Curso Online Macroeconomia para AFRFB Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Teoria e Exercícios Prof. César Frade

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1 Olá pessoal! Curso Online Macroeconomia para AFRFB Vamos começar nossas aulas de Macroeconomia? A tentativa nessas aulas é fazer com que vocês compreendam a matéria de uma forma simples, sem aqueles jargões normais das aulas de Economia e sem também aquele formalismo exagerado que, na minha opinião, só complica. Nessa aula, vocês verão que a questão 5 parece que está com problemas. Fiz e refiz algumas vezes, pensei até em tirar da aula, mas achei melhor comentá-la e tentar mostrar o raciocínio deixando claro que o examinador também erra. Se eu tiver cometido algum equívoco, por favor, postem no fórum, mas acho que a solução da questão está certa e o gabarito que não está. Estão curiosos, não é mesmo? Vamos à aula, então? Lembro que as críticas ou sugestões, assim como questões que vocês gostariam que fossem resolvidas, poderão ser enviadas para: cesar.frade@pontodosconcursos.com.br. Março/2011 Prof. César de Oliveira Frade 1

2 Vamos dar continuidade às explicações das contas do Balanço de Pagamentos. O segundo grande grupo do Balanço de Pagamentos é, atualmente, a Balança de Serviços e Rendas. Até a mudança efetuada em 2001 pelo Banco Central do Brasil, esse grupo tinha o nome de Balança de Serviços. Esse grupo por sua vez, é sub-dividido em dois grandes grupos: a Balança de Serviços e a Balança de Rendas. A Balança de Serviços é composta dos serviços prestados propriamente ditos, ou seja, das transações que envolvem prestação de serviços, como fretes, seguros, viagens internacionais, etc. Até a mudança efetuada em 2001, essa parte da Balança se chamava Balança de Serviços não-fatores. A Balança de Rendas é composta de contas que seriam a remuneração de fatores de produção. Quando uma pessoa possui um recurso financeiro e o empresta a um não-residente, a remuneração desse fator de produção denominado capital monetário é o juros. Quando se investe em algo do setor real, espera-se que a empresa consiga pagar todos os seus custos e gere lucro. O lucro é a remuneração do fator de produção risco. Até a mudança efetuada em 2001, o que hoje chamamos de Balança de Rendas era a denominada Balança de Serviços Fatores. BALANÇA DE SERVIÇOS E RENDAS Viagens Internacionais Seguros Balança de Serviços Balança de Serviços não Fator (BSNF) Fretes Serviços Governamentais e Lucros edividendos Juros Rendas Balança de Serviços Fator (BSF) Royalties Lucros Reinvestidos Inicialmente, vamos tratar da atual Balança de Serviços. É importante ressaltar que, diferentemente do que ocorre na Balança Comercial, todas as rubricas deste grupo do Balanço de Pagamentos podem ter lançamentos tanto a débito como a crédito, conforme mostraremos abaixo. Prof. César de Oliveira Frade 2

3 Suponha que um residente no Brasil viaja de férias para a Hungria. Resolve almoçar próximo ao palácio de Buda e deixa alguns Florins1 na capital húngara. Houve uma transação entre residentes e não-residentes, pois o cidadão residente no Brasil efetuou um gasto em viagem que será recebido por um cidadão não-residente no Brasil. Suponha que a conta do restaurante totalizou US$ 50,00. Sendo isso verdade, haverá uma saída de recursos da conta Reservas da Balança de Pagamentos do Brasil, portanto, essa rubrica deverá ser creditada (pois houve uma saída de recursos da conta Caixa). Em contra-partida deverá haver um débito na conta Viagens Internacionais que consta da Balança de Serviços. D Viagens Internacionais C - Reservas US$50,00 Imagine um turista alemão passando o Carnaval em Salvador. Quando ele for pagar a conta de seu Hotel no valor de US$ 200,00, terá ocorrido uma transação entre residente e não-residente, impactando a Balança de Pagamentos. Como o hotel, pessoa jurídica residente no Brasil, recebeu o pagamento das estadias, haverá um lançamento a débito na conta Caixa pois houve entrada de recursos no Pais e a contra-partida será um lançamento a crédito na conta Viagens Internacionais do Balanço de Pagamentos do Brasil. D Reservas C - Viagens Internacionais US$200,00 Em uma situação em que uma empresa brasileira importa um produto e efetua o pagamento à vista, devemos ter impacto tanto na balança comercial quanto na balança de serviços. Imagine a importação de uma máquina que custou US$ 1 milhão, e ainda houve uma despesa de US$ com frete e US$ com seguro. É importante destacar que essa transação impactará o Balanço de Pagamentos em sua totalidade apenas se tanto a transportadora quanto a seguradora forem não-residentes. Caso alguma delas seja residente no Brasil, a parcela do pagamento destinada a esse agente não impactará o Balanço, pois se configurará uma transação entre residentes. Sendo uma transação entre residente e não-residentes, haverá uma saída de US$ 1,15 milhão do Brasil, impactando a conta Reservas a crédito. Dessa forma, a conta 1 Florim é a moeda Húngara. E para quem não sabe, a atual capital da Hungria, Budapeste, eram duas cidades no passado separadas pelo Rio Danúbio. De um lado a bela cidade de Buda e na outra margem do rio a badalada Peste. Por isso, o nome Budapeste para a capital magiar. Prof. César de Oliveira Frade 3

