SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A Relação entre Seguro e Empreendedorismo no Brasil: Oportunidades e tendências do mercado Laís Alvares dos Santos Aluna da 8ª etapa do curso de Administração UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá laisdoguaruja@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Segurar bens não é um hábito desenvolvido no Brasil, grande parte das pessoas limita-se ao seguro do automóvel, por desconhecer outras modalidades de seguros. Há ainda a idéia de que assegurar um bem é algo extremamente caro, o que não corresponde a realidade. Para mudar esta idéia as corretoras de seguros têm papel fundamental. A prestação de serviço, ato por natureza intangível, tem como objetivo a satisfação de um desejo ou suprimento de uma necessidade independente da posse de um bem físico. É por isso que, como elementos difíceis de medir, provar ou sentir que são, os serviços devem ser "vendidos" ao consumidor como algo palpável. O mercado de seguros brasileiro movimenta atualmente, em prêmios, cerca de 3% do Produto Interno Bruto - PIB. E as expectativas são de que essa participação dobre em cinco anos, uma vez que o potencial de geração do "negócio seguro" é, sem dúvida, o maior da América Latina e um dos mais atrativos do mundo. 1

2 A estabilização econômica, a quebra do monopólio de resseguros e a abertura do mercado são fatores decisivos para a expansão da área de seguros que tem, agora, de enfrentar o desafio próprio de qualquer crescimento: a capacitação permanente dos seus profissionais. Na vida, a gente sabe que é nas adversidades que surgem as oportunidades. Com as empresas não é diferente: a maioria das empresas bem sucedidas algum dia enfrentou a adversidade e adotou a mudança como alternativa de sobrevivência naquele momento, para hoje oferecer oportunidades e apresentar-se como ameaça ao concorrente. Palavras-chave: Prestação de Serviço, Mercado Segurador, Estabilização Econômica. Seção 1 Curso de Administração Mercado de Seguros no Brasil. Apresentação: oral. O interesse pelo tema surgiu a partir do momento em que atuei no ramo de seguros e percebi a necessidade dos clientes em manter seus bens seguros e procurando sempre um bom atendimento tanto por parte do corretor quanto por parte das seguradoras através dos serviços prestados e benefícios oferecidos. 1.0 Introdução Este trabalho se propõe a apresentar alternativas de como fazer com que clientes possuidores de veículos automotivos, tais como, carros e motocicletas se interessem em adquirir os serviços oferecidos pelas seguradoras de automóveis fazendo assim com que o ramo de seguros automobilístico se expanda cada vez mais? Segundo o Instituto Camões, seguradoras de automóveis têm por definição serem as empresas que assumem os riscos a que estão expostos os veículos automotores, bem como a indenização por responsabilidade civil do condutor do veículo e/ou proprietário do mesmo e também as pessoas por ele transportadas. Estas empresas 2

3 prestam serviços do tipo assistência 24 horas, guincho, chaveiro, veículo reserva em caso de sinistro, substituição do veículo ou ressarcimento equivalente em caso de perda total, furto ou roubos decorrentes de atos causados por terceiros. Este projeto/pesquisa tem por objetivo mostrar para possíveis investidores ou empresários que queiram aplicar seu dinheiro em uma atividade que lhes propicie maior rentabilidade que o ramo de seguros está crescendo cada dia mais. Este estudo pretende unir não só o retorno financeiro, como também a satisfação e o interesse dos clientes por esta atividade. O estudo se limitará, nesta primeira fase, à pesquisa bibliográfica, tanto em livros como pela rede mundial de computadores, a internet. 2.0 Objetivo A pesquisa visa analisar o ramo de seguros de automóveis como oportunidade de expansão de mercado para as seguradoras e principalmente para as corretoras de seguros. - Objetivos Específicos: Demonstrar quais saídas ou possíveis soluções para a problemática da captação e fidelização dos clientes do ramo de seguros automotivos. Pesquisar índices de sinistros no Estado de São Paulo seguindo critérios de sexo, idade, tipo de veículo, sua utilização ou finalidade do produto. Diagnosticar o grau de a solvência das empresas seguradoras em comparação com o PIB, mostrando a evolução das mesmas no Brasil e a abertura do resseguro. Mostrar a migração das atividades e produtos comercializados pelas seguradoras para poderem permanecer vivas no mercado. 3.0 Metodologia A metodologia a ser utilizada nesta pesquisa será a coleta de dados fornecidos pelas companhias seguradoras, seguindo suas normas e 3

