FASCÍCULO INTRODUTÓRIO PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA
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- Bento Bergler Canedo
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2 FASCÍCULO INTRODUTÓRIO PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA Introdução A Escola e outros espaços educativos, como ONGs, movimentos sociais, pastorais e sindicatos vêm, através de suas atribuições específicas, construindo saberes e práticas que ajudam na efetivação de uma sociedade mais humana. Esse sistema tem nas suas mãos a possibilidade de melhorar a qualidade de nossa cultura participativa através da formação política de crianças, adolescentes e jovens. A Formação para a Educação Política, que aqui apresentamos, é uma contribuição para os educadores desses espaços refletirem sobre sua atuação e aprimorarem suas práticas emancipadoras. Ela é uma das atividades que estão sendo desenvolvida pelo Programa Eleitor do Futuro para ampliar o engajamento do cidadão. Ela tem a participação da ONG Comunicação e Cultura para a preparação dos fascículos e da Faculdade 7 de Setembro para a certificação do aprendizado. Problemática Uma pesquisa realizada pelo IBOPE em agosto de 2005 mostrou que 90% dos brasileiros não confiam nos políticos; 88% não confiam nos partidos políticos, 81% não confiam na Câmara dos Deputados e 76% não confiam no Senado Federal. Trata-se de um desgaste imenso da capacidade de liderança dos políticos e da própria capacidade de construirmos sonhos coletivos. O Programa Eleitor do Futuro é uma iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, através da Escola Judiciária Eleitoral (EJE),e e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). A iniciativa vem desenvolvendo atividades no sentido de promover a educação política dos jovens de 12 a 17 anos, estimulando-os ao exercício da cidadania e do voto consciente. As atividades realizadas em 2003/ 2004 permitiram que o número de jovens eleitores de 16 e 17 anos no estado tivesse o maior acréscimo entre eleições desde que passaram a ter o direito de voto. Em Fortaleza, o número quase duplicou. Com isso, o Ceará passou a ser o 4º Estado em quantidade de eleitores dessa idade, ficando atrás apenas de estados muito mais populosos. O motivo alegado como justificativa para esse rechaço é a existência de políticos corruptos ou inconseqüentes. Mas políticos com essas características são, em parte, o resultado da falta de interesse e participação, já que temos a possibilidade de fazer uma "seleção natural" a cada eleição, melhorando nossas escolhas, e não o fazemos, ou pelo menos não o fazemos com a profundidade que precisaria. A crise da política, neste aspecto, é também responsabilidade dos próprios eleitores. Paralelamente ao rechaço da política partidária, percebe-se uma grande vitalidade da sociedade civil. Em 2005, um estudo do IBGE identificou 276 mil instituições privadas sem fins lucrativos no País. Podemos supor que ficou fora dessa contagem um número ainda maior de organizações informais, não registradas em cartório (basta pensar nos grêmios estudantis e na infinidade de grupos culturais e comunitários). A articulação dessas organizações em redes e associações de todos os tipos é também um fenômeno crescente. Por outro lado, novas maneiras de fazer política são inventadas, viabilizando a participação individual, notadamente através do uso dos meios de comunicação, desde os fanzines fotocopiados com poucas exemplares até a internet. 2
3 PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA FASCÍCULO INTRODUTÓRIO Considere-se, por exemplo, o grande debate espontâneo que cruzou o País em todas as direções pela internet durante o plebiscito sobre a proibição da venda de armas de fogo, em Vivemos, então, uma situação em que a crise da política coexiste com a vitalidade da sociedade civil e a descoberta de novas maneiras de participar. A interrogação que está posta é a de saber se a renovação que está acontecendo "pela base" chegará ao topo, devolvendo o prestígio perdido à política institucional. Objetivos da Formação Contribuir para a formação política dos educadores na perspectiva da construção de uma sociedade