MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

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1 Nº /CS HABEAS CORPUS Nº SÃO PAULO IMPETRANTE: ARNALDO MALHEIROS FILHO E OUTRO (A/S) PACIENTE: NELSON PEIXOTO IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO CELSO DE MELLO HABEAS CORPUS. PENAL. CRIME DE ESTELIONATO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA. PACIENTE DENUNCIADO COMO INCURSO NAS PENAS DO ART. 171 E 288 DO CÓDIGO PENAL. WRIT DA DEFESA NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO PLEITEANDO O TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. ORDEM DENEGADA. MANDAMUS NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA REQUERENDO NOVAMENTE A EXTINÇÃO DA AÇÃO PENAL SOB A ALEGAÇÃO DE ATIPICIDADE DA CONDUTA E INÉPCIA DA DENÚNCIA. ORDEM DENEGADA. HABEAS CORPUS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BUSCANDO O TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL E REPISANDO OS ARGUMENTOS DE ATIPICIDADE DA CONDUTA E INÉPCIA DA DENÚNCIA. IMPROCEDÊNCIA DAS ARGUIÇÕES. DENÚNCIA EM PLENA HARMONIA COM O ART. 41 DO CPP. JUSTA CAUSA PARA A PERSECUÇÃO PENAL DEMONSTRADA. PARECER PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM. 1. Trata-se de habeas corpus impetrado em favor de NELSON PEIXOTO contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça, que denegou a ordem nos autos do HC nº /SP, que buscava o trancamento de ação penal instaurada contra o paciente. 2. O paciente foi denunciado como incurso nas penas do art. 171, caput,

2 MPF/PGR Nº /CS 2 e 288, na forma do art. 69, todos do Código Penal, eis que: Entre 1999 e o início de 2004, nesta capital, Joel, Luiz Paulo, Nelson Peixoto associaram-se com outros indivíduos não identificados, para o fim de cometer crimes. Escolhidos os segurados - vítimas de furto ou roubo - aos quais Nelson Peixoto, representando o Departamento de Sinistros da Porto Seguro, decidia recusar o pagamento da indenização, tomado por base o perfil traçado pelo próprio segurado na proposta para a contratação do seguro, os advogados paraguaios, acionados pela W.S.N ou pelo Departamento de Sinistros da Porto Seguro, 'descobriam' logo depois no Paraguai, invariavelmente em Ciudad Del Leste, em apenas três Cartórios Públicos locais o documento da suposta venda do veículo e que se constituía na principal 'prova' contra o segurado. Os advogados da Porto Seguro e Carlos Alberto, com base nesses documentos - 3 deles falsos ideologicamente - imputavam ao segurando a venda do veículo no Paraguai, em data sempre anterior à indicada pelo segurado no Boletim de Ocorrência como sendo data real do roubo ou furto do veículo, vinculando, dessa forma, o segurado ao suposto envio do carro ao Paraguai. Os três dirigentes da Porto Seguro, Joel, Nelson Peixoto e Luiz Paulo, uniram-se a Carlos Alberto e, do outro lado da fronteira, aos advogados paraguaios, Lorenzo e Abelardo. Todos, agindo em perfeita sintonia, participaram do plano criminoso ora descrito, que lesou segurados de veículos no Estado de São Paulo e em outros Estados do País. 3. A denúncia foi recebida pelo Juízo da 23ª Vara Criminal da Comarca de São Paulo, tendo a Defesa impetrado habeas corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo visando ao trancamento da ação penal, sob o argumento de lhe faltar justa causa ante a atipicidade da conduta, tendo sido a ordem denegada. 4. Contra esta decisão foi impetrado novo writ perante o Superior Tribunal de Justiça, buscando o trancamento da ação penal com base na inépcia da denúncia. Outra vez, a ordem foi denegada, em acórdão assim ementado: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. DENÚNCIA. INÉPCIA. RESPONSABILIDADE PENAL. VIA INADEQUADA. DILAÇÃO PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. MEDIDA EXCEPCIONAL. ATIPICIDADE, EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE OU EVIDENTE AUSÊNCIA DE