4 cláusulas. Será necessário o uso de internet, manuais de serviços fornecidos por diversas seguradoras, revistas do ramo ou ligadas a ele, tabelas, gráficos e índices cuja finalidade será demonstrar de forma mais clara e coesa dados que comprovem a veracidade do estudo. A pesquisa será feita diretamente com as seguradoras, segurados e corretores. Também constarão no trabalho opinião e idéias de especialistas do mercado financeiro, bem como de administradores, empresários e estudiosos da área de marketing. 4.0 Referencial Teórico a) A história do Seguro A atividade seguradora tem por objetivo, como diz MAGALHÃES (1997, p.10), o seguinte: a partir do princípio do mutualismo, criar condições para a proteção dos patrimônios e das rendas contra perda decorrentes dos infortúnios da vida.. Ainda, segundo SOUZA (2007,p.03), o conceito de seguro é baseado no compartilhamento ou divisão de riscos quando se abordam suas origens, vemos como exemplo, por volta do século XIII a.c, quando os comerciantes da Babilônia faziam acordos com outros comerciantes de cidades próximas para que quando fizessem a travessia pelo deserto em seus camelos assumiriam o risco de desaparecimento ou morte dos mesmos, ficando assim obrigados a pagar outro animal aos criadores. Surge na pré-história a idéia de mutualismo, que SOUZA (2007, p.04) define com propriedade seu conceito pode ser definido como a formação de um grupo de pessoas com interesses em comum constituindo uma reserva econômica para dividir o risco de um acontecimento não previsto. Este fato se deu mesmo ainda não existindo a moeda, sendo utilizados os recursos existentes da época como o alimento, o material de caça e demais elementos necessários para a sobrevivência dos povos. Indo para a Idade Média (476 d.c a 1453 d.c), temos como fato principal a descoberta do caminho para as Índias, trazendo como 4

5 conseqüência a preocupação dos navegadores com seus navios e suas cargas. Deu-se então, espaço ao seguro marítimo ou foenus nauticus - empréstimo marítimo a risco - FENASEG (2010). Deste modo, este tipo de seguro foi considerado o mais antigo e servindo de base para vários outros existentes até hoje, onde tiveram os italianos como seus precursores. O primeiro contrato de seguro assinado nos moldes atuais - com emissão de apólice - se deu em 1347, redigido em italiano na cidade de Gênova. SINCOR MG (2008). Com a abertura do comércio, impulsionado pelas Grandes Navegações, surgiram outras modalidades de seguros, como o de vida, de transporte, de incêndio, entre outros ainda comercializados. Devido principalmente as grandes navegações do século XIII, surgiu nessa modalidade de seguro, acima citada, o chamado Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo, conforme vemos em SILVIA (2007, p.08): Breve histórico da profissão de corretor de seguros no Brasil/ Rita de Cássia da Costa Silva. Rio de Janeiro: FUNENSEG, Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo. Era formalizada através de um documento assinado por duas pessoas, onde uma delas o financiador empresa à outra o navegador a quantia equivalente ao valor do navio e das mercadorias transportadas. Se durante a viagem o barco sofresse alguma avaria, o dinheiro emprestado não era devolvido. Caso contrário, esse dinheiro voltava para o financiador, acrescido de juros náuticos. Que eram mais elevados que os cobrados normalmente na época. Devido a essa forma de contrato, a Igreja Católica, teve participação direta ao intervir nos negócios, sendo proibido pelo Papa 5

