PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE: MUSCULAÇÃO PARA MULHERES EM TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

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1 PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE: MUSCULAÇÃO PARA MULHERES EM TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA Área Temática: Saúde Alexandro Andrade 1 (Coordenador da Ação de Extensão ou Ensino) Alexandro Andrade 1, Claudia Arab 2, Guilherme Torres Vilarino 2, Ricardo de Azevedo Klumb Steffens 3, Carla Maria de Liz 3, Patrícia Rentz Keil 4, Vanessa Lima da Silva 4, Clara Knierim Correia 4 Palavras-chave: câncer de mama; exercício físico; musculação; tratamento. RESUMO: Introdução: O câncer de mama (CM) é o tipo mais comum e incidente mundialmente. A doença e o tratamento causam impactos físicos e psicológicos negativos nas pacientes, mesmo após a conclusão dos tratamentos. Os exercícios físicos podem atenuar os problemas decorrentes da doença e do seu tratamento, diminuindo o risco de recorrência do tumor e de mortalidade. Objetivo: Proporcionar melhorias no condicionamento físico e psicológico para mulheres em tratamento do CM para o enfrentamento da doença, por meio da prática de musculação. Método: Participaram do projeto 6 mulheres em tratamento pós-cirúrgico do CM, residentes na Grande Florianópolis/SC. Foi proposto um programa de 12 semanas de prática de exercícios físicos de musculação (36 sessões), realizadas 3 vezes semanais, com intensidades de 50 a 65% de 1RM. Foram realizadas avaliações psicológicas (humor, depressão e estresse) e físicas (capacidade física funcional e composição corporal) mensais. Resultados: Verificou-se melhora na capacidade física funcional e diminuição dos níveis de fadiga das participantes do projeto, com tendência à diminuição do estresse e depressão e melhora da composição corporal. Os relatos das participantes revelam melhora da qualidade de vida. Conclusões: A prática de musculação pode auxiliar no enfrentamento do CM sobre aspectos físicos e psicológicos de mulheres em tratamento da doença. 1 Doutor em Engenharia de Produção (UFSC), Professor titular no Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) coordenador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício LAPE/CEFID/UDESC. d2aa@udesc.br 2 Mestranda(o) em Ciências do Movimento Humano CEFID/UDESC 3 Doutorando(a) em Ciências do Movimento Humano CEFID/UDESC 4 Acadêmica do curso de Fisioterapia e Educação Física CEFID/UDESC. Bolsista do LAPE/CEFID/UDESC

2 INTRODUÇÃO O câncer de mama (CM) feminino é o tipo mais comum e incidente de câncer mundialmente (BRAY et al., 2012; JEMAL et al, 2011) e a principal causa de morte por câncer em mulheres no mundo (MA; JEMAL, 2013). O câncer tem impacto em diversos aspectos na vida das pessoas e frequentemente resulta em numerosas sequelas físicas e psicológicas de curto e longo prazo (HACKER, 2009). Pacientes com CM (PCM) formam um grupo com comprometimento em saúde mental, em alguns aspectos de bem-estar psicológico e no humor, com decréscimos nesses fatores após o diagnóstico (CONSTANZO, RYFF, SINGER, 2009). A cirurgia de CM e radioterapia podem proporcionar efeitos negativos às pacientes e alguns tratamentos podem causar a osteoporose, dor muscular e rigidez das articulações e/ou dor (SINGEL et al, 2012). Nas últimas duas décadas, o treinamento físico tem sido reconhecido como um meio para prevenção e reabilitação de pacientes com CM (VOLAKLIS, HALLE, TOKMAKIDIS, 2013). Os exercícios físicos (EF) melhoram as capacidades físicas e correlacionadas de pacientes com câncer, fundamentais para o enfrentamento do diagnóstico às suas recuperações, podendo atenuar os problemas decorrentes da doença e seu tratamento, diminuindo o risco de recorrência do tumor e de mortalidade (SOARES, 2011; PINTO, RABIN, DUNSIGER, 2009). As recomendações do American College of Sports Medicine (ACSM) são que pacientes oncológicos evitem a inatividade física, retornem às atividades da vida diária o mais rapidamente possível após a cirurgia e pratiquem EF durante e após os tratamentos não cirúrgicos (SCHMITZ et al., 2010). No Brasil um programa de exercícios físicos estruturados de musculação para pacientes com CM é inovador. Assim, o objetivo desse projeto de extensão é proporcionar melhorias no condicionamento físico e psicológico para mulheres em tratamento do CM para o enfrentamento da doença e tratamento, por meio da prática de musculação. MÉTODO Este projeto integra o programa de extensão Programa de Psicologia do Esporte e do Exercício Aplicada à Saúde, do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício (LAPE) do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), iniciado em novembro de São oferecidas avaliações físicas e psicológicas mensais e EF de musculação, realizados em grupo e supervisionados por profissionais e graduandos de Educação Física e Fisioterapia. A divulgação do projeto ocorre em hospitais e postos de saúde da Grande Florianópolis, contatos com profissionais da saúde, meio virtual, jornais da região e rádio. As pacientes com CM interessadas no projeto realizam contato com o LAPE via telefone e agendam uma entrevista inicial, na qual são informadas sobre os devidos objetivos, relevância e procedimentos.

