PRINCIPAIS DOENÇAS REUMÁTICAS AUTOIMUNES NO BRASIL: UMA REVISÃO

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1 PRINCIPAIS DOENÇAS REUMÁTICAS AUTOIMUNES NO BRASIL: UMA REVISÃO Gustavo Paes Silvano 1 ; Dra. Josiane Somarivo Prophiro (orientadora) 2 INTRODUÇÃO As doenças autoimunes são doenças causadas pela perda da tolerância a autoantígenos, resultando em reações imunes contra antígenos próprios. A suscetibilidade genética e as causas ambientais, como infecções e lesões teciduais locais são os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento da autoimunidade. 1-2 A maioria dessas doenças possui características tanto da imunidade inata quanto adquirida, e podem ser entendidas como o resultado de feedback positivo entre esses dois mecanismos imunológicos. 2 As manifestações clínicas das doenças autoimunes são muito variadas. As respostas imunes podem ser dirigidas contra um único órgão ou tecido, resultando em doença específica de um órgão, ou as reações autoimunes são contra antígenos generalizados, resultando em doença sistêmica ou generalizada. Exemplos de doenças sistêmicas são o lúpus eritematoso sistêmico (LES), a artrite reumatoide (AR) e a síndrome de Sjögren (SS), que foram abordadas no trabalho. 3 O trabalho teve como objetivo geral levantar, analisar e revisar as principais doenças reumáticas autoimunes registradas no Brasil e traçar o perfil epidemiológico destas doenças. Com isso, buscou contribuir para o maior conhecimento científico do aluno e da pesquisadora responsável, para a ciência e para futuras medidas de controle, monitoramento, prevenção e tratamento de doenças autoimunes. Palavras-chave: autoimunidade, doenças reumáticas, Brasil MÉTODOS Realizou-se uma pesquisa descritiva quantitativa e bibliográfica. Para a coleta dos dados de revisão, foram utilizadas palavras chaves em três bases de fontes bibliográficas científicas: Periódicos Capes ( National Center for 1 Acadêmico de Medicina da Unisul. Bolsista do artigo gustavopsilvano@hotmail.com 2 Coordenadora do Grupo de Pesquisa de Imunoparasitoloia (Impar) da Unisul, campus Tubarão. josiane.prophiro@unisul.br

2 Biotechnology Information ( e Scientific Electronic Library Online ( Quando necessário, foram utilizados livros disponíveis na Biblioteca Universitária da Unisul. Dentre as palavras chaves estavam incluídas: Doenças autoimunes, autoimunidade, doenças reumáticas, Brasil, doenças do sistema imunológico, alterações do sistema imunológico, imunodeficiência, dentre outras. Através da pesquisa descritiva, quantitativa e bibliográfica nas três bases de dados, foram selecionados artigos científicos que estavam relacionados ao objetivo do estudo. Posteriormente, estes artigos foram analisados e seus dados compilados. RESULTADOS E DISCUSSÃO No norte da Europa e na América do Norte, a prevalência estimada da AR é entre 0,5-1,1%. Em geral, a doença predomina no gênero feminino (em uma proporção mulher/homem entre 2:1 a 3:1) e na faixa etários dos 50 anos. 4 No Brasil, estudo multicêntrico verificou prevalência de AR no adulto variando de 0,2% a 1%. 5 Em outro estudo, realizado em Montes Claros (MG), a prevalência calculada foi de 0,46%. 6 A incidência da AR gira em torno de 20 a 50 casos por habitantes/ano, no norte da Europa e na América do Norte. 4 Em um estudo realizado em Cascavel-PR, a incidência foi de 13,42 casos por habitantes/ano, 7 valores que se aproximam mais dos encontrados no sul da Europa, que são de 9 a 24 casos por habitantes/ano. 8 Embora os estudos epidemiológicos dependam dos critérios de classificação utilizados para selecionar os pacientes, a prevalência de SS gira em torno de 0,1% a 4,8%. 9 No Brasil, em estudo epidemiológico na população geral de Vitória, 10 observou-se prevalência de 0,17%, utilizando os critérios de classificação americano-europeus, estando de acordo com outros estudos que também utilizaram esses critérios. 11 Os estudos de incidência da SS são limitados. Um estudo esloveno 12 usando os critérios europeus e um estudo americano 13 encontraram uma incidência de 3.9 casos por habitantes/ano. Em um estudo na Grécia 14 a incidência calculada foi de 5.3 casos por habitantes/ano, e em outro na Taiwan 15 a incidência foi de 6 casos por habitantes/ano, ambos utilizando os critérios americano-europeus. O Brasil não possui estudos de incidência da SS.