4 importação será debitada no valor de US$ 1 milhão, a conta Seguros da balança de serviços será debitada em US$ e a conta frete debitada em US$ D - Importação US$ 1Milhão D -Seguros US$ D - Frete US$ C - Reservas US$1,15 Milhão Por outro lado, devemos ressaltar que se uma empresa brasileira fizer o frete de um produto para uma empresa não-residente, assim como o seguro de um bem, haverá um ingresso de recursos no país e, portanto, a conta Reservas deverá ser debitada e a conta correspondente na balança de serviços lançada a crédito. Ou seja, se uma empresa brasileira efetuar uma exportação no valor de US$ 1 Milhão, e empresas residentes prestarem tanto o serviço de transporte quanto o de seguro cobrando por isso, respectivamente, US$ e US$ de uma empresa estrangeira, teremos o seguinte lançamento no Balanço de Pagamentos: D - Reservas US$1,15 Milhão C - Importação US$1 Milhão C -Seguros US$ C - Frete US$ A outra parte da Balança de Serviços e Rendas era antigamente, antes da mudança de 2001, chamada de Balança de Serviços Fatores. Atualmente, recebe o nome de Balança de Rendas e tem como contas principais a conta de Juros, a de Lucros e Dividendos e a conta Lucros Reinvestidos. Ela tem como característica receber os lançamentos das remunerações dos fatores de produção, também denominados de Renda. Tendo em vista o fato de que muitos lançamentos que são obtidos na Balança de Rendas só ocorrem quando já houver sido feito algum lançamento na Conta Capital e Financeira, uma vez que a Balança de Rendas representa a transferência de recursos com o objetivo de remunerar fatores de produção, que por sua vez, em sua grande maioria impactam a Conta Financeira. Dessa forma, é interessante tentarmos aprender de forma conjunta essas duas parcelas do Balanço de Pagamentos. As contas mais importantes e comuns da Conta Financeira são as Amortizações, os Empréstimos e Financiamentos, os Prof. César de Oliveira Frade 4

5 Investimentos Diretos e os Capitais de Curto Prazo. Por outro lado, a Conta Capital é composta pelas Transferências Unilaterais de Capital. CONTA CAPITAL E FINANCEIRA { Conta Capital Transferências Unilaterais de Capital Empréstimos efinanciamentos Investimento Direto Conta Financeira Amortizações Reinvestimento Capitais de Curto Prazo Imagine a situação de uma empresa residente que contrai um empréstimo de US$ 1 milhão de um não-residente. O principal do empréstimo contraído será retornado no prazo de 3 anos e, anualmente, deverá ser remetida uma parcela de juros à taxa de 10% ao ano. Vamos tentar entender os lançamentos dessa operação. Quando a empresa residente recebe o empréstimo, há uma entrada de recursos no país, logo, deverá haver um lançamento na conta Reserva. Tendo em vista o fato de a conta Reserva funcionar da mesma forma que a conta CAIXA, como houve um ingresso de recursos, essa conta deverá ser debitada. A contra-partida do lançamento a débito na conta Reserva será um lançamento de igual valor, a crédito, na conta Empréstimos e Financiamentos que faz parte da Balança Financeira. Esse lançamento deverá ocorrer no momento da obtenção do empréstimo. Sendo assim, no ano zero haverá o seguinte lançamento no Balanço de Pagamentos: D Re servas C Empréstimos efinanciamentos US$1 Milhão Entretanto, nos dois anos seguintes deverá haver uma remessa do residente para o não-residente dos juros que incidiram sobre o principal do empréstimo. Tendo em vista o fato de o juro ser de 10% ao ano com pagamentos anuais, deverá haver uma remessa de US$ ,00 tanto no ano 1 quanto no ano 2. Dessa forma, como há uma saída de recursos do país, a conta Reserva deverá ser creditada e a contra-partida deverá ser um lançamento a débito na conta Prof. César de Oliveira Frade 5

6 juros que faz parte do Balanço de Rendas. Ocorrerão dois lançamentos desse tipo, o primeiro ao final do primeiro ano do empréstimo e o segundo no ano seguinte, ou seja, a cada pagamento de juros deverá ocorrer um lançamento como o que segue abaixo: D Juros C Re servas US$ ,00 No último ano, deverá haver uma liquidação do empréstimo com o pagamento da última parcela de juros e também o retorno do principal. Dessa forma, deverá ser enviado para o não-residente US$ 1,1 milhão sendo US$ ,00 para o pagamento da última parcela dos juros (impactando a Balança de Rendas) e o restante para a amortização do principal (impactando a Conta Financeira). Sendo assim, deverão ocorrer dois lançamentos. O primeiro será um crédito na conta Reserva e um débito na conta Juros no valor de US$ ,00. Esse lançamento é idêntico ao ocorrido nos anos 1 e 2 para o pagamento dos juros daquele período. D Juros C Re servas US$ ,00 O segundo lançamento será um crédito na conta Reserva e um débito na conta Amortização, que também faz parte da Conta Financeira, no valor de US$ 1 Milhão. Devemos esclarecer que quando se contrai um empréstimo o lançamento ocorre na conta Empréstimos e Financiamento e quando ocorre o pagamento a conta a ser impactada é a de Amortizações. D Amortizações C Re servas US $1 Milhão Imaginemos agora a situação de um capitalista não-residente que opta por fazer um Investimento no Brasil, seja pela aquisição de uma empresa nacional seja pela implantação de uma nova fábrica em nosso país. Quando esse capitalista efetuar a compra da empresa nacional, por exemplo, haverá uma Prof. César de Oliveira Frade 6

7 transferência de recursos de um não-residente para um residente e, conseqüentemente, um impacto no Balanço de Pagamentos. Nesse caso específico da aquisição de uma empresa brasileira, estará ocorrendo um ingresso de capital externo no Brasil. Portanto, a conta Reserva será majorada e como toda conta CAIXA, ela deverá ser debitada. Sendo assim, a aquisição desta empresa provoca um débito na conta Reserva e um crédito na conta Investimento Direto. Para exemplificar, suponhamos que o valor da alienação foi de US$ 5 Milhões. Logo, o lançamento será o seguinte: D Re servas C Investimento Direto US$ 5 Milhões Neste momento, o investidor estrangeiro passou a ter a propriedade de uma empresa residente em nosso país. Essa empresa produzirá seus produtos e gerará lucro. Esse lucro deverá ser remetido para o seu proprietário e, como a empresa, apesar de ter sido constituída com capital estrangeiro, tem como centro de interesse o Brasil, ela é considerada residente no Brasil. Dessa forma, uma remessa de recursos pela empresa para o seu proprietário, dado que este último é não-residente, será fato gerador de lançamento no Balanço de Pagamentos. Imaginemos que o valor distribuído é de US$ ,00 ao final de 1 ano. Como haverá uma saída de recursos do país, a conta Reserva deverá ser creditada e a conta Lucros e Dividendos creditada conforme lançamento abaixo: D Lucros edividendos C - Reservas US$ ,00 Sempre pensamos, ao longo dos anos e neste exemplo acima fiz da mesma forma, que há uma invasão de multinacionais no Brasil e, portanto, uma remessa de lucros para o exterior. No entanto, nos últimos tempos, várias empresas brasileiras estão efetuando aquisições em outras partes do mundo e o nosso país tem recebido recursos advindos de lucros, como é o caso da Companhia Vale do Rio Doce e Gerdau. Voltemos agora ao caso da multinacional que adquiriu uma fábrica no Brasil, adquirindo uma empresa brasileira e recebe, com freqüência, dividendos no Prof. César de Oliveira Frade 7