3 MPF/PGR Nº /CS 3 JUSTA CAUSA. ORDEM DENEGADA. 1. O habeas corpus não comporta dilação probatória apta a aduzir a presença ou não da responsabilidade penal, razão por que a via eleita se mostra imprópria ao exame da negativa de autoria. 2. É vedada a análise profunda dos elementos probatórios em sede de habeas corpus, que permite apenas exame superficial para constatar atipicidade, extinção da punibilidade ou evidente ausência de justa causa. 3. Não há falar em trancamento da ação penal quando a denúncia é clara e suficiente na imputação dos fatos que ensejaram a persecução penal. 4. Ordem denegada. 5. Daí a interposição do presente habeas corpus, onde a defesa pretende (novamente) o trancamento da ação penal instaurada contra o paciente, sob o argumento de inépcia da denúncia, diante da atipicidade da conduta e ausência dos requisitos do art. 41 do Código de Processo Penal. Argumenta que o paciente agiu de forma lícita, zelando pelos interesses legais da seguradora ao investigar os segurados, conforme as informações lhe foram repassadas. Salienta, ainda, a impossibilidade de estar envolvido em uma organização criminosa com o fim de obter qualquer tipo de vantagem, especialmente porque o prejuízo decorrente dos fatos descritos da denúncia representa porcentagem ínfima em relação aos casos em que houve pronta indenização. 6. O parecer é pela denegação da ordem. 7. É cediço que o trancamento de ação penal via habeas corpus é medida excepcional que somente admite-se quando desponta, à toda evidência e sem qualquer vestígio de dúvida, a ausência de indícios mínimos de autoria e materialidade delitivas, a atipicidade de conduta, ou a presença de causa de extinção da punibilidade, circunstâncias que efetivamente não ocorrem na espécie. Sobre o tema, confira-se HC nº /RJ, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe de 29/04/2011; HC nº /MT, Rel. Min. Dias Toffoli, DJ de 22/10/2010, dentre outros.

4 MPF/PGR Nº /CS 4 8. Com efeito, a denúncia contra o paciente narra fato, em tese, típico, não trazendo a defesa nenhum elemento novo que exclua, com a clareza que a situação requer, a tipicidade, ilicitude ou culpabilidade do fato. 9. Esses os termos da denúncia: Desde o ano de 1999, as Promotorias Criminais da Capital passaram a receber inquéritos policiais instaurados por requerimento de empresas Seguradoras, nos quais figuravam como vítima, em maior número, a Porto Seguro - Companhia de Seguros Gerais, e como indiciados segurados proprietários de veículos objeto de furto ou roubo, que supostamente teriam vendido seus carros no Paraguai ou na Bolívia, praticando em tese o crime de estelionato na modalidade de fraude para o recebimento de valor de seguro (art. 171, 2º, V, do CP). Esses inquéritos - instaurados em grande parte no 27º DP - eram instruídos com provas obtidas por "empresas de investigação privada", dentre elas, a WSN Comercial e Informações do Mercado Automotivo Ltda, responsável nominalmente também pela obtenção de contratos de venda dos carros elaborados no Paraguai. Diante dessas constatações e em razão da vinda ao Ministério Público de pessoas que detinham informações a respeito dos fatos acima expostos, instaurou-se protocolado na 6º Promotoria de Justiça Criminal da Comarca da Capital. No curso dos procedimentos reuniram-se nos autos indícios suficientes de autoria e materialidade dos crimes de formação de quadrilha, denunciação caluniosa, estelionato, uso de documento falso e extorsão, que a seguir se relatam, praticados contra segurados de veículos. Entre 1999 e o início de 2004, nesta capital, Joel, Luiz Paulo, Nelson Peixoto associaram-se com outros indivíduos não identificados, para o fim de cometer crimes. Escolhidos os segurados - vítimas de furto ou roubo - aos quais Nelson Peixoto, representando o Departamento de Sinistros da Porto Seguro, decidia recusar o pagamento da indenização, tomado por base o perfil traçado pelo próprio segurado na proposta para a contratação do seguro, os advogados paraguaios, acionados pela W.S.N ou pelo Departamento de Sinistros da Porto Seguro, 'descobriam' logo depois no Paraguai, invariavelmente em Ciudad Del Leste, em apenas três Cartórios Públicos locais o documento da suposta venda do veículo e que se constituía na principal 'prova' contra o segurado. Os advogados da Porto Seguro e Carlos Alberto, com base nesses documentos - 3 deles falsos ideologicamente -