6 Gregório IX, pois alegava que era uma forma de usura, na justificativa de que os homens estariam contrariando a vontade divina. Com isso os homens ligados a esse ramo buscaram, então, soluções para continuar a realizar essas operações, criando o chamado Feliz Destino. Que em SILVA (idem, p 09) trata:..., uma operação em que o banqueiro comprava o navio e as mercadorias transportadas. Se o navio naufragasse, o dinheiro adiantado era o preço da compra, caso chegasse intacto ao seu destino, a cláusula de compra se tornava nula e o dinheiro era devolvido ao banqueiro, acrescido de outra quantia como rendimento do empréstimo feito. Mas como o papa Gregório IX proibiu as atividades de empréstimos, surgir o primeiro sistema de cobertura de seguros a Convenção de Seguro. Ainda, em Florença, no século de XIV, teve-se notícia pela primeira vez dos intermediários de contratos, que eram firmados entre pessoas de direito privado, a luz da lei da oferta e procura. RIBEIRO (1994, p.10) Logo em seguida no ano de 1424, teve-se notícia da primeira sociedade seguradora, criada em Gênova a fim de cobrir riscos de transportes, Tam in mari quam in terra. Nos dez anos seguintes, a partir da Las Capítulas de Barcelona, legislação que estabelecia a franquia como obrigação nos contratos marítimos realizados, sendo o suporte legal para ressarcimento nos casos de navios desaparecidos. Surge assim a profissão de segurador. RIBEIRO (idem, p.10) Destaca-se como uma grande sociedade seguradora, até os dias atuais, os Lloyd s de Londres, fundada por Edward Lloyd s em Que teve origem no Lloyd s Coffee Shop, próximo da Tâmisa, local de encontro de navegadores onde ali compareciam para se manter informados e realizar operações bancárias e comerciais. Tornando-se referência no ramo de seguros. RIBEIRO (1994, p. 11) 6

7 Em meados do século XIX, já na era Industrial, o segurador individual desaparece dando lugar às companhias de seguros, estas em sua grande maioria, vindas do exterior, se instalando no Brasil e se expandindo cada vez mais por terem vastas experiências no ramo de seguros terrestres. SUSEP (1997). b) O seguro no Brasil A história do seguro no Brasil divide-se em quatro fazes que serão conhecidas ao longo desse capítulo de forma cronológica. Seguindo as idéias de SOUZA (2007, p. 6-7) a vinda da família Real em 1808 ocorre a colonização brasileira pelos portugueses. Estes liderados por D. João VI, que por sua vez promoveu a abertura dos portos e liberação do comércio, dando assim oportunidade de empresas estrangeiras se instalarem em território brasileiro. Nesta época, as atividades no ramo de seguros eram lideradas e normatizadas pela Casa de Seguros de Lisboa. Em 24 de fevereiro de 1808, no Estado da Bahia, é fundada a primeira empresa brasileira no ramo de seguros marítimos Companhia de Seguros Boa Fé, na então Capitania da Bahia. Até 1822, ano da independência do Brasil, só desenvolveu aqui seguros marítimos. Os demais ramos surgiram só em 1858, quando a seguradora Interesse Público obtém autorização para operar no ramo terrestre. Durante o império, em 29 de abril de 1828, criou-se a primeira Sociedade de Seguros Mútuos Brasileiros, mas não com total autonomia da casa de seguros de Lisboa. Já em 1850 tivemos a promulgação do Código Comercial Brasileiro, responsável por regular o seguro marítimo dando condições para várias seguradoras operarem nos diversos ramos, inclusive, no de incêndio e vida. Devido ao grande volume de negócios realizados no Brasil, o impulso dado pela economia cafeeira, ao grande processo de 7

8 industrialização e urbanização, tornou-se obrigatório a apresentação de seus balanços e outros documentos para o funcionamento e aprovação do estatuto. Logo em seguida, a 16 de abril de 1862, surgiu a primeira empresa de seguros estrangeira, Garantia da Cidade do Porto, de origem portuguesa. Além dela, ainda surgiram mais de 32 companhias, inclusive, a primeira a lidar com a modalidade de resseguros: a suíça Schweizerischer Lloyd Ruckverscherungs. SILVA (2007, p.11) Campo Sales preocupado com o aquecimento do mercado de seguros no país e a grande participação de empresas estrangeiras no ramo, junto com seu ministro da fazenda Joaquim Murtinho, elaboraram medidas que restringiam as seguradoras estrangeiras. Além disso, foi criado a Superintendência Geral de Seguros, órgão responsável por fiscalizar as seguradoras. Infelizmente, a imagem do seguro ficou prejudicada, pois tais medidas repercutiram de forma negativa na sociedade, resultado da exploração da boa fé do povo pelas chamadas Caixas de Pensões e Pecúlios que não possuíam base técnica para tais atividades. RIBEIRO (1994, p.16). Após um período de preocupação por parte dos clientes devido a falta de regulamentação específica para as prestadoras de seguros, com o advento do Código Civil em 1º de janeiro de 1916, os seguros passaram a serem regulamentados com 44 itens, sendo base para regular os princípios do contrato de seguros. E conforme registro encontrado na Revista de Seguros, ano I, número VII, de janeiro de 1921, foi através de Dec. nº , em 11 de janeiro de 1919, que o Governo da República decretou o primeiro Regulamento da Indústria de Seguros no Brasil. SILVA (2007, p.11). Logo em seguida em 1932 e 1933 foram fundados o 1º Sindicato dos Corretores de Seguros e 1º Sindicato das Seguradoras, respectivamente. Cria-se então, em 14 de julho de 1934, pelo Dec. nº24.782, o Departamento nacional de Seguros Privados, que tinhas as seguintes responsabilidades, visto em SILVA (idem, p.12): 8