justa. Oferecer aos professores e educadores populares subsídios teórico-práticos relativos aos temas propostos. Proporcionar aos participantes análise e discussão sobre as temáticas, visando à identificação de situações-problema e à elaboração de propostas de intervenção junto com seus educandos. Público direto Professores da rede pública e particular, educadores de outros espaços de aprendizagem (ONGs, organizações sociais, pastorais) e jovens que desejem realizar educação para os pares (de jovem para jovem). Público indireto O público indireto do projeto está formado pelos adolescentes e jovens que serão orientados pelos educadores inscritos na Formação durante a realização das atividades, e pela comunidade onde será viabilizado o projeto de intervenção. A Educação Política A educação política consiste na facilitação, por parte do educador, do processo de aprendizagem do "fazer política" nas suas múltiplas dimensões, que envolvem tanto o relacionamento com os partidos e o Estado, através das regras republicanas, como a participação na sociedade civil e a abordagem democrática nas relações interpessoais e comunitárias. Não pode haver prática educativa para a formação política se ela não considerar que o educando é um sujeito de pleno direito, inclusive na suas escolhas políticas. A educação política é, portanto, o incentivo para a reflexão critica sobre a realidade e a construção da capacidade de mobilização para transformá-la. No contexto atual de crise ética e de valores, onde predomina a competitividade, a prática de tirar vantagem em tudo, o alto índice de criminalidade e o desrespeito à pessoa humana, a sociedade é convidada a contribuir para a mudança dessa realidade, exercendo sua cidadania. 3
4 FASCÍCULO INTRODUTÓRIO PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA Conceitos A preparação do Curso foi orientada pela necessidade de ampliar a formação dos educadores no tocante a conceitos, contexto e problematização das questões abordadas; e, ao mesmo tempo, fornece-lhes subsídios para a reconstrução dos conteúdos junto aos seus alunos. Essa reconstrução (processo de apropriação, enriquecimento e reelaboração dos conteúdos e da proposta) acontece através da orientação e acompanhamento de atividades e projetos de intervenção de natureza política, concebidos e realizados pelos adolescentes e jovens em trabalho de grupo, a partir de suas próprias idéias, das sugestões feitas pelo Curso ou das propostas viabilizadas pelos educadores. Essa intervenção é um exercício de cidadania na comunidade (alunos e professores, agentes sociais, conselho escolar, representantes de igrejas e sociedade civil, vizinhança e bairro da escola). Redigir, fazer circular e entregar a quem de direito um abaixo-assinado, promover um ciclo de palestras ou cine-debate, publicar um jornal estudantil ou comunitário, organizar uma pesquisa de opinião, acompanhar as sessões do Conselho Escolar, promover o alistamento eleitoral na escola ou no bairro são exemplos de "exercícios de cidadania", cuja realização permite aos alunos reinterpretar e enriquecer os conhecimentos adquiridos durante sua preparação (contextualização e problematização), e assimilá-los no plano pessoal através da formação de atitudes participativas. Conteúdos Os temas que serão abordados durante a Formação foram escolhidos após a realização de três grupos focais com adolescentes e jovens dos dois sexos, em proporções equilibradas, entre 14 e 17 anos. Um desses grupos reuniu jovens com uma experiência significativa de participação social, outro foi constituído com pessoas que estavam iniciando seu engajamento, e o terceiro por jovens sem nenhuma experiência de participação. Esses grupos conversaram a partir da pergunta geradora "O que significa para você viver em sociedade?". O primeiro fascículo trata das Diversidades, Desigualdades e Preconceitos. A constituição da mulher, do trabalhador(a), dos afrodescententes, dos índios(as) como sujeitos da história; a persistência da exclusão social, o sistema escolar como reprodutor de desigualdades e como alternativa para sua superação, e políticas públicas afirmativas são alguns dos temas do fascículo. O segundo fascículo discute o papel da Mídia. A liberdade de expressão como fundamento da democracia; as relações da mídia com o mercado; sua influência na formação da subjetividade das pessoas e nos consensos sociais e políticos; as alternativas de controle e participação cidadã para sua democratização e o papel da escola na comunicação são abordados aqui. 4
