SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA SBE E SISTEMA DE CONTROLE DE FROTA - SCF

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1 SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA SBE E SISTEMA DE CONTROLE DE FROTA - SCF TERMO DE REFERÊNCIA 1

2 1. OBJETIVO GERAL Contratação de empresa especializada em Tecnologia da Informação para fornecimento do Sistema de Bilhetagem Eletrônica e Sistema de Controle de Frota, em tempo real, por GPS/GPRS, incluindo implantação, serviços de customização, suporte, migração de dados, treinamento, manutenção e fornecimento de equipamentos para operação, objetivando atender às necessidades do Município de Castanhal/PA. 2. JUSTIFICATIVAS Da necessidade do Sistema de Bilhetagem Eletrônica SBE. O Sistema de Bilhetagem Eletrônica é o instrumento de cobrança de tarifa e de controle da demanda e da oferta do Município de Castanhal. O SBE deverá ser constituído por equipamentos de validação de cartões inteligentes, sem contato, recarregáveis, com créditos de viagem, instalados nos veículos do Sistema de Transporte Coletivo do Município de Castanhal/PA, e por subsistemas de operação, de coleta e transmissão de dados, de comercialização de cartões e créditos de viagem e de controle de receitas e créditos, visando: Propiciar o controle numérico dos passageiros transportados, classificados por categoria, de modo que todos os usuários sejam contabilizados pelos validadores instalados nos ônibus; Aferir o cumprimento das especificações de operação do serviço e obter os dados operacionais necessários para o cálculo da remuneração dos serviços prestados pelos Operadores do Sistema de Transporte Coletivo (STC); Permitir uma coleta de dados automatizada que subsidie o planejamento do STC e a programação dos serviços. Integrar, por meio de troca de informações online e sem interrupções, com outros sistemas de bilhetagem existentes na região; O SBE deverá ser atendido pelo Sistema de Bilhetagem Eletrônica do STC tendo os seguintes objetivos esperados: Eliminação de fraudes no STC do Município por meio de fiscalização eletrônica (controle de validação); Fornecimento de dados e a geração de informações estatísticas sobre oferta e demanda necessários à programação operacional do STC; Controle dos custos de gerenciamento e distribuição dos cartões; Confiabilidade e segurança para o SBE quanto a fraudes, falsificação e perda de cartões, permitindo o bloqueio do acesso de usuários com cartões de terceiros (roubados e perdidos), constantes de Lista de Indisponibilidade; 2

3 Auditoria em todas as rotinas da Bilhetagem Eletrônica; Implementação de uma base de dados que possibilite o controle gerencial de toda a operação, comercialização e de dados relevantes; Garantia de carga e recarga automática (embarcada) dos créditos e gratuidades das diversas modalidades de usuários do SBE; Controle e bloqueio, com cartão de auditoria fiscal, para casos justificados dos validadores instalados nos veículos do STC; Controle de frequência dos usuários de gratuidades, estudantil ou de qualquer outro tipo de tarifa por relatório que permita a fiscalização de indícios de fraudes. O processo de controle de demanda, de créditos, de fiscalização e de arrecadação deverá possibilitar o uso de tecnologia de cartões tipo smartcards, doravante denominados cