ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Aos vinte e dois dias do mês de janeiro de dois mil e treze, no Auditório Municipal,

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1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS ATA DA 1ª. REUNIÃO DA 2ª. SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 22 DE JANEIRO DE ATA Nº. 02 / Aos vinte e dois dias do mês de janeiro de dois mil e treze, no Auditório Municipal, sito no Edifício da Biblioteca Municipal de Oeiras, reuniu a Assembleia Municipal de Oeiras sob a Presidência do Senhor Domingos Ferreira Pereira dos Santos, tendo como Primeira Secretária a Senhora Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães e como Segunda Secretária a Senhora Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha ABERTURA DA REUNIÃO Pelas quinze horas e quarenta minutos, o Senhor Presidente declarou iniciada a Primeira Reunião da Segunda Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, procedendo de imediato à chamada, tendo sido verificada a presença de quarenta Deputados Municipais (Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro, Fernando Victor Beirão Alves, Jorge Manuel de Sousa de Vilhena, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, António Rocha, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Abílio José da Fonseca Martins Fatela, Maria da Graça Simões Madeira Ramos, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Nuno Miguel Pimenta de Carvalho Ribeiro, José Dâmaso Martins Furtado, Jorge Valle d Oliveira Batista, Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel Coruche Serralheiro, Sílvia Maria Mota dos Santos Andrez, Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro, Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Maria da Graça Rodrigues Tavares, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana 1

2 Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha, Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira, Daniel dos Reis Branco, Carlos Alberto de Sousa Coutinho, Joaquim Vieira Cotas, Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro e Miguel da Câmara e Almeida Pinto), desta Assembleia Municipal Os Senhores Carlos Alberto Ferreira Morgado, Luís Manuel de Figueiredo da Silva Lopes, Arlindo Pereira Barradas, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva, Maria Isabel Lima Miguéis de Vasconcelos e Pedro Alexandre Pereira Fernandes da Costa Jorge, pediram a sua substituição para esta reunião, tendo sido substituídos pelos Senhores José Eduardo Lopes Neno, António Rocha, José Dâmaso Martins Furtado, Jorge Valle d Oliveira Batista, Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro, Joaquim Vieira Cotas e Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro Faltaram os Senhores Maria de Deus Carvalho Pereira, Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral e José Henriques Lopes, tendo a Mesa justificado as respetivas faltas Representaram a Câmara Municipal de Oeiras o Senhor Vice-Presidente Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas e os Senhores Vereadores Ricardo Lino Carvalho Rodrigues, Maria Madalena Pereira da Silva Castro, Luísa Maria Gentil Ferreira Carrilho e Amílcar José da Silva Campos ORDEM DE TRABALHOS Foi estabelecida para a presente reunião a seguinte Ordem de Trabalhos: Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1107/12 - DRH - relativa à Reestruturação Orgânica dos Serviços Municipais; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1043/12 - GP - relativa à Criação dos SIMAS - Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento dos Municípios de Oeiras e Amadora; Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 993/12 - DH - relativa ao Pº. 55/DH/08 - Conceção/Construção e Aquisição de Fogos em Regime de CDH, em Leceia e Tercena, 2

3 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Freguesia de Barcarena, Oeiras - Anulação de adjudicação - Ofício Nº de ; Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 909/12 - GP - relativa à Oeiras Viva - Gestão de Equipamentos Culturais e Desportivos, E.E.M. - Relatório e Contas relativo ao 1º. Semestre de Ofício Nº de ; Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 843/12 - GDM - relativa à Apresentação do Relatório de Indicadores de Sustentabilidade do Concelho de Oeiras - Ofício Nº de ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 329/12 - SNP - relativa à Definição do negócio jurídico que traduz o acordo para a aquisição de terreno integrado na Escola de São Bruno, em Caxias, a titular entre o Município e a Sociedade Dimensões Certas - Sociedade de Construções, Lda. - Ofício Nº. 144 de ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O Nº. 995/12 - GP - relativa à Fundação Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril: Ineficácia jurídica da escritura de constituição e aprovação de Protocolo de Entendimento - Revogação da Proposta de Deliberação Nº. 216/11 - Ofício Nº. 130 de ; Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 997/12 - GP - relativa ao Plano de Atividades e Orçamento para Associação dos Municípios Portugueses do Vinho - Ofício Nº. 136 de ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 999/12 - GCAJ - relativa ao Regulamento de Organização e Funcionamento do Centro Comunitário dos Navegadores - Ofício Nº. 140 de ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1013/12 - SMAS - relativa ao Procedimento por Concurso Público Internacional para Aquisição de Serviços destinados à Limpeza e Higienização nas Instalações dos SMAS, nos Concelhos de Oeiras e Amadora - Emissão de Parecer Prévio Vinculativo e Abertura do Procedimento Pré-Contratual - Ofício Nº. 138 de ;