3 O projeto atende mulheres entre 18 e 65 anos de idade, diagnosticadas com CM em estágios iniciais, que estejam em tratamento adjuvante do CM e residentes na Grande Florianópolis-SC. Atualmente o projeto conta com a participação de 15 pacientes com CM. Para participar, é necessário que as pacientes apresentem Índice de Desempenho Karnofsky (KARNOFSKY, 1949) (capacidade funcional) maior que 80, apresentem liberação médica para a prática de EF, não tenham doenças cardiopulmonares, metabólicas, e/ou ortopédicas e estejam com a cicatrização completa do tratamento cirúrgico. Os instrumentos utilizados e os procedimentos das avaliações no projeto são: Ao iniciarem o programa, as pacientes respondem a uma adaptação do Questionário de Auto Avaliação do Estilo de Vida e da Ocorrência e Controle do Estresse Andrade (2001), com inclusão de questões referentes a dados clínicos. Para análise da composição corporal, é utilizado o método de dobras cutâneas, peso corporal e estatura, que são medidos por meio de uma balança mecânica. A Capacidade Física Funcional é avaliada pelo Teste de Caminhada de 6 minutos, realizados em dias diferentes de sessões de quimioterapia (BATTAGLINI et al., 2007, 2008);. Para avaliação do estresse, é utilizada a Escala de Estresse Percebido (LUFT et al., 2007). Os estados de humor são avaliados por meio da Escala de Humor de Brunel BRUMS (ROHLFS et al., 2008). A depressão é avaliada pela Escala de Depressão "Center for Epidemiological Studies Depression" CES-D (RADLOFF, 1977). São controladas durante as sessões a intensidade e segurança por mensuração da pressão arterial pré e pós sessão de EF, e da frequência cardíaca. O Programa de EF de Musculação tem frequência semanal de três sessões de 60 minutos e segue um protocolo de EF estruturados baseado em pesquisas (PANEL, 2010; CARAYOL et al., 2013; CAMPBELL, NEIL, WINTERS-STONE, 2012). As sessões de EF são formadas por parte inicial - aquecimento (5 minutos em esteira ou bicicleta ergométrica), parte principal (40 a 50 minutos de exercícios para os grandes grupos musculares.) e parte final (5 minutos de alongamentos). As intensidades são progressivas, de 50-65% de 1RM, o intervalo entre séries é de um minuto e são realizadas 3 séries de 8 a 15 repetições. Análise Estatística: Os dados são tratados por meio do programa SPSS 20.0, com estatística descritiva (média e desvio padrão) e inferencial (testes de normalidade Shapiro-Wilk, de comparação intra-grupo test-t pareado ou Wilcoxon e tamanho de efeito), adotando-se nível de significância de 0,05 para as análises. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados ora apresentados são parciais, referentes a três meses de prática de musculação (12 semanas) sobre variáveis psicológicas e físicas de 6 pacientes com CM com idade média de 58 (±6,6) anos (tabela 1). A adesão ao programa foi de 86,6% (média de 30 sessões realizadas).

