SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
|
|
- Rebeca Botelho Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A Relação entre Seguro e Empreendedorismo no Brasil: Oportunidades e tendências do mercado Laís Alvares dos Santos Aluna da 8ª etapa do curso de Administração UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá laisdoguaruja@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Segurar bens não é um hábito desenvolvido no Brasil, grande parte das pessoas limita-se ao seguro do automóvel, por desconhecer outras modalidades de seguros. Há ainda a idéia de que assegurar um bem é algo extremamente caro, o que não corresponde a realidade. Para mudar esta idéia as corretoras de seguros têm papel fundamental. A prestação de serviço, ato por natureza intangível, tem como objetivo a satisfação de um desejo ou suprimento de uma necessidade independente da posse de um bem físico. É por isso que, como elementos difíceis de medir, provar ou sentir que são, os serviços devem ser "vendidos" ao consumidor como algo palpável. O mercado de seguros brasileiro movimenta atualmente, em prêmios, cerca de 3% do Produto Interno Bruto - PIB. E as expectativas são de que essa participação dobre em cinco anos, uma vez que o potencial de geração do "negócio seguro" é, sem dúvida, o maior da América Latina e um dos mais atrativos do mundo. 1
2 A estabilização econômica, a quebra do monopólio de resseguros e a abertura do mercado são fatores decisivos para a expansão da área de seguros que tem, agora, de enfrentar o desafio próprio de qualquer crescimento: a capacitação permanente dos seus profissionais. Na vida, a gente sabe que é nas adversidades que surgem as oportunidades. Com as empresas não é diferente: a maioria das empresas bem sucedidas algum dia enfrentou a adversidade e adotou a mudança como alternativa de sobrevivência naquele momento, para hoje oferecer oportunidades e apresentar-se como ameaça ao concorrente. Palavras-chave: Prestação de Serviço, Mercado Segurador, Estabilização Econômica. Seção 1 Curso de Administração Mercado de Seguros no Brasil. Apresentação: oral. O interesse pelo tema surgiu a partir do momento em que atuei no ramo de seguros e percebi a necessidade dos clientes em manter seus bens seguros e procurando sempre um bom atendimento tanto por parte do corretor quanto por parte das seguradoras através dos serviços prestados e benefícios oferecidos. 1.0 Introdução Este trabalho se propõe a apresentar alternativas de como fazer com que clientes possuidores de veículos automotivos, tais como, carros e motocicletas se interessem em adquirir os serviços oferecidos pelas seguradoras de automóveis fazendo assim com que o ramo de seguros automobilístico se expanda cada vez mais? Segundo o Instituto Camões, seguradoras de automóveis têm por definição serem as empresas que assumem os riscos a que estão expostos os veículos automotores, bem como a indenização por responsabilidade civil do condutor do veículo e/ou proprietário do mesmo e também as pessoas por ele transportadas. Estas empresas 2
3 prestam serviços do tipo assistência 24 horas, guincho, chaveiro, veículo reserva em caso de sinistro, substituição do veículo ou ressarcimento equivalente em caso de perda total, furto ou roubos decorrentes de atos causados por terceiros. Este projeto/pesquisa tem por objetivo mostrar para possíveis investidores ou empresários que queiram aplicar seu dinheiro em uma atividade que lhes propicie maior rentabilidade que o ramo de seguros está crescendo cada dia mais. Este estudo pretende unir não só o retorno financeiro, como também a satisfação e o interesse dos clientes por esta atividade. O estudo se limitará, nesta primeira fase, à pesquisa bibliográfica, tanto em livros como pela rede mundial de computadores, a internet. 2.0 Objetivo A pesquisa visa analisar o ramo de seguros de automóveis como oportunidade de expansão de mercado para as seguradoras e principalmente para as corretoras de seguros. - Objetivos Específicos: Demonstrar quais saídas ou possíveis soluções para a problemática da captação e fidelização dos clientes do ramo de seguros automotivos. Pesquisar índices de sinistros no Estado de São Paulo seguindo critérios de sexo, idade, tipo de veículo, sua utilização ou finalidade do produto. Diagnosticar o grau de a solvência das empresas seguradoras em comparação com o PIB, mostrando a evolução das mesmas no Brasil e a abertura do resseguro. Mostrar a migração das atividades e produtos comercializados pelas seguradoras para poderem permanecer vivas no mercado. 3.0 Metodologia A metodologia a ser utilizada nesta pesquisa será a coleta de dados fornecidos pelas companhias seguradoras, seguindo suas normas e 3
