Três anos de construção
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- Geovane Leal Figueiroa
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2 2 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro 2004 Três anos de construção Vladson Menezes Presidente da Desenbahia O financiamento do desenvolvimento é um aspecto básico para a evolução de nossa sociedade. Em alguns países, sobretudo os mais desenvolvidos, o mercado financeiro cumpre com relativa eficiência esse papel, mobilizando recursos de poupadores e colocando-os à disposição de empreendimentos que geram emprego, renda, competitividade e elevação da qualidade de vida da população. Não se pode dizer o mesmo do Brasil, onde períodos intensos de crescimento econômico muitas vezes esbarram na insuficiência de poupança, fazendo com que a dependência em relação a capitais externos resulte em recorrentes crises do balanço de pagamentos. Ademais, o sistema financeiro não cumpre adequadamente a função de intermediar recursos entre poupadores e tomadores. Nessa realidade, torna-se vital a participação de recursos públicos no fomento ao desenvolvimento econômico do país. Recursos do FAT, repassados via sistema BNDES, e de fundos constitucionais como o FNE, repassados pelo Banco do Nordeste, são de fundamental importância para a viabilização de empreendimentos privados. Adicionalmente, recursos de fundos estaduais cumprem um papel na viabilização de estratégias sub-regionais de desenvolvimento. É como parte desse aparato que a Resolução 2.828, de abril de 2001, criou as agências de fomento no país, instituições financeiras que viriam a substituir os antigos bancos estaduais de desenvolvimento. Meses depois, em 17 de setembro, sob a presidência de Albérico Mascarenhas, era criada a Desenbahia, resultante da compreensão de que o fomento financeiro ao desenvolvimento é uma função que os estados, sobretudo aqueles menos desenvolvidos, não podem prescindir. Em três anos, podemos dizer que estamos avançando na formação de um novo perfil de instituição financeira. Com foco nos empreendimentos de pequeno e médio portes, temos obtido bons resultados a partir da implantação de programas voltados sobretudo para esse público. Em 2001, foram lançados o Pró-Municípios e a reformulação do Protáxi, já operado pelo Desenbanco. O CrediBahia, com suas duas vertentes, a de financiamento direto ao pequeno empreendedor e a de instituições de microcrédito, foi lançado em Nesse mesmo ano, fomos a agência de EDITORIAL fomento pioneira no apoio a um fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, conduzido pela Rio Bravo. No ano seguinte, lançamos o CrediFácil/Simbahia, capital de giro para micro e pequenas empresas contribuintes do Simbahia, e passamos a operar com infra-estrutura urbana, numa versão reformulada do Produr. O fato é que esses programas são a cara da Desenbahia e são responsáveis por termos contribuído para a geração e a manutenção de postos de trabalho nos primeiros sete meses deste ano um avanço de 60% em relação ao mesmo período de É fato também que sem a parceria das secretarias do Trabalho e Ação Social (Setras), Planejamento (Seplan) e Desenvolvimento Urbano (Sedur), da UPB, do Sebrae, da EBDA, da CAR, das prefeituras, das associações comerciais, das associações de taxistas e de ONGs e Oscips não estaríamos comemorando esses resultados. Mas estamos dando apenas os primeiros passos. O capital de risco começa agora a aplicar recursos. O Credifácil sofreu recentes modificações que lhe darão maior dinamismo. O CrediBahia está ainda em sua 34ª agência. E novos programas estão sendo gestados, como o Fundetec, voltado para o desenvolvimento tecnológico, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e um programa dirigido exclusivamente para arranjos produtivos locais (APLs), que deveremos lançar nos próximos meses. Persistindo em ações como essas e na busca de qualidade no atendimento ao investidor, nosso maior parceiro, esperamos evoluir continuamente na construção de uma Bahia mais justa e desenvolvida. ARRANJOS PRODUTIVOS APL de fruticultura prepara-se para receber recursos federais Representantes dos órgãos e instituições envolvidos na implementação do Arranjo Produtivo Local (APL) de Fruticultura Irrigada, na região de Barreiras, reuniram-se na primeira semana deste mês naquela cidade, em um workshop, para tratar do enquadramento no Ministério da Ciência e Tecnologia. Uma vez enquadrado, o APL torna-se apto a receber recursos federais a serem aplicados em áreas como capacitação empresarial, desenvolvimento tecnológico e exportação. Os