5 MPF/PGR Nº /CS 5 imputavam ao segurando a venda do veículo no Paraguai, em data sempre anterior à indicada pelo segurado no Boletim de Ocorrência como sendo data real do roubo ou furto do veículo, vinculando, dessa forma, o segurado ao suposto envio do carro ao Paraguai. Os três dirigentes da Porto Seguro, Joel, Nelson Peixoto e Luiz Paulo, uniram-se a Carlos Alberto e, do outro lado da fronteira, aos advogados paraguaios, Lorenzo e Abelardo. Todos, agindo em perfeita sintonia, participaram do plano criminoso ora descrito, que lesou segurados de veículos no Estado de São Paulo e em outros Estados do País. Os advogados paraguaios passaram a elaborar 'pareceres' em resposta a a consultas feitas por Joel e por Carlos Alberto, para serem juntadas aos processos-crime e ou inquéritos policiais, dando a impressão de que a empresa Porto Seguro se escudava em pareceres de 'especialista', sempre com a finalidade de fortalecer o conteúdo dos contratos paraguaios e na tentativa de virem a ser aceitos como provas aptas contra os segurados. Esses advogados 'pareceristas' eram responsáveis pela 'localização' dos vendedores e compradores dos veículos que supostamente chegavam ao Paraguai para serem negociados. Eram os responsáveis também pela obtenção do certificado de registro dos veículos objetos dos contratos. Os advogados paraguaios eram também responsáveis pela obtenção da via original dos 'contratos' de compra e venda do veículo naquela pais, supostamente das mãos do também suposto vendedor do veículo e pela remessa desses 'documentos', ora à W.S.N, ora à Porto Seguro. A empresa W.S.N, dentre outras empresas de investigação privada, prestou serviços por anos seguidos ao Departamento de Sinistros da Porto Seguro, dirigido por NELSON PEIXOTO. No início dos golpes, era a W.S.N a responsável por levar àquele departamento os contratos vindos do Paraguai. Depois, Joel representando a Porto Seguro, autorizado por NELSON PEIXOTO e por Luiz Paulo, passou a estabelecer contato direto com as fontes paraguaias que obtinham os contratos. Pela política traçada pelo denunciado NELSON PEIXOTO no 'departamento de sinistros', o 'perfil' do segurado era analisado juntamente com as 'provas' obtidas por 'empresas de investigação privada', autodenominadas de 'regulação de sinistros' e por 'investigadores privados', os chamados sindicantes. Os segurados considerados suspeitos eram chamados ao Departamento de Sinistros, por orientação do diretor NELSON PEIXOTO; na Seguradora, eram constrangidos a desistir da indenização sob pena de instauração de inquérito policial. Contando todos com a colaboração dos três delegados titulares do 27º DP, que se sucederam no cargo, e do escrivão, a quadrilha garantiu o êxito da empreitada criminosa. O inquérito policial, como se verificou, era a peça-chave para alimentar o mecanismo de pressão moral e psicológica exercida sobre os segurados, e conferia aparência de oficialidade

6 MPF/PGR Nº /CS 6 à ação criminosa engendrada para o não pagamento das indenizações a que os segurados tinham direito; servia também como instrumento de coerção sobre o segurado para reaver a indenização que a Seguradora considerasse paga indevidamente. Diante do exposto, denunciam os representantes do Ministério Público Nelson Peixoto, como incurso no art. 171, caput, c.c. 71; e art. 288, ambos na forma do art. 69, todos do CP De ver-se, pois, que a conduta do paciente amolda-se aos tipos previstos nos arts. 171 e 288 do Código Penal. 11. Ao contrário do alegado pela defesa, a conduta do paciente foi descrita na denúncia, como se observa do seguinte fragmento: Os segurados considerados suspeitos eram chamados ao Departamento de Sinistros, por orientação do diretor NELSON PEIXOTO; na Seguradora, eram constrangidos a desistir da indenização sob pena de instauração de inquérito policial. 12. Assim, não há falar em zelo pelos interesses da empresa, mas em fraude para obtenção de vantagem indevida, seja em benefício próprio, da sua empregadora ou de outrem. 13. Os impetrantes contestam a inexistência de vítimas do estelionato e de prejuízo significativo, quando comparado aos sinistros pagos pela companhia de seguros. Sem razão, porém. As vítimas do estelionato foram todos os segurados que tiveram seus veículos furtados ou roubados e, ardilosamente, foram enganados, ao terem o seu direito à indenização negado, a pretexto de que teriam cometidos crimes. O prejuízo experimentado por cada segurado é o valor correspondente ao veículo subtraído.

7 MPF/PGR Nº /CS Outrossim, a porcentagem ínfima do número de veículos envolvidos no delito em relação ao número de sinistros pagos pela seguradora cujo paciente é diretor, não tem o condão de elidir a responsabilidade penal dos envolvidos. 15. Mostra-se, portanto, indispensável o prosseguimento da ação penal instaurada contra o paciente visando ao completo aclaramento dos fatos e eventual delineamento de sua responsabilidade penal, se for o caso, o que somente se coaduna com a amplitude própria da instrução criminal. 16. Desta forma, manifesta-se o Ministério Público Federal pela denegação da ordem. Brasília, 21 de julho de 2012 CLÁUDIA SAMPAIO MARQUES Subprocuradora-Geral da República

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