3 As taxas de incidência do LES variam de 1 a 10 casos por habitantes/ano, com uma prevalência de 20 a 70 casos por habitantes. 16 O LES é mais comum em mulheres, em uma proporção de mulheres para homens (em idade fértil) de 12:1, com pico de incidência entre os 15 e 44 anos. 17 A idade média dos pacientes no diagnóstico é de 40,9 anos (40,4 para mulheres e 47,4 para homens). 18 No Brasil, a incidência da doença varia de a 4,8 a 8,7 casos a cada habitantes/ano, e a idade média dos pacientes no diagnóstico varia de 31,8 a 45,5 anos. O pico de incidência acontece na faixa etária entre 30 a 39 anos O único estudo de prevalência do LES no país apontou prevalência de 0.098%. 5 CONCLUSÕES A importância de estudar a epidemiologia das doenças abordadas baseia-se na necessidade de avaliar o impacto dessas afecções na saúde da população e auxiliar nos cálculos e nas prioridades da organização dos cuidados de saúde. Apesar disso, estudos epidemiológicos para essas doenças apresentam algumas dificuldades, como estabelecer quando a doença realmente inicia, definir o critério a ser utilizado para o diagnóstico, além da demora entre o começo dos sintomas e a procura por atendimento médico. Desenvolver mais estudos envolvendo outras regiões do país é necessário para estabelecer se os resultados encontrados são característicos da população nacional ou somente achados isolados. Os dados de prevalência de AR no Brasil são compatíveis com os encontrados em outras localidades do mundo. Já os de incidência aproximam-se mais dos valores encontrados no sul da Europa, talvez pela similaridade climática desse local e o Sul do Brasil (fonte do único estudo de incidência de AR realizado no Brasil), ambos de clima temperado. A prevalência de SS no Brasil está de acordo com os dados internacionais, porém não há dados de incidência disponíveis no país para comparação. Quanto ao LES, a incidência encontrada em Natal-RN (8,7 casos a cada habitantes/ano) é maior que a encontrada em Cascavel-PR (4,8 casos a cada habitantes/ano). Apesar de estar dentro do esperado para a incidência da doença (1 a 10 casos a cada habitantes/ano.), o valor de Natal-RN é maior que o encontrado em muitos outros trabalhos, como em um grande estudo realizado nos Estados Unidos da América, que encontrou incidência de 7.22 casos a cada habitantes/ano.