APLs são grupos de empresas situadas em uma mesma área geográfica, concentradas em um tipo de produção e com vínculos de articulação e cooperação entre si e com outros agentes da sociedade. O arranjo de fruticultura da região de Barreiras está voltado para a produção de caju e citros. Como integrante da Rede Baiana de APLs, a Desenbahia apóia o projeto na área de crédito. O gerente de Crédito Rural da agência, Luiz Motta, participou do workshop, que constou, em sua primeira parte, de palestras sobre os APLs, fruticultura baiana e nacional e aspectos técnicos e econômicos da cajucultura e da citricultura. A segunda parte foi dedicada a uma oficina em torno do tema Identificação da Visão de Futuro, dos Desafios e das Ações Estratégicas para o Desenvolvimento na Microrregião de Barreiras, com os participantes distribuindo-se em grupos temáticos para a análise das potencialidades e oportunidades do APL em questão, bem como dos gargalos e obstáculos e ainda dos desafios e estratégias. O resultado desse trabalho vai gerar um documento que, por sua vez, servirá de base para o projeto de enquadramento. Além da Desenbahia, estiveram representados no evento as secretarias da Agricultura e de Ciência, Tecnologia e Inovação, EBDA, Fapesb, Sebrae, Embrapa, Adab, as prefeituras de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Riachão das Neves e Angical, Banco do Brasil, instituições acadêmicas e cooperativas da região.
3 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro CAPITAL DE RISCO Modalidade de investimento financia empresas emergentes Fundo atrai recursos para a Bahia Primeira agência de fomento do país a investir em um fundo de capital de risco (venture capital), a Desenbahia já começa a colher os frutos, na forma de aporte de recursos a empresas do estado: a Ecoluz S/A, consultoria baiana que é líder no mercado brasileiro de eficiência energética, vai receber um investimento de R$ 3,5 milhões do Rio Bravo Nordeste I Fundo Mútuo de Investimentos em Empresas Emergentes (FMIEE/NE), do qual a agência é cotista. Os recursos destinam-se à alavancagem da empresa, que conta com uma carteira de cerca de 400 clientes em todo o Brasil e vem ampliando a sua atuação. Entre seus novos negócios está o projeto Avaliação de Mercado e Eficiência Energética no Brasil, desenvolvido em consórcio com a PUC/RJ. A empresa foi contratada por meio de uma concorrência internacional promovida pela Eletrobrás/ Bird, com a participação de 20 candidatos. O investimento do FMIEE será feito em duas tranches de R$ 1,75 milhão, embora a Desenbahia só vá desembolsar R$ 180 mil em cada uma. Foi essa boa relação custobenefício que levou a instituição a participar desse tipo de fundo, segundo o diretor de Desenvolvimento de Negócios da agência, Caio Greve. Com um aporte de R$ 360 mil, estamos trazendo um investimento de R$ 3,5 milhões para uma empresa do estado. Este é um novo caminho para que possamos financiar empresas sem que haja necessidade de aplicar de forma pesada e Fernando Buarque, gestor do FMIEE / NE Os fundos de capital de risco são hoje uma fonte de crédito subsidiado essencial para o crescimento econômico dos estados. direta, já que uma pequena aplicação é suficiente para trazer os recursos de fora, disse o diretor. Ele destacou ainda o potencial de retorno dos recursos aportados, que nos fundos de capital de risco costumam chegar a três ou quatro vezes o valor da aplicação. A Desenbahia participa do fundo ao lado de 12 cotistas, entre eles o Sebrae/BA, o BNDESpar, agências de desenvolvimento de outros estados nordestinos e investidores privados, a exemplo dos empresários João Carlos Paes Mendonça e Tasso Jereissati, além da Rio Bravo Investimentos S.A., que tem como sócio Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central. Os fundos de capital de risco financiam novos negócios em troca de ações de empresas emergentes, sobretudo aquelas de base tecnológica ou que contam com alguma inovação que venha a representar um diferencial no mercado. Quando o investimento amadurece o prazo gira em torno dos seis anos, o fundo vende suas ações e realiza os lucros. As empresas candidatas ao financiamento são submetidas a uma acurada análise, tanto do ponto de vista da saúde financeira quanto em relação ao potencial de crescimento do mercado em que estão inseridas. Uma vez fechado o contrato, o fundo passa a apoiar fortemente o projeto, por meio de participação no planejamento estratégico, identificação de competências, busca de parcerias comerciais e contribuições para o aperfeiçoamento da gestão. O processo freqüentemente é