1. Introdução 2. Lógica difusa
|
|
- Victor Gabriel Amado Aleixo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Introdução A substituição de fontes de energia convencionais por fontes de energia renováveis, tem crescido de forma ascendente nos últimos anos. Esta assertiva deve-se em parte, a conscientização em prol ao amparo do planeta, no qual a degradação de recursos naturais se faz notória, deterioração gerada em grande parte pelo próprio homem. Entre as propostas criadas para fortalecer o mundo onde vivemos está a energia verde, energia esta gerada a partir de recursos ambientais renováveis como sol, vento, recursos hídricos de baixo impacto entre outros. O armazenamento de energia verde é um dos problemas atuais, pois ao contrário das fontes atuais de energia como hidrelétricas e usinas nucleares, a energia verde não mantém e nem garante uma produção contínua. Painéis solares dependem da luz do sol para gerarem energia, porém, muitos dos dias de um ano são chuvosos, nublados, diminuindo a quantidade de energia gerada, o mesmo acontece com a energia eólica, em dias em que as rajadas de ventos são baixas ou inexistentes. Considerando a vertente de situações enfatizadas anteriormente, projetou-se um sistema inteligente capaz de racionalizar a energia verde adquirida, de forma a projetar um ambiente de captação de energia renovável e ambientalmente correta a um custo/beneficio adequado. Equipamentos de captação e armazenamento de energia possuem um valor considerável, esse fator impede o interessado em montar uma estrutura capaz de suportar por vários dias uma baixa produção de energia a um gasto padrão. O sistema proposto utiliza a lógica difusa (fuzzy logic) para determinar o nível de economia no qual o sistema verde deverá se portar. Para realizar essa tarefa, o sistema busca na internet informações sobre a previsão de tempo associadas com o nível atual dos conjuntos de baterias, essas informações são processadas por regras de inferência e posteriormente estabelecem a forma com a qual o sistema opera. Para exemplificar o argumento firmado, coloca-se como eixo a seguinte situação: Imagine o fato de que, em condições normais de uso, ou seja, sem o sistema de racionalização de energia verde operando, as luzes que iluminam um outdoor permanecem ligadas por 12 horas diárias, entretanto, não tem-se a previsão climática dos próximos dias, o que favorece o risco esgotável de energia renovável para este fim, porém com o sistema prevendo uma baixa produção de energia, essa iluminação seria automaticamente reduzida para menos horas diárias, até o clima tornar-se mais favorável, e assim garantir a sustentabilidade. Este artigo está disposto em cinco seções a fim de esclarecer o projeto. Após a primeira seção introdutória, segue-se para os conceitos fundamentai da lógica difusa, elucidando os principais conceitos e exemplificando quando necessário. Dando seqüência a próxima seção descreve as idéias e passos adotados no desenvolvimento do projeto. A seção seguinte apresenta o software desenvolvido pelo autor do artigo. Por fim, a seção cinco apresenta algumas considerações pertinentes. 2. Lógica difusa Lotfi Zadeh, professor de engenharia elétrica e ciências da computação desenvolveu em 1965 a teoria da lógica fuzzy. Zadeh observou que muitas das regras utilizadas pelas pessoas para fazer inferência não podiam ser explicadas por elas. É neste sentido que remete-se a este exemplo comumente utilizado: Aquele homem deve ter 40 anos, não estamos preparados para explicar as regras utilizadas para chegar nessa determinação. Baseado nas ambigüidades de pensamento, Zadeh criou a lógica difusa, inicialmente criticada, porém acabou sendo