8 exterior. Em um determinado ano, seu proprietário optou por ao receber esses dividendos investi-lo no Brasil. Nestas situações podemos apresentar duas soluções cabíveis. A primeira seria um caso em que a empresa residente remete para o exterior os recursos referentes ao pagamento dos dividendos. Isso geraria um lançamento a crédito na conta Reserva e um débito na conta Lucros e Dividendos, suponhamos de US$ ,00. No entanto, quando o capitalista recebe os recursos remete-os de volta ao Brasil a título de Investimento, ou seja, aumentado o capital investido em sua empresa residente no Brasil. Essa remessa geraria um segundo lançamento, desta vez gerando um débito na conta Reserva e um crédito na conta Investimento Direto no valor de US$ ,00. Segue abaixo os lançamentos expostos: D Lucros edividendos C - Reservas US$ ,00 D Re servas C Investimento Direto US$ ,00 Esses lançamentos ocorreram desta forma no Brasil até o ano de Posteriormente, adotou-se uma outra metodologia, pois tendo em vista que os recursos eram remetidos para o exterior e, posteriormente, regressavam, não havia sendo sequer enviá-los. Logo, mantém-se a necessidade de se fazer dois contratos de câmbio, um de saída e outro de entrada dos recursos, mas não há, atualmente, em um caso como esse remessa de dinheiro. Sendo assim, a conta Reserva que era impactada tanto a débito quanto a crédito não mais precisa ter lançamento e, portanto, teríamos o seguinte: D Lucros edividendos C - Reservas D Re servas C Investimento Direto US$ ,00 US$ ,00 D Lucros edividendos C - Investimento Direto US$ ,00 Prof. César de Oliveira Frade 8

9 No entanto, convencionou-se que quando ocorrer uma situação como essa, os fatos geradores não seriam lançados como está acima, mas seriam criadas duas contas que substituiriam as rubricas acima expostas neste caso. No Balanço de Rendas a rubrica Lucros Reinvestidos substituiria Lucros e Dividendos e na Conta Financeira aparecia a rubrica Reinvestimento para substituir o Investimento Direto. Dessa forma, o lançamento correto para o caso exposto seria: D Lucros Reinvestidos C Reinvestimento US$ ,00 Por fim, a última conta que necessita ser explicada na Conta Financeira são os Capitais de Curto Prazo. Essa rubrica abarca, dentre outros, todos os recursos que são encaminhados ao mercado de capitais, notadamente, a Bolsa de Valores. Por exemplo, no dia 26 de outubro de 2007, a BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo após um processo de desmutualização efetuou uma IPO2 de sua Holding na própria Bolsa de Valores de São Paulo. Trocando em miúdos, a Bolsa vendeu suas próprias ações nela mesma e as pessoas que adquiriram as ações passaram a ser proprietárias da Bolsa mais importante do Brasil. Nessa emissão, uma boa parte das ações vendidas foram adquiridas por estrangeiros, ou melhor, não-residentes no Brasil. Com isso, houve um ingresso enorme de recursos no dia do IPO, impactando fortemente a cotação da moeda norte-americana e também o Balanço de Pagamentos. O lançamento adequado para esse ingresso foi um débito na conta Reserva e um crédito de igual valor na conta Capitais de Curto Prazo. Tendo em vista o fato de já termos apresentado praticamente todas as contas mais importantes que fazem parte do Balanço de Pagamentos, julgo necessário mostrar um BP consolidado. Na verdade, não apenas um, mas dois, ou seja, como era o Balanço de Pagamentos antes da alteração efetuada em 2001 e o que está vigorando atualmente. Até 2001, a estrutura do Balanço de Pagamento era a seguinte: 2 IPO é a Oferta Pública Inicial e se constitui no fato de uma empresa vender parte de suas ações na Bolsa, diluindo o capital entre vários acionistas. Prof. César de Oliveira Frade 9

10 I II Balança Comercial Exportação Importação Balança de Serviços Curso Online Macroeconomia para AFRFB II.1 Balança de Serviços Não-fatores Viagens Internacionais Seguros Fretes Serviços Governamentais II.2 Balança de Serviços Fatores Juros Lucros e Dividendos Lucros Reinvestidos III IV V Transferências Unilaterais Saldo em Transações Correntes ou Saldo em Conta-Corrente (IV = I + II + III) Capitais Autônomos Empréstimos e Financiamentos Investimento Direto Amortizações Reinvestimento Capitais de Curto Prazo VI VII VIII Erros e Omissões Saldo Total do Balanço de Pagamentos (VII = IV + V + VI) Capitais Compensatórios (a) Haveres de Curto Prazo no Exterior (b) Ouro Monetário (c) DES (d) Posição de Reserva no FMI Atrasados Empréstimos de Regularização Duas mudanças importantes e das quais ainda não falamos foram a divisão das transferências unilaterais em duas contas, sendo que uma originou a Conta Capital e a saída da conta atrasados dos capitais compensatórios para ser uma conta retificadora das rubricas existentes na Conta Financeira. Dessa forma, a estrutura atual do Balanço de Pagamentos passou a ter a seguinte configuração: Prof. César de Oliveira Frade 10