4 11. Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 1016/12 - GP - relativa ao Plano de Atividades e Orçamento da Oeiras Viva, E.E.M. para 2013; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1044/12 - GP - relativa à Alteração ao Protocolo Nº. 1 PT/96-DPGU, celebrado em 1996, entre o Município e a Cooperativa de Habitação Económica Nova Morada, CRL, a formalizar por Aditamento; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1046/12 - GP - relativa à Aquisição de ações detidas pelo Município de Cascais na Municípia - Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, E.M., S.A. ; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1082/12 - SMAS - relativa à Prossecução de procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para provimento de dois postos de trabalho na Carreira de Assistente Técnico, na Divisão Comercial; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1083/12 - SMAS - relativa ao Procedimento concursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na Carreira de Especialista de Informática, Área Funcional de Infraestruturas Tecnológicas; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1084/12 - SMAS - relativa ao Procedimento concursal externo de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho na Categoria de Especialista de Informática; Apreciação da Proposta C.M.O. Nº. 1086/12 - GP - relativa à AITEC - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e Desenvolvimento Empresarial de Oeiras - Plano de Atividades e Orçamento para 2013; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. Nº. 1095/12 - DMPUH/DPGU/Divisão de Planeamento - relativa à Retificação da PD 128/ Expropriação dos terrenos necessários à construção do Viaduto da Quinta da Fonte, em Paço de Arcos O Senhor Presidente da A.M. iniciou a reunião, dizendo o seguinte:

5 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Muito boa tarde a todos, vamos então começar a nossa Primeira Reunião da Sessão Extraordinária número dois, de dois mil e treze Desejo a todos um bom trabalho e uma tarde produtiva, em benefício dos oeirenses. 4. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA APROVAÇÃO DE ATAS Ata da Primeira Reunião da Quinta Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a treze de dezembro de dois mil e doze - Ata número vinte e seis, de dois mil e doze A Senhora Deputada Alexandra Tavares de Moura (PS) disse o seguinte: Senhor Presidente, não tive tempo de ler a ata O Senhor Presidente da A.M. respondeu o seguinte: Pode-se abster A Senhora Deputada Alexandra Tavares de Moura (PS) atalhou o seguinte: Então, vamo-nos abster todos se não houver possibilidade de ela ser aprovada noutra altura Não tive oportunidade de a ler e, portanto, aqui, no Partido Socialista, ninguém a leu, essa incumbência é minha O Senhor Presidente da A.M. observou o seguinte: Acho que o que era urgente foi aprovado em minuta já e, portanto, não atrasa nada Alguém se opõe a que passemos a votação para a próxima reunião? Então a mesma será adiada Passagem do Senhor Custódio Mateus Correia de Paiva a Membro Não Inscrito O Senhor Presidente da A.M. disse o seguinte: Tenho uma carta que o subscritor pediu para eu ler e tenho a obrigação legal de comunicar à Assembleia Municipal, porque se trata de uma declaração de passagem a deputado 5

6 Não Inscrito de um deputado, até este momento, inscrito no Movimento Isaltino Oeiras Mais À Frente: Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Oeiras, Oeiras, vinte e um de janeiro de dois mil e treze Custódio Mateus Correia de Paiva, Deputado à Assembleia Municipal de Oeiras eleito pelo Movimento Isaltino, Oeiras Mais À Frente, venho, nos termos do número três do artigo quadragésimo sexto B da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de setembro, na redação que lhe é dada pela Lei número cinco A, de dois mil e dois, de onze de janeiro, comunicar a Vossa Excelência que deixo de integrar o Grupo Municipal do Movimento Isaltino, Oeiras Mais À Frente, passando a exercer o mandato como independente, nos termos do número quatro do mesmo artigo e diploma, com efeitos imediatos Em dois mil e cinco, abracei esta causa e integrei este grupo de cidadãos liderado pelo Presidente Isaltino Morais, ciente dos valores que o envolviam, na defesa dos interesses da comunidade de Oeiras e da manutenção da qualidade de vida deste que é o meu Concelho Passados sete anos de intenso trabalho, tendo cumprido com lealdade todos os meus deveres para com este grupo político liderado pelo Doutor Isaltino e uma vez aprovado o Orçamento de dois mil e treze, considero ter realizado os meus compromissos junto deste movimento Ainda assim, continuarei a defender os interesses dos munícipes de Oeiras cumprindo o meu mandato, sempre fiel aos princípios que estiveram na génese do movimento de cidadãos Isaltino Oeiras Mais À Frente, defender e promover o desenvolvimento de Oeiras Mais solicito a Vossa Excelência que, em função da presente alteração ao Grupo Municipal do Movimento Isaltino, Oeiras Mais À Frente e do exercício do mandato como independente, se proceda à alteração da composição das Comissões da Assembleia Municipal e da grelha de tempos definida no Regimento