2 utilizada por engenheiros e cientistas da computação (COSTA, et al, 2005). Tratar informações subjetivas e imprecisas ou até mesmo equivocadas é algo natural para a mente humana, porém computadores foram construídos e preparados para trabalharem com informações precisas e bem estruturadas, não podendo reconhecer informações do tipo: está um pouco quente hoje, está quase pronto em sua forma inicial. Tendo em vista esses conceitos a lógica fuzzy surgiu para que essas informações pudessem ser tratadas (POSSELT, 2008). Na Figura 1 é possível observar claramente a diferença entre a lógica clássica e a lógica fuzzy, a lógica clássica não abre espaço para valores intermediários, enquanto na lógica fuzzy é possível analisar os valores intercessores. Um exemplo clássico a ser dado seria: na lógica clássica o dia pode estar frio ou quente enquanto que na lógica fuzzy podem-se ter várias determinações como: frio, muito frio, pouco frio, morno, quente, muito quente, pouco quente entre outras.. Figura 1- Diferença entre lógica clássica e lógica fuzzy Para um melhor entendimento da teoria existente em lógica difusa é necessário ter o conhecimento de teoria dos conjuntos difusos, variável lingüística e sistema de inferência. Tais definições são abordadas nos tópicos a seguir. 2.1 Teoria dos conjuntos difusos Os conjuntos fuzzy foram desenvolvidos para determinar o quanto um elemento pertence ou não a um determinado conjunto, com o uso de graus de pertinência (µ) que são valores no intervalo [0;1]. Assim é possível determinar os elementos que pertencem a um grupo e seu respectivo grau de pertinência (JÚNIOR; NOVAKOWSKI, 2005). A representação dos conjuntos fuzzy depende da natureza e das dimensões do universo a ser representado. Quando for necessário representar conjuntos que contenham um universo pequeno, a melhor solução é a analítica, que tem o objetivo de apresentar todos os elementos do universo separados por vírgula, sendo que cada elemento é composto pelo grau de pertinência e o valor do termo. Quando o universo a ser representado contiver um grande número de elementos, ele deve ser representado pelo gráfico de sua função de pertinência, chamado de diagrama de Hassi-Euler (H-E) (REZENDE, 2003). A Figura 2 apresenta um exemplo de determinação de conjuntos fuzzy. É possível perceber a representação do universo dos elementos no item 1 da figura, sendo esse universo composto por idades. No item 2 da figura são criados três conjuntos, sendo eles jovens, adultos e velhos. Já no item 3 da figura são representados os graus de pertinência aos grupos em relação aos elementos do universo. É possível reparar que aos trinta anos um indivíduo tem um grau de pertinência de 0,5 em relação ao conjunto jovem, 0,4 em relação ao adulto e 0,1 em relação ao velho.
3 Figura 2- Exemplo do uso de conjuntos fuzzy 2.2 Variável Lingüística Variável lingüística é a entidade utilizada para representar de forma imprecisa um conceito ou uma variável de um determinado problema. Essa variável aceita somente valores lingüísticos, tais como: frio, pouco frio, muito frio, grande, muito grande (REZENDE, 2003). Analisandose a Figura 3 pode-se reconhecer a idade como sendo a variável lingüística e os seus valores representados pelos conjuntos difusos: jovem, adulto e velho, esses valores contrastam com valores numéricos. O processo de fuzzificação é responsável por atribuir a cada conjunto difuso os respectivos valores de pertinência. Na Figura 3 é possível observar um exemplo da atribuição dos valores de pertinência aos valores referentes à variável lingüística velocidade. Observando-se a Figura 3, pode-se notar que a velocidade de 30 km/h tem grau de pertinência 0,5 tanto para o valor devagar quanto para médio, em contrapartida pode-se reparar que a velocidade de 60 km/h tem grau máximo de pertinência em relação ao valor médio e nulo em relação aos valores devagar e rápido (POSSELT, 2008). 2.3 Sistema de inferência Figura 3- Exemplo de fuzzificação O sistema de inferência fuzzy ou controlador fuzzy é composto de três fases, sendo elas: fuzzificação, inferência e defuzzificação. Na Figura 4 é possível visualizar o sistema de inferência fuzzy e a forma de interligação entre as fases, sendo que cada fase tem como princípio uma entrada de dados, processamento sobre esses dados e uma saída.