5 PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA FASCÍCULO INTRODUTÓRIO O terceiro fascículo discute as formas de viver em sociedade, sob o título "Competir ou Cooperar". O mercado como espaço de intercâmbios e de exercício do poder; a tensão entre a procura do lucro e o interesse social; as diversas formas de organizar a solidariedade e a cooperação, a responsabilidade social empresarial, entre outros assuntos. O quarto fascículo aborda a situação das Crianças, Adolescentes e Jovens na sociedade brasileira. As ameaças que sofrem (violência, consumismo, uso abusivo de drogas etc); as políticas públicas; a constituição da criança como sujeito de direito; o potencial que sua participação abre para a construção de uma sociedade mais democrática e eqüitativa. O quinto fascículo trata da organização do Estado, do sistema político e da participação cidadã. Os fundamentos da divisão de poderes; a representação política e o sistema eleitoral; a democracia direta; a organização e a diversidade da sociedade civil; o controle social das políticas públicas; a problemática da corrupção e a transparência nas ações governamentais. O sexto fascículo trata da Globalização como processo apoiado na economia e na comunicação; a formação de blocos políticoeconómicos; a governança planetária (Nações Unidas e organizações inter-governamentais); os fluxos migratórios; a urgência ambiental e a constituição de uma sociedade civil global. Os pontos centrais apresentados nos fascículos são: conceitos, mapeamento histórico, problematização, relação teoria e prática, músicas como provocações didáticas, esclarecimentos à luz da legislação, discussões de políticas públicas e indicações de instituições que desenvolvem uma prática de cidadania na área que está sendo abordada. Em 2002, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento realizou uma pesquisa sobre a percepção da democracia e dos valores democráticos na América Latina. Foram ouvidas mais de 15 mil pessoas em 18 países. Apenas 1% dos entrevistados foram classificados como "nãodemocratas puros" ou "democratas puros"; o resto dos participantes foi classificado como ambivalentes em diversos graus, sendo ora "mais democratas", ora "menos democratas". Esses dados nos mostram que as pessoas aderem à perspectiva democrática a partir de aproximações inevitavelmente incompletas e fragmentárias, com base nos valores que cada um construiu na sua trajetória individual. A educação política, que é sobretudo uma educação baseada em valores, está, portanto, inserida nesse perpétuo "se trabalhar" que faz parte do desenvolvimento pessoal. Metodologia A metodologia da Formação visa ajudar os participantes a elaborar e viabilizar um projeto de intervenção na comunidade. Ela está fundamentada na interação dos sujeitos como instrumento para que a ação educativa aconteça, visando à transformação da realidade. Assim, o aprendizado efetiva-se quando há uma organização dos saberes a partir das situações-problema vivenciadas na comunidade. 5
6 FASCÍCULO INTRODUTÓRIO PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA Etapas 1 O participante da Formação deverá escolher uma temática trabalhada em um dos fascículos. Este tema deverá contemplar as necessidades da comunidade onde irá atuar. 2 Ele elabora, junto com seus educandos, um projeto de intervenção na comunidade. Este projeto é intencional (direcionado politicamente para a ampliação da cidadania) e também sistemático, porque envolve planejamento, realização e avaliação das ações. Para facilitar a realização desta etapa, em cada fascículo são sugeridos projetos que o educador pode adaptar ou realizar diretamente, com o seu grupo de educandos. 