7 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Apresento os melhores cumprimentos, Custódio Paiva - Deputado à Assembleia Municipal de Oeiras Nos termos legais aqui referido, está feita a comunicação e está definido o novo estatuto do Deputado da nossa Assembleia, Custódio Paiva Relativamente ao que é pedido, no que diz respeito aos tempos, levarei, depois, à próxima conferência de representantes esta mesma carta, para ver se há, ou não, lugar a alguma alteração ao Regimento pelo facto de ter surgido mais um Deputado Não Inscrito Temos uma série de documentos que estão, alguns, já policopiados e distribuídos, outros, ainda a ser policopiados e um outro, que foi agora entregue, que vou mandar policopiar VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE ANTÓNIO JOÃO PISTACCHINI MOITA, APRESENTADO PELO GRUPO POLÍTICO MUNICIPAL DO CDS/PP Faleceu no último dia do ano de dois mil e doze, o antigo deputado da Assembleia da República, centrista e democrata-cristão António João Pistacchini Moita, com setenta e sete anos de idade O deputado António João Moita foi dos primeiros do Partido do Centro Democrático Social, partido a que aderiu poucos dias após a sua fundação em mil novecentos e setenta e quatro. Foi um relevante dirigente local do CDS, destacando-se nas tarefas de implantação nos primeiros anos do regime democrático, em particular no distrito de Lisboa e no Município de Oeiras, onde residia Foi deputado na Primeira Legislatura da Assembleia da República, de mil novecentos e setenta e seis a mil novecentos e setenta e nove, participando nas longas e memoráveis sessões parlamentares desse tempo fundador. Nesta legislatura, foi nomeadamente um dos proponentes, com Amaro da Costa, Oliveira Dias e Narana Coissoró, do Projeto de Lei número cento e sete barra um sobre Liberdade de Ensino, que, apreciado e aprovado em conjunto com iniciativas similares do PS e do PSD, daria lugar à Lei número sessenta e cinco, de setenta e 7

8 nove, de quatro de Outubro, garantindo e regulando a liberdade de ensino no quadro da Constituição de mil novecentos e setenta e seis Conhecido e estimado entre companheiros e adversários pelo seu bom humor e temperamento afável, o deputado da Assembleia da República António João Moita foi elemento sempre ágil no relacionamento interpartidário, capaz de estabelecer pontes e manter linhas de diálogo político e pessoal como é tão relevante no processo democrático Além de dirigente concelhio e distrital do CDS, foi por diversas vezes dirigente nacional do Partido do Centro Democrático Social, eleito em diferentes Congressos no período de mil novecentos e setenta e seis a mil novecentos e noventa e dois. O CDS-PP guarda, a respeito da sua memória, saudade e gratidão Assim: A Assembleia Municipal de Oeiras aprova um voto de pesar pelo falecimento de António João Pistacchini Moita, endereçando à respetiva família a sentida expressão de condolências Oeiras, Assembleia Municipal, vinte e dois de janeiro de dois mil e treze A deputada, Isabel Costa Jorge de Sande e Castro VOTO DE PESAR À FAMÍLIA DE ANTÓNIO JOÃO PISTACCHINI MOITA PELO SEU FALECIMENTO, APRESENTADO PELO GRUPO POLÍTICO MUNICIPAL DO IOMAF Na sequência do recente falecimento de António João Pistacchini Moita, antigo deputado na Assembleia da República, que se distinguiu na atividade que levou a cabo aquando da implementação do nosso atual Regime Democrático, em Lisboa e em Oeiras, onde era munícipe, a bancada do Grupo Político IOMAF vem, nesta Assembleia Municipal, manifestar um Voto de Pesar à sua família