4 Figura 4 -Diagrama de blocos de um controlador fuzzy típico O primeiro passo realizado no controlador fuzzy é a fuzzificação, esse processo deve ser realizado para cada valor de entrada e consiste no mapeamento dos dados para conjuntos fuzzy relevantes. Os valores de entrada são valores precisos, provenientes geralmente de medições ou observações. O processo de fuzzificação também é responsável pela ativação das regras relevantes para uma determinada situação (TANSCHEIT, 2008). Em um controlador fuzzy as regras têm um papel relevante, pois o bom desempenho do sistema está vinculado à produção de regras consistentes. A base do conhecimento pode ser fornecida por especialistas através de termos lingüísticos. Esse processo pode ser complicado, mas, independente do conhecimento do especialista, uma alternativa para formação da base de regras é através da mineração de dados numéricos Esse método tem um bom retorno em problemas de classificação (POSSELT, 2008). A construção de uma base de conhecimento pode dar-se através de regras de produção fuzzy, sendo essa a maneira mais comum. Uma regra de produção é formada por duas partes principais: antecedente, conseqüente. A estrutura de uma regra de produção é definida da seguinte forma: Se <antecedente> então <conseqüente>, na Figura 5 é possível visualizar um exemplo de regra de produção, a cláusula entre o se e o então é denominada antecedente e a sentença após do então é denominada conseqüente (REZENDE, 2003). Figura 5-Exemplo de regra de produção fuzzy A fase da inferência é responsável pela operação sobre os conjuntos propriamente dita. Nela são determinadas as regras que serão ativadas e combinadas e como resultado desse processo são produzidos conjuntos fuzzy de saída (POSSELT, 2008).
5 O sistema de inferência fuzzy na maioria das vezes deve disponibilizar dados precisos como saída. Isso se deve pelo fato da maioria das aplicações necessitarem dessa informação. A etapa de defuzzificação é responsável por interpretar as informações geradas pela fase da inferência. Existem vários métodos de defuzzificação, entre eles: máximo, centróide, média ponderada, média máximos, centro da soma, maior área 3. Descrição do projeto O uso da energia verde será empregado na parte que diz respeito a iluminação de corredores, banheiros, outdoors, refeitórios, salas de entretenimento, recepção, além de pequenos motores 12V utilizados no controle de janelas para aeração e climatização do ambiente. Na figura 6 é exibido o projeto de um sistema verde na integra, com todos os componentes principais, duas fontes coletoras de energia verde (painel solar e energia eólica), placa controladora, banco de baterias, fábrica e o sistema de previsão do nível de bateria interligado com a internet. Figura 6 - Estrutura completa do projeto de energia verde A interligação entre os componentes será estabelecida da seguinte forma, a placa controladora receberá a energia produzida pelos equipamentos de captação e armazenará essa energia nos bancos de baterias. Essa energia será consumida nos equipamentos aos quais a placa controladora estará interligada para realizar o gerenciamento. Para operar de maneira adequada e atingir o objetivo de manter a iluminação da fábrica, a controladora conta com a informação recebida através do sistema de previsão do nível de economia, este será o sistema responsável por determinar à controladora, a forma com a qual ela deve se portar. Por sua vez o sistema de previsão de nível de economia está ligado a internet para a coleta de informações sobre a previsão do tempo.