4 Houve dificuldade quanto ao auxílio dos médicos na divulgação do projeto para as pacientes, isso pode ser devido a muitos mitos relacionados a EF e mulher com CM. Muitas pacientes chegaram ao projeto devido ao incentivo das já praticantes, onde comentavam entre elas que fazia bem, e que era tudo questão de cuidados. Apesar disso, muitas chegam receosas e com limitações. Tabela 1. Resultados pré e pós 3 meses de prática de musculação sobre a capacidade física funcional, depressão, estresse, peso corporal e composição corporal de mulheres em tratamento do CM participantes do projeto. Pré-Exercício Pós-Exercício Diferença pré-pós Média DP Média DP Δ 95%IC p r CAPACIDADE FÍSICA FUNC. 434,08 (76,0) 519,83 (33,2) -85,75-153,39-18,11,02** 0,82 DEPRESSÃO 17,83 (13,9) 12,33 (4,5) 5,50-7,12 18,12,314 0,45 ESTRESSE 24,33 6,86 19,33 (10,2) 5,00-7,58 17,58,354 0,42 PESO CORPORAL 82,15 15,22 80,45 (14,87) -1,70-0,39 3,79,091 0,68 % GORDURA CORPORAL 41,22 8,70 39,56 (7,97) -0,64-0,69 3,99,129 0,63 MASSA GORDA (kg) 38,83 12,20 32,63 (11,71) -2,2-0,29 4,68,072 0,71 IMC 31,17 6,00 30,61 (6,00) -0,56-0,11 1,23,084 0,69 **p<0,01 Legenda: r: tamanho de efeito; IC: intervalo de confiança; DP: desvio padrão; IMC: índice de massa corpórea; Houve melhora da capacidade física funcional e diminuição da fadiga das participantes do projeto. Os níveis de depressão, estresse, outros componentes do humor, peso corporal, percentual de gordura, massa magra e IMC apresentaram resultados favoráveis, embora não significativos. Ressalta-se que os resultados referentes às variáveis físicas apresentaram tamanho de efeito grande (r>0,5). Esses resultados são bem demonstrados no dia-a-dia quando comparamos as pacientes na primeira entrevista do programa, e após três meses. Inicialmente, as pacientes com CM são extremamente tímidas e constrangidas ao responder os questionários. Após perceberem que suas vidas podem mudar, elas se sentiam mais animadas com as coisas que a vida pode lhe oferecer. Os tratamentos de câncer podem causar efeitos adversos que, por sua vez, causam debilitações agudas e crônicas, acarretando em declínios funcionais e comprometimentos da saúde mental das pacientes com CM (BATTAGLINI et al., 2004; CONSTANZO, RYFF, SINGER, 2009; SIEGEL, NAISHADHAM, JEMAL, 2012). Quanto maior a cirurgia, maiores são as dificuldades na funcionalidade do membro superior relativo ao lado da mama afetada, e quanto maior a morbidade, mais prejuízos na saúde geral nas pacientes com CM (ASSIS et al., 2013). A fadiga é um dos efeitos adversos mais frequentes e estressantes do tratamento de câncer (ARNOLD; TAYLOR, 2011), e que pode ser amenizada pela prática de musculação, como pode se observar no avanço das pacientes com CM na prática. Os relatos das participantes revelam que com a prática da musculação, estas passaram a apresentar maior disposição, menor dificuldade para realizar atividades da vida diária, como estender roupas e descer escadas, e maior participação em eventos sociais como festas, passeios e confraternizações. Percebe-se maior

5 aderência das participantes a hábitos de vida saudáveis, como alimentação regulada e aumento nos níveis de atividade física. As pacientes começaram a se cuidar mais, indicando maior vaidade e autoestima, como por exemplo, a vontade de realizar a reconstrução da mama por aquelas que não haviam realizado. Outro aspecto importante é o da socialização. Quando começam a participar do projeto, as pacientes realizam os EF silenciosamente, quase sem conversar uma com as outras. Com o passar do tempo, elas constroem uma relação, compartilhando experiências relacionadas ao câncer e da vida no geral. Dessa forma, o ambiente da academia de musculação se torna agradável, fazendo com que as pacientes se sintam confortáveis e diminuam os riscos de desistência, já que uma passa a incentivar a outra. Não ocorreram efeitos adversos durante a prática dos EF e nem em decorrência da prática. Esse fator foi motivador, pois as pacientes criaram confiança, perderam medos e receios, e a partir dessa experiência, percebem que praticar EF ou mesmo utilizar o braço referente ao lado da cirurgia, não oferece risco. CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática de musculação contribui positivamente para melhorias dos aspectos físicos e psicológicos de pacientes com CM. Os resultados obtidos podem fornecer aos profissionais da área da saúde subsídios de maneira que os efeitos deletérios da doença e tratamento possam ser reduzidos, a capacidade funcional e o convívio social otimizados, proporcionando melhorias na qualidade de vida desta população. Um projeto de extensão como este é de extrema importância para esta população, apresenta baixo custo, alta efetividade e integra ações de ensino, extensão e pesquisa, com geração de conhecimento. Referências: ANDRADE, A. Ocorrência e controle subjetivo do stress na percepção de bancários ativos e sedentários: a importância do sujeito na relação atividade física e saúde. Tese. Florianópolis: UFSC, ARNOLD, M. E.; TAYLOR, N. F. Exercise for patients with cancer: reducing disease-related fatigue. Future Oncology, v. 7, n. 2, p , ASSIS, M. R.; MARX, A. G.; MAGNA, L. A.; FERRIGNO, I. S. V. Late morbidity in upper limb function and quality of life in women after breast cancer surgery. Braz J Phys Ther., v. 17, n. 3, p , BATTAGLINI, C.L. et al. Atividade física e níveis de fadiga em pacientes portadores de câncer. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v.10, n.2, p , BRAY, F. et al. Global cancer transitions according to the Human Development Index ( ): a population-based study. v. 13, ago CAMPBELL, K.L.; NEIL, S.E.; WINTERS-STONE, K.M.W. Review of exercise studies in breast cancer survivors: attention to principles of exercise training. Brazilian Journal of Sports Medicine, London, v. 46, p , 2012.