4 cláusulas. Será necessário o uso de internet, manuais de serviços fornecidos por diversas seguradoras, revistas do ramo ou ligadas a ele, tabelas, gráficos e índices cuja finalidade será demonstrar de forma mais clara e coesa dados que comprovem a veracidade do estudo. A pesquisa será feita diretamente com as seguradoras, segurados e corretores. Também constarão no trabalho opinião e idéias de especialistas do mercado financeiro, bem como de administradores, empresários e estudiosos da área de marketing. 4.0 Referencial Teórico a) A história do Seguro A atividade seguradora tem por objetivo, como diz MAGALHÃES (1997, p.10), o seguinte: a partir do princípio do mutualismo, criar condições para a proteção dos patrimônios e das rendas contra perda decorrentes dos infortúnios da vida.. Ainda, segundo SOUZA (2007,p.03), o conceito de seguro é baseado no compartilhamento ou divisão de riscos quando se abordam suas origens, vemos como exemplo, por volta do século XIII a.c, quando os comerciantes da Babilônia faziam acordos com outros comerciantes de cidades próximas para que quando fizessem a travessia pelo deserto em seus camelos assumiriam o risco de desaparecimento ou morte dos mesmos, ficando assim obrigados a pagar outro animal aos criadores. Surge na pré-história a idéia de mutualismo, que SOUZA (2007, p.04) define com propriedade seu conceito pode ser definido como a formação de um grupo de pessoas com interesses em comum constituindo uma reserva econômica para dividir o risco de um acontecimento não previsto. Este fato se deu mesmo ainda não existindo a moeda, sendo utilizados os recursos existentes da época como o alimento, o material de caça e demais elementos necessários para a sobrevivência dos povos. Indo para a Idade Média (476 d.c a 1453 d.c), temos como fato principal a descoberta do caminho para as Índias, trazendo como 4
5 conseqüência a preocupação dos navegadores com seus navios e suas cargas. Deu-se então, espaço ao seguro marítimo ou foenus nauticus - empréstimo marítimo a risco - FENASEG (2010). Deste modo, este tipo de seguro foi considerado o mais antigo e servindo de base para vários outros existentes até hoje, onde tiveram os italianos como seus precursores. O primeiro contrato de seguro assinado nos moldes atuais - com emissão de apólice - se deu em 1347, redigido em italiano na cidade de Gênova. SINCOR MG (2008). Com a abertura do comércio, impulsionado pelas Grandes Navegações, surgiram outras modalidades de seguros, como o de vida, de transporte, de incêndio, entre outros ainda comercializados. Devido principalmente as grandes navegações do século XIII, surgiu nessa modalidade de seguro, acima citada, o chamado Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo, conforme vemos em SILVIA (2007, p.08): Breve histórico da profissão de corretor de seguros no Brasil/ Rita de Cássia da Costa Silva. Rio de Janeiro: FUNENSEG, Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo. Era formalizada através de um documento assinado por duas pessoas, onde uma delas o financiador empresa à outra o navegador a quantia equivalente ao valor do navio e das mercadorias transportadas. Se durante a viagem o barco sofresse alguma avaria, o dinheiro emprestado não era devolvido. Caso contrário, esse dinheiro voltava para o financiador, acrescido de juros náuticos. Que eram mais elevados que os cobrados normalmente na época. Devido a essa forma de contrato, a Igreja Católica, teve participação direta ao intervir nos negócios, sendo proibido pelo Papa 5