6 O presente artigo mantém o foco na determinação do nível de economia que o sistema como um todo necessita se portar, sendo assim, a interface analisada neste projeto é o sistema de previsão do nível de economia que pode ser visualizado na Figura 6. As informações que alimentam o sistema são provenientes da placa controladora e da internet. O software recebe a informação do nível de carga do conjunto de baterias da placa controladora, associa esse elemento a previsão do tempo obtida através de sites especializados em clima. O sistema munido de todas as variáveis necessárias faz o uso da lógica difusa para estabelecer o nível de economia que a placa controladora irá operar. A saída do software é um valor real numa escala de 0 a 10. Na seqüência será analisado de forma detalhada o processo de fuzzificação, inferência e defuzzificação da lógica difusa empregada na solução do projeto. Para ser possível a determinação do nível de economia do sistema verde pela lógica fuzzy é necessária definições referente aos seguintes passos: entradas, variáveis lingüísticas e os termos lingüísticos, função e graus de pertinência, base das regras e a variável de saída. A seqüência dos passos já mencionada facilitará o entendimento do processo adotado. Como já comentado anteriormente, as entradas do sistema serão: nível da carga das baterias, média quantificada da previsão do tempo e média da velocidade dos ventos, lembrando que, no capítulo 4 é explicado e exemplificado o processo da transformação da qualificação do tempo na quantificação da qualidade do tempo. Com as entradas do sistema definidas, é o momento de definir as variáveis lingüísticas e os termos lingüísticos. Abaixo cita-se os referentes termos utilizados na implementação da lógica fuzzy. Os três primeiros itens referem-se as variáveis lingüísticas de entrada e a última a variável lingüística de saída. Ao lado de cada variável lingüística faz-se referência aos termos lingüísticos referentes. Bateria: baixo (NBB), médio(nbm) e alto(nba); Tempo: ruim (TR), médio (TM), bom (TB); Vento: ruim (VR), médio (VM), bom (VB); Economia: máxima (EM), alerta (EA), padrão(ep), nenhuma (EM); Com as variáveis lingüísticas e os termos lingüísticos definidos, é o momento de definir o grau de pertinência para cada um dos termos lingüísticos, o que significa dizer, o quanto uma informação é verdadeira dentro de um grau de pertinência. A Figura 7 apresenta o diagrama Hassi-Euler (H-E) dos conjuntos fuzzy da variável bateria, tempo, vento e economia. É possível reparar que os graus de pertinência variam na escala de 0 até 1 para qualquer entrada no universo de discussão de x. Exemplificando a citação anterior, afirma-se que o grau de pertinência para o nível de bateria igual a 2 na Figura 7 tem grau de pertinência igual a 1 situada dentro do conjunto Nível de bateria baixo (NBB). A representação de um conjunto fuzzy não precisa necessariamente ser representada por um diagrama, como os da Figura 7, esse poderia ser apresentado pela seguinte seqüência: µnbb(x) = {1/1, 1/2, 0,5/3, 0/4, 0/5, 0/6, 0/7, 0/8, 0/9, 0/10, 0/11, 0/12, 0/13, 0/14, 0/15,}, onde informa-se os graus de pertinência para cada entrada no universo de x em relação a cada conjunto difuso. Essa técnica somente pode ser utilizada quando o universo a ser descrito for pequeno. No caso do presente projeto, optou-se pelo diagrama de H-E, em um primeiro momento ele pode ser considerado mais trabalhoso, porém facilita o entendimento humano quanto a interpretação e entendimento da organização das variáveis e os seus conjuntos (POSSELT, 2008). Observando a figura 7, pode-se observar os 4 diagramas referentes as variáveis lingüísticas e
7 reconhecer facilmente os graus de pertinência para cada conjunto fuzzy. Figura 7 - Diagramas de Hassi-Euler referente as variáveis nível das baterias, classificação do tempo, velocidade dos ventos e nível de economia Após as definições das funções e graus de pertinência tem-se o momento de definir as regras de inferência. Pode-se chamar esse ponto como o mais importante do processo, pois é esse o responsável por verificar os antecedentes e gerar as saídas. Analisando a Tabela 1, pode-se verificar o conjunto de regras referentes ao nível de bateria e a classificação do tempo. A tabela está codificada em siglas que representam os termos lingüísticos, a descrição de cada sigla pode ser visualizada nos diagramas de Hassi-Euler discriminados anteriormente. Utilizou-se essa relação por indicar uma série de fatores que influenciam na determinação do nível de economia a qual o sistema deva obedecer. Para entender melhor a tabela de regras, será dado um exemplo: Se NB é NBB e T é TM então E é EM Traduzindo a regra acima, se obtém: Se Nível da Bateria é Nível de Bateria Baixo e Tempo é Tempo Médio então Economia é Economia Máxima. O mesmo vale para o restante dos cruzamentos obtidos na Tabela 1. TR TM TB NBB EM EM EM NBM EA EA EP NBA EP EP EN Fonte: do autor Tabela 1 Tabela de regras referentes ao nível da bateria em relação ao tempo A Tabela 2 exibe o segundo conjunto de regras necessárias para a determinação do nível de economia do sistema verde. A forma de interpretar essa tabela segue as regras apresentadas anteriormente no conjunto de regras da Tabela 1.