9 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Salientamos o mérito que demonstrou enquanto político e profissional, pelo contributo que deixou à causa pública e igualmente pela pessoa que foi, pelo carácter e pela personalidade, cujos valores permanecerão Oeiras, vinte e dois de janeiro de dois mil e treze Grupo Político IOMAF RECOMENDAÇÃO RELATIVA À SUSPENSÃO DO FUNCIONAMENTO DO SATU, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO BE Recomendação Considerando que: Um - O Senhor Presidente da Câmara desprezou as opiniões dos cidadãos quando, relativamente ao processo de audição pública, fez as seguintes afirmações: Mesmo com noventa por cento de opiniões contrárias, isso não poderia impedir a realização do projeto. A audição pública não é a ditadura dos cidadãos (fim de citação); Dois - A Câmara Municipal de Oeiras não efetuou qualquer estudo prévio que justificasse a necessidade de um meio de transporte com as características do SATU, ignorando o conhecimento, a ciência e, acima de tudo, o planeamento da mobilidade dos cidadãos; Três - Não houve estudo de viabilidade económica que garantisse a recuperação da totalidade, ou de uma parte substancial, do investimento financeiro realizado; Quatro - Apesar da criatividade do processo de engenharia financeira aplicado, que obrigou a que a maior parte do investimento fosse realizado, em espécie, pela empresa Teixeira Duarte através das chamadas prestações acessórias; Cinco - A dívida da empresa SATU à Teixeira Duarte é da ordem de vinte e um milhões de euros; Seis - Esta dívida seria paga através da receita da bilheteira, facto que é impossível de concretizar devido à fraca adesão dos cidadãos a este meio de transporte;

10 Sete - A ausência de um estudo de tráfego prévio não permitiu concluir, antecipadamente, que a adesão dos cidadãos não iria viabilizar o SATU; Oito - A Câmara de Oeiras investiu, até ao final de dois mil e onze, três milhões quatrocentos e quinze mil euros; Nove - O SATU infernizou a vida dos cidadãos que residem perto do empreendimento, quer pelo ruído provocado, quer pela enorme desvalorização das casas A Assembleia Municipal de Oeiras, reunida em vinte e dois de janeiro de dois mil e treze, recomenda à Câmara Municipal que, na sua qualidade de acionista maioritário da empresa SATU, efetue as diligências indispensáveis à suspensão do funcionamento do SATU O eleito do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Oeiras Miguel Pinto PROPOSTA RELATIVA AO DIREITO A SENHA DE PRESENÇA DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL NAS DIVERSAS REUNIÕES, APRESENTADA PELO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL Conferência de Representantes dos Grupos Políticos Municipais PROPOSTA Porque importa esclarecer as consequências do conceito de comparência utilizado no ponto um do Artigo décimo quarto do Regimento da Assembleia Municipal (Artigo décimo quarto (Comparências e faltas), ponto um: Entende-se por comparência a presença efetiva durante, pelo menos, dois terços do período dos trabalhos de cada reunião ), que não é explícito, e, na sequência, os de presença e de falta, a Conferência de Representantes dos Grupos Políticos Municipais propõe à Assembleia Municipal o seguinte entendimento: a) Quem estiver presente, durante todo o tempo ou em parte do tempo que durar uma reunião da Assembleia Municipal, não tem falta. Terá a obrigação de assinalar e assinar a folha de presenças, com a hora de entrada e de saída, tem direito a intervir e votar durante o tempo em 10

11 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS que estiver presente e a preencher o boletim itinerário, se for o caso b) Para ter direito a senha de presença, terá que estar presente, pelo menos, durante dois terços do tempo que durar a reunião da Assembleia Municipal Oeiras, vinte e dois de janeiro de dois mil e treze O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal Domingos Santos A Senhora Deputada Isabel Sande e Castro (CDS-PP) fez a seguinte intervenção: Pedi para intervir em primeiro lugar, uma vez que vou ter que me ausentar brevemente para rapidamente voltar, mas sem antes de explicar o Voto de Pesar que apresentei a esta Assembleia por falecimento do antigo militante do nosso partido, António João Pistacchini Moita, que faleceu no último dia do ano de dois mil e doze Pelas suas características, pelo passado e pelas funções que desempenhou exemplarmente na Assembleia da República por ter sido membro do CDS local e nacional, e pelo seu desempenho, gostaria de apresentar este Voto de Pesar, não sem antes dizer que creio que também, por sabermos presente, nesta Assembleia, o seu filho, nos merece aqui prestar este devido respeito, porque creio que, justamente pelas características de António João Moita, quereria que o CDS tivesse aqui também uma palavra e a manutenção do apreço entre pessoas, mesmo quando elas estão em lugares diferentes, politicamente posicionados E por isso, faz sentido que seja o CDS a apresentar este Voto de Pesar e ter em conta a presença do seu filho, ainda que noutra força política Em relação ao Período Antes da Ordem do Dia, gostaria apenas de fazer duas perguntas ao Senhor Vice-Presidente, aqui presente em nome da Câmara, e uma diz respeito ao comentário que gostaria que ele tivesse Normalmente, este Executivo gosta muito de estudos universitários, quando Oeiras aparece no ranking

