações financeiras consolidadas incluídas nesta declaração de registro sob o Item 18, de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos, ou U.S. GAAP, em 31 de dezembro de 2000 e 1999, e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e Preparamos nossas demonstrações financeiras consolidadas intermediárias não auditadas de 30 de junho de 2001 e para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e 2000 de acordo com o U.S. GAAP. A legislação societária brasileira, Lei n de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, a Legislação Societária Brasileira, prescreve princípios contábeis a serem seguidos em nossas demonstrações financeiras para propósitos normativos e estatutários, aos quais nos referimos como o método da legislação societária brasileira. O método da legislação societária brasileira inclui os princípios contábeis estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, o conselho federal de contabilidade (exceto para as normas relativas à aplicação de contabilização de nível de preços, conforme descrito abaixo), suplementados pelas normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, o Banco Central do Brasil, ou Banco Central, e a Superintendência de Seguros Privados SUSEP, o regulador do setor de seguros. Usamos o método da legislação societária brasileira para relatórios para os acionistas brasileiros, registros na Comissão de Valores Mobiliários CVM, determinação do pagamento de dividendos, e para a determinação do passivo fiscal. Os fundamentos dos princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil, ou PCGAs brasileiros, consistem de normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, o conselho federal de contabilidade, suplementados pelas normas emitidas Comissão de Valores Mobiliários CVM, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, o Banco Central do Brasil, ou Banco Central, e a Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Os PCAGs brasileiros e o método da legislação societária brasileira são os mesmos com exceção da aplicação de contabilidade em moeda de capacidade aquisitiva constante e o desconto de ativos e passivos monetários de taxa fixa que foram proibidos a partir de 1 de janeiro de 1996 segundo o método da legislação societária brasileira mas são exigidos segundo os PCGAs brasileiros. Nossas demonstrações financeiras consolidadas de outras datas e para outros períodos e certos dados financeiros selecionados apresentados no Item 3A nessa declaração de registro foram preparados de acordo com o método da legislação societária brasileira. O método da legislação societária brasileira difere significativamente do U. S. GAAP, e você deverá consultar os seus consultores profissionais próprios para uma compreensão das diferenças entre o método da legislação societária brasileira e o U. S. GAAP e como essas diferenças poderão afetar a sua análise de nossa posição financeira e resultados das operações para os períodos nos quais as demonstrações financeiras segundo o U. S. GAAP não estão disponíveis. Para mais informações, ver Item 3A Informações Relevantes Dados Financeiros Selecionados Diferenças Principais nos Princípios Contábeis entre o Método da Legislação Societária Brasileira e o U. S. GAAP. Nosso ano fiscal termina em 31 de dezembro, e as referências nesta declaração de registro a qualquer ano fiscal específico referemse ao período de doze meses findo em 31 de dezembro de tal ano. Certos dados setoriais apresentados nesta declaração são derivados das seguintes fontes: Sistema do Banco Central SISBACEN, um banco de dados de informações fornecidas por instituições financeiras ao Banco Central; Associação Brasileira de Empresas de Leasing ABEL; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES; Associação Nacional de Bancos de Investimento ANBID; e a SUSEP. Deve ser assumido que as informações constantes nesta declaração de registro são precisas apenas na data da mesma. Nosso negócio, condição financeira, resultados de operações e perspectivas podem ter mudado desde essa data. DECLARAÇÕES PROSPECTIVAS A declaração de registro inclui declarações prospectivas, principalmente no Item 3D Informações Relevantes Fatores de Risco, Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio, e Item 5 Revisão e Perspectivas Operacionais e Financeiras. Baseamos essas demonstrações prospectivas em grande parte nas 2

4 nossas expectativas e projeções correntes a respeito de futuros eventos e tendências financeiras que afetam o nosso negócio. Essas demonstrações prospectivas estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições que incluem, entre outras coisas: aumentos da inadimplência de mutuários e outras inadimplências de empréstimos, aumentos nas provisões para devedores duvidosos, corte de depósitos, perda de clientes ou perda de receitas, a escassez de energia no Brasil, o efeito da crise Argentina na economia do Brasil, nossa capacidade de sustentar ou melhorar o nosso desempenho, mudanças nas taxas de juros que podem, entre outras coisas, afetar adversamente as margens, competição nos serviços bancários, financeiros, de cartões de crédito, seguros, administração de bens e setores relacionados, regulamentação governamental e questões tributárias, disputas ou processos jurídicos ou regulamentares adversos, riscos de crédito e outros riscos de atividades de empréstimo e investimento, mudanças nas condições empresariais e financeiras regionais, nacionais e internacionais, e inflação, e outros fatores de risco tal como estabelecidos sob o Item 3D Informações Chave Fatores de Risco. As palavras acredita, pode, irá, estima, continuar, antecipa, pretende, espera e palavras similares pretendem designar declarações prospectivas. Não nos comprometemos com nenhuma obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer declarações prospectivas devido a novas informações, eventos futuros ou outros fatores. À luz desses riscos e incertezas, as informações, eventos e circunstâncias prospectivos discutidos nesta declaração de registro podem não ocorrer. Nossos resultados e desempenho efetivos podem diferir substancialmente daqueles antecipados nas nossas declarações prospectivas. ITEM 1 DESCRIÇÃO DOS CONSELHEIROS, ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR E CONSULTORES 1A. Conselheiros e Administração Superior Somos administrados por nosso Conselho de Administração, e nossa Diretoria. O Conselho de Administração estabelece a nossa estratégia e políticas corporativas gerais, elege e dispensa os membros de nossa Diretoria e determina suas obrigações de acordo com nosso estatuto social, e supervisiona e monitora o desempenho de nossa Diretoria. A Diretoria implementa as estratégias e políticas determinadas por nosso Conselho de Administração e é responsável por nossa administração de dia a dia. Ver o Item 6C Conselheiros, Administração Superior e Funcionários Práticas do Conselho. As tabelas a seguir expõem informações a respeito dos nossos conselheiros e diretores. O endereço comercial de cada conselheiro e diretor é Rua Boa Vista, 176, São Paulo, SP, , Brasil, com exceção de: Sr. Olavo Egydio Setubal, Sr. José Carlos Moraes Abreu, Sr. Henri Penchas, Sr. Luciano da Silva Amaro, Sr. Silvio Aparecido de Carvalho e Sr. Luiz Cristiano de Lima Alves, cujo endereço comercial é Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, São Paulo, SP, , Brasil, Sr. Carlos da Câmara Pestana, cujo endereço comercial é Empreendimentos das Amoreiras, Torre 3, 11º andar, Lisboa, Portugal, 3