8 TR TM TB NBB EM EM EM NBM EA EA EP NBA EP EP EN Fonte: do autor Tabela 2 Tabela de regras referentes ao nível da bateria em relação a velocidade do vento O método utilizado para gerar o conjunto fuzzy de saída foi o método min(). Esse método funciona da seguinte forma: sobre todos os antecedentes, utiliza-se o que possuir menor grau de pertinência para atribuir ao conjunto fuzzy de saída. Se for utilizado o exemplo apresentado anteriormente tem-se a seguinte saída: Se NB é NBB e T é TM então E é EM Se NB é 0,30 e T é 0,6 então E é 0,30 Foi utilizado o método min(), por ser mais conhecido, mas existem outros métodos, como prod(), que consiste em atribuir ao conjunto fuzzy de saída o produto das duas pertinências (POSSELT, 2008). Após aplicar as regras de inferência, obtêm-se conjuntos de saída com as suas respectivas pertinências. É nesse momento em que se deve aplicar o processo de defuzzificação, processo que irá gerar um valor preciso de saída. Como já mencionado anteriormente, existem vários métodos, mas o escolhido para esse projeto é o método do centro da gravidade. Esse método tem como característica, nunca atingir as extremidades, justamente por considerar o centro da área a saída. A equação para realizar o processo de defuzzificação utilizando o método do centro da gravidade é apresentada na Figura 8, ela consiste em realizar o somatório da variável multiplicado pelo grau de pertinência da variável dividido pelo somatório do grau de pertinência. Como resultado dessa operação matemática, obtém-se o valor preciso de saída. Figura 8- Função de defuzzificação pelo método do centro da gravidade Para ilustrar o processo de defuzzificação, basta observar a Figura 9, essa figura é criada pelo processo de inferência, onde os conjuntos de regras definidos atuam sobre as variáveis de entrada. Na Figura 9 podemos observar as seguintes saídas, grau de pertinência 0,70 para o conjunto EA (Economia Alerta) e 0,50 para EP (Economia Padrão), porém essa informação não adianta de nada para a controladora do sistema verde. Sendo assim, como já mencionado anteriormente, é necessário aplicar algum algoritmo de defuzzificação para gerar um valor preciso de saída, no caso do presente projeto utilizou-se o centro da gravidade. Após calcular o centro da gravidade da figura abaixo é obtido o valor 5,93 o qual será utilizado pela controladora do sistema verde.