6 Gregório IX, pois alegava que era uma forma de usura, na justificativa de que os homens estariam contrariando a vontade divina. Com isso os homens ligados a esse ramo buscaram, então, soluções para continuar a realizar essas operações, criando o chamado Feliz Destino. Que em SILVA (idem, p 09) trata:..., uma operação em que o banqueiro comprava o navio e as mercadorias transportadas. Se o navio naufragasse, o dinheiro adiantado era o preço da compra, caso chegasse intacto ao seu destino, a cláusula de compra se tornava nula e o dinheiro era devolvido ao banqueiro, acrescido de outra quantia como rendimento do empréstimo feito. Mas como o papa Gregório IX proibiu as atividades de empréstimos, surgir o primeiro sistema de cobertura de seguros a Convenção de Seguro. Ainda, em Florença, no século de XIV, teve-se notícia pela primeira vez dos intermediários de contratos, que eram firmados entre pessoas de direito privado, a luz da lei da oferta e procura. RIBEIRO (1994, p.10) Logo em seguida no ano de 1424, teve-se notícia da primeira sociedade seguradora, criada em Gênova a fim de cobrir riscos de transportes, Tam in mari quam in terra. Nos dez anos seguintes, a partir da Las Capítulas de Barcelona, legislação que estabelecia a franquia como obrigação nos contratos marítimos realizados, sendo o suporte legal para ressarcimento nos casos de navios desaparecidos. Surge assim a profissão de segurador. RIBEIRO (idem, p.10) Destaca-se como uma grande sociedade seguradora, até os dias atuais, os Lloyd s de Londres, fundada por Edward Lloyd s em Que teve origem no Lloyd s Coffee Shop, próximo da Tâmisa, local de encontro de navegadores onde ali compareciam para se manter informados e realizar operações bancárias e comerciais. Tornando-se referência no ramo de seguros. RIBEIRO (1994, p. 11) 6
7 Em meados do século XIX, já na era Industrial, o segurador individual desaparece dando lugar às companhias de seguros, estas em sua grande maioria, vindas do exterior, se instalando no Brasil e se expandindo cada vez mais por terem vastas experiências no ramo de seguros terrestres. SUSEP (1997). b) O seguro no Brasil A história do seguro no Brasil divide-se em quatro fazes que serão conhecidas ao longo desse capítulo de forma cronológica. Seguindo as idéias de SOUZA (2007, p. 6-7) a vinda da família Real em 1808 ocorre a colonização brasileira pelos portugueses. Estes liderados por D. João VI, que por sua vez promoveu a abertura dos portos e liberação do comércio, dando assim oportunidade de empresas estrangeiras se instalarem em território brasileiro. Nesta época, as atividades no ramo de seguros eram lideradas e normatizadas pela Casa de Seguros de Lisboa. Em 24 de fevereiro de 1808, no Estado da Bahia, é fundada a primeira empresa brasileira no ramo de seguros marítimos Companhia de Seguros Boa Fé, na então Capitania da Bahia. Até 1822, ano da independência do Brasil, só desenvolveu aqui seguros marítimos. Os demais ramos surgiram só em 1858, quando a seguradora Interesse Público obtém autorização para operar no ramo terrestre. Durante o império, em 29 de abril de 1828, criou-se a primeira Sociedade de Seguros Mútuos Brasileiros, mas não com total autonomia da casa de seguros de Lisboa. Já em 1850 tivemos a promulgação do Código Comercial Brasileiro, responsável por regular o seguro marítimo dando condições para várias seguradoras operarem nos diversos ramos, inclusive, no de incêndio e vida. Devido ao grande volume de negócios realizados no Brasil, o impulso dado pela economia cafeeira, ao grande processo de 7
8 industrialização e urbanização, tornou-se obrigatório a apresentação de seus balanços e outros documentos para o funcionamento e aprovação do estatuto. Logo em seguida, a 16 de abril de 1862, surgiu a primeira empresa de seguros estrangeira, Garantia da Cidade do Porto, de origem portuguesa. Além dela, ainda surgiram mais de 32 companhias, inclusive, a primeira a lidar com a modalidade de resseguros: a suíça Schweizerischer Lloyd Ruckverscherungs. SILVA (2007, p.11) Campo Sales preocupado com o aquecimento do mercado de seguros no país e a grande participação de empresas estrangeiras no ramo, junto com seu ministro da fazenda Joaquim Murtinho, elaboraram medidas que restringiam as seguradoras estrangeiras. Além