lento, não só pelo caráter específico dos negócios apontados como possíveis beneficiários do investimento aqueles com potencial para crescer rapidamente e de forma sustentada como pelo perfil da maioria das pequenas e médias empresas brasileiras. Com o apoio do FMIEE a Ecoluz poderá alavancar o seu negócio, ampliando sua atuação. Quase todas têm um grau maior ou menor de informalidade e por isso as demonstrações financeiras nem sempre se adequam à exigências do fundo, explicou o gestor do FMIEE/NE, Fernando Buarque. Na Bahia, foram analisadas cerca de 50 empresas para a escolha da primeira beneficiada, a Ecoluz. Mas, para Buarque, o simples fato de passar pela análise já constitui um benefício, já que ficou claro para as empresas a importância de itens como organização, profissionalização e governança para posicionar-se no mercado e crescer. No que se refere à participação de instituições governamentais de fomento no FMIEE/NE, a exemplo do BNDESpar e da Desenbahia, ele declarou que os fundos de capital de risco são hoje uma fonte de crédito subsidiado essencial para o crescimento econômico dos estados. Foto: Agecom Agências de Fomento são as mais indicadas para operar com capital de risco, diz ABDE. Relativamente novos no Brasil, os fundos de capital de risco há tempo estão disseminados por países com economia desenvolvida. Nos Estados Unidos, milhares de empresas bem-sucedidas tiveram nesse tipo de capital um fator decisivo para o seu crescimento, segundo o diretor-executivo da ABDE, Antônio Carraro (foto). Para ele, as agências de fomento estão em posição privilegiada para participar desse tipo de fundo, porque conhecem bem o mercado e as empresas locais. As agências representam uma espécie de detector de oportunidades de investimento e a atração de recursos via venture capital é uma excelente linha de atuação, disse. Carraro acredita que a tendência é a multiplicação de investimentos em fundos de capital de risco por parte de agências de fomento, seguindo os passos da pioneira Desenbahia. Foto: ABDE/Divulgação
4 4 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro 2004 DESEMPENHO Dentro da rota. Agência vem cumprin A Desenbahia está completando três anos de funcionamento com uma imagem bastante positiva junto a seus clientes e em pleno processo de consolidação do seu modelo operacional, que dá ênfase, entre outros aspectos, à inclusão socioeconômica e ao adensamento da matriz produtiva do Estado. O quadro foi constatado por pesquisa realizada nos meses de maio e junho pela P&A-Pesquisa e Análise, empresa especializada com sede em Salvador. O levantamento, cujos resultados foram recentemente tabulados, realizou-se em duas etapas, envolvendo 320 entrevistas. A primeira teve um caráter quantitativo, abordando 270 mutuários dos programas CrediBahia (microcrédito), Credifácil/ Simbahia (crédito a micro e pequenas empresas) e Protáxi (financiamento para renovação da frota de táxi). O objetivo era avaliar o nível de percepção da imagem da agência estadual de fomento. Já na segunda etapa, qualitativa, foram ouvidas 50 pessoas, entre representantes de prefeituras beneficiadas pelo Produr e Pró-Municípios programas direcionados à implantação de infra-estrutura física e de serviços, parceiros e cooperativas atendidas pela Desenbahia. Aí, o que a instituição pretendia era ter idéia do nível de consolidação das mudanças implementadas desde que começou a funcionar como agência de fomento, em setembro de ACESSO AO CRÉDITO Realizada em 16 municípios, a amostra quantitativa atestou, mais uma vez, a dificuldade de acesso dos pequenos ao crédito mais da metade dos clientes do CrediBahia, Credifácil e Protáxi (53,3%) Fotos: Desenbahia / Astcom Foto: Adenor Gondim disseram que a Desenbahia estava sendo sua primeira experiência, no que se refere a financiamento. Ou seja, a agência estadual de fomento passou a representar a primeira oportunidade de crédito em instituição financeira para um grande contingente de micro e pequenos empresários e por microempreendedores informais. Esse fato prejudicou, inclusive, a avaliação do grau de satisfação em relação às condições da Desenbahia para a concessão de crédito, uma vez que a maioria dos entrevistados não contava com parâmetros para comparação. De qualquer forma, 87% deles disseram que o financiamento conseguido ajudou a implementar seus negócios, enquanto 9,6% afirmaram que tudo continuou na mesma. Os insatisfeitos, que acham que a situação piorou, ficaram em 2,6%. E oito em cada 10 mutuários manifestaram intenção de pleitear um novo empréstimo, assim que quitassem o atual.
