Jovens empreendedores lançam-se num novo desafio

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1 Edição de Fevereiro de 2010 Jovens empreendedores lançam-se num novo desafio Os seis jovens integrados no programa de empreendedorismo a decorrer já há dois anos no complexo agro-industrial de Matama lançaram em subcontrato com a empresa PANNAR para a produção de semente de mapira numa área de 20ha. De acordo com aquele grupo de jovens, a PANNAR está a dar a assistência técnica na área já cultivada e será a responsável pela compra de todo o produto não processado, a 8 meticais o quilo. Campo de produção de mapira em Matama Genésio Celestino Mirosse, um dos jovens empreendedores, disse que no final de mês de Dezembro de 2009 foi lançada a semente de mapira naquela área de 20ha e neste momento (última de semana de Fevereiro) decorre o processo de sacha, recorrendo a trabalhadores sazonais recrutados nas aldeias à volta do complexo. Estes trabalhadores, em número acima de 40, serão depois solicitados a realizarem a mesma actividade de sacha na área de 30ha, onde foi plantado milho de variedade PAN 67, disse aquele jovem empreendedor, que ressalvou que nem todos os 30ha de milho pertencentes aos seis empreendedores necessitarão de reforço de efectivo para o trabalho de sacha, pois Genésio Mirosse já realizou esta operação recorrendo aos lucros que obteve da comercialização do feijão da campanha anterior. Tive mais de 15 mil meticais de lucros na comercialização de cerca de 850kg de feijão da passada campanha e apliquei parte deste dinheiro na mão-de-obra sazonal para sachar os 5ha de milho que me pertencem. Os meus colegas conseguiram sachar uma parte e a outra é essa em que irão recorrer aos sazonais.

2 Fundo de Desenvolvimento Comunitário New Forests vai desembolsar os primeiros valores O director-geral da empresa florestal New Forests garantiu, no dia 18 de Fevereiro do corrente ano, que até à primeira quinzena de Março, as comunidades à volta da plantação de Ligogolo/Chiconono irão receber os primeiros valores referentes às taxas de aproveitamento de terras. Noel Myburgh, que falava aos membros do comité de gestão Ngandige, criado a propósito do desenvolvimento do projecto florestal naquela sede do posto administrativo de Chiconono, no distrito de Muembe, adiantou que tudo está a ser feito no sentido de a empresa, através do chamado Fundo de Desenvolvimento Comunitário, contribuir para a criação de condições básicas de vida nas comunidades à volta daquela plantação. Nós, como empresa, não vamos interferir nas Noel Myburgh, director-geral da New Forests decisões que a comunidade tomar para o uso deste dinheiro e vocês, como membros do comité de gestão, são apenas porta-vozes da comunidade, disse o director-geral da New Forests, pedindo em seguida grande responsabilidade, pois o dinheiro que vão receber é muito e é para beneficiar as comunidades. NotíciasDasComunidades Registado sob número 19/GABINFO-DEC/2009 Av.Filipe Samuel Magaia, Edifício do INSS, 2 andar Esq, Lichinga; Telef : ; Fax: Av. Kim Il Sung 1156, Maputo; Telef: ; Fax: info@malonda.co.mz Website: Para Sugestões e Comentários: alex.chomar@malonda.co.mz; helder.licai@malonda.co.mz Página 2, Célia Enosse, responsável da Fundação Malonda pela assessoria das comunidades, disse que por parte das comunidades tudo está preparado para começarem a ter benefícios pelo facto de uma grande empresa estar a usar parte significativa da terra onde se encontram as suas aldeias. A oficialização do comité de gestão, a eleição dos órgãos e a abertura de uma conta bancária já foram assegurados e o passo a seguir é continuar a capacitar as comunidades em matéria de gestão financeira, planificação, monitoria e avaliação de projectos de desenvolvimento comunitário. Continua na página seguinte Boletim Informativo Mensal da Fundação Malonda e seus parceiros

3 Esta gestora disse que, no âmbito dos acordos de parceria assinados entre a Fundação Malonda e os seus parceiros, está acordado como princípio de governação que as empresas deverão estabelecer um Fundo de Desenvolvimento Comunitário. Assim sendo, para o fundo a empresa deverá contribuir com um valor inicial equivalente a um dólar americano por hectare de terra do DUAT da empresa. Neste momento, a empresa está a trabalhar num DUAT com hectares, o que equivale a dizer que mais de 300 mil meticais vão ser desembolsados pela empresa até à primeira quinzena de Março, segundo as garantias dadas pelo respectivo director-geral no encontro com os membros do comité, afirmou a gestora de comunidade da Fundação Malonda. Os membros do comité de gestão Ngandidje foram também informados que uma equipa envolvendo as lideranças comunitárias, a empresa New Forests, a Fundação Malonda e o governo esteve a trabalhar no terreno para clarificação de alguns limites. Jaime Waite, representante da comunidade naquela equipa de trabalho, informou os membros do comité de gestão que o trabalho correu sem grandes sobressaltos e que, depois da elaboração do relatório técnico, haverá um encontro conjunto com as autoridades comunitárias, o posto administrativo, os Serviços Distritais de Actividades Económicas e o comité de gestão para a divulgação das novas áreas dos dois DUATs da empresa Florestal New Forests, que se encontram na região de Chiconono, no distrito de Muembe. Em relação às actividades daquele comité de gestão, Merdiano Raúl Lopes, Presidente do Conselho de Direcção, disse que, desde a criação daquele órgão de ligação entre a comunidade e a empresa New Forests, foram realizadas várias actividades, sendo de destacar a elaboração de estatutos e a legalização do conselho, a abertura de uma conta bancária com apoio da Fundação Malonda, o início do pagamento de quotas dos membros, o acompanhamento dos programas relativos à negociação e mediação de conflitos de terras e a abertura de Parte dos membros do Comité de Gestão de Chiconono e técnicos da Malonda uma floresta comunitária. Página 3