12 O estudo que já o Doutor Isaltino vem referindo várias vezes, particularmente nos momentos do estado do Município, diz-se que o nosso Concelho passou de terceiro lugar para o décimo lugar no indicador concelhio de desenvolvimento económico e social de Portugal, e foi desenvolvido pela Universidade da Beira Interior, com quarenta e oito indicadores Esta classificação tem em conta as condições materiais, sociais e económicas, nomeadamente a taxa de escolarização e o dinamismo económico Nós verificamos que, ao contrário daquilo que se diz, o momento de crise não é só para todos, mas em Oeiras, em particular, existe uma queda acentuada dos indicadores de desenvolvimento económico e social Chamo a atenção deste Executivo para as medidas e para as decisões políticas erradas que têm vindo a ser tomadas, que não auguram melhorias Segunda pergunta: está a decorrer uma greve dos trabalhadores da SINTAP e gostaria de ouvir o comentário do Senhor Vice-Presidente acerca das condições de trabalho dos trabalhadores do Município de Oeiras e por que é que os trabalhadores do Município se encontram em greve, nomeadamente, qual é a organização dos serviços e recusa ao trabalho extraordinário que aqui está em causa, que os leva a uma medida drástica, de um tempo excessivo e demorado numa greve, que razões, o que é que acontece na Câmara para este descontentamento acentuado da SINTAP O Senhor Deputado Salvador Costeira (J.F. Porto Salvo) observou o seguinte: Em primeiro lugar, queria fazer uma referência também ao Voto de Pesar que aqui é colocado relativamente ao António Moita Recordo com saudades o António Moita, porque foi meu colega na velhinha Escola Conde de Oeiras, onde fizemos os dois a instrução primária Também apresento aqui os meus sinceros pêsames ao António Pistacchini Moita, que é o seu filho

13 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Depois, dizer o seguinte: estive presente, no dia dez de janeiro, na reunião plenária da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo, onde foi subscrito o parecer final da Comissão de Acompanhamento, relativamente à Revisão do Plano Diretor do Município de Oeiras, ou do Concelho de Oeiras Esse parecer, enviei-o a todos os meus colegas da Comissão de Acompanhamento eleitos nesta Assembleia, enviei ao Senhor Presidente da Assembleia, também para conhecimento e, a nível partidário, enviei ao meu líder político, também para o devido conhecimento Vou marcar, talvez para o início de fevereiro, uma reunião para nós, na qualidade de elementos da Comissão de Acompanhamento, fazermos uma análise a esta situação O parecer foi assinado pelas trinta e uma entidades e vou só ler a parte final desse parecer, para conhecimento de todos: Assim, nos termos e para os efeitos previstos no número quatro e número cinco do artigo septuagésimo quinto A, do Decreto-Lei número trezentos e oitenta, de noventa e nove, de vinte e dois de setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei número quarenta e seis, de dois mil e nove, de vinte de fevereiro, a Comissão de Acompanhamento considera que a proposta do Plano Diretor Municipal de Oeiras não está em condições de ser aceite, nos termos do presente parecer, pelo que emite parecer desfavorável, fundamentado nas questões colocadas na apreciação feita. A emissão do parecer final, marca o fim dos trabalhos deste Órgão, nos termos legais vigentes, sendo, todavia, de manifestar a disponibilidade dos seus membros para colaborar nos trabalhos que se seguem, em sede de eventual concertação É evidente que esta questão da concertação tem a ver com a posição da Câmara Municipal de Oeiras Portanto, era dar conhecimento desta situação e apelar aos meus colegas para estarmos presentes na reunião que vou marcar, e também vou convidar o nosso Presidente da 13

14 Assembleia Municipal para estar presente, no início de fevereiro A Senhora Deputada Carolina Tomé (IOMAF) fez a seguinte intervenção: Como já foi aqui referido, é para apresentar o Voto de Pesar da Bancada do IOMAF O Senhor Deputado Carlos Coutinho (CDU) disse o seguinte: Queríamo-nos associar ao Voto de Pesar aqui apresentado e dar conta de um aspeto de António Moita António Moita foi também Presidente do Clube de Futebol Os Belenenses e, nessa qualidade, eu e o Doutor Miller, que também fazemos parte desse grande clube, e eu, particularmente, por ser neto de um dos sócios fundadores desse clube, um clube operário da Primeira República de mil novecentos e dezanove, em bairros operários, tivemos António Moita como Presidente e, no último jogo, já fizemos a devida homenagem, com um minuto de silêncio a António Moita que foi, em termos de dirigente desportivo, um grande dirigente também O Senhor Deputado Miguel Pinto (BE) referiu o seguinte: Já tive o cuidado de expressar a minha solidariedade ao Senhor Deputado António Moita (IOMAF) e, portanto, não irei dizer mais nada Julgo que não faz sentido que haja dois Votos de Pesar sobre este mesmo assunto Deveria haver um esforço para que o CDS e o IOMAF se entendessem, escrevessem um texto único e que, na opinião do Bloco de Esquerda, deveria ser subscrito por todas as forças políticas. É assim que faz sentido e, portanto, acho que é um esforço que não deve ser muito grande e espero que seja exatamente desta maneira Queria levantar uma primeira questão relativamente ao comportamento da Câmara sobre a greve dos trabalhadores da Câmara às horas extraordinárias Começou no princípio deste ano. Nas duas primeiras semanas, o pessoal da recolha do lixo, não trabalhou ninguém, e foi confrontado com o facto de a Câmara ter alugado dois 14