4 A diferença de incidência encontrada entre Natal-RN e Cascavel-PR pode ser justificada pelas taxas maiores de incidência dos raios ultravioleta B em Natal, o que é devido à sua posição geográfica na região Nordeste do Brasil, diferente de Cascavel, que fica na região Sul. Ainda, como o LES é mais incidente em população de origem negra, outra variável envolvida pode ser a composição étnica dos municípios, já que Natal tem um percentual de negros e pardos maior que Cascavel. REFERÊNCIAS 1 Lichtman AH, Abbas AK, Pillai S. Imunologia - Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; p. 2 Klippel JH, Stone JH, Crofford LJ, White PH. Primer on the Rheumatic Diseases. 13th ed. New York: Springer; p. 3 Doenças do Sistema Imune. In: Kumar V, Abbas AK, Fausto N, Aster JC. Robbins & Cotran Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. São Paulo: Elsevier; p Alamanos Y, Drosos AA. Epidemiology of adult rheumatoid arthritis. Autoimmun Rev Mar;4(3): Marques-Neto JF, Gonçalves ET, Langen LFOB, Cunha Mfl, Radominski S, Oliveira SM et al. Estudo multicêntrico da prevalência da artrite reumatóide do adulto em amostras da população brasileira. Rev Bras Reumatol. 1993;33: Senna ER, De Barros AL, Silva EO, Costa IF, Pereira LV, Ciconelli RM, et al. Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol Mar;31(3): David JM, Mattei RA, Mauad JL, Almeida LG, Nogueira MA, Menolli PV. Estudo clínico e laboratorial de pacientes com artrite reumatoide diagnosticados em serviços de reumatologia em Cascavel, PR, Brasil. Rev. Bras. Reumatol Jan-Fev;53(1): Tobón GJ, Youinou P, Saraux A. The environment, geo-epidemiology, and autoimmune disease: Rheumatoid arthritis. J Autoimmun Aug;35(1): Mavragani CP, Moutsopoulos HM. The geoepidemiology of Sjögren's syndrome. Autoimmun Rev Mar;9(5):A Valim V, Zandonade E, Pereira AM, Brito Filho OH, Serrrano EV, Musso C, et al. Prevalência da síndrome de Sjögren primária em importante área metropolitana no Brasil. Rev. Bras. Reumatol Fev;53(1) Bowman SJ, Ibrahim GH, Holmes G, Hamburger J, Ainsworth JR. Estimating the prevalence among Caucasian women of primary Sjögren's syndrome in two general practices in Birmingham, UK. Scand J Rheumatol. 2004;33(1):39-43.

5 12 Plesivcnik Novljan M, Rozman B, Hocevar A, Grmek M, Kveder T, Tomsic M. Incidence of primary Sjogren's syndrome in Slovenia. Ann Rheum Dis Jul;63(7): Pillemer SR1, Matteson EL, Jacobsson LT, Martens PB, Melton LJ 3rd, et al. Incidence of physician-diagnosed primary Sjögren syndrome in residents of Olmsted County, Minnesota. Mayo Clin Proc Jun;76(6): Alamanos Y, Tsifetaki N, Voulgari PV, Venetsanopoulou AI, Siozos C, Drosos AA. Epidemiology of primary Sjögren's syndrome in north-west Greece, Rheumatology (Oxford) Fev;45(2): Weng MY, Huang YT, Liu MF, Lu TH. Incidence and mortality of treated primary Sjogren's syndrome in Taiwan: a population-based study. J Rheumatol Abr;38(4): Pons-Estel GJ, Alarcón GS, Scofield L, Reinlib L, Cooper GS. Understanding the epidemiology and progression of systemic lupus erythematosus. Semin Arthritis Rheum Fev. 17 Danchenko N, Satia JA, Anthony MS. Epidemiology of systemic lupus erythematosus: a comparison of worldwide disease burden. Lupus. 2006;15(5): Danchenko N, Satia JA, Anthony MS. Epidemiology of systemic lupus erythematosus: a comparison of worldwide disease burden. Lupus. 2006;15(5): Hopkinson ND, Doherty M, Powell RJ.. Clinical features and race-specific incidence/prevalence rates of systemic lupus erythematosus in a geographically complete cohort of patients. Ann Rheum Dis. Out 1994; 53(10): Vilar MJ, Sato EI. Estimating the incidence of systemic lupus erythematosus in a tropical region (Natal, Brazil). Lupus. 2002;11(8): Nakashima CAK, Galhardo AP, Silva JFM, Fiorenzano GR, Santos ABS, Leite MFS et al. Incidência e aspectos clínico-laboratoriais do Lúpus eritematoso sistêmico em cidade do Sul do Brasil. Rev. Bras. Reumatol Junho ;51(3): FOMENTO O trabalho teve a concessão de Bolsa de Pesquisa pelo Governo de Santa Catarina, com fundamentação legal no Artigo 170 da Constituição Estadual.

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