5 Sr. Antonio Carlos Barbosa de Oliveira e Sr. Renato Roberto Cuoco, cujo endereço comercial é Avenida do Estado, 5533, São Paulo, SP, , Brasil. Nosso Conselho de Administração na presente data é formado pelos seguintes membros: Nome Olavo Egydio Setubal José Carlos Moraes Abreu Alfredo Egydio Arruda Villela Filho Roberto Egydio Setubal Carlos da Câmara Pestana José Vilarasau Salat Henri Penchas Luiz Assumpção Queiroz Guimarães Luiz de Moraes Barros Maria de Lourdes Egydio Villela Pérsio Arida Roberto Teixeira da Costa Sergio Silva de Freitas Posição Presidente do Conselho VicePresidente VicePresidente VicePresidente Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Nossa Diretoria Executiva na presente data é a seguinte: Nome Roberto Egydio Setubal Henri Penchas Sergio Silva de Freitas Alberto Dias de Mattos Barretto Alfredo Egydio Setubal Antonio Jacinto Matias Humberto Fábio Fischer Pinotti Milton Luís Ubach Monteiro Renato Roberto Cuoco Posição DiretorPresidente e Diretor Geral VicePresidente Sênior VicePresidente Sênior VicePresidente Executivo VicePresidente Executivo VicePresidente Executivo VicePresidente Executivo VicePresidente Executivo VicePresidente Executivo 4

6 Luciano da Silva Amaro Antonio Carlos Barbosa de Oliveira João Jacó Hazarabedian Luiz Cristiano de Lima Alves Rodolfo Henrique Fischer Ronald Anton de Jongh Ruy Villela Moraes Abreu Silvio Aparecido de Carvalho Consultor Jurídico Diretor Executivo Diretor Executivo Diretor Executivo Diretor Executivo Diretor Executivo Diretor Executivo Diretor Executivo 1B. Consultores Shearman & Sterling atuam como nossos consultores jurídicos nos EUA. O endereço do escritório é: 599 Lexington Avenue New York, NY EUA 1C. Auditores Nossos auditores no que diz respeito às nossas demonstrações financeiras consolidadas anuais apresentadas no Item 18 dessa declaração de registro são a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, cujo endereço é Avenida Francisco Matarazzo, 1700, Torre Torino, CEP , São Paulo, SP, Brasil. Segundo as regulamentações do Banco Central do Brasil, nós e todos os bancos brasileiros somos obrigados a usar empresas de auditoria diferentes a cada quatro anos, a começar de 1 de janeiro de Para cumprir com as exigências dessa regulamentação, contratamos a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes como nossos auditores para as demonstrações financeiras segundo o método da legislação societária brasileira e decidimos também contratar a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes para a auditoria de nossas demonstrações financeiras segundo o U.S. GAAP. ITEM 2 Não aplicável. ESTATÍSTICAS DA OFERTA E CRONOGRAMA ESPERADO ITEM 3 INFORMAÇÕES RELEVANTES 3A. Dados Financeiros Selecionados Os seguintes dados financeiros selecionados devem ser lidos em conjunto com a Introdução e o Item 5 Revisão e Perspectivas Operacionais e Financeiras, incluídos nesta declaração de registro. Mantemos os nossos livros e registros em reais, a unidade monetária oficial do Brasil, e preparamos as nossas demonstrações financeiras em conformidade com o método da legislação societária brasileira. Os princípios e normas contábeis geralmente aplicáveis sob o método da legislação societária brasileira incluem aqueles estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade e declarações interpretativas emitidas pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, o órgão profissional brasileiro de contadores independentes. Esses princípios e normas contábeis, no caso de companhias com ações em bolsa sob a jurisdição da Comissão de Valores Mobiliários CVM, são complementados por certas instruções adicionais emitidas periodicamente pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários CVM e outras entidades reguladoras, tais como a Superintendência de Seguros Privados SUSEP, a reguladora dos 5

7 setor de seguros, e o Banco Central, o regulador bancário, oferecem diretrizes adicionais específicas do setor. Preparamos balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2000 e 1999 e as demonstrações consolidadas do resultado, do lucro abrangente, do fluxo de caixa e das mutações no patrimônio líquido relacionados para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998, todos em reais, em conformidade com o U. S. GAAP. As demonstrações financeiras segundo o U. S. GAAP são incluídas nesta declaração de registro e são mencionadas como as demonstrações financeiras consolidadas ou como as demonstrações financeiras segundo o U. S. GAAP. As demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2000 e 1999 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998 incluídas neste documento foram auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, São Paulo, Brasil, auditores independentes, como declarado em seus relatórios constantes nesta declaração. Nossas demonstrações financeiras segundo os U. S. GAAP em 31 de dezembro de 2000 e 1999 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998 são mostradas em outras partes desta declaração de registro, juntamente com o relatório dos nossos auditores. Preparamos segundo o U. S. GAAP, expresso em reais, um balanço patrimonial intermediário resumido não auditado em 30 de junho de 2001, e demonstrativo de resultado, de lucro abrangente, de fluxo de caixa e de mutações no patrimônio líquido intermediários resumidos não auditados para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e As demonstrações financeiras intermediárias resumidas não auditadas estão incluídas nessa declaração de registro e são referidas como as demonstrações financeiras intermediárias segundo o U. S. GAAP. Preparamos demonstrações financeiras auditadas segundo o U. S. GAAP em e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998 para o propósito de apresentar as informações exigidas para inclusão segundo o Item 18 dessa declaração de registro. Antes dessas datas e períodos não preparávamos informações financeiras segundo o U. S. GAAP. Portanto, informações em e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 1997 e 1996 somente estão disponíveis segundo o método da legislação societária brasileira. Dessa forma, apresentamos abaixo informações financeiras selecionadas em conformidade com o método da legislação societária brasileira em e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999, 1998, 1997 e 1996 e em 30 de junho de 2001 e 30 de setembro de 2001 e para os seis e nove meses findos em 30 de junho de 2001 e 2000 e 30 de setembro de 2001 e As informações foram derivadas das nossas demonstrações financeiras consolidadas preparadas segundo o método da legislação societária brasileira, que, no caso das demonstrações financeiras consolidadas em e para os exercícios findos em 31de dezembro de 2000, 1999, 1998, 1997 e 1996, em 30 de junho de 2001 e para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e 2000, foram auditados. As informações selecionadas pelo método da legislação societária brasileira expostas abaixo diferem significativamente das nossas demonstrações financeiras segundo o U. S. GAAP. Ver Diferenças Significativas nos Princípios Contábeis entre o método de legislação societária brasileira e o U. S. GAAP para uma descrição das diferenças entre o método da legislação societária brasileira e o U. S. GAAP significativas para a nossa posição financeira e resultados de operações. A classificação de ativos, passivos, receitas e despesas nos dados financeiros selecionados abaixo, assim como a denominação dos itens apresentados abaixo foram baseados nos critérios de classificação e denominações usadas nas demonstrações financeiras consolidadas, preparadas de acordo ou com o U. S. GAAP ou com o método da legislação societária brasileira, conforme o contexto possa indicar. 6