11 I II Balança Comercial Exportação Importação Curso Online Macroeconomia para AFRFB Balança de Serviços e Rendas II.1 Balança de Serviços Viagens Internacionais Seguros Fretes Serviços Governamentais II.2 Balança de Rendas Juros Lucros e Dividendos Lucros Reinvestidos III IV V Transferências Unilaterais Correntes Saldo em Transações Correntes ou Saldo em Conta-Corrente (IV = I + II + III) Conta Capital e Financeira V.1 Conta Capital Transferências Unilaterais de Capital V.2 Conta Financeira Empréstimos e Financiamentos (Atrasados) Investimento Direto Amortizações (Atrasados) Reinvestimento Capitais de Curto Prazo (Atrasados) VI VII VIII Erros e Omissões Saldo Total do Balanço de Pagamentos (VII = IV + V + VI) Reservas As transferências unilaterais recebem, em sua grande maioria, lançamentos de doações. Quando se faz uma doação, em geral, não há uma contra-partida financeira e, portanto, haverá um impacto em apenas uma das contas do Balanço de Pagamentos. Por este motivo, definiu-se que a contra-partida seria a rubrica de transferências unilaterais. Imagine que o Governo Brasileiro efetuou a doação de medicamentos para países pobres da África. Como os medicamentos foram enviados para o exterior, houve uma exportação de Prof. César de Oliveira Frade 11

12 medicamentos e deveria haver um pagamento por parte dos países africanos quando do recebimento dos produtos. Se houvesse tido o pagamento, haveria um ingresso de recursos no Brasil e, portanto, um lançamento a débito na conta Reservas e a crédito na rubrica exportações. No entanto, como não houve a remessa de recursos financeiros, não haverá impacto na conta Reservas e o lançamento a débito passará a ser em transferências unilaterais. Mais um esclarecimento é importante de ser feito. Nem sempre haverá na transação efetuada o envio ou recebimento de recursos financeiros. Entretanto, para que não haja o risco de errarmos o lançamento, iremos sempre supor que houve a remessa e, posteriormente, substituir a conta Reserva pela conta que está faltando. Por exemplo, suponha que uma multinacional optou por fazer um investimento em sua filial brasileira no valor de US$ 1 Milhão. O lançamento no Balanço de Pagamentos em decorrência do envio desse recurso deveria ser um débito na conta Reservas e um crédito em Investimento Direto, ambos no valor de US$ 1 Milhão. Entretanto, a empresa brasileira, imediatamente após receber o recurso destinou-o à aquisição de um equipamento de um não-residente. Dessa forma, houve um segundo lançamento, em seguida, de igual valor, provocando um crédito na conta Reservas e um débito na conta Importação. Não há problema algum nos lançamentos efetuados acima, mas a multinacional em questão que efetuou o investimento de US$ 1 Milhão no Brasil poderia ter optado por, ao invés de mandar os recursos, enviar a própria máquina que posteriormente seria adquirida pela empresa nacional. O fato de a empresa não-residente optar por não enviar os recursos e sim uma máquina poderia ser informado pelo simples fato de se comunicar que o investimento foi feito sem cobertura cambial, ou seja, sem a remessa de recursos financeiros. Logo, se a multinacional efetuar o investimento com a aquisição e posterior envio da máquina que a empresa residente necessita, o lançamento no Balanço de Pagamentos será um débito na conta Importação e um crédito na conta Investimento Direto. Acredito que todas as dúvidas acerca dos possíveis lançamentos já devam estar sanadas, faltando agora apenas concluir os itens do Balanço de Pagamentos que ainda não foram mencionados. Prof. César de Oliveira Frade 12

13 O saldo da Balança Comercial será a soma entre exportação e importação. O mesmo podemos falar da Balança de Serviços e Rendas que terá como saldo a soma dos valores constantes em cada uma de suas contas. Entretanto, após determinarmos o saldo das transferências unilaterais, vemos que o saldo em transações correntes é o somatório dos saldos da Balança Comercial com a Balança de Serviços e Rendas mais as Transferências Unilaterais Correntes. Por fim, vemos que há uma grande dificuldade em controlar as transferências físicas na prática e o mesmo fato não ocorre com as transferências financeiras. Portanto, se não houver, na prática, uma igualdade nos lançamentos a rubrica Erros e Omissões serve para fechar o Balanço de Pagamentos e omitir os possíveis erros existentes. Entretanto, há um valor máximo em termos percentuais do Balanço que pode ser colocado nessa rubrica. Finalmente, vemos que a saldo total do Balanço de Pagamentos é o somatório do Saldo em Transações Correntes com a Conta Capital e Financeira e os Erros e Omissões. Uma dúvida muito comum é acharmos que o Saldo Total do Balanço será zero dado que para todo crédito haverá um débito de mesmo valor e como os débitos são sempre negativos e os créditos sempre positivos. No entanto, isso não está correto pois o Saldo Total do Balanço de Pagamentos não é a última rubrica existente, ainda teremos a conta Reservas. Sendo assim, podemos afirmar, com base no Balanço de Pagamentos apresentado após 2001 que a soma do Saldo Total do Balanço de Pagamentos com a conta Reservas é necessariamente igual a zero. Se considerarmos o Balanço anterior a 2001 temos que a soma do Saldo Total do Balanço de Pagamentos com os Capitais Compensatórios é que equivalem zero Renda Enviada ou Recebida do Exterior Com bastante freqüência aparecem os termos Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Renda Líquida Recebida do Exterior (RLRE), Renda Enviada ao Exterior (REE) e Renda Recebida do Exterior (RRE). Prof. César de Oliveira Frade 13