disso, foi criado a Superintendência Geral de Seguros, órgão responsável por fiscalizar as seguradoras. Infelizmente, a imagem do seguro ficou prejudicada, pois tais medidas repercutiram de forma negativa na sociedade, resultado da exploração da boa fé do povo pelas chamadas Caixas de Pensões e Pecúlios que não possuíam base técnica para tais atividades. RIBEIRO (1994, p.16). Após um período de preocupação por parte dos clientes devido a falta de regulamentação específica para as prestadoras de seguros, com o advento do Código Civil em 1º de janeiro de 1916, os seguros passaram a serem regulamentados com 44 itens, sendo base para regular os princípios do contrato de seguros. E conforme registro encontrado na Revista de Seguros, ano I, número VII, de janeiro de 1921, foi através de Dec. nº , em 11 de janeiro de 1919, que o Governo da República decretou o primeiro Regulamento da Indústria de Seguros no Brasil. SILVA (2007, p.11). Logo em seguida em 1932 e 1933 foram fundados o 1º Sindicato dos Corretores de Seguros e 1º Sindicato das Seguradoras, respectivamente. Cria-se então, em 14 de julho de 1934, pelo Dec. nº24.782, o Departamento nacional de Seguros Privados, que tinhas as seguintes responsabilidades, visto em SILVA (idem, p.12): 8
9 Departamento nacional de Seguros Privados, totalmente subordinado ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, com o propósito de fiscalizar as operações de seguros privados em geral e de capitalização, e constituir um quadro de funcionários capazes de estudar questões técnicas e jurídicas. Ao Departamento também caberia a fiscalização da constituição das reservas técnicas bem como de suas aplicações, além de zelar pela solvência das sociedades seguradoras. Tal departamento, posteriormente foi substituído pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Assim, é terminada a primeira fase, anterior à criação do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). Essa fase se caracterizou como visto em MAGALHÃES (1997, p.09) pela:... predominância de empresas estrangeiras que atuavam mais como captadoras de seguros para suas respectivas matrizes do que propriamente como seguradoras instaladas no País, com sede, recursos humanos e reservas técnicas aqui constituídas. Logo em seguida inicia-se a partir da criação do IRB, a segunda fase e vai até o final da década de 60. Nessa fase é feita de modo efetivo o mercado segurador do Brasil, que se caracteriza pelo surgimento de grande número de seguradoras nacionais, sendo que as estrangeiras eram obrigadas a seguir as legislações e constituírem suas reservas no país. MAGALHÃES (idem, p.09) Nessa fase vemos a importância da IRB, criada no governo de Getúlio Vargas, pois importantes mudanças no mercado segurador ocorreram servindo de marco para uma nova política praticada a partir da década de 70, implementando assim, a nova política de seguros com mudanças internas e externas para a nacionalização de nosso mercado, que ainda encontrava-se organizado a luz do padrão inglês. SILVA (2007, p.14). 9
10 Temos como definição de resseguro, conforme FARIA (2007, p. 10),: o seguro dos riscos patrimoniais das seguradoras, decorrentes do excesso de risco de suas carteiras, e permite que uma seguradora venda à outra a parte do risco que excede sua capacidade de retenção. Dentro dos objetivos da IRB, destaca-se conforme SOUZA (2007, p. 08) o seguinte: fortalecer as seguradoras nacionais por meio da pulverização do risco em resseguro automático e reter no Brasil atividades de resseguro feitas em outros países. Com isso cerca de 90% dos prêmios de resseguros incêndios praticados foram retidos no país, terminado a segunda fase. Em 21 de novembro de 1966, inicia-se a terceira fase com criação da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) substituindo o Departamento Nacional de Seguros Privados, junto com o CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados). A SUSEP é uma entidade autárquica que visa fiscalizar e executar a política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, de interesse das seguradoras, corretoras de seguros e segurados, fixando diretrizes e normas da política de seguros privados