9 Figura 9 - Conjunto fuzzy de saída após processo de inferência 4. Implementação do Ambiente de Simulação Para tornar possível a previsão de economia de energia para o projeto fez-se necessário o desenvolvimento de um sistema capaz de realizar essa tarefa. O sistema exibido na Figura 10 foi desenvolvido com Delphi 6 da Borland utilizando somente recursos presentes na instalação padrão. O sistema está dividido em abas sendo elas: Processo de inferência fuzzy, aba principal do sistema, HTML Mineração, aba destinada a mineração da página WEB de previsão de tempo, Gráfico de Pertinência, aba onde são exibidos os diagramas de Hassi-Euler utilizados no sistema para a atribuição de pertinências. Na Figura 10 pode-se reparar a indicação de várias partes importantes do sistema através de números arábicos na cor vermelha. O item 1 indica ao usuário o valor de pertinência determinado pelo sistema para cada um dos conjuntos das variáveis lingüísticas. O item 2 e 3 representam os conjuntos de regras utilizados no processo de inferência. O sistema permite que o usuário configure os conseqüentes, uma vez que os mesmos podem variar entre regiões e períodos do ano. Para configurar corretamente os conseqüentes, deve-se utilizar as seguintes siglas: EM (economia máxima), EA (economia alerta), EP (economia padrão) e EN (economia nenhuma). É importante observar o fato do sistema assinalar diretamente na grade as regras utilizadas no processo de inferência e juntamente adicionar o grau de pertinência. O item 4 é utilizado para representar a entrada no sistema fuzzy do nível do conjunto de baterias, essa entrada pode ser configurada em tempo de execução no sistema num intervalo de 0 a 10 pontos na escala. Os itens 5 e 6 são obtidos automaticamente a partir da mineração das informações da página WEB de previsão de tempo. O sistema permite que essas informações sejam ajustadas com valores determinados pelo usuário para realizar simulações e certificações no sistema. No item 7 é possível visualizar a página WEB utilizada para a extração das informações. O site é utilizado para a obtenção de uma previsão de 5 dias por se tratar de um site confiável e renomado na internet. Para ativar diretamente a cidade desejada, basta passar essa informação diretamente na URL, segue o exemplo para a cidade de Santa Cruz do Sul/ RS: O gráfico exibido pelo item 8 apresenta a saída do processo de inferência fuzzy, esse gráfico é construído com base no conjunto de regras exibido nos itens 2 e 3. O sistema permite simulações e para isso basta realizar ajustes nas tabelas de regras e na seqüência clicar no botão Refazer gráfico baseado na saída das regras fuzzy.
10 Por último, é apresentado no item 9 o resultado do processo de defuzzificação, utilizando o método do centro da gravidade, método que consiste em realizar o somatório da variável multiplicado pelo grau de pertinência da variável dividido pelo somatório do grau de pertinência. O valor preciso obtido na defuzzificação é transmitido a placa controladora do sistema para que ela possa dimensionar as decisões a serem tomadas com base no valor. A escala adotada para dimensionar o nível de economia é um valor entre 0 e 10, quanto mais próximo de 0 o valor da defuzzificação, maior deve ser a economia de energia do sistema verde. A lógica fuzzy tem com objetivo obter entradas precisas passar por todas as etapas da controladora fuzzy e ter como saída um valor preciso, o que pode ser visto no sistema de homologação. Figura 10 - Software de previsão de economia de energia, tela principal do sistema Na figura 11 é apresentada a aba do sistema responsável pela mineração das informações referentes a previsão do tempo. É possível observar que a tela do software apresenta uma divisão clara em três partes, sendo elas: no lado esquerdo é apresentado o código HTML minerado para a obtenção das informações necessárias pelo sistema. No canto superior direito, encontra-se um configurador de pontos para a determinação da qualidade de tempo para o sistema. Nesse procedimento informações referentes ao tempo são quantificadas em valores determinados pelo usuário, é importante reparar que, quanto mais favorável o tempo para a produção de energia solar, maior a pontuação determinada. Observa-se que no sistema são configuradas apenas 4 situações de tempo (sol sem nuvens, sol com algumas nuvens, sol com muitas nuvens e nublado) e sabe-se que existem muitas outras, porém utilizou-se um agrupamento por nível de produção de energia solar para facilitar essa configuração. Por exemplo, dias chuvosos, chuvosos com raio, nublado com neve são enquadrados como nublado, uma vez que irão gerar energia de forma parecida nessas