5 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro DESEMPENHO rindo bem o seu papel, diz pesquisa. Segundo a pesquisa quantitativa, a maioria dos entrevistados conhece o principal objetivo da Desenbahia oferecer crédito aos micro e pequenos empresários. Cerca de 50% dos mutuários ouvidos tomaram o financiamento para capital de giro, sobretudo para atividades ligadas ao comércio. Em 80% dos casos, os valores estão na faixa de R$ 500 a R$ 15 mil, sendo que 85% se encontram em fase de amortização. Ainda segundo a pesquisa quantitativa, a maioria dos entrevistados conhece o principal objetivo da Desenbahia oferecer crédito ao micro e pequeno empresários. Mas os de renda mais baixa, sobretudo os clientes do microcrédito, freqüentemente ignoram que conseguiram crédito na instituição. Relacionam o empréstimo diretamente ao programa CrediBahia, à Secretaria do Trabalho e Ação Social, Sebrae ou prefeituras, parceiros da agência no programa. MAIS AGILIDADE Na pesquisa qualitativa, as instituições que mantêm parceria com a agência e as prefeituras atendidas pelo Produr/Pró- Municípios fizeram um balanço favorável do seu modelo de atuação, destacando o que consideraram os aspectos mais positivos a ampliação do crédito, que teria estimulado o desenvolvimento de pequenos municípios até então excluídos das linhas de financiamento, e a atitude mais parceira da instituição, que tem procurado estar mais próxima dos seus mutuários. Na comparação com o antigo Desenbanco, a avaliação é também favorável à Desenbahia em geral, os prefeitos consideram o formato da agência mais focado, atuante, ágil e eficaz. Vale observar que um terço dos entrevistados não chegaram a conhecer o Desenbanco. Já os parceiros e cooperativas manifestaram-se, em geral, satisfeitos com o relacionamento com a agência, mostrando sempre a percepção de que esta ainda se encontra em processo de adaptação a um novo modelo. As críticas e sugestões feitas pela maioria se referem à divulgação das linhas de crédito, que consideram insuficiente, à ausência de postos da Desenbahia nos pólos regionais e à morosidade e burocracia na liberação dos financiamentos. No que se refere ao último tópico, grande parte dos entrevistados ignorou a exigência legal de autorização da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), responsável pelo controle do endividamento dos municípios, nos empréstimos do Pró- Municípios e do Produr. Mas mesmo as queixas quanto ao que foi considerado excesso de burocracia ficaram longe da unanimidade. Houve mesmo quem reconhecesse que tais exigências resultaram, afinal, em benefícios, pois levaram muitas prefeituras a organizar-se e adequar-se à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para conseguir o financiamento. Foto: Adenor Gondim Foto: Adenilson Nunes / Agecom
6 6 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro 2004 FINANCIAMENTO A meta é aumentar a produção e melhorar a qualidade Produtores de mel têm financiamento Atividade tradicional na região de Campo Formoso, a apicultura local vai receber apoio da Desenbahia para sair do estágio artesanal e industrializar-se. Um convênio para isso está sendo firmado entre a agência estadual de fomento, a EBDA e a Cooperativa Apícola e Pesqueira de Campo Formoso (Cooapcaf), pelo qual a Desenbahia já vem analisando 25 projetos, havendo outros em fase de seleção por parte da entidade dos produtores. Os financiamentos somam, até agora, R$ 117 mil, originários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a juros de 4% ao ano, sem correção monetária. Os recursos serão aplicados na implantação da Casa do Mel uma unidade de beneficiamento de uso coletivo construída de acordo com os padrões sanitários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, na multiplicação de colméias e em reflorestamento com espécimes vegetais de floração intensa, a fim de aumentar a disponibilidade de néctar e pólen. A região de Campo Formoso produz cerca de 100 toneladas/ ano de mel, sendo que 10 toneladas saem das colméias dos 40 membros da Cooapcaf. Todo o trabalho conta com a supervisão da EBDA, que participa do convênio como responsável