4 IAP multiplica semente de milho A empresa Insumo Agricultura e Pecuária (IAP) está, a partir desta campanha agrícola, a explorar uma área de 50ha no complexo agro-industrial de Matama com o intuito de multiplicação de semente base de milho, variedade mucuba. Sabe-se que a IAP tem sua sede na província de Tete e, tendo manifestado o interesse de utilização e explora- Produção de semente de milho, variedade mucuba em Matama ção de pelo menos 50 hectares de terra do complexo agro-industrial de Matama, a Fundação Malonda concedeu a referida parcela, onde na presente campanha está a ser multiplicada a semente do milho e onde se projecta a multiplicação de batata-reno. Nas plantações de Sanga, Muembe e Lichinga Mais trabalhadores florestais já sabem ler e escrever Dos mais de 400 trabalhadores inscritos no programa de empoderamento dos trabalhadores florestais da Fundação Malonda e seus parceiros New Forests e Tree Farms para o ano lectivo de 2009, 234 educandos ficaram empoderados, representando uma percentagem positiva de 82,9% dos que concluíram o ano lectivo. Francisco Pangaya, oficial comunitário da Fundação Malonda, afirmou que, mesmo havendo dificuldades de vária ordem, os objectivos traçados para o ano em relação à Alfabetização e Educação de Adultos (AEA) foram alcançados: por um lado, olhando para o bom aproveitamento pedagógico registado em todos os distritos (dos 400 inscritos, chegaram ao fim do ano 282 educandos, que foram avaliados, tendo ficado alfabetizados 234 educandos) e, por outro lado, pelo facto de 87,1% dos alfabetizandos matriculados pela primeira vez já saberem ler e escrever e assinar condignamente as folhas de salários. Um aspecto a realçar é o facto de 43 alfabetizandos terem concluído o terceiro ano do subsistema de AEA, o que lhes possibilita o ingresso no ensino formal (5.ª classe). Este número vem juntar-se a outros cerca de 20 alfabetizandos do ano de 2008 (ano do início do programa de alfabetização). Continua na página seguinte Página 4 Boletim Informativo Mensal da Fundação Malonda e seus parceiros

5 A assistência contínua dos alfabetizadores junto dos Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologias e o enquadramento dos alfabetizadores em práticas de jornadas pedagógicas foram algumas das razões que contribuíram para o alcance destes bons resultados pedagógicos. Para o oficial comunitário da Fundação Malonda, outro objectivo que foi alcançado foi a melhoria da comunicação interpessoal por parte do empregador (empresas florestais) com os trabalhadores, que já não necessitam de um intérprete para um diálogo em português. Segundo o oficial comunitário, com a implementação da iniciativa, apoiou-se em grande medida os governos locais nos objectivos da redução dos índices do analfabetismo nos distritos. Falando das desistências de cerca de 100 inscritos, Francisco Pangaya disse que há várias razões para a ocorrência deste fenómeno, mas apontou sobretudo o fraco aproveitamento pedagógico que se verificou durante o decurso das aulas, principalmente por parte de educandos do sexo masculino: o facto de alguns, depois de cumprirem as suas metas diárias na empresa, irem de seguida ocupar-se nos trabalhos das suas machambas, e outros, não conseguindo cumprir as metas diárias na empresa a tempo, não irem à sala de aulas, acabando por desistir. Outro fenómeno que terá contribuído para a desistência, segundo Francisco Pangaya, foi o facto de ter havido fraca mobilização e sensibilização dos alfabetizandos sobre a importância do programa da AEA e dos objectivos de alfabetização por parte dos trabalhadores/ alfabetizandos. Para o presente ano de 2010, as empresas parceiras da Malonda irão continuar a desenvolver os pro- Trabalhadores em plena aula de alfabetização (foto de arquivo 2008) gramas de AEA, havendo garantias de custearem todas as despesas inerentes a este programa nos distritos de Muembe e Sanga, onde têm os respectivos projectos florestais. Página 5

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