11 situações. Na parte direita inferior são apresentados os resultados minerados da WEB, sendo a primeira coluna referente a quantificação do tempo e a segunda referente a velocidade dos ventos. A página WEB utilizada para a previsão do tempo oferece a previsão descrita em três períodos, manhã, tarde e noite. Para cada um dos cinco dias analisados, o sistema faz a média da quantificação do tempo da parte da manhã e da tarde. A média da quantificação do tempo e da velocidade dos ventos é utilizada para a determinação do nível de economia do sistema proposto, essa média pode ser vista na primeira aba do sistema no cato direito superior. Utiliza-se a média para os cálculos acima, pois ela pode representar qualquer número do conjunto utilizado no processo de formação da média. Figura 11 - Software de previsão de energia, tela responsável pela mineração dos dados da WEB 5. Considerações finais Analisando as associações de idéias supracitadas, é tendencioso argumentar que, prever o futuro do tempo é a forma mais econômica para se construir um sistema verde eficaz e eficiente. O investimento em equipamentos para a construção de um sistema de energia limpa pode ser dosado a partir do momento em que se possui uma ferramenta capaz de projetar o nível de economia ao qual o sistema como um todo deverá operar. A lógica difusa encaixa-se perfeitamente no projeto descrito. Tal argumento se dá ao fato de este algoritmo ser projetado com o intuito de operar com informações imprecisas, tendo essa lógica o poder de minimizar os efeitos de erros nas informações de entrada. Um erro na previsão do tempo bem como o de uma variação na medida da carga das baterias, não afetará o dado de saída do sistema de forma a prejudicar o controle. Face a sua estruturação, confiabilidade e agilidade, este projeto representará uma importante ferramenta no que diz respeito a utilização de recursos de energia verde, representando mais um componente na luta pela conservação do meio ambiente. Referências POSSELT, EDERSON LUIS. Aplicação embarcada não intrusiva de classificação de condutores. UNISC Trabalho de conclusão de graduação, REZENDE, SOLANGE OLIVEIRA. Sistemas inteligentes Fundamentos e Aplicações. In: ALMEIDA, P. E. M.; EVSUKOFF, A. G. de (Org.) Sistemas Fuzzy. São Paulo: Manole, p
12 JÚNIOR, I. N.; NOVAKOWSKI, S. Lógica Fuzzy Sistemas de Apoio a Decisão. Rio Grande do Sul, UNISINOS, Abr Disponível em: < Acesso em: maio de 2008 TANSCHEIT, Ricardo. Sistemas Fuzzy. Rio de Janeiro: DEE-PUC-Rio. Disponível em: < Acesso em: maio COSTA, A. et al. Lógica Fuzzy : Conceitos e Aplicações, Rio Grande do Sul, UNISINOS, Abr Disponível em: < Acesso em: jun
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisManual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos
Leia maisparadigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0
paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisPasso a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital
Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia maisProposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar
Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar André Felipe Brescovici Nunes (UNIOESTE) andre_lipaum@hotmail.com Eduardo César Dechechi (UNIOESTE) dechechi@pti.org.br
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisEsse produto é um produto composto e tem subprodutos
Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de
Leia maisAstra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.
2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...
Leia maisProposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso
Proposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso Ederson Luis posselt (edersonlp@yahoo.com.br) Eloy Maury Metz (eloy@softersul.com.br) Resumo Analisando o fluxo de veículos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisDesenvolvimento de uma Etapa
Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisManual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0
Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisConfigurando o Controle dos Pais no Windows Vista
Autor: Bruno Leonardo MCP, MCDST, MCSA http://brunoleonardoleal.spaces.live.com 24/06/2007 Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista Página 1 de 16 O Controle dos Pais está disponível nas versões
Leia maisEspecificação do Trabalho
Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisCapítulo 13 Pastas e Arquivos
Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão
Leia maisNeo Solutions Manual do usuário Net Contábil. Índice
Manual Neo Fatura 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Configurando o software para importar dados de clientes... 3 3. Importando o cadastro de clientes... 4 4. Cadastro de Bancos... 5 5. Cadastro de Conta Correntes...
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisNOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1
NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS Versão 2.1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LAYOUT DO ARQUIVO... 4 3. TRANSMITINDO O ARQUIVO... 5 4. CONSULTANDO
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisManual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV
Página 1 Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Juliana Rodrigues Prado Tamizou www.djsystem.com.br (15) 3324-3333 Rua Coronel Aureliano de Camargo,973 Centro - Tatuí SP - 18270-170 Revisado
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisO conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.
AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida
Leia maisGestão Unificada de Recursos Institucionais GURI
Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Protocolo Versão 1.17.0 Última revisão: 26/11/2015 2015 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisSistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.
Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento
Leia maisDarwin Portal. Documentação Darwin Portal
Darwin Portal Documentação Darwin Portal Versão 2.0.0 Outubro/2015 1. Introdução... 2 2. Darwin Portal, Requisitos de Acesso e Visão Geral... 2 3. My Darwin... 6 3.1. Operação... 6 3.2. Veículo... 7 3.3.
Leia maisQuestões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União
NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisDivulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis
Projeto Integrador Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis Alunos: Rafael Censi Borges Viviane Tayão Dutra Joice Taise Martins Rogério Uhr Santiago Fimínia Martins Professor
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisTUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA. Os dados de suas coletas devem ser organizados em uma planilha eletrônica, de modo
TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA ESTIMATIVAS DE RIQUEZA DE ESPÉCIES Softwares utilizados: Excel, EstimateS e Statistica. Preparação dos dados Os dados de suas coletas devem ser organizados
Leia maisIntrodução ao icare 2
Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O
Leia maisASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO
ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos
Leia maisAlgoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva
Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisFísica. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.
Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisMANUAL EDITOR ESTRUTURADO MÓDULO 2
MANUAL EDITOR ESTRUTURADO MÓDULO 2 PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO MANUAL EDITOR ESTRUTURADO ELABORAÇÃO DE ESTRUTURA DE DOCUMENTO ADMINISTRADOR Sumário 1 Elaboração de Estrutura de Documento4 11 Cadastrar
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisO Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.
Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar
Leia maisCaso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos
Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora
Leia maisGravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina
Leia maisAGHOS - GESTÃO E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E FINANCEIRA DE SAÚDE MÓDULO DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS
Manual de Regulação Ambulatorial de Consultas Especializadas SISTEMA AGHOS Versão 01.2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1. O SISTEMA...4 1.1 Acesso ao Sistema AGHOS:...4 1.2 Teclas de funções do Sistema:...5 1.3
Leia maisI. Personalizando a Área de Trabalho
1 I. Personalizando a Área de Trabalho Área de Trabalho (desktop) do Novo Painel de Negociação do Home broker: Existem quatro desktops disponíveis para uso. Para alternar entre um e outro, clique sobre
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisComplemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa
Complemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisContas a Pagar: Pagamento de Contas. Este procedimento descreve como realizar o pagamento de contas e a definição das regras que envolvem o processo.
Contas a Pagar: Pagamento de Contas Este procedimento descreve como realizar o pagamento de contas e a definição das regras que envolvem o processo. PAGAMENTO DE CONTAS ACESSOS: Corporativo / Financeiro
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisSARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO DA CEMIG
GOP / 08 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO
Leia maisBSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal
Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisIngersoll Rand. Sistema de Automação Série-X
Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente
Leia maisPARAMETRIZAÇÃO RMS RETAIL X LOJA ELETRÔNICA
PARAMETRIZAÇÃO RMS RETAIL X LOJA ELETRÔNICA RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS DO IFRS
Manual do Usuário: SISTEMA DE BIBLIOTECAS DO IFRS Em 2013 foi adquirido o Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas Pergamum para todas Bibliotecas do IFRS. A implantação está sendo feita de acordo com as
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisMAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice
Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO
Leia maisA nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada
A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada Paciente, realizando a padronização dos atendimentos prestados pelos profissionais do NAS (Núcleo de Atenção A Saúde). De
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisÍndice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 4. NCM PORTAL DE RELACIONAMENTO... 12 1.1. O que é NCM... 2 2.1.
Sage Alerta NCM Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 1.1. O que é NCM... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. Cadastro NCM... 3 Destino NCM... 5 NCMs Monitoradas... 6 Painel de
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisCDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.
CDV GID Desmanches Manual do Usuário Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br Sumário Administração... 1 Favoritos... 12 Fornecedor... 21 Cadastro...
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisWebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV
CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente
Leia mais