3 Execução do Projeto 4 Elaboração do Relatório Final O Relatório Final deverá ter no máximo 5 páginas, e deverá ser enviado por correio ao seguinte endereço: FA7- Coordenação de EAD Rua Almirante Maximiniano da Fonseca, 1395 Luciano Cavalcante CEP: Fortaleza-CE Certificação Será concedido a certificado de extensão pela Faculdade 7 de Setembro - FA7 aos participantes que apresentarem o Relatório Final dos resultados do projeto intervenção, conforme roteiro a seguir. Roteiro de Relatório Final 1 Identificação do participante e da sua escola/entidade. 2 Introdução Escrever quais os pontos que serão abordados no relatório. 3 Resumo do projeto desenvolvido 3.1 Nome do projeto 3.2 Descrição do grupo de jovens envolvidos no projeto 3.3 Aspectos relevantes que foram apresentados no desenvolvimento do projeto (etapas e ações realizadas) 4 Indicadores qualitativos do projeto. 4.1 Registrar quais os resultados pedagógicos ou outros conquistados através da realização do projeto. 5 Anexos. 5.1 fotos, folder, outras produções e registros. 6
7 PROGRAMA ELEITOR DO FUTURO FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO POLÍTICA FASCÍCULO INTRODUTÓRIO Elabore seu projeto de intervenção Recomenda-se aos formandos que elaborem seu projeto de intervenção de forma detalhada, como forma de guiar seu pensamento e as ações do grupo de jovens que irão acompanhar. Não é necessário enviar este projeto. 1 Identificação do Projeto 1.1 Título do Projeto 1.2 Identificação do público-alvo (comunidade) 1.3 Identificação de entidades parceiras (caso haja o envolvimento de outras organizações no projeto). 2 Contextualização Neste primeiro momento é preciso definir o problema ou situação a ser abordada. É uma situação não satisfatória, um desafio, algo que precisa ser modificado ou valorizado na comunidade onde atua. Para isso é necessário um retrato da realidade onde o problema possa ser analisado, aprofundando nas causas e no contexto geral. 3 Objetivos Já definido o problema no diagnóstico anterior, é preciso pensar qual é a realidade desejada. O resultado final que o grupo deseja é o objetivo. Os objetivos podem ser ousados, mas ao mesmo tempo realistas. 4 Alternativas para a transformação da realidade Detalhamento da proposta de intervenção, conforme os objetivos definidos anteriormente. 5 Cronograma Definir os prazos de realização de todas as etapas previstas no projeto. 6 Necessidades O que é necessário para atingir os objetivos? Para alcançar a realidade sonhada? É o registro dos recursos necessários para o desenvolvimento do projeto: financeiros, materiais, divulgação e outros. 7 Avaliação Momentos que acontecem ao longo da execução do projeto e ao seu termo, para verificar se os objetivos foram alcançados. 7
8 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará é o órgão do Poder Judiciário responsável pela realização das eleições no estado, desenvolvendo atividades tais como alistamento dos eleitores, registro dos candidatos, fiscalização da propaganda eleitoral, organização da votação, totalização dos votos, julgamento de processos referentes a questões eleitorais e diplomação dos candidatos. O UNICEF, como integrante do sistema das Nações Unidas, tem como missão garantir os direitos de crianças e adolescentes. No Brasil, o UNICEF apóia projetos para promoção do desenvolvimento infantil, educação para a inclusão, cidadania dos adolescentes, proteção integral e comunicação, além de monitor programas e projetos na área da infância e adolescência. FACULDADE 7 DE SETEMBRO "Contribuir para o desenvolvimento da sociedade, educando para a cidadania, propiciando a formação de profissionais competentes, felizes e éticos". Esta é a missão da Faculdade 7 de Setembro que nasceu de uma prática de excelência educacional iniciada em 1935 pelo fundador do Colégio 7 de Setembro, Edilson Brasil Soárez. Todos os cursos da FA7 receberam aprovação final do MEC com a nota máxima. O Comunicação e Cultura é uma ONG cearense fundada em 1988 com a missão de formar adolescentes e jovens para a cidadania e contribuir para a melhoria da educação pública. A instituição promove e executa projetos de jornalismo na escola em parceria com Secretarias de Educação, beneficiando quase mil escolas de todo o estado. Essas metodologias estão sendo disseminadas nacionalmente.
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