e outras regulamentações. SILVA (2007, p.14). c) Marketing como ferramenta de vendas Atualmente, a empresa moderna e inteligente sabe que ouvir o cliente e solucionar seus anseios e problemas é a única maneira de continuar existindo. Para o profissional de vendas de seguros, isto não é diferente ou menos importante, pois a compreensão das tendências atuais o ajudará em vários aspectos. A começar por seu desenvolvimento profissional indo desde seu comportamento e atitudes, até os métodos utilizados para continuar vendendo no mundo dos negócios. Por isso, é importante saber que a nova ordem em vendas pode ser definida basicamente pelos seguintes fatores: I) Concorrência mais acirrada: 10
11 Existem milhares de Corretoras de Seguros prontas para oferecer uma solução a cada necessidade de um cliente potencial. Com a globalização, este universo é cada vez maior. E quando fica mais difícil vender, os concorrentes buscam o aperfeiçoamento e a melhoria contínua de suas estratégias de vendas, para vencer seus inimigos. O mercado, hoje, é disputado palmo a palmo. Este contexto tem forte influência no profissional de vendas, pois o obriga a se tornar cada dia melhor que seu concorrente a uma velocidade bem maior do que em épocas anteriores. II) Qual é seu diferencial? Com esse aumento da concorrência, passa a existir uma nítida tendência de homogeneização de seguros. Uma Seguradora lança determinado serviço, sendo imediatamente seguida pelas concorrentes. Surge uma novidade e a maioria copia. Se os seguros estão ficando cada vez mais semelhantes, o que vai determinar quem irá vender mais? Se entre as Seguradoras já é difícil encontrar diferenciais, na atividade de corretagem de seguros esse fator diferenciação fica ainda mais complicado. A maioria dos Corretores vende aquilo que você vende; com as mesmas condições e teoricamente podendo praticar os mesmos preços lembrando que eles também dizem que irão atender ao cliente em caso de sinistro, pois num mercado muito concorrido, utilizam-se os mesmos argumentos. Quando o cliente recebe duas propostas da mesma Seguradora de dois Corretores diferentes, o produto é o mesmo e o preço também (neste momento, não estou tratando de comissões e/ou acordos comerciais diferenciados). Como convencer o cliente a comprar de você e não do seu concorrente? Para ter a preferência do cliente, o que você pode fazer, sem demandar altos investimentos? O que você tem em suas mãos, que não necessita de nada para começar a pôr em prática? A resposta é: Atendimento. 11
12 O cliente deve perceber este atendimento diferenciado, desde o primeiro contato estabelecido com você ou com sua Corretora. Sem dúvida, o grande diferencial está nos serviços que a empresa vendedora se dispõe a prestar aos seus clientes. Quem presta um melhor atendimento levará a maior fatia do bolo. Percebe-se quem é o verdadeiro profissional de vendas quando ele não tenta vender indiscriminadamente qualquer coisa, para qualquer um. Primeiro, ele identifica as necessidades do cliente, para somente então indicar o que é mais adequado ao mesmo. Esta nova ordem em vendas força as empresas Corretoras de Seguros e os que atuam neste mercado à melhoria contínua de seus processos e atitudes. Por sua vez, esses processos e atitudes começam pela mudança nos hábitos de venda, pois as antigas regras não se adaptam mais a um meio empresarial em constante evolução. Hoje em dia, é fundamental criar relacionamento com os clientes e não apenas vender seguros para eles. Esta é a única maneira de continuar vivo no mercado e ainda ganhar muito dinheiro. Para se ter sucesso, você precisa adotar o papel de solucionador de problemas e deve cultivar um relacionamento duradouro com seus clientes o que fará com que eles comprem sempre e somente de você. O objetivo de um Corretor de Seguros campeão de vendas deve ser: Pensou em seguro, pensou em você! d) Grau de Solvência das Seguradoras No último mês de novembro, a ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência) promoveu, com o apoio da Susep e da Funenseg, um seminário no Rio de Janeiro, onde os principais modelos de solvência de seguradoras existentes no mundo foram analisados, comparando-os com o atualmente aplicado no mercado brasileiro. Este encontro teve, além de proporcionar o enriquecimento intelectual de todos os participantes, um objetivo bastante prático. 12
13 Embora este seja um assunto eminentemente teórico, restrito naturalmente aos especialistas, ele afeta diretamente o mercado de seguros brasileiro e seus interessados por, pelo menos, dois motivos. Primeiro, as regras implantadas vão determinar o grau de insolvência que o sistema vai trabalhar. Por exemplo, a quantidade de empresas que vai poder ter algum tipo de problema por ano. Qual o número aceitável? Um segundo ponto, estritamente ligado ao primeiro, se refere ao grau de competição desejável. Aqui, estamos em um problema clássico que, em engenharia, se chama de ponto ótimo ou de equilíbrio). Ou seja, por um lado, regras muito flexíveis permitem um aumento de competição, com novas opções para o consumidor, o que é um aspecto positivo. Este crescimento no número de seguradoras (muitas delas com pouco preparo), entretanto, pode levar a um aumento na taxa de insolvência. O inverso é naturalmente válido regras muito exigentes levarão a uma diminuição no grau de competição. Aqui, o desafio é encontrar o meio-termo ideal. e) Migração da atividade seguradora no Brasil MKT SHARE. Segundo Souza (2007), o mercado de seguros é atualmente constituído por cerca de 130 companhias de seguros, 35 empresas de previdência privada aberta, 10 empresas de capitalização, 32 mil corretores de seguros pessoas físicas e 12 mil de pessoas jurídicas. Ainda segundo ele, as seguradoras operam em vários ramos, mas falta especialização das seguradoras brasileiras que é vista como um problema, pois não é fácil administrar carteiras de diversos riscos, público, tamanho e rentabilidade tão distintas. Vemos, logo abaixo, a participação de cada um dos três grandes setores do mercado de seguros 13
14 FIGURA 1: A divisão do mercado segurador brasileiro Fonte: Souza, 2007, p.16 Outro objetivo, além da especialização das seguradoras brasileiras, é a redução da taxa de sinistralidade que podem chegar a consumir cerca de 67% do total arrecadado com os prêmios. 5.0 Conclusão Como foi possível observar pelos dados apresentados, uma das saídas ou possíveis soluções para a problemática da captação e fidelização dos clientes do ramo de seguros automotivos é a utilização de ferramentas propostas por especialistas da área de marketing, como técnicas de vendas, planejamento estratégico, fazer uso do marketing pessoal, descobrir as necessidades dos clientes e realizar o pós-venda. Através da análise dos fatos apresentados o grau de solvência das seguradoras serve para mostrar a possibilidade que cada empresa tem de tomar decisões com maior probabilidade de acerto e êxito. E, por fim, a pesquisa mostra a migração das atividades e produtos comercializados pelas seguradoras identificando ser o ápice do diferencial do mercado para uma empresa estar à frente dos seus concorrentes, pois o mercado exige criatividade e inovação aumentando assim sua liquidez e permanência de suas portas abertas. 14
15 6.0 Referências MAGALHÃES, Raphael de Almeida. O mercado de seguros no Brasil. Rio de Janeiro: Funenseg, 1997 CONTADOR, Cláudio Roberto. Os mercados de seguro e de capitalização no Brasil: o resgate da história. Rio de Janeiro: Funenseg, BELTRÃO, Kaizô Iwakami. Potencial do mercado de seguros no Estado de São Paulo. Rio de Janeiro: Funenseg, MASCI, Pietro. A relação entre seguro e empreendedorismo no Brasil: dados básicos e conceitos. Rio de Janeiro: Funenseg, FONTANA, Nelson. Resseguro em 8 lições básicas. Rio de Janeiro: Funenseg, RIBEIRO, Paulo Gomes. História do seguro: um resumo. Rio de Janeiro: Funenseg, SANTOS, André. Seguros: como vender mais e melhor! técnicas e muitas dicas para aumentar seu desempenho. Rio de Janeiro: Funenseg, SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria - 2.ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, GUIMARÃES, Antônio Márcio da Cunha. Contratos internacionais de seguros. São Paulo: Revista dos Tribunais, POVOAS, Manuel S. Soares. Gestão de marketing na atividade de seguros. Rio de Janeiro: Apec, ROCHA, Janes. Guia valor econômico de seguros: pessoa física e bens. São Paulo: Globo, Rede Mundial de Computadores SUSEP, Superintendência de Seguros Privados. Dúvidas dos segurados sobre seguros de automóveis, Disponível em: < Acesso em 16 jun. 2010, às 14h00. OLIVEIRA, Jonas. Ranking do roubo, Disponível em: < >. Acesso em 28 jun. 2010, às 00h30. 15