8 Dados Financeiros Selecionados Segundo o U. S. GAAP Estas informações são qualificadas na sua totalidade por referência às demonstrações financeiras consolidadas incluídas no Item 18. Dados da Demonstração de Resultados Para os seis meses findos em 30 de junho de Para o exercício findo em 31 de dezembro, (em milhões de R$) Receita financeira líquida... R$3.083 R$1.991 R$4.584 R$5.547 R$3.871 Despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa... (432) (140) (406) (447) (454) Receita financeira líquida após a provisão para créditos de liquidação duvidosa Receitas de prestação de serviços Resultado de participações em empresas não consolidadas Prêmios de seguros, receita em planos de previdência privada e em planos de capitalização Outras receitas não financeiras (1) Despesas operacionais (2)... (2.533) (2.083) (3.966) (3.619) (3.099) Sinistros, variações nas provisões para operações de seguros, para planos de previdência privada e despesas de comercialização (833) (682) (1.371) (1.290) (1.585) Outras despesas não financeiras (3)... (1.146) (806) (2.497) (2.585) (1.586) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações minoritárias Imposto de renda e contribuição social... (75) (167) (207) (365) (393) Participações minoritárias... (3) (3) (46) (27) (21) Lucro líquido... R$992 R$751 R$1.646 R$2.374 R$1.055 (1) Outras receitas não financeiras são compostas de ganho (perda) de negociações, lucro (prejuízo) líquido na venda de títulos e valores mobiliários disponíveis para venda, ganho líquido em operações de câmbio, ganho líquido na conversão de subsidiárias no exterior e outras receitas não financeiras. (2) As despesas operacionais são compostas de despesas de pessoal e despesas administrativas. (3) Outras despesas não financeiras são compostas de depreciação e amortização do imobilizado, amortização de ágio e outros intangíveis, e outras despesas não financeiras. 7

9 Informações sobre Lucros e Dividendos por Ação (4) Para os seis meses findos em 30 de junho de Para o exercício findo em 31 de dezembro, (em R$, exceto o número de ações) Lucro básico por ação (5)(6): Ordinárias... R$0,0087 R$0,0064 R$0,0140 R$0,0202 R$0,0089 Preferenciais... 0,0087 0,0064 0,0140 0,0202 0,0089 Lucro diluído por ação (5)(6): Ordinárias... 0,0087 0,0064 0,0140 0,0201 0,0088 Preferenciais... 0,0087 0,0064 0,0140 0,0201 0,0088 Dividendos e juros sobre o capital próprio por ação (5)(7): Ordinárias... 0,0034 0,0028 0,0054 0,0051 0,0029 Preferenciais... 0,0034 0,0028 0,0054 0,0051 0,0029 Dividendos e juros sobre o capital próprio por ação em US$ (7)(8): Ordinárias... 0,0015 0,0015 0,0028 0,0028 0,0025 Preferenciais... 0,0015 0,0015 0,0028 0,0028 0,0025 Média ponderada do número de ações em circulação (em milhões de ações) (5): Ordinárias Preferenciais (4) Dados em ação e por ação para todos os períodos apresentados refletem um desdobramento de ações de dez para um, aprovado pela assembléia geral de acionistas de 20 de agosto de (5) As ações preferenciais são equivalentes às ordinárias para fins de cálculo de ganhos por ação, em conformidade com os U. S. GAAP. Ver Item 10B Informações Adicionais Memorando e Contrato Social para a descrição das duas classes de ações. (6) Ver nota 19 das demonstrações financeiras consolidadas e a nota 12 das demonstrações financeiras intermediárias segundo o U. S. GAAP para um cálculo detalhado dos ganhos por ação. (7) Segundo a legislação societária brasileira, estamos autorizados a pagar juros sobre o capital próprio como alternativa ao pagamento de dividendos aos nossos acionistas. Ver Item 10E Informações Adicionais Tributação Juros Atribuídos ao Capital Próprio para uma descrição dos juros sobre o capital próprio. (8) Convertido de reais para dólares dos EUA pela taxa de câmbio comercial estabelecida pelo Banco Central no dia em que os dividendos ou juros sobre o capital próprio foram pagos. Ver Item 8A Informações Financeiras Demonstrações Financeiras Consolidadas e Outras Informações Financeiras Política de Dividendos e Histórico de Pagamentos de Dividendos para detalhes sobre dividendos por mil ações pagas e suas respectivas datas de pagamento. 8

10 Dados do Balanço Patrimonial 30 de junho de 31 de dezembro, Ativo (em milhões de R$) Caixa e contas correntes em bancos... R$ R$ 796 R$ 869 R$ 717 Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em operações compromissadas Depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil Ativos de negociação, pelo seu valor justo Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda, pelo seu valor justo Títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento, pelo seu valor justo Operações de crédito e arrendamento mercantil Provisão para créditos de liquidação duvidosa... (1.931) (1.642) (1.261) (1.212) Investimento em empresas não consolidadas Imobilizado, líquido Ágio e outros intangíveis, líquido Outros ativos Total do ativo Ativos remunerados médios (9) Ativos não remunerados médios (9) Ativos totais médios (9)... R$ R$ R$ R$ de junho de 31 de dezembro, Passivo (em milhões de R$) Depósitos não remunerados... R$ R$ R$ R$ Depósitos remunerados Captações no mercado aberto Obrigações por empréstimos a curto prazo Obrigações por empréstimos a longo prazo Reserva para sinistros, reserva de planos de previdência privada e reserva de planos de capitalização Outros passivos Total de passivos Participações minoritárias nas subsidiárias Patrimônio Líquido: Ações ordinárias (10) Ações preferenciais (11) Total de ações Patrimônio líquido, outros (12) Total do patrimônio líquido Total de passivo e patrimônio líquido Passivos remunerados médios (9) Passivos não remunerados médios (9) Patrimônio Líquido Total Médio (9) Passivo e Patrimônio Líquido Total Médio (9) (9) Ver Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio Informações Estatísticas Selecionadas Dados Médios de Balanços Patrimoniais e Taxa de Juros para maiores informações sobre os ativos, passivos e patrimônio líquido médios para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e

11 (10) Ações ordinárias emitidas e em circulação, sem valor nominal: em 30 de junho de 2001; em 31 de dezembro de 2000; em 31 de dezembro de 1999; e em 31 de dezembro de Em 30 de junho de 2001, detínhamos dessas ações em tesouraria, e em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998, detínhamos , e , respectivamente, daquelas ações em tesouraria de ações autorizadas em 30 de junho de 2001 e 31 de dezembro de 2000, 1999 e As ações ordinárias em circulação em 31 de dezembro de 1998 refletem um desdobramento de ações de dez para um aprovado pela assembléia geral de acionistas de 20 de agosto de (11) Ações preferenciais emitidas e em circulação, sem valor nominal: em 30 de junho de 2001; em 31 de dezembro de 2000, 1999 e Em 30 de junho de 2001, detínhamos dessas ações em tesouraria, e em 31 de dezembro de 2000, 1999 e 1998, detínhamos , e , respectivamente, daquelas ações em tesouraria de ações autorizadas em 31 de dezembro de 2000, 1999 e Ações preferenciais em circulação em 31 de dezembro de 1998 refletem um desdobramento de ações de dez para um aprovado pela assembléia geral de acionistas em 20 de agosto de (12) Patrimônio líquido, outros, inclui ações em tesouraria, capital adicional integralizado, lucro abrangente acumulado e lucros (prejuízos) acumulados. Índices Consolidados Selecionados (%) Para os seis meses findos em 30 de junho de Para o Exercício findo em 31 de dezembro Lucratividade e Desempenho Margem financeira líquida (13) (20)... 12,7 10,7 11,9 15,2 11,7 Retorno sobre o ativo médio (14) (20) 3,1 3,1 3,2 4,8 2,4 Retorno sobre o patrimônio médio (15) (20)... 24,9 21,1 21,3 38,6 22,2 Índice de eficiência (16)... 56,5 64,1 62,7 51,7 59,4 Liquidez Empréstimos como porcentagem dos depósitos totais (17)... 97,5 Na 79,5 71,6 61,7 Capital Patrimônio total como porcentagem do ativo total (18)... 12,7 Na 12,1 14,7 11,4 Capital sobre ativos ponderados por risco (19)... 14,8 Na 15,7 21,0 21,3 (13) Receita financeira líquida dividida por média de ativos remunerados. Ver Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio Informações Estatísticas Selecionadas Dados Médios de Balanços Patrimoniais e de Taxas de Juros para maiores informações sobre os ativos, passivos e patrimônio líquido médios para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e (14) Lucro líquido dividido pelo ativo total médio. Ver Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio Informações Estatísticas Selecionadas Dados Médios de Balanços Patrimoniais e de Taxas de Juros para maiores informações sobre os ativos, passivos e patrimônio líquido médios para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e (15) Lucro líquido dividido por patrimônio líquido médio. Ver Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio Informações Estatísticas Selecionadas Dados Médios de Balanços Patrimoniais e de Taxa de Juros para maiores informações sobre os ativos, passivos e patrimônio líquido médios para os seis meses findos em 30 de junho de 2001 e para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2000, 1999 e (16) Despesas de pessoal mais despesas administrativas como porcentagem da receita financeira líquida total, receitas de prestação de serviços, prêmios de seguros, receita em planos de previdência privada e planos de capitalização, e outras 10

12 receitas não financeiras menos sinistros, variações nas provisões para operações de seguro e planos de previdência privada, despesas de comercialização e outras despesas não financeiras. (17) Operações de crédito e arrendamento mercantil no encerramento do exercício ou período divididos por depósitos totais no encerramento do exercício ou período. (18) No encerramento do exercício ou período. (19) Índice capital/ativos ponderados por risco conforme definido pelos critérios regulamentares do Banco Central, medido com base na consolidação parcial (apenas instituições financeiras). Ver Item 4B Informações sobre a Empresa Visão Geral do Negócio Regulamentação e Supervisão para uma descrição das políticas reguladoras referentes ao índice capital/ativos ponderados por risco e nota 29 das nossas demonstrações financeiras consolidadas. Nosso índice capital/ativo ponderado por risco em 30 de junho de 2001 e 31 de dezembro de 2000, com base na consolidação total, outra metodologia exigida pelo Banco Central a partir de julho de 2000, para medir o índice, era de 13,7% e 14,4%, respectivamente. (20) Os índices de lucratividade e desempenho são preparados em uma base anualizada. Dados Financeiros Selecionados segundo o Método da Legislação Societária Dados de Demonstração de Resultados Para os nove meses findos em 30 de setembro de Para os seis meses findos em 30 de junho de (em milhões de R$) Receita financeira líquida após despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa(1)... R$3.981 R$3.202 R$2.423 R$2.034 Receita de prestação de serviços Resultado de participações em empresas não consolidadas Prêmios de seguro, lucro sobre os planos de previdência privada e de capitalização Outras receitas não financeiras Despesas Operacionais (2) (4.754) (3.744) (3.013) (2.460) Sinistros, variações nas provisões para operações de seguro, para planos de previdência privada e de capitalização e despesas de comercialização... (1.515) (1.319) (1.019) (861) Outras despesas não financeiras (3)... (1.112) (751) (666) (518) Resultado Operacional Resultado não operacional (10) 73 6 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações minoritárias Impostos de renda e contribuição social... (193) (484) (100) (332) Resultados extraordinários (4) (36) 225 Participações minoritárias... (152) (10) (65) (14) Lucro líquido... R$2.156 R$1.262 R$1.457 R$800 11

13 Para o exercício findo em 31 de dezembro de (em milhões de R$) Receita financeira líquida após despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa(1)... R$4.308 R$3.814 R$3.383 R$2.237 R$2.153 Receita de prestação de serviços Resultado de participações em empresas não consolidadas Prêmios de seguro, lucro sobre os planos de previdência privada e de capitalização Outras receitas não financeiras Despesas Operacionais (2) (5.284) (4.735) (3.934) (3.443) (2.950) Sinistros, variações nas provisões para operações de seguro, para planos de previdência privada e de capitalização e despesas de comercialização... (1.795) (1.720) (1.852) (1.653) (2.618) Outras despesas não financeiras (3)... (1.174) (1.094) (908) (712) (899) Resultado Operacional Resultado não operacional... (33) (150) (49) (26) 1 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações minoritárias Impostos de renda e contribuição social... (443) (408) (385) (108) (277) Resultados extraordinários (4)... (77) 351 (248) (218) (18) Participações minoritárias... (49) (80) (36) 6 (10) Lucro líquido... R$ R$ R$ 880 R$ 721 R$ 592 (1) Composto de receita financeira em ativos remunerados, líquido de despesa financeira com passivos remunerados e após provisão para créditos de liquidação duvidosa. (2) As despesas operacionais são compostas de despesas de pessoal, inclusive participação nos lucros e outras despesas administrativas. (3) Outras despesas não financeiras são compostas essencialmente de despesas tributárias, operações com cartões de crédito e outras despesas tributárias. (4) Ver Diferenças Significativas nos Princípios Contábeis entre o Método da Legislação Societária Brasileira e o U. S. GAAP. para uma descrição da natureza dos itens extraordinários segundo o método da legislação societária. 12

14 Informações sobre Lucros e Dividendos por Ação (preparados segundo o método da legislação societária brasileira) (5) Para os noves meses findos em 30 de setembro de Para os seis meses findos em 30 de junho de (em R$) Lucro líquido por ações (6)(7): Ordinárias... R$19,12 R$10,72 R$12,90 R$6,80 Preferenciais... 19,12 10,72 12,90 6,80 Dividendos e juros sobre capital próprio por ações (6)(8): Ordinárias... 5,57 3,85 3,42 2,77 Preferenciais... 5,57 3,85 3,42 2,77 Para o Exercício findo em 31 de dezembro, (em R$) Lucro líquido por ações (6)(7): Ordinárias... R$ 15,99 R$ 15,85 R$ 7,46 Preferenciais... 15,99 15,85 7,46 Dividendos e juros sobre capital próprio por ações (6)(8): Ordinárias... 5,39 5,11 2,90 Preferenciais... 5,39 5,11 2,90 (5) Todas as informações preparadas segundo o método da legislação societária brasileira foram apresentadas por lote de ações, o tamanho de lote negociado na bolsa de valores brasileira onde as nossas ações estão registradas conforme permitido segundo o método da legislação societária brasileira. Dados de ação e por ações refletem, para todos os períodos apresentados, um desdobramento de ações de dez para um aprovado na assembléia geral de acionistas em 20 de agosto de (6) Em conformidade com o método da legislação societária brasileira, as informações por ação são computadas sobre as ações em circulação no encerramento do exercício. (7) O lucro líquido diluído por ação não é definido segundo o método da legislação societária brasileira. (8) Segundo o método da legislação societária brasileira, somos autorizados a pagar juros sobre o capital próprio como alternativa ao pagamento de dividendos aos nossos acionistas. Ver Item 10E Informações Adicionais Tributação Juros Atribuídos ao Capital Próprio para uma descrição dos juros sobre o capital próprio. 13

15 Dados do Balanço Patrimonial (preparado segundo o método da legislação societária brasileira) 30 de setembro de 30 de junho de Ativo Caixa e contas correntes em bancos... R$ R$ Aplicações em depósitos interfinanceiros e depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil Títulos e valores mobiliários Operações de crédito e arrendamento mercantil Outras contas a receber Outros ativos Ativo permanente: Investimentos em empresas não consolidadas Imobilizado, líquido Ágio e outros ativos intangíveis, líquido Total do ativo... R$ R$ Passivo e patrimônio líquido: Depósitos... R$ R$ Captações no mercado aberto Títulos e valores mobiliários Obrigações por empréstimos Obrigações por repasses Obrigações por repasses do exterior... Outros passivos Provisões técnicas de seguros, planos de previdência privada e de capitalização Resultado de exercícios futuros Participações minoritárias nas subsidiárias Patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido... R$ R$ Ativo Caixa e contas correntes em bancos de dezembro de R$ R$ R$ R$ R$ Aplicações em depósitos interfinanceiros e depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil Títulos e valores mobiliários Operações de crédito e arrendamento mercantil Outras contas a receber Outros ativos Ativo permanente: Investimentos em empresas não consolidadas Imobilizado, líquido Ágio e outros ativos intangíveis, líquido Total do ativo... R$ R$ R$ R$ R$

16 Passivo e patrimônio líquido: Depósitos... R$ 31 de dezembro de R$ R$ R$ R$ Captações no mercado aberto Títulos e valores mobiliários Obrigações por empréstimos Obrigações por repasses Obrigações por repasses do exterior Outros passivos Provisões técnicas de seguros, planos de previdência privada e de capitalização Resultado de exercícios futuros Participações minoritárias nas subsidiárias Patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido... R$ R$ R$ R$ R$ Diferenças Significativas nos Princípios Contábeis entre o Método da Legislação Societária Brasileira e o U. S. GAAP Geral As informações consolidadas incluídas de acordo com o Dados Financeiros Selecionados do Método da Legislação Societária Brasileira diferem significativamente das informações apresentadas de acordo com o U. S. GAAP. Resumimos abaixo essas diferenças entre o método da legislação societária brasileira e o U. S. GAAP relevantes para as nossas informações financeiras consolidadas. Embora o efeito de cada diferença nos princípios contábeis varie de período para período, descrevemos abaixo as diferenças de acordo com a sua importância, dessa forma incluindo as diferenças que normalmente tem um impacto maior sobre as nossas demonstrações financeiras antes daquelas que tenham um impacto menor e com as diferenças de divulgação apresentadas de forma subseqüente. Investimentos em Instrumentos de Dívida e Ações De acordo com o método da legislação societária brasileira, os instrumentos de dívida e as ações negociáveis são, de um modo geral, declarados pelo menor entre o custo corrigido monetariamente (até 31 de dezembro de 1995) ou valor de mercado. Apesar de não especificamente estabelecido pelo método da legislação societária brasileira, provisões podem ser registradas de forma a refletir os riscos de negócios que possam afetar a avaliação desses títulos e valores mobiliários. Os lucros e perdas são mostrados nos resultados no momento da sua realização. Certos investimentos específicos, principalmente investimentos em fundos mútuos, são carregados pelo valor de mercado. Segundo o U. S. GAAP, de acordo com o SFAS n.º 115, Contabilização de Certos Investimentos em Instrumentos de Dívida e Ações, classificamos nossos investimentos em ações, que têm o valor justo prontamente determinável, e todos os nossos investimentos em instrumentos de dívida e ações como segue: títulos e valores mobiliários de dívida que pretendemos e temos capacidade de manter até o vencimento são classificados como títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento e são mostrados ao custo amortizado, instrumentos de dívida e ações comprados e detidos principalmente com o propósito de venda a curto prazo, são classificados como títulos e valores mobiliários negociáveis e mostrados pelo valor justo, com ganhos e perdas não realizados incluídos nos resultados, e instrumentos de dívida e ações não classificados como mantidos até o vencimento nem como títulos e valores mobiliários negociáveis, são classificados como títulos e valores mobiliários disponíveis para 15

17 venda e mostrados pelo valor justo, com ganho e perdas não realizados excluídos dos resultados e mostrados como um item separado do patrimônio líquido, líquido de efeitos fiscais. Segundo o U. S. GAAP, instrumentos acionários com restrições de venda impostas por exigências governamentais ou contratuais (ações restritas), tais como uma parte das ações que detemos da America Online Latin America Inc, sobre as quais temos uma restrição contratual de alienação até algumas datas específicas, não são considerados como tendo um valor justo prontamente determinável e, portanto, não estão sujeitos às disposições do SFAS n.º 115. Aquisição de Empresas, Método de Compra e Ágio De acordo com a legislação societária brasileira, a aplicação do método de compra baseiase no valor contábil. O ágio ou deságio registrado quando da aquisição de uma empresa é calculado como a diferença entre o custo de aquisição e o valor contábil dos ativos e passivos adquiridos. Ativos adquiridos e passivos assumidos não estão sujeitos a alterações posteriores. O ágio é amortizado contra o resultado durante prazo nunca superior a 10 anos. Quando considerado apropriado, o ágio pode ser baixado imediatamente após a aquisição. O deságio pode ser registrado contra o resultado durante um prazo consistente com o prazo em que se prevê que a investida deverá incorrer em prejuízos. Segundo o U. S. GAAP, de acordo com a APB n.º 16, Combinações de negócios, contabilizamos todas as nossas aquisições de empresas iniciadas antes de 30 de junho de 2001 como aquisições,. Pelo método de compra, registramos os ativos e passivos adquiridos identificáveis pelo seu valor justo de mercado. Os valores alocados a ativos e passivos adquiridos podem ser ajustados com base nas diferenças identificadas durante o prazo de um ano, a partir da data de conclusão da operação. O valor a maior do preço de compra em relação ao valor justo dos ativos e passivos adquiridos é registrado como ágio e amortizado durante o prazo do benefício, que no nosso caso não ultrapassa dez anos. O valor do ágio é periodicamente avaliado e adequadamente ajustado, no caso de perda do seu valor. Não registramos qualquer desvalorização de ágio nos períodos para os quais apresentamos demonstrações financeiras nessa declaração de registro. O excedente de valor justo dos ativos líquidos adquiridos em relação ao preço de aquisição, chamado de deságio, deve ser aplicado para reduzir o ativo não circulante até que seja reduzido a zero, e, se existir saldo remanescente, será considerado como um crédito diferido e amortizado ao longo do prazo de benefício previsto. Pronunciamentos Contábeis Recentemente Emitidos Relativos a Aquisições de Empresas e Ágio de Acordo com o U. S. GAAP O SFAS n.º 141 Combinações de Negócios, proíbe o uso ao método contábil de fusão de interesses para todas as aquisições de empresas realizadas após 30 de junho de 2001, estabelecendo novos critérios para determinar se um ativo intangível adquirido deve ser reconhecido separadamente do ágio. As disposições do SFAS n.º 141 aplicamse a qualquer aquisição de empresas iniciada após 30 de junho de 2001 e todas as aquisições de empresas contabilizadas pelo método de compra para as quais a data de aquisição seja 1 de julho de 2001 ou posterior. O SFAS n.º 142 Ágio e Outros Ativos Intangíveis estabelece que o ágio e certos outros ativos intangíveis com vida útil indeterminada deixam de poder ser amortizados, passando a ser testados, pelo menos anualmente, para verificação de desvalorização. O SFAS n.º 142 define orientação específica sobre como determinar e medir essa desvalorização do ágio e de outros ativos intangíveis não amortizados e que requerem divulgação adicional. O SFAS n.º 142 aplicase ao ágio e ativos intangíveis existentes no início os exercícios fiscais iniciados a partir de 15 de dezembro de O ágio e certos ativos intangíveis adquiridos em operações concluídas após 30 de junho de 2001 não serão amortizados. 16

18 Impostos sobre a Renda e Contribuição Social De acordo com a legislação societária brasileira, impostos de renda diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias entre os valores contábil e fiscal e os prejuízos fiscais a compensar. Os ativos fiscais diferidos são apresentados líquidos das respectivas provisões de avaliação e não pelo valor bruto mais a dedução dessa provisão, sendo reconhecidos apenas quando a sua realização é considerada como sendo provável. Os impostos diferidos são computados a luz das alíquotas estabelecidas por Medidas Provisórias. As Medidas Provisórias, algumas vezes, alteram de forma significativa a legislação fiscal, inclusive as alíquotas. As Medidas Provisórias são emitidas pelas autoridades e permanecem em vigor por 30 dias, expirando automaticamente se não forem reeditadas por igual período, embora sejam normalmente prorrogadas. Depois de setembro de 2001, as medidas provisórias são emitidas por 60 dias prorrogáveis por não mais que um período de 60 dias. Segundo o U. S. GAAP, o método de contabilização de passivos é utilizado para o cálculo da provisão de imposto de renda, conforme especificado no SFAS n.º 109 Contabilização do Imposto de Renda. Pelo método de contabilização de passivos, os ativos ou passivos fiscais diferidos são reconhecidos com um correspondente débito ou crédito contra o resultado para as diferenças entre as bases financeiras e fiscais dos ativos e passivos de cada final de exercício/período. Os impostos diferidos são computados com base na alíquota de imposto de renda em vigor, não considerando as alíquotas determinadas por Medidas Provisórias que são consideradas como não tendo sido promulgadas. No entanto, as Medidas Provisórias são consideradas na determinação dos valores de impostos a recolher. A provisão de avaliação é reconhecida como ativo fiscal diferido se, com base no peso das evidências disponíveis, houver uma maior probabilidade de que uma parcela ou todo o ativo fiscal diferido não será realizado. Não estabelecemos qualquer provisão de avaliação para qualquer dos períodos para os quais demonstrações financeiras são apresentadas nessa declaração de registro. Instrumentos Financeiros Derivativos exceto Contratos a Termo e Compromissos de Recompra De acordo com a legislação societária brasileira, o valor nominal de instrumentos financeiros derivativos é, de um modo geral, registrado em contas de compensação e não registrados pelo seu valor justo. Contas a receber e a pagar em aberto ou ágio e deságio associados a instrumentos financeiros derivativos são registrados no balanço patrimonial. Geralmente, o conceito de contabilização de hedge não existe para efeitos do método da legislação societária brasileira. Segundo o U. S. GAAP, geralmente os instrumentos financeiros derivativos, com data de vigência anterior ao SFAS n.º 133, Contabilização de Instrumentos Derivativos e Atividade de Hedge, eram designados na data de formação como posição de negociação ou de hedge. Os derivativos de negociação são contabilizados pelo valor de mercado, reconhecendo no resultado os ganhos e perdas não realizados. Os derivativos qualificáveis como hedge iriam exigir que ganhos e perdas com instrumentos de hedge sejam reconhecidos no resultado no mesmo momento em que os efeitos das respectivas mudanças no item objeto de hedge são reconhecidos. Não celebramos quaisquer derivativos que se qualificassem para a contabilização de hedge em qualquer dos períodos para os quais demonstrações financeiras são apresentadas nessa declaração de registro. Os dois critérios a seguir devem ser satisfeitos para que os instrumentos financeiros derivativos possam ter o tratamento contábil de hedge : o item objeto do hedge reflete a exposição da empresa a risco de preços ou de taxa de juros, e o instrumento hedge reduz, de forma efetiva, essa exposição e é formalmente designado como um hedge. O SFAS n.º 133, emendado pelo SFAS n.º 138 Contabilização de Certos Instrumentos Derivativos e Certas Atividade de Hedge, aplicase a todos os trimestres dos exercícios fiscais iniciados a partir de 15 de junho de O SFAS n.º 133 exige que a entidade reconheça todos os derivativos como ativos ou passivos medidos pelo seu valor justo. A contabilização de mudanças no valor justo de um derivativo depende de como o mesmo é utilizado. Os derivativos que não são designados como parte de uma relação de hedge devem ser ajustados, via resultado, ao valor justo. Devem ser satisfeitas condições especiais para se designar um derivativo como hedge, que incluem documentos de suporte da relação de hedge, definição de uma metodologia de avaliação da eficácia do hedge e avaliação da eficácia desse instrumento desde o início e de forma contínua. Não designamos qualquer 17