pela assistência técnica, desde a elaboração do projeto. Embora não integre o convênio, o Sebrae colabora com o projeto oferecendo treinamento aos produtores na etapa que já foi cumprida. A capacitação técnica é uma pré-condição da Desenbahia para a concessão do financiamento, assim como a prestação de assistência técnica, tanto na elaboração como no decorrer do projeto, afirmou o gerente de Crédito Rural da agência, Luiz Motta. A região de Campo Formoso produz cerca de 100 toneladas/ano de mel, sendo que 10 toneladas saem das colméias dos 40 membros da Cooapcaf. A atividade é exercida em moldes artesanais, quadro que deve começar a mudar a partir do trabalho resultante do convênio. Queremos otimizar a atividade desde a produção, passando pela capacitação e beneficiamento, até a comercialização. Nosso objetivo é agregar qualidade ao produto e conseguir o selo da Secretaria da Agricultura e do Ministério da Agricultura, disse Leandro Leite Silva, presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Campo Os financiamentos aprovados pela Desenbahia estão ajudando dezenas de pequenos produtores a profissionalizar a apicultura na cidade de Campo Formoso. Formoso, à qual estão ligadas a Associação dos Produtores de Mel e a cooperativa. A idéia é credenciar a cooperativa para passar a exportar o produto. Com o financiamento, a expectativa é que o grupo de produtores beneficiados passe a produzir 90 toneladas anuais de mel em três anos. O volume de recursos movimentado, que hoje fica em torno de R$ 40 mil/ano para as 10 toneladas produzidas, deve chegar a R$ 360 mil. A apicultura é considerada uma das alternativas econômicas mais viáveis para pequenas comunidades da região de Campo Formoso, devido às condições favoráveis, como clima adequado, um grande pasto apícola ainda por explorar e floradas em épocas distintas, o que permite uma boa produtividade. Junta-se a isso a existência de mercado garantido e em plena expansão. Dos R$ 117 mil de financiamentos contabilizados até o momento pela Desenbahia, R$ 94 mil irão para os 25 produtores que já apresentaram projeto, enquanto R$ 23 mil serão destinados à construção da Casa do Mel. Segundo Leandro Leite, a maior parte dos empréstimos aos produtores será investida em colméias, mas 1% se destinará a reflorestamento. Já foram adquiridas mil mudas de plantas silvestres, como assapeixe, alecrim e cambará, de árvores frutíferas (citros) e de eucalipto, todas de floração abundante, para a implantação de cercas vivas com vistas a estimular a produtividade. Em geral, os produtores envolvidos no projeto têm a apicultura como uma atividade complementar à caprinocultura e à ovinocultura, de acordo com Marta Ponte, analista de desenvolvimento da Desenbahia. No entanto, já começam a haver mudanças. Ela visitou a região e verificou que, diante das perspectivas do negócio do mel, muitos apicultores já passaram a considerar essa atividade como principal, investindo trabalho e recursos e procurando capacitar-se cada vez mais. Foto: Divulgação Foto: Agecom
7 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro LANÇAMENTO Veículo funcionará como canal para divulgar a produção da agência Desenbahia lança revista técnica Está nascendo uma nova publicação destinada a discutir questões ligadas à economia baiana, mas desta vez sob uma ótica especial a do financiamento do desenvolvimento. No dia 16 deste mês, será lançado o primeiro número da Revista Desenbahia, uma publicação semestral que visa divulgar tanto a produção técnico-científica interna da agência estadual de fomento como abrir espaço para trabalhos provenientes de outras instituições da Bahia e de todo o país. O lançamento faz parte das comemorações pelos três anos de operação da agência e vem concretizar uma idéia antiga. Consciente de que o seu papel ultrapassa a simples concessão de crédito, para abranger uma sólida contribuição nas reflexões e debates acerca do desenvolvimento socioeconômico do estado, a Desenbahia há muito vem planejando criar um instrumento desse tipo como forma de aprofundar e divulgar idéias e conhecimentos, como assinalou Vítor Lopes, gerente de Estudos