6 CARAYOL, M. et al. Psychological effect of exercise in women with breast cancer receiving adjuvante therapy: what is the optimal dose needed? Annals of Oncology, Oxford, v. 24, p , CONSTANZO, E.S.; RYFF, C.D.; SINGER, B.H. Psychosocial adjustment among cancer survivors: Findings from a national survey of health and well-being. Health Psychology, v.28, n.2, p , HACKER, E. Exercise and Quality of Life: Strengthening the Connections. Clinical Journal of Oncology Nursing, v.13, n.1, p.31-39, JEMAL, A. et al. Global Cancer Statistics CA CANCER J CLIN, v.61, p , KARNOFSKY, D. A. The clinical evaluation of chemotherapeutic agents in cancer. Evaluation of chemotherapeutic agents, LUFT, C. B.; SANCHES, S. O.; MAZO, G. Z.; ANDRADE, A. Versão brasileira da Escala de Estresse Percebido: Tradução e validação para idosos. Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 4, p , MA, J; JEMAL, A. Breast Cancer Statistics. Breast Cancer Metastasis and Drug Resistance: Progress and Prospects. p. 1-18, PANEL, E. American College of Sports Medicine roundtable on exercise guidelines for cancer survivors PEDROSO, W.; ARAÚJO, M.B.; STEVANATO, E. Atividade física na prevenção e na reabilitação do câncer. Motriz, Rio Claro, v.11, n.3, p , PINTO, B.M.; RABIN, C.; DUNSIGER, S. Home-based Exercise among Cancer Survivors: Adherence and its Predictors. Psychooncology, v.18, n.4, p , RADLOFF LS. The CES-D Scale: a self-report depression scale for research in the general population. Appl Psychol Meas. v.1, pp; , ROHLFS, C. P.; ROTTA, T. M.; LUFT, B. C.; ANDRADE, A.; KREBS, R. J.; CARVALHO, T. Escala de Humor de Brunel (BRUMS): Instrumento para detecção precoce de síndrome do excesso de treinamento. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 14, n. 3, p , SCHMITZ, K. H. et al. American College of Sports Medicine Roundtable on Exercise Guidelines for Cancer Survivors. Official Journal of the American College of Sports Medicine. Special Communications Roundtable Consensus Statement, Indianapolis, p , SIEGEL, Rebecca; NAISHADHAM, Deepa; JEMAL, Ahmedin. Cancer Statistics, Ca Cancer J Clin v.62, pp , SOARES, W.T.E. Parâmetros, considerações e modulação de programas de exercício físico para pacientes oncológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.17, n.4, p , SOCIETY, A. T. ATS Statement: Guidelines for the Six-Minute Walk Test: Am J Respir Crit Care Med V. 166: p SPINOLA, A.V; MANZOO,I.S;M; ROCHA,C.M. As Relações Entre Exercícios Físicos e Atividade Física e o Câncer. Revista Conscientiae. São Paulo-SP, v.06, nº01, p.39-48, VOLAKLIS K.A.; HALLE, M.; TOKMAKIDIS, S.P. Exercise in the prevention and rehabilitation of breast cancer. Wien Klin Wochenschr, v. 125, n11-12, p , jun

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