14 Quando tratamos da Balança Comercial estamos nos referindo à importação e exportação de bens. No entanto, quando tratamos da Balança de Serviços3 estamos também nos referindo a importações e exportações, mas apenas de serviços. Dessa forma, quando tratarmos de exportação de bens e serviços estamos falando do somatório de todos os bens que foram exportados e estão lançados a crédito na balança comercial e de todos os serviços exportados e lançados a crédito na balança de serviços. Quando nos referirmos a importações de bens e serviços estamos falando dos lançamentos a débito tanto na balança comercial (bens) quanto na balança de serviços. Com isso, para podermos determinar o saldo em transações correntes ou o saldo em conta-corrente falta a determinação dos lançamentos tanto na Balança de Rendas quanto nas Transferências Unilaterais Correntes. O somatório desses dois itens dará origem à RLEE ou RLRE conforme o caso. Se a soma da Balança de Rendas com as Transferências Unilaterais teve como resultado um saldo a débito, significa que houve uma contra-partida a crédito. Para compreendermos exatamente o que isto representa, vamos supor que todas as contas do Balanço de Pagamentos estão zeradas e o primeiro lançamento que irá ocorrer será uma remessa de juros para o exterior, logo, uma saída de recursos. Ao lançarmos uma saída de recursos do País (pela conta de juros), teremos um lançamento a débito na conta juros e um lançamento a crédito de mesmo valor na conta Reservas. Dessa forma, se a soma do Balanço de Rendas e das Transferências Unilaterais tiver um saldo negativo, significa que os lançamentos a débito superaram os lançamentos a crédito e, portanto, na conta Reservas ocorreu o inverso. Logo, houve uma saída de recursos do País. Com isso, podemos determinar que o somatório dos lançamentos a crédito na Balança de Rendas e Transferências Unilaterais gerou, em tese, um lançamento a débito na conta Reservas e chamaremos esse somatório de Renda Recebida do Exterior (RRE). Por outro lado, os lançamentos a débito na Balança de Rendas e Transferências Unilaterais gerou, em tese, um lançamento a crédito na conta Reservas (significando que houve saída de recursos) e chamaremos esse somatório de Renda Enviada ao Exterior (REE). 3 Neste caso, estamos nos referindo à nova classificação do Balanço de Pagamentos, que era, anteriormente, chamado de Balança de Serviços não-fatores. Prof. César de Oliveira Frade 14

15 A Renda Líquida Enviada ao Exterior irá ocorrer se o total de Renda Enviada ao Exterior superar a Renda Recebida do Exterior 4. Caso contrário, ou seja, se a Renda Recebida do Exterior superar a Renda Enviada ao Exterior teremos a Renda Líquida Recebida do Exterior. Se REE RRE > 0 RLEE > 0 Saldo lançado adébito Se RRE REE > 0 RLRE > 0 Saldo lançado acrédito 2.4. Tabela de Usos e Fontes A Tabela de Usos e Fontes é a seguinte: Usos Transações Correntes Balança Comercial (importações e exportações) Serviços e Rendas (juros, receitas e despesas) Lucros e Dividendos Viagens internacionais Transferências Unilaterais Correntes Amortizações de médio e longo prazos Conta Capital Fontes Investimentos estrangeiros diretos Investimentos em papéis domésticos de longo prazo Desembolsos de médio e longo prazos - Bônus, Notes e Commercial Papers - Crédito de fornecedores - Empréstimos - Bônus, Notes e Commercial Papers Ativos de Brasileiros no Exterior - Crédito de fornecedores Empréstimos ao Banco Central - Empréstimos Curto prazo e demais Ativos de Reservas Devemos observar que nessa Tabela de Usos e Fontes, todos os itens que fazem parte dos Usos, ao serem classificados no Balanço de Pagamentos deverão estar inseridos no Saldo em Transações Correntes com exceção das amortizações de médio e longo prazos. Ou seja, o saldo em transações correntes é a soma da Balança Comercial com a Balança de Serviços e Rendas e as Transferências Unilaterais Correntes. Observe que todos esses itens 4 Normalmente, no Brasil, a Renda Enviada ao Exterior é superior à Renda Recebida do Exterior e uma explicação plausível, apesar de mudanças estruturais estarem ocorrendo, é que temos muito mais empresas multinacionais estrangeiras no Brasil enviando lucros e juros para o exterior do que empresas brasileiras no exterior remetendo lucros para o Brasil. Prof. César de Oliveira Frade 15

16 citados acima fazem parte dos Usos e somado a esses temos: Lucros e Dividendos que integram a Balança de Rendas, Viagens Internacionais que integram a Balança de Serviços e o próprio Transações Correntes. Portanto, a única exceção seria o termo amortizações. Questão 2 (FGV BADESC 2010) Analise os lançamentos no Balanço de Pagamentos de um país durante um ano. Exportação de bens Importação de bens Transferências Unilaterais Correntes Viagens internacionais Investimento brasileiro direto Investimento estrangeiro direto Royalties e licenças Lucros e dividendos O saldo em transações correntes desse país é: a) b) c) d) e) Questão 3 (FGV Porto de Santos 2010) Dados: Em US$ Exportações (FOB) 900,00 Importações (FOB) 700,00 Viagens Internacionais -100,00 Lucros enviados 400,00 Lucros Recebidos 500,00 Pagamento de Juros 50,00 Prof. César de Oliveira Frade 16

17 Recebimento de Juros 0,00 Saldo em Transações Correntes 300,00 O valor referente às transferências unilaterais é a) 50,00 b) 150,00 c) 250,00 d) 350,00 e) 450,00 Questão 4: (FGV Porto de Santos 2010) Considere as seguintes informações: Exportações: $500. Importações: $300. Saldo na balança de serviços: $ Saldo em Transações correntes: $ Saldo do Movimento de Capitais Autônomos: $250. Erros e omissões de zero. Com base nas informações acima, o saldo das transferências unilaterais e do BP são, respectivamente, a) 50 e 200 b) 50 e 100 c) -50 e 200 d) -50 e 100 e) 100 e -50 Questão 5 (FGV Porto de Santos 2010) Considere as seguintes informações: Exportações: $200. Importações: $150. Prof. César de Oliveira Frade 17

18 Saldo balança de serviços: $ Empréstimos novos: $50. Investimento direto (na forma de máquinas e equipamentos) de: $100. Erros e omissões: $0. Transferências unilaterais: $0. Com base nos dados, avalie as afirmativas abaixo: I. O saldo em transações correntes foi de $50. II. O saldo do Balanço de Pagamentos foi de $-100. III. O saldo da conta de capital autônomo foi de $50. Assinale: a) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. c) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. d) se todas as afirmativas estiverem corretas. e) se nenhuma afirmativa estiver correta. Questão 6 (CESGRANRIO BNDES Economia 2008) Na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do país, entre outros itens, registram-se as(os) a) exportações e os investimentos estrangeiros que trazem divisas para o país. b) exportações e as importações de mercadorias feitas pelos residentes no país. c) variações das reservas internacionais no Banco Central. d) empréstimos e os financiamentos de longo prazo. e) pagamentos de juros e de amortizações de capital recebidos do exterior. Questão 7 (ESAF APO 2003) Considere os seguintes lançamentos realizados entre residentes e não residentes de um país, num determinado período de tempo, em unidades monetárias: o país exporta mercadorias no valor de 100, recebendo à vista; Prof. César de Oliveira Frade 18