19 derivativo como um hedge segundo o SFAS N 113 para qualquer dos períodos iniciados após 1 de janeiro de 2001 para os quais demonstrações financeiras são apresentadas nessa declaração de registro. Caso o derivativo seja um hedge, dependendo da sua natureza, a parcela efetiva da mudança no valor justo do hedge deve ser (i) compensada com a mudança no valor justo do ativo, passivo ou compromisso da empresa objeto do hedge, via resultado ou (ii) mantido até o vencimento, até esse item ser reconhecido no resultado. A parcela ineficaz da mudança no valor justo do hedge deve ser imediatamente reconhecida no resultado. Caso os critérios para o hedge deixem de ser satisfeitos, o instrumento derivativo deve então ser contabilizado como instrumento negociável. Caso um instrumento derivativo designado como hedge é cancelado, o ganho ou perda será diferido e amortizado pelo menor entre o prazo da vigência contratual do instrumento de gestão de risco cancelado ou o vencimento do ativo ou passivo designado. Juros Acumulados e Reajuste de Indexação Segundo o método da legislação societária brasileira, os juros acumulados e os reajustes de indexação são apresentados em conjunto com os valores de principal. Segundo o U. S. GAAP, os juros acumulados e os reajustes de indexação são registrados e apresentados separadamente. Instrumentos Financeiros Derivativos exceto Contratos a Termo e Compromissos de Recompra De acordo com a legislação societária brasileira, o valor nominal de instrumentos financeiros derivativos é, de um modo geral, registrado em contas de compensação e não registrados pelo seu valor justo. Contas a receber e a pagar em aberto ou ágio e deságio associados a instrumentos financeiros derivativos são registrados no balanço patrimonial. Geralmente, o conceito de contabilização de hedge não existe para efeitos do método da legislação societária brasileira. Segundo o U. S. GAAP, geralmente os instrumentos financeiros derivativos, com data de vigência anterior ao SFAS n.º 133, Contabilização de Instrumentos Derivativos e Atividade de Hedge, são designados na data de formação como posição de negociação ou de hedge. Os derivativos de negociação são contabilizados pelo valor de mercado, reconhecendo no resultado os ganhos e perdas não realizados. Os derivativos qualificáveis como hedge exigem que ganhos e perdas com instrumentos de hedge sejam reconhecidos no resultado no mesmo momento em que os efeitos das respectivas mudanças no item objeto de hedge são reconhecidos. Os dois seguintes critérios devem ser satisfeitos para que os instrumentos financeiros derivativos possam ter o tratamento contábil de hedge : o item objeto do hedge reflete a exposição da empresa a risco de preços ou de taxa de juros, e o instrumento hedge reduz, de forma efetiva, essa exposição e é formalmente designado como um hedge. O SFAS n.º 133, emendado pelo SFAS n.º 138 Contabilização de Certos Instrumentos Derivativos e Certas Atividade de Hedge, aplicase a todos os trimestres dos exercícios fiscais iniciados a partir de 15 de junho de O SFAS n.º 133 exige que a entidade reconheça todos os derivativos como ativos ou passivos medidos pelo seu valor justo. A contabilização de mudanças no valor justo de um derivativo depende de como o mesmo é utilizado. Os derivativos que não são designados como parte de uma relação de hedge devem ser ajustados, via resultado, ao valor justo. Devem ser satisfeitas condições especiais para se designar um derivativo como hedge, que incluem documentos de suporte da relação de hedge, definição de uma metodologia de avaliação da eficácia do hedge e avaliação da eficácia desse instrumento desde o início e de forma contínua. Caso o derivativo seja um hedge, dependendo da sua natureza, a parcela efetiva da mudança no valor justo do hedge deve ser (i) compensada com a mudança no valor justo do ativo, passivo ou compromisso da empresa objeto do hedge, via resultado ou (ii) mantido até o vencimento, até esse item ser reconhecido no resultado. A parcela ineficaz da mudança no valor justo do hedge deve ser imediatamente reconhecida no resultado. Caso os critérios para o hedge deixem de ser satisfeitos, o instrumento derivativo deve então ser contabilizado como instrumento negociável. Caso um instrumento derivativo designado como hedge seja cancelado, o ganho ou perda será 18