e Assessoria da agência e membro do Conselho Editorial da revista. Lopes explicou que a publicação está aberta às mais variadas abordagens, embora sua linha editorial procure enfatizar as análises da realidade econômica e social a partir do crédito, um aspecto que, segundo ele, ainda é pouco estudado. Em seu primeiro número, a revista traz 10 artigos, cinco deles produzidos por técnicos da casa. Paulo Antônio Ribeiro aborda o tema Agências de Fomento Ambientes Institucional, Legal e Operacional, Marcelo Mesquita de Souza escreve sobre A Quantificação das Incertezas na Avaliação de Projetos, e Vera Spinola, em parceria com Maria Tereza Franco Ribeiro, analisa O Comportamento das Exportações da Bahia 2002/2003 O Espelho de Mudanças Estruturais. Os outros artigos dos especialistas da Desenbahia abordam os temas Desenvolvimentismo, Crise e O lançamento faz parte das comemorações pelos três anos de criação da agência e vem concretizar uma idéia antiga. Desestatização A Atuação do BNDES entre 1952 e 2002, por Luiz Ricardo Cavalcante, e A Concepção do Banco do Estado da Bahia Da Criação do Instituto Central de Fomento Econômico da Bahia à Transformação em Banco de Fomento do Estado da Bahia, por Adelaide Motta e Lima. A publicação conta também com colaborações de especialistas de outras instituições, a exemplo da Ufba, Uneb, IEL e Unyhana. Os temas abordados são: Grande Corporação e Estruturação da Região Industrial e Urbana nos Arredores de Salvador-Bahia, por Cristóvão Brito, Capacidade Inovativa e Demandas Tecnológicas de Arranjos Produtivos Locais Um Estudo de Caso do APL de Flores em Maracás, Bahia (Francisco Uchoa Passos, A publicação está aberta às mais variadas abordagens, embora sua linha editorial procure enfatizar as análises da realidade econômica e social a partir do crédito. Camila Carneiro Dias, Rossine Cerqueira da Cruz, Armando Alberto da Costa Neto e Fernanda Nascimento Santos), Cluster de Empreendimentos Solidários e Desenvolvimento Regional, por Jessé Anderson Pinto Machado, A Controvertida Crise Fiscal Brasileira (Reginaldo Souza Santos, Elizabeth Matos Ribeiro, Mônica Matos Ribeiro, Thiago Chagas Silva Santos e Vinícius Mendes da Costa) e O Espaço de Regulação Econômica sobre as Políticas Públicas de Desenvolvimento Regional em um Contexto Pós-Fordista Notas para um Debate Teórico, por Elias de Oliveira Sampaio. Na apresentação, o presidente da Desenbahia, Vladson Menezes, diz que o lançamento da revista reflete a ampliação das atividades da instituição, resultantes do processo de transformação do antigo Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Desenbanco) em agência de fomento. E lembra que, como uma instituição financeira formatada e direcionada para fazer frente a um novo quadro socioeconômico, a agência atua como instrumento da política de desenvolvimento do governo estadual, integrando uma rede de cooperação e parceria com o setor público, empresariado e terceiro setor. Desse modo, assume dimensão relevante no conjunto de nossas atribuições: adquirir, desenvolver e disseminar conhecimentos sobre a realidade local, regional e nacional, afirma. A Revista Desenbahia tem tiragem de mil exemplares e será distribuída entre os órgãos do estado, meios acadêmicos e instituições de fomento. Expediente Informativo mensal editado pela Assessoria Técnica de Comunicação da Desenbahia (AST-COM). comunicacao@desenbahia.ba.gov.br Site: Presidente: Vladson Bahia Menezes. Diretores: Ana Benvinda Teixeira Lage, Ângelo Mário Peixoto de Magalhães, Caio Márcio Ferreira Greve e Paulo Antônio Neto Ribeiro. Presidente do Conselho de Administração: Albérico Machado Mascarenhas. Assessor de Comunicação: Eduardo Saphira. Jornalista Responsável: Maria José Quadros. Edição: Marcelo Gentil Espinheira (Conrerp 1771). Redação: João Paulo Fonseca. Estagiário: Luciano da Silva Bispo. Secretária: Lilia Oliveira. Apoio: Leonardo Daniel dos Santos Filho. Edição Gráfica, Design e Editoração: Solisluna Design Editora. Fotolito e Impressão: Empresa Gráfica da Bahia (EGBA). Tiragem: exemplares. A Desenbahia é filiada à Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE).