19 o país importa mercadorias no valor de 50, pagando à vista; o país realiza pagamentos a vista referente a juros, lucros e aluguéis, no valor de 50; ingressam no país investimentos diretos, no valor de 20, sob a forma de máquinas e equipamentos; o país paga 50 referente a despesas com transportes; o país recebe empréstimos no valor de 100. Com base nessas informações, o país apresentou : a) saldo total nulo no balanço de pagamentos; b) déficit no balanço de pagamentos de 100; c) superávit em transações correntes de 70; d) superávit na balança comercial de 50; e) superávit no balanço de pagamentos de 50. Questão 8 (ESAF Auditor Fiscal da Previdência Social 2002) Considere as seguintes informações: saldo da balança comercial: déficit de 100; saldo da balança de serviços: déficit de 200; saldo em transações correntes: déficit de 250; saldo total do balanço de pagamentos: superávit de 50. Com base nessas informações 5, o saldo das transferências unilaterais e do movimento de capitais autônomos foram, respectivamente, a) + 50 e b) 50 e 300 c) + 30 e 330 d) 30 e +330 e) 30 e Observe que apesar de a questão ser de 2002, ou seja, após as mudanças estruturais efetuadas pelo Banco Central do Brasil no balanço de pagamentos, ele se refere às contas com as nomenclaturas antigas. Prof. César de Oliveira Frade 19

20 Questão 9 Curso Online Macroeconomia para AFRFB (ESAF APO 2003) Considere os seguintes dados para uma economia hipotética: exportações de bens e serviços não-fatores = 100; importações de bens e serviços não-fatores = 50; déficit no balanço de pagamentos em transações correntes = 10. Com base nas identidades macroeconômicas básicas para uma economia aberta e com o governo, podemos afirmar que essa economia apresentou: a) renda líquida enviada ao exterior igual a 60; b) renda líquida recebida do exterior igual a 60; c) renda líquida enviada ao exterior igual a 40; d) renda líquida recebida do exterior igual a 40; e) renda líquida enviada ao exterior igual a 50. Questão 10 (ESAF Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2002) Com base no balanço de pagamentos, é correto afirmar que a) o saldo do movimento de capitais autônomos tem que ser necessariamente igual ao saldo do balanço de pagamentos em transações correntes; b) as transferências unilaterais têm como única contrapartida de lançamento a balança comercial; c) o saldo total do balanço de pagamentos é necessariamente igual a zero; d) os lucros reinvestidos são lançados com sinal positivo nos movimentos de capitais e com sinal negativo no balanço de serviços; e) as amortizações fazem parte do balanço de serviços. Questão 11 (ESAF Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2002) Considere os seguintes dados para uma economia hipotética, em unidades monetárias e num determinado período de tempo: déficit comercial = 100; transferências unilaterais recebidas = 10; Prof. César de Oliveira Frade 20

21 saldo líquido positivo do movimento de capitais autônomos = 100. Considerando que o saldo total do balanço de pagamentos foi nulo e supondo a ausência de erros e omissões, é correto afirmar que a) o balanço de serviços apresentou saldo negativo de 110 e o saldo em transações correntes foi deficitário de em 90; b) o saldo do balanço de serviços foi nulo e o saldo em transações correntes foi deficitário em 90; c) o balanço de serviços apresentou saldo negativo de 10 e o saldo em transações correntes foi deficitário em 100; d) o saldo do balanço de serviços foi nulo e o saldo em transações correntes foi deficitário em 110; e) o saldo do balanço de serviços foi igual ao saldo em transações correntes. Questão 12 (ESAF BACEN 2002) Considere as seguintes operações entre residentes e não residentes de um país, num determinado período de tempo, em milhões de dólares: o país exporta mercadorias no valor de 500, recebendo à vista; o país importa mercadorias no valor de 400, pagando à vista; o país paga 100 à vista, referente a juros, lucros e aluguéis; o país amortiza empréstimo no valor de 100; ingressam no país máquinas e equipamentos no valor de 100 sob a forma de investimentos diretos; ingressam no país 50 sob a forma de capitais de curto prazo; o país realiza doação de medicamentos no valor de 30. Com base nestas informações, pode-se afirmar que as reservas do país, no período, a) tiveram uma redução de 50 milhões de dólares; b) tiveram uma elevação de 50 milhões de dólares; c) tiveram uma redução de 100 milhões de dólares; d) tiveram uma elevação de 100 milhões de dólares; e) não sofreram alterações Questão 13 (APO ESAF 2003) Com base no balanço de pagamentos, é incorreto afirmar que Prof. César de Oliveira Frade 21

22 a) os investimentos diretos fazem parte dos denominados movimentos de capitais autônomos; b) o saldo total do balanço de pagamentos é sempre igual a zero; c) os empréstimos do Fundo Monetário Internacional fazem parte das denominadas transações compensatórias; d) os chamados capitais de curto prazo fazem parte dos denominados movimentos de capitais autônomos; e) despesas com turismo fazem parte da balança de serviços não fatores. Questão 14 (ESAF AFRF ) Com relação ao balanço de pagamentos, é incorreto afirmar que: a) as exportações de empresas multinacionais instaladas no Brasil são computadas na balança comercial do país. b) os investimentos diretos fazem parte dos chamados movimentos de capitais autônomos. c) o saldo da conta transferências unilaterais faz parte do saldo do balanço de pagamentos em transações correntes. d) o saldo total do balanço de pagamentos não é necessariamente nulo. e) as chamadas rendas de capital fazem parte do denominado balanço de serviços não fatores. Questão 15 (ESAF AFRF 2002) Considere as seguintes informações: A = saldo da balança comercial B = saldo da balança de serviços C = saldo das operações de transferências unilaterais D = saldo em transações correntes E = movimento de capitais autônomos F = movimento de capitais compensatórios G = saldo total do balanço de pagamentos Com base nestas informações, pode-se afirmar com certeza que Prof. César de Oliveira Frade 22

23 a) A + B + C = D + E + F + G b) A + B + C + D + E + F + G = 0 c) A + B + C + E + F = 0 d) G = 0 e) A + B + C = D = G = 0 Prof. César de Oliveira Frade 23