20 diferido e amortizado pelo menor entre o prazo da vigência contratual do instrumento de gestão de risco cancelado ou o vencimento do ativo ou passivo designado. Contratos a Termo e Compromissos de Recompra e Operações no Mercado Aberto a Liquidar De acordo com o método da legislação societária brasileira, com relação a títulos e valores mobiliários e contratos de câmbio a termo, compromissos de recompra, títulos e valores mobiliários e operações cambiais a vista com liquidação futura são reconhecidos tanto como contas a pagar quanto a receber na data do contrato, o que reflete o valor de caixa, moeda ou títulos e valores mobiliários registrados que serão trocados na data de fechamento. A conta a receber ou a pagar representando o recebimento ou a entrega dos títulos e valores mobiliários ou moeda estrangeira é mostrada pela sua cotação de mercado. Segundo o método da legislação societária brasileira, os contratos a termo de câmbio são avaliados pela taxa de câmbio a vista, e os lucros ou perdas resultantes são mostrados no resultado. O deságio ou ágio em um contrato a termo é diferido e incluído na determinação do lucro líquido durante a vigência do contrato. Segundo o U. S. GAAP, de acordo com o SFAS n.º 52 Conversão de Moeda Estrangeira, um ganho ou perda em contrato a termo que não atenda as condições de servir como hedge de um compromisso em moeda estrangeira identificável deve ser incluído no cálculo do lucro líquido. Não detivemos qualquer instrumento qualificado como hedge de um compromisso em moeda estrangeira em qualquer dos períodos para os quais apresentamos demonstrações financeiras nessa declaração de registro. Os compromissos que são, em substancia, essencialmente a mesma coisa que contratos a termo, como, por exemplo, swaps de moeda, são contabilizados de maneira semelhante aos contratos a termo.ganhos ou perdas (diferidos ou não) em contrato a termo, exceto contratos a termo especulativos, são computados multiplicandose o valor em moeda estrangeira desse contrato pela diferença entre a taxa à vista na data do balanço patrimonial e a taxa à vista na data de início do contrato a termo (ou a última taxa à vista usada para avaliar o ganho ou perda nesse contrato em período anterior). O deságio ou ágio em contrato a termo (ou seja, o valor em moeda estrangeira do contrato multiplicado pela diferença entre a taxa futura e a taxa à vista na data de início do contrato) é contabilizado separadamente do ganho ou perda no contrato em si e incluído no cálculo do lucro líquido durante a sua vigência. No entanto, no caso de diferimento de ganho ou perda em relação ao item objeto do hedge, o deságio ou ágio de um contrato a termo relativo ao prazo de compromisso deve ser incluído no cálculo da base da respectiva operação cambial no momento do seu registro. Se um ganho ou perda for contabilizado como hedge de um investimento líquido, o deságio ou ágio do contrato a termo pode ser incluído com os ajustes de conversão em um item separado do patrimônio líquido. Conversão de Moedas Estrangeiras De acordo com o método da legislação societária brasileira, as demonstrações financeiras de subsidiárias operando em ambientes de moeda forte, tais como todas as nossas subsidiárias fora do Brasil, que operam na Argentina, Grand Cayman, Luxemburgo, Paraguai, Portugal e Uruguai, são convertidas pela taxa de câmbio do dia. As demonstrações financeiras em moeda fraca são corrigidas de forma a refletirem os efeitos da inflação anterior à conversão. Os ganhos e perdas na conversão são apresentados na demonstração do resultado. Segundo o U. S. GAAP, o SFAS n.º 52 exige duas diferentes metodologias de conversão para o caso de a moeda funcional da subsidiária ser a moeda de reporte, no nosso caso o Real. No caso de subsidiárias operando em ambientes hiperinflacionários (com taxa de inflação acumulada de cerca de 100% ou superior em um período de três anos), a moeda de reporte é considerada como sendo a moeda funcional. Nenhuma de nossas subsidiárias fora do Brasil está operando em um ambiente altamente inflacionário. Quando a moeda funcional da subsidiária for a moeda nacional, a conversão das demonstrações financeiras em moeda estrangeira para a moeda nacional deve ocorrer utilizandose a taxa de câmbio do dia para todos os ativos e passivos. Receitas e despesas devem ser convertidas pela taxa de câmbio da data em que foram registradas. Ganhos e perdas de conversão são relatados como um item separado do patrimônio líquido. Quando a moeda funcional da subsidiária for outra que não a moeda nacional, inclusive a moeda de reporte, a metodologia difere no sentido de que ganhos e perdas de conversação devem ser reconhecidos nos resultados. 19

BANCO ITAÚ S.A. (Nome exato do Requerente conforme especificado em seu estatuto)

BANCO ITAÚ S.A. (Nome exato do Requerente conforme especificado em seu estatuto) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS FORMULÁRIO 20-F DECLARAÇÃO DE REGISTRO EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 12(B) OU (G) DA LEI DE BOLSAS E VALORES MOBILIÁRIOS DE 1934 OU RELATÓRIO ANUAL EM CONFORMIDADE COM O

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014

Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014 Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014 2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores do Banco Daycoval S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

Embratel Participações S.A.

Embratel Participações S.A. Embratel Participações S.A. Laudo de avaliação de acervo líquido formado por determinados ativos e passivos apurados por meio dos livros contábeis para efeito de cisão Em 30 de setembro de 2014 Índice

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos

Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Restrições aos Signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco e/ou da Itaúsa Os signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015 Demonstrações financeiras intermediárias em KPDS 134230 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações dos resultados

Leia mais

Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis

Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 1 Presentation of Financial Statements No CPC: CPC 26 Apresentação das Demonstrações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Transição das práticas contábeis brasileiras para o IFRS e seus reflexos nas Demonstrações Contábeis da Eletrobras. Março 2011

Transição das práticas contábeis brasileiras para o IFRS e seus reflexos nas Demonstrações Contábeis da Eletrobras. Março 2011 Transição das práticas contábeis brasileiras para o IFRS e seus reflexos nas Demonstrações Contábeis da Eletrobras Março 2011 Contexto A transição das regras contábeis brasileiras para o IFRS (padrão de

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Yuny Incorporadora S.A. Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

Leia mais

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. ÍNDICE 1. Relatório dos Auditores Independentes 03

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 Índice OBJETIVO 1 ALCANCE 2 IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos administradores Banco Volkswagen S.A. Examinamos as demonstrações

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES Introdução Em abril de 2009, a Fitch Ratings modificou a estrutura dos demonstrativos sintéticos que acompanham os relatórios dos bancos analisados, adotando um novo

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013

Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 KPDS 83595 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas 3 Balanços patrimoniais consolidados 5 Demonstrações de resultados consolidadas 6 Demonstrações

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração

NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Objetivo 1 O objetivo desta Norma é estabelecer princípios para reconhecer e mensurar ativos financeiros, passivos financeiros e alguns

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Prefácio Com a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5 Demonstrações Contábeis Consolidadas de acordo com as Normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB 2014 Bradesco 1 Sumário oação de

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 5 Índice OBJETIVO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 604, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009

DELIBERAÇÃO CVM Nº 604, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova os Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e 40, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que tratam do reconhecimento e mensuração, da apresentação e da evidenciação de instrumentos financeiros. A PRESIDENTE

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

Demonstrações Contábeis Cimento Tupi S.A. e Empresas Controladas

Demonstrações Contábeis Cimento Tupi S.A. e Empresas Controladas Demonstrações Contábeis Cimento Tupi S.A. e Empresas Controladas Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 com o Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Cimento Tupi S.A. e Empresas

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL

BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL BV LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL 5ª Emissão Pública de Debêntures Não Conversíveis Ações em Série Única da Espécie Subordinada Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício 2008 1 RELATÓRIO ANUAL

Leia mais

Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Demonstrações Financeiras com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras demonstrações financeiras 1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Ultrapar Participações S.A. São Paulo SP Examinamos

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón

Leia mais

Cielo S.A. (anteriormente denominada Companhia Brasileira de Meios de Pagamento) e Controladas

Cielo S.A. (anteriormente denominada Companhia Brasileira de Meios de Pagamento) e Controladas Cielo S.A. (anteriormente denominada Companhia Brasileira de Meios de Pagamento) e Controladas Demonstrações Financeiras Consolidadas Referentes aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2009 e de 2008

Leia mais

Demonstrações Financeiras Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.

Demonstrações Financeiras Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. Demonstrações Financeiras Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. 31 de dezembro de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A.

Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A. Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras Índice Relatório auditores independentes

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2)

ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberação CVM nº 640, de 7 de outubro de 2010 (Pág. 57) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC sobre efeitos das mudanças

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013 BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. Relatório da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apresentamos as demonstrações

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A.

Demonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A. Demonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A. com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 Índice Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26. Apresentação das Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26. Apresentação das Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 1 Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 6

Leia mais