9 Departamento nacional de Seguros Privados, totalmente subordinado ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, com o propósito de fiscalizar as operações de seguros privados em geral e de capitalização, e constituir um quadro de funcionários capazes de estudar questões técnicas e jurídicas. Ao Departamento também caberia a fiscalização da constituição das reservas técnicas bem como de suas aplicações, além de zelar pela solvência das sociedades seguradoras. Tal departamento, posteriormente foi substituído pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Assim, é terminada a primeira fase, anterior à criação do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). Essa fase se caracterizou como visto em MAGALHÃES (1997, p.09) pela:... predominância de empresas estrangeiras que atuavam mais como captadoras de seguros para suas respectivas matrizes do que propriamente como seguradoras instaladas no País, com sede, recursos humanos e reservas técnicas aqui constituídas. Logo em seguida inicia-se a partir da criação do IRB, a segunda fase e vai até o final da década de 60. Nessa fase é feita de modo efetivo o mercado segurador do Brasil, que se caracteriza pelo surgimento de grande número de seguradoras nacionais, sendo que as estrangeiras eram obrigadas a seguir as legislações e constituírem suas reservas no país. MAGALHÃES (idem, p.09) Nessa fase vemos a importância da IRB, criada no governo de Getúlio Vargas, pois importantes mudanças no mercado segurador ocorreram servindo de marco para uma nova política praticada a partir da década de 70, implementando assim, a nova política de seguros com mudanças internas e externas para a nacionalização de nosso mercado, que ainda encontrava-se organizado a luz do padrão inglês. SILVA (2007, p.14). 9

10 Temos como definição de resseguro, conforme FARIA (2007, p. 10),: o seguro dos riscos patrimoniais das seguradoras, decorrentes do excesso de risco de suas carteiras, e permite que uma seguradora venda à outra a parte do risco que excede sua capacidade de retenção. Dentro dos objetivos da IRB, destaca-se conforme SOUZA (2007, p. 08) o seguinte: fortalecer as seguradoras nacionais por meio da pulverização do risco em resseguro automático e reter no Brasil atividades de resseguro feitas em outros países. Com isso cerca de 90% dos prêmios de resseguros incêndios praticados foram retidos no país, terminado a segunda fase. Em 21 de novembro de 1966, inicia-se a terceira fase com criação da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) substituindo o Departamento Nacional de Seguros Privados, junto com o CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados). A SUSEP é uma entidade autárquica que visa fiscalizar e executar a política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, de interesse das seguradoras, corretoras de seguros e segurados, fixando diretrizes e normas da política de seguros privados e outras regulamentações. SILVA (2007, p.14). c) Marketing como ferramenta de vendas Atualmente, a empresa moderna e inteligente sabe que ouvir o cliente e solucionar seus anseios e problemas é a única maneira de continuar existindo. Para o profissional de vendas de seguros, isto não é diferente ou menos importante, pois a compreensão das tendências atuais o ajudará em vários aspectos. A começar por seu desenvolvimento profissional indo desde seu comportamento e atitudes, até os métodos utilizados para continuar vendendo no mundo dos negócios. Por isso, é importante saber que a nova ordem em vendas pode ser definida basicamente pelos seguintes fatores: I) Concorrência mais acirrada: 10