24 QUESTÕES RESOLVIDAS Questão 2 (FGV BADESC 2010) Analise os lançamentos no Balanço de Pagamentos de um país durante um ano. Exportação de bens Importação de bens Transferências Unilaterais Correntes Viagens internacionais Investimento brasileiro direto Investimento estrangeiro direto Royalties e licenças Lucros e dividendos O saldo em transações correntes desse país é: a) b) c) d) e) Resolução: Observe que o examinador já forneceu o saldo de algumas contas. Isso nos livra de pensar em como deveríamos fazer os lançamentos, mas devemos saber em que ponto do balanço de pagamentos se situa cada uma das contas relacionadas. Você deve estar se perguntando qual estrutura usar, não é mesmo? Temos que procurar uma dica na questão, mas quando o examinador coloca transferências unilaterais correntes, ele nos indica que está usando a nova estrutura. Lembrese que a estrutura atual é a seguinte: Exportação: I Balança Comercial Importação : O saldo da Balança Comercial é positivo e de $ Passemos agora para a Balança de Serviços. Prof. César de Oliveira Frade 24

25 Viagens Internacionais : II.1 Balança de Serviços Royalties e Licenças : O saldo da Balança de Serviços é negativo, deficitário, e de $ A única conta da Balança de Renda é a Lucros e Dividendos. Como o saldo em Transações Correntes é o somatório do saldo das Balanças Comerciais, Serviços e Rendas além do valor das Transferências Unilaterais Correntes, temos: I- Balança Comercial + $ II.1- Balança de Serviços - $7.671 II.2 - Balança de Rendas - $ III - IV- Transferências Unilaterais Correntes Saldo em Transações Correntes $ $2.225 Sendo assim, o gabarito é a letra A. Gabarito: A Questão 3 (FGV Porto de Santos 2010) Dados: Em US$ Exportações (FOB) 900,00 Importações (FOB) 700,00 Viagens Internacionais -100,00 Lucros enviados 400,00 Lucros Recebidos 500,00 Pagamento de Juros 50,00 Recebimento de Juros 0,00 Prof. César de Oliveira Frade 25

26 Saldo em Transações Correntes 300,00 O valor referente às transferências unilaterais é a) 50,00 b) 150,00 c) 250,00 d) 350,00 e) 450,00 Resolução: Para resolver essa questão, devemos, em primeiro lugar, montar o balanço de pagamentos e verificar se uma conta quando recebe juros deve ser debitada ou creditada e o mesmo com a conta lucro. Vamos às duas, primeiro. Uma operação de envio de lucro para o exterior. Teremos como contrapartida a conta reservas. Se o recurso foi enviado para o exterior, saiu recursos do caixa e, portanto, a conta reservas deverá ser creditada. Logo, teremos: D Lucro Enviado C - Reservas De maneira análoga, tratamos o pagamento de juros: D Pagamento de Juros C - Reservas Dessa forma, teremos o seguinte: I Balança Comercial = +200 II.1 Balança de Serviços -100 II.2 Balança de Renda = +50 III Transferências Unilaterais X IV Saldo em Transações Correntes 300 Prof. César de Oliveira Frade 26

27 Sabemos que I + II.1 + II.2 + III = IV. Dessa forma, temos: X X = X = 150 = 300 Sendo assim, o gabarito é a letra B. Gabarito: B Questão 4: (FGV Porto de Santos 2010) Considere as seguintes informações: Exportações: $500. Importações: $300. Saldo na balança de serviços: $ Saldo em Transações correntes: $ Saldo do Movimento de Capitais Autônomos: $250. Erros e omissões de zero. Com base nas informações acima, o saldo das transferências unilaterais e do BP são, respectivamente, a) 50 e 200 b) 50 e 100 c) -50 e 200 d) -50 e 100 e) 100 e -50 Resolução: Observe que, novamente, o examinador não nos obriga a fazer os lançamentos. Ele já nos informa o saldo de algumas das contas. Lembre-se que a conta importações é sempre debitada. Prof. César de Oliveira Frade 27

28 I- Balança Comercial =200 II.1- Balança de Serviços -300 =-300 II.2- Balança de Rendas 0 =0 III- Transferências Unilaterais Correntes =X IV- Saldo em Transações Correntes -150 =-150 V- Conta Capital e Financeira 250 =250 VI- Erros e Omissões 0 =0 VII- Saldo Total do BP =Y Queremos saber o saldo das transferências unilaterais correntes. Sabemos que I + II + III = IV Logo, temos: I + II + III = IV X X = 150 X = 50 = 150 Portanto, o saldo das transferências unilaterais correntes é igual a -50. Para calcularmos o saldo do Balanço de Pagamentos, devemos fazer IV + V + VI = VII. Portanto, temos: IV + V + VI = VII = Y = Y Com isso, vemos que o saldo do Balanço de Pagamentos é igual a Sendo assim, o gabarito é a letra D. Gabarito: D Prof. César de Oliveira Frade 28

29 Questão 5 (FGV Porto de Santos 2010) Considere as seguintes informações: Exportações: $200. Importações: $150. Saldo balança de serviços: $ Empréstimos novos: $50. Investimento direto (na forma de máquinas e equipamentos) de: $100. Erros e omissões: $0. Transferências unilaterais: $0. Com base nos dados, avalie as afirmativas abaixo: I. O saldo em transações correntes foi de $50. II. O saldo do Balanço de Pagamentos foi de $-100. III. O saldo da conta de capital autônomo foi de $50. Assinale: a) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. c) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. d) se todas as afirmativas estiverem corretas. e) se nenhuma afirmativa estiver correta. Resolução: Novamente, o examinador nos poupou de efetuar os lançamentos. Esta parece ser uma característica da Banca FGV que, em geral, entrega os resultados das contas. Vamos, agora, tentar fechar o Balanço de Pagamentos para que possamos responder da melhor forma possível a questão. I- Balança Comercial = + 50 II.1- Balança de Serviços -100 = II.2- Balança de Rendas 0 =0 III- Transferências Unilaterais Correntes 0 =0 Prof. César de Oliveira Frade 29