8 8 Jornal Desenbahia Ano 3 nº 30 Setembro 2004 Aumento foi de 60% nos primeiros sete meses deste ano Crédito amplia postos de trabalho As principais linhas de crédito operadas pela Desenbahia possibilitaram a criação e/ou manutenção de postos de trabalho, de janeiro a julho deste ano, segundo o balanço operacional da agência. O número equivale a um crescimento de aproximadamente 60% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram gerados/mantidos postos. Os programas que mais contribuíram para esse crescimento foram o CrediBahia, voltado para o microcrédito, Protáxi (financiamento de táxis) e Credifácil/Simbahia (micro e pequenas empresas), que contabilizaram um total de postos. Em seguida aparecem as linhas repassadas do BNDES, com 247, e a carteira de recursos próprios da Desenbahia (241), representada por financiamentos ao setor público, via Pró-Municípios e Produr. Os dois programas dão apoio creditício à implantação de infra-estrutura física e de serviços nos municípios baianos. Mantidos pelo Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado da Bahia (Fundese), os programas CrediBahia, Protáxi e Credifácil tiveram projetos aprovados nos primeiros sete meses deste ano, Nos sete primeiros meses do ano a Desenbahia aumentou em 69,7% o volume de aprovações. No total foram criados/ mantidos postos de trabalho. Foto: Adenor Gondim Fotos: Desenbahia / Astcom BALANÇO Vladson Menezes: Ainda temos um longo caminho a trilhar, que passa pelo apoio aos APLs e MPEs. correspondendo à aplicação de R$ 10,6 milhões, frente a projetos e R$ 9,2 milhões aplicados nos mesmos meses de O setor público ampliou a quantidade de projetos aprovados de oito, de janeiro a julho de 2003, para 17 neste ano, investindo R$ 7,6 milhões nos programas de infra-estrutura Produr e Pró-Municípios. No ano passado, as aplicações ficaram em R$ 2,8 milhões. O aumento deve-se ao fato de os programas serem relativamente novos foram implementados a partir de 2002 e terem a liberação dos recursos condicionada à autorização da Secretaria do Tesouro Nacional, responsável pelo controle do endividamento das prefeituras em todo o país. Somente a partir do final do ano passado foi intensificado o processo de autorização. Quanto à carteira BNDES, apresentou uma redução de 30% no número de postos de trabalho gerados, que caiu de 314 para 247. Os financiamentos também caíram, de R$ 4,2 milhões para R$ 1,27 milhão. No cômputo geral, os principais programas geridos pela Desenbahia registraram um aumento de 69,7% no volume de aprovações nos sete meses em análise, em relação a igual período de 2003, contabilizando projetos aprovados. As liberações somaram projetos (variação de 65,7%). Em termos de valores, os projetos aprovados totalizaram R$ 19,5 milhões (crescimento de 20,4%) e as liberações R$ 31,9 milhões, 11,8% a mais. A área mais beneficiada foi a de comércio e serviços (53,3%), seguido pelo setor público (39,1%), indústria (5,9%) e rural (1,7%). Os números mostram a consolidação do novo perfil da instituição, voltado para o estímulo à micro e à pequena empresa. Mas ainda há um longo caminho a trilhar, disse Vladson Menezes, afirmando que esse caminho passa pelo apoio aos APLs e às pequenas empresas de base tecnológica, o que já vem sendo feito. visite nosso novo site contatos: faleconosco@desenbahia.ba.gov.br
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