11 Existem milhares de Corretoras de Seguros prontas para oferecer uma solução a cada necessidade de um cliente potencial. Com a globalização, este universo é cada vez maior. E quando fica mais difícil vender, os concorrentes buscam o aperfeiçoamento e a melhoria contínua de suas estratégias de vendas, para vencer seus inimigos. O mercado, hoje, é disputado palmo a palmo. Este contexto tem forte influência no profissional de vendas, pois o obriga a se tornar cada dia melhor que seu concorrente a uma velocidade bem maior do que em épocas anteriores. II) Qual é seu diferencial? Com esse aumento da concorrência, passa a existir uma nítida tendência de homogeneização de seguros. Uma Seguradora lança determinado serviço, sendo imediatamente seguida pelas concorrentes. Surge uma novidade e a maioria copia. Se os seguros estão ficando cada vez mais semelhantes, o que vai determinar quem irá vender mais? Se entre as Seguradoras já é difícil encontrar diferenciais, na atividade de corretagem de seguros esse fator diferenciação fica ainda mais complicado. A maioria dos Corretores vende aquilo que você vende; com as mesmas condições e teoricamente podendo praticar os mesmos preços lembrando que eles também dizem que irão atender ao cliente em caso de sinistro, pois num mercado muito concorrido, utilizam-se os mesmos argumentos. Quando o cliente recebe duas propostas da mesma Seguradora de dois Corretores diferentes, o produto é o mesmo e o preço também (neste momento, não estou tratando de comissões e/ou acordos comerciais diferenciados). Como convencer o cliente a comprar de você e não do seu concorrente? Para ter a preferência do cliente, o que você pode fazer, sem demandar altos investimentos? O que você tem em suas mãos, que não necessita de nada para começar a pôr em prática? A resposta é: Atendimento. 11

12 O cliente deve perceber este atendimento diferenciado, desde o primeiro contato estabelecido com você ou com sua Corretora. Sem dúvida, o grande diferencial está nos serviços que a empresa vendedora se dispõe a prestar aos seus clientes. Quem presta um melhor atendimento levará a maior fatia do bolo. Percebe-se quem é o verdadeiro profissional de vendas quando ele não tenta vender indiscriminadamente qualquer coisa, para qualquer um. Primeiro, ele identifica as necessidades do cliente, para somente então indicar o que é mais adequado ao mesmo. Esta nova ordem em vendas força as empresas Corretoras de Seguros e os que atuam neste mercado à melhoria contínua de seus processos e atitudes. Por sua vez, esses processos e atitudes começam pela mudança nos hábitos de venda, pois as antigas regras não se adaptam mais a um meio empresarial em constante evolução. Hoje em dia, é fundamental criar relacionamento com os clientes e não apenas vender seguros para eles. Esta é a única maneira de continuar vivo no mercado e ainda ganhar muito dinheiro. Para se ter sucesso, você precisa adotar o papel de solucionador de problemas e deve cultivar um relacionamento duradouro com seus clientes o que fará com que eles comprem sempre e somente de você. O objetivo de um Corretor de Seguros campeão de vendas deve ser: Pensou em seguro, pensou em você! d) Grau de Solvência das Seguradoras No último mês de novembro, a ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência) promoveu, com o apoio da Susep e da Funenseg, um seminário no Rio de Janeiro, onde os principais modelos de solvência de seguradoras existentes no mundo foram analisados, comparando-os com o atualmente aplicado no mercado brasileiro. Este encontro teve, além de proporcionar o enriquecimento intelectual de todos os participantes, um objetivo bastante prático. 12

13 Embora este seja um assunto eminentemente teórico, restrito naturalmente aos especialistas, ele afeta diretamente o mercado de seguros brasileiro e seus interessados por, pelo menos, dois motivos. Primeiro, as regras implantadas vão determinar o grau de insolvência que o sistema vai trabalhar. Por exemplo, a quantidade de empresas que vai poder ter algum tipo de problema por ano. Qual o número aceitável? Um segundo ponto, estritamente ligado ao primeiro, se refere ao grau de competição desejável. Aqui, estamos em um problema clássico que, em engenharia, se chama de ponto ótimo ou de equilíbrio). Ou seja, por um lado, regras muito flexíveis permitem um aumento de competição, com novas opções para o consumidor, o que é um aspecto positivo. Este crescimento no número de seguradoras (muitas delas com pouco preparo), entretanto, pode levar a um aumento na taxa de insolvência. O inverso é naturalmente válido regras muito exigentes levarão a uma diminuição no grau de competição. Aqui, o desafio é encontrar o meio-termo ideal. e) Migração da atividade seguradora no Brasil MKT SHARE. Segundo Souza (2007), o mercado de seguros é atualmente constituído por cerca de 130 companhias de seguros, 35 empresas de previdência privada aberta, 10 empresas de capitalização, 32 mil corretores de seguros pessoas físicas e 12 mil de pessoas jurídicas. Ainda segundo ele, as seguradoras operam em vários ramos, mas falta especialização das seguradoras brasileiras que é vista como um problema, pois não é fácil administrar carteiras de diversos riscos, público, tamanho e rentabilidade tão distintas. Vemos, logo abaixo, a participação de cada um dos três grandes setores do mercado de seguros 13

14 FIGURA 1: A divisão do mercado segurador brasileiro Fonte: Souza, 2007, p.16 Outro objetivo, além da especialização das seguradoras brasileiras, é a redução da taxa de sinistralidade que podem chegar a consumir cerca de 67% do total arrecadado com os prêmios. 5.0 Conclusão Como foi possível observar pelos dados apresentados, uma das saídas ou possíveis soluções para a problemática da captação e fidelização dos clientes do ramo de seguros automotivos é a utilização de ferramentas propostas por especialistas da área de marketing, como técnicas de vendas, planejamento estratégico, fazer uso do marketing pessoal, descobrir as necessidades dos clientes e realizar o pós-venda. Através da análise dos fatos apresentados o grau de solvência das seguradoras serve para mostrar a possibilidade que cada empresa tem de tomar decisões com maior probabilidade de acerto e êxito. E, por fim, a pesquisa mostra a migração das atividades e produtos comercializados pelas seguradoras identificando ser o ápice do diferencial do mercado para uma empresa estar à frente dos seus concorrentes, pois o mercado exige criatividade e inovação aumentando assim sua liquidez e permanência de suas portas abertas. 14

15 6.0 Referências MAGALHÃES, Raphael de Almeida. O mercado de seguros no Brasil. Rio de Janeiro: Funenseg, 1997 CONTADOR, Cláudio Roberto. Os mercados de seguro e de capitalização no Brasil: o resgate da história. Rio de Janeiro: Funenseg, BELTRÃO, Kaizô Iwakami. Potencial do mercado de seguros no Estado de São Paulo. Rio de Janeiro: Funenseg, MASCI, Pietro. A relação entre seguro e empreendedorismo no Brasil: dados básicos e conceitos. Rio de Janeiro: Funenseg, FONTANA, Nelson. Resseguro em 8 lições básicas. Rio de Janeiro: Funenseg, RIBEIRO, Paulo Gomes. História do seguro: um resumo. Rio de Janeiro: Funenseg, SANTOS, André. Seguros: como vender mais e melhor! técnicas e muitas dicas para aumentar seu desempenho. Rio de Janeiro: Funenseg, SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria - 2.ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, GUIMARÃES, Antônio Márcio da Cunha. Contratos internacionais de seguros. São Paulo: Revista dos Tribunais, POVOAS, Manuel S. Soares. Gestão de marketing na atividade de seguros. Rio de Janeiro: Apec, ROCHA, Janes. Guia valor econômico de seguros: pessoa física e bens. São Paulo: Globo, Rede Mundial de Computadores SUSEP, Superintendência de Seguros Privados. Dúvidas dos segurados sobre seguros de automóveis, Disponível em: < Acesso em 16 jun. 2010, às 14h00. OLIVEIRA, Jonas. Ranking do roubo, Disponível em: < >. Acesso em 28 jun. 2010, às 00h30. 15

16 MELO, Erico. O boom do mercado de seguros, Disponível em:< Acesso em 30 jun. 2010, às 21h15. MELO, Enrico. Seguros: uma despesa mais que necessária, Disponível em: < Acesso em 30 jun. 2010, às 22h00. MELO, Enrico. Quem são os clientes?, Disponível em: < Acesso em 30 jun. 2010, às 22h15. BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento. Um mercado de seguros em expansão, Disponível em:< Acesso em 12 ago. 2010, às 15h56. 16

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