30 IV- Saldo em Transações Correntes = X V- Conta Capital e Financeira = VI- Erros e Omissões = 0 VII- Saldo Total do BP = Y Entretanto, algumas das operações descritas precisam simular lançamentos para que possamos saber o sinal. É o caso do empréstimo e do investimento. Como ocorreu um empréstimo novo, mesmo com o examinador não dizendo se uma empresa brasileira efetuou o empréstimo ou se ela captou o empréstimo, devemos pressupor que a empresa brasileira vai até o exterior e capta recursos, contraindo um empréstimo. Porque devemos pensar dessa forma? Porque esse é o normal no Brasil e a prova retrata a nossa realidade. Dessa forma, quando a empresa brasileira contrai um empréstimo, entram recursos no Brasil, logo, a conta reservas é impactada a débito. O lançamento, portanto, seria o seguinte: D Re servas 50 C Empréstimos O lançamento de investimento direto na forma de máquinas e equipamentos não impacta reservas. Mas vamos ao raciocínio do lançamento. Se um investidor estrangeiro fosse efetuar um investimento direto no Brasil, ele remeteria recursos e a contrapartida seria investimento direto. Logo, a conta reservas seria debitada e o lançamento seria o seguinte: D Re servas 100 C Investimentos Entretanto, não há impacto algum na conta reservas pois os investimentos são efetivados na forma de máquinas e essas máquinas estão sendo importadas. Logo, o lançamento correto seria: Prof. César de Oliveira Frade 30

31 D C Curso Online Macroeconomia para AFRFB Importação 100 Investimentos Repetimos agora a estrutura do BP, com os dois lançamentos faltantes. O primeiro está ressaltado de vermelho e o segundo (investimento sem cobertura cambial) está ressaltado de azul. Observe que esse segundo lançamento deve ser computado tanto a débito quanto a crédito. I- Balança Comercial = - 50 II.1- Balança de Serviços -100 = II.2- Balança de Rendas 0 = 0 III- IV- Transferências Unilaterais Correntes Saldo em Transações Correntes 0 = 0 = X V- Conta Capital e Financeira = VI- Erros e Omissões = 0 VII- Saldo Total do BP = Y I + II + III = IV = X = 150 X O saldo em transações correntes é igual a O saldo do BP, da forma como resolvemos, é igual a zero. No entanto, o gabarito mostra que o saldo é igual a Isso significa que o lançamento de -100 na balança comercial, apesar de estar feita corretamente, já estava computada. Logo, quando o examinador nos indicou que o saldo era de -150 nas importações, essa importação do investimento estava inserida. Fiquem atentos a isso. Não é normal que isso ocorra em provas, mas a FGV mesmo quando lhe possibilita o lançamento com partida dobrada, você não deve computar dessa forma. Logo, a estrutura correta ficaria: I- Balança Comercial = + 50 II.1- Balança de Serviços -100 = Prof. César de Oliveira Frade 31

32 II.2- Balança de Rendas 0 = 0 III- Transferências Unilaterais Correntes 0 = 0 IV- Saldo em Transações Correntes = X V- Conta Capital e Financeira = VI- Erros e Omissões = 0 VII- Saldo Total do BP = Y Dessa forma, o saldo em transações correntes seria igual a: I + II + III = IV = X = 50 X O Saldo em transações correntes é igual a -50 e não Espero que eu tenha sido claro...achei melhor mostrar para vocês como devem pensar ao invés de simplesmente resolver a questão. Para calcularmos o saldo do BP, fazemos: IV + V + VI = VII = Y Y = O saldo do BP é igual a +100, mas como o examinador colocou como sendo igual -100, ele inverteu o investimento. Ou seja, o examinador considerou que os brasileiros estão investindo no exterior. Mas, infelizmente, não há indício algum na questão de que isso seja verdade e, vocês verão nas outras questões que, em geral, o investimento é considerado como sendo do estrangeiro no Brasil. No entanto, mesmo que o resultado fosse um investimento brasileiro no exterior, o lançamento em azul deveria ser de -100 e, portanto, os capitais autônomos seriam de -50. Este fato tornaria errado, o item III mas a questão o coloca como verdadeiro. O gabarito deveria ser a letra E pois todos os itens estão errados. Prof. César de Oliveira Frade 32

33 Gabarito: C Questão 6 (CESGRANRIO BNDES Economia 2008) Na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do país, entre outros itens, registram-se as(os) a) exportações e os investimentos estrangeiros que trazem divisas para o país. b) exportações e as importações de mercadorias feitas pelos residentes no país. c) variações das reservas internacionais no Banco Central. d) empréstimos e os financiamentos de longo prazo. e) pagamentos de juros e de amortizações de capital recebidos do exterior. Resolução: Sabemos que, atualmente, o Balanço de Pagamentos possui a seguinte composição: I II Balança Comercial Exportação Importação Balança de Serviços e Rendas II.1 Balança de Serviços Viagens Internacionais Seguros Fretes Serviços Governamentais II.2 Balança de Rendas Juros Lucros e Dividendos Lucros Reinvestidos III IV Transferências Unilaterais Correntes Saldo em Transações Correntes ou Saldo em Conta-Corrente (IV = I + II + III) Prof. César de Oliveira Frade 33

34 V Curso Online Macroeconomia para AFRFB Conta Capital e Financeira V.1 Conta Capital Transferências Unilaterais de Capital V.2 Conta Financeira Empréstimos e Financiamentos (Atrasados) Investimento Direto Amortizações (Atrasados) Reinvestimento Capitais de Curto Prazo (Atrasados) VI VII VIII Erros e Omissões Saldo Total do Balanço de Pagamentos (VII = IV + V + VI) Reservas O item transações correntes é indicado pelo item IV na estrutura acima. Portanto, verifique que os investimentos estrangeiros assim como empréstimo, financiamentos e amortizações fazem parte da conta financeira (item V) e as reservas internacionais são representadas no item VIII. Apenas importações, exportações, itens das balanças de serviços e rendas além das transferências unilaterais correntes fazem parte das transações correntes. Sendo assim, o gabarito é a letra B. Gabarito: B Questão 7 (ESAF APO 2003) Considere os seguintes lançamentos realizados entre residentes e não residentes de um país, num determinado período de tempo, em unidades monetárias: o país exporta mercadorias no valor de 100, recebendo à vista; o país importa mercadorias no valor de 50, pagando à vista; Prof. César de Oliveira Frade 34

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