16 MELO, Erico. O boom do mercado de seguros, Disponível em:< Acesso em 30 jun. 2010, às 21h15. MELO, Enrico. Seguros: uma despesa mais que necessária, Disponível em: < Acesso em 30 jun. 2010, às 22h00. MELO, Enrico. Quem são os clientes?, Disponível em: < Acesso em 30 jun. 2010, às 22h15. BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento. Um mercado de seguros em expansão, Disponível em:< Acesso em 12 ago. 2010, às 15h56. 16
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisEXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS
EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS SCHULTZ-INGÁ TURISMO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.628.135/0001-57 com sede na cidade de Curitiba, estado do
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisDECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.
DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. Regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 207/2009 Deputado(a) Giovani Cherini
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 17 de dezembro de 2009. PRO 1 Dispõe sobre a presença obrigatória do Corretor de Seguros ou de seu representante legal em todos os estabelecimentos
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisCenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1
Cenários & Oportunidades 2012 QuorumBrasil 1 Com quem falamos? 1.100 entrevistas, distribuídas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia e Belém. 800 clientes com mais de 12 meses de relacionamento,
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisUNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade
UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisExcelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisAS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL É a atividade que fixa a política financeira do país, determinando as regras de sua atuação e impondo os meios necessários para conseguir os recursos financeiros necessários
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SEGURO (cultura do seguro) www.sindsegsc.org.br A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos.
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisAspectos Contraditórios da Exclusão de Doenças Preexistentes
Aspectos Contraditórios da Exclusão de Doenças Preexistentes JOÃO MARCELO DOS SANTOS E ANA PAULA COSTA Respectivamente Sócio e Advogada do Demarest Advogados I Introdução Atualmente, e com cada vez mais
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE PLANOS. Oclair Custódio dos Santos
PRECIFICAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE Oclair Custódio dos Santos 2 Programação - Precificação FDPR OBJETIVOS ASPECTOS CONCEITUAIS APLICADOS AO CÁLCULO ATUARIAL ASPECTOS DA GESTÃO DE RISCO NOS PLANOS DE SAÚDE
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisNota Técnica Atuarial de Carteira
Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de
Leia maisMATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções
MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisO Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento
O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
FUPAC - FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Análise das Demonstrações Financeiras Prof a. Thays Silva Diniz Uberlândia MG Profª Thays Silva Diniz 1 PARTE
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Leia maisAPRESENTAÇÃO - San Martin Franchising
APRESENTAÇÃO - San Martin Franchising MISSÃO Atuar no mercado segurador com máxima excelência, superando as expectativas de seus clientes, colaboradores e franqueados, proporcionando satisfação e confiabilidade.
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisAULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.
AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia mais