15 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS carros com motorista Teve tanto azar, que nenhum cantoneiro trabalhou e, portanto, os carros não puderam sair, porque os motoristas da empresa que veio cá não conhecem os percursos da recolha do lixo Uma das coisas que pretendemos saber é se houve mesmo requisição externa para o aluguer dos carros e se a Câmara vai pagar a despesa no prazo de noventa dias, como é obrigada por lei Na terceira semana (isto acontece sempre de sexta para sábado), passou-se um caso que ainda considero (o primeiro é um caso de violação da lei da greve) mais grave, que é o Senhor Vereador Ricardo Barros ter ido falar com os cantoneiros uns dias antes, ou umas noites antes, e ter prometido que oferecia um vale de quarenta euros, a levantar não sei aonde, a quem fosse trabalhar Portanto, gostava de saber se isto foi realmente feito e onde é que é o tal sítio onde as pessoas vão descontar o vale, porque isto é outra forma de ilegalidade Acho que a Câmara anda a brincar com coisas sérias e arrisca-se a ter problemas bem graves por causa de uma greve às horas extraordinárias, que ninguém pode fazer a requisição civil a horas extraordinárias O Senhor Deputado Jorge Pracana (PSD) observou o seguinte: Apenas para me associar a ambas as propostas de pesar sobre o Senhor António Moita, aliás, pai do membro desta Assembleia e que, como disse o Senhor Deputado Carlos Coutinho (CDU), por mim, conhecia-o mais na vertente desportiva do que, propriamente, na vertente política e considero, realmente, que é sempre uma perda para a democracia, para o sistema político que temos, para o desportivismo, mas, a vida é mesmo isto O PSD não pode deixar de se associar a estas duas propostas Quanto à proposta apresentada pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal, ela decorre de uma deliberação, se assim podemos chamar, em sede de conferência de líderes e que 15

16 é trazida a este plenário Efetivamente, consideramos que a boa gestão dos tempos e a eficácia dos trabalhos implica, necessariamente, uma maior responsabilização por parte de todos nós e, no fundo, esta proposta mais não faz do que trazer à colação e relembrar aquilo que é uma das normas do nosso Regimento e, consequentemente, o PSD nada tem a opor e irá votar favoravelmente esta proposta apresentada pelo Senhor Presidente da Mesa da Assembleia A Senhora Deputada Alexandra Tavares de Moura (PS) disse o seguinte: Só para nos associarmos aos Votos de Pesar apresentados Naturalmente preferiríamos que houvesse um texto único, mas, não sendo possível, ou se não for possível, associamo-nos naturalmente aos dois e também dizer que votaremos favoravelmente a proposta que o Senhor Presidente da Assembleia Municipal aqui traz hoje, pois como disse o Senhor Deputado Jorge Pracana (PSD), de facto, resulta de algumas conversas tidas, de forma a clarificar e tornar este processo mais transparente. Estamos completamente de acordo em que esta proposta seja aqui trazida O Senhor Presidente da A.M. informou o seguinte: Queria só informar a Assembleia que a Senhora Deputada Isabel Sande e Castro (CDS-PP) informou a Mesa que tinha, por questões de saúde, que se ausentar durante algum tempo, mas que voltaria à Assembleia logo que pudesse, por causa da junção das propostas O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) disse o seguinte: Peço desculpa por ter chegado um pouco tarde a esta Assembleia, mas queria perguntar à Mesa se está em discussão no Período Antes da Ordem do Dia esta proposta que o Partido Socialista apresentou, o projeto de deliberação sobre o referendo e, bem assim, a recomendação que o Bloco de Esquerda nos traz sobre o mesmo assunto Pedia esse esclarecimento à Mesa antes de me pronunciar sobre os mesmos O Senhor Presidente da A.M. respondeu o seguinte:

17 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Todas as propostas que foram entregues, independentemente do resultado da votação, estão em discussão O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) observou o seguinte: Muito bem. Então, se o Senhor Presidente me permite, gostaria de me pronunciar sobre esta questão A proposta de recomendação que o Bloco de Esquerda aqui nos traz, chega a uma conclusão que foi ontem partilhada por todos, no sentido de ser posição de todas as forças políticas desta Assembleia a necessidade de suspender a atividade do SATU, mas não é pela conclusão estar certa que todos os considerandos podem obter a concordância desta força política E o que o Bloco de Esquerda aqui faz é partir de uma conclusão aceite por todos para aproveitar para, em nove pontos, encontrar aqui um conjunto de inverdades, um conjunto de questões que não podem ser tratadas desta forma, designadamente no âmbito de uma empresa, de uma sociedade que tem mais do que uma parte, não estamos a falar exclusivamente do papel que a Câmara Municipal de Oeiras, ou que o Município de Oeiras melhor tem no seio desta sociedade e, portanto, há todo um conjunto de considerandos com os quais nós não podemos concordar e, mais do que isso, parece-nos que essa é a questão mais importante, não conduzem a coisa nenhuma, senão a, à semelhança daquilo que o Bloco de Esquerda já aqui fez na noite passada aquando do debate sobre estas questões, pôr mais achas nesta fogueira, e não há aqui um único considerando que veja o assunto pelo lado do interesse dos munícipes, que veja o assunto pelo lado do interesse da Câmara Municipal e, portanto, nós, como é evidente, com este conjunto de considerandos, não podemos concordar e, portanto, não podemos dar o nosso voto favorável a esta recomendação que é feita pelo Bloco de Esquerda Quanto à proposta de deliberação que o Partido Socialista aqui nos traz sobre a possibilidade de convocação de um referendo sobre o SATU, perdoar-me-ão, mas não me parece 17

18 que seja no Período Antes da Ordem do Dia que uma proposta como esta, de convocação de um referendo, deva acontecer Admito que todos os partidos tenham esta iniciativa, a capacidade de iniciativa e de proposição de um projeto, ou de uma proposta deste tipo Agora, não me parece é que ela deva estar fora do agendamento que é feito das sessões desta Assembleia Municipal e, portanto, estou convencido que teremos que encontrar, no âmbito do agendamento da Assembleia Municipal, forma de enquadrar uma proposta deste tipo e de discuti-la Não me parece que seja no âmbito de um Período Antes da Ordem do Dia, em que se discutem propostas das mais diversas, que se possa propor à Assembleia Municipal que aprove, ou que não aprove, ou que rejeite, uma proposta deste tipo E, portanto, deixava isto à consideração, não só do proponente, do Partido Socialista, como à consideração da Mesa, porque me parece que não é esta a fórmula indicada, nem o momento indicado para discutir um assunto deste tipo e não queria, por essa via, entrar na discussão em concreto do tema, porque guardar-me-ia para o momento em que, de acordo com o meu entendimento, a discussão viesse a acontecer e, portanto, sobre estes assuntos era o que tinha a comentar Relativamente a esta proposta que o Senhor Presidente da Assembleia Municipal aqui nos traz, tal como já foi aqui referido, ela resulta não só de um consenso de todas as forças políticas, como também resulta da própria lei e, portanto, estou absolutamente convencido que este entendimento vai ser não só compreendido por todos os membros desta Assembleia, como respeitado e, sobre isto, não há qualquer dúvida do nosso ponto de vista e, portanto, não podemos deixar senão de concordar com a proposta que o Senhor Presidente aqui nos traz A Senhora Deputada Alexandra Tavares de Moura (PS) referiu o seguinte: Para esclarecer que o entendimento não é nem da Mesa, nem dos deputados da 18

19 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Assembleia Municipal Aqui, o entendimento é da própria lei orgânica que sustenta a apresentação do projeto de deliberação que hoje entregámos e, no seu artigo vigésimo quarto, da lei orgânica quatro, de dois mil, de vinte e quatro de agosto, diz, no número um, que a deliberação mencionada no número anterior é obrigatoriamente tomada em sessão ordinária ou extraordinária, no prazo de quinze dias após o exercício ou receção da iniciativa referendária, caso esta tenha origem representativa, ou de trinta dias, caso a origem seja popular Neste caso, é de origem representativa e, portanto, a Assembleia Municipal tem que ser agendada para daqui a quinze dias, para ser discutido o projeto de lei, o projeto de deliberação que hoje foi colocado em cima da mesa O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) disse o seguinte: Senhor Presidente, por isso é que pus como ponto prévio a questão de saber se estava em cima da mesa e se estava a ser discutido este projeto de deliberação Tendo-me dito que sim, resolvi pronunciar-me no sentido que me pronunciei Conferida que está a lei e o artigo mencionado pela Senhora Deputada Alexandra Tavares de Moura (PS), é evidente que o procedimento será esse e, portanto, terá esta Assembleia Municipal, se se confirmar esta iniciativa, como parece que se confirma, que agendar, nos prazos que a lei prevê, uma Assembleia em que na Ordem de Trabalhos esteja consignado este ponto e tão só O Senhor Deputado Bruno Pires (PSD) fez a seguinte intervenção: Ontem, tivemos oportunidade de discutir o SATU e, numa sessão um pouco longa, mas muito discutida, todos fomos unanimes que a situação do SATU, como está é, de facto, insustentável Por outro lado, também o dissemos e referimo-lo nessa mesma Assembleia, que estamos disponíveis para referendar o SATU, mas não agora e digo-lhe porquê: em primeiro 19

20 lugar, porque consideramos, como foi dito ainda ontem, importante obtermos um resultado e sabermos exatamente o resultado da putativa candidatura aos fundos do QREN Por outro lado, porque consideramos que é necessário um estudo de viabilidade da empresa Por último, porque o artigo sexagésimo segundo, da lei cinquenta, de dois mil e doze, das empresas locais, indica que tem que se tomar uma decisão relativamente à extinção, ou não extinção, ou dissolução desta empresa, no prazo de seis meses E, portanto, é no prazo de seis meses que tem que se encontrar uma situação economicamente favorável, ou não, para o SATU E, neste aspeto, vou falar das duas moções que aqui foram apresentadas. Já toquei um pouco na questão da recomendação do Bloco de Esquerda e, por outro lado, até porque nós temos algumas dúvidas no que diz respeito à moção apresentada pelo Partido Socialista, até na própria formulação da questão, portanto, deve a Câmara Municipal de Oeiras adotar as diligências legais e contratuais necessárias à extinção do projeto SATU? E nós questionamos quais são as diligências legais e contratuais que estamos a falar e, neste sentido e por estas razões que já foram invocadas, pensamos que não iremos votar favoravelmente esta proposta de recomendação e, também, a moção apresentada O Senhor Deputado Miguel Pinto (BE) observou o seguinte: Algumas questões relativas à nossa recomendação Está explicado nos considerandos e, aliás, Senhor Deputado António Moita (IOMAF), nós não votamos os considerandos, votamos só o conteúdo que está no fim, mas tem todo o direito, como é legítimo, de discordar dos considerandos Mas gostava de esclarecer melhor por que motivo é que o SATU deve ser suspenso. Primeiro: não está sustentado em estudos, não tem passageiros, incomoda as pessoas, não resolve problemas de mobilidade. Isto são quatro motivos mais que suficientes para a suspensão do 20

21 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS SATU. Aliás, o Senhor Deputado António Moita (IOMAF), é público, ontem, na sua página do Facebook, dizia que a suspensão era contra a mobilidade. É precisamente o contrário: a suspensão é a favor da mobilidade. Criem-se transportes efetivos de passageiros e não coisas que parem a mobilidade O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) diz que estão algumas inverdades aqui, nos considerandos. Por acaso, há uma, que é a quinta - a dívida da SATU à empresa Teixeira Duarte é bem maior que vinte e um milhões de euros. É a única que não está certa, de resto, estão todas certas, pode-se é não concordar Agora, o que não compreendemos é que parece que a Câmara tem medo do sócio. Ora, a Câmara tem maioria na empresa e está refém do sócio? Gostaria que explicassem É evidente que toda a gente sabe, e alguém já disse aqui ontem, que a Teixeira Duarte não é a Santa Casa. Pois não, não é. Anda a receber de alguma maneira, com certeza. Isso é verdade. De certeza que anda a receber o dinheirinho, não pensemos que não anda a receber Relativamente à posição do PSD, ainda é mais curiosa e, aliás, como toda a gente acha que o SATU é insustentável, toda a gente, até o Senhor Vice-Presidente da Câmara já disse e o Senhor Presidente da Câmara já tinha dito antes que é insustentável, o lógico é o PSD dizer: sustente-se o SATU. Como é insustentável, sustenta-se, não se para. Isso é que não tem lógica nenhuma Senhor Deputado. E é a posição do IOMAF: quando é insustentável, para-se. Arranjem outro argumento, porque esse não cola em nenhum lado O Bloco de Esquerda quer os problemas de mobilidade resolvidos, quer a independência da Câmara em relação à Teixeira Duarte A Câmara tem que ser uma entidade independente a qualquer empresa de transportes É como a Vimeca: faz o que quer da Câmara de Oeiras, faz os horários que quer, suspende os últimos autocarros se vê que não tem passageiros, faz o que quer A Câmara não tem capacidade negocial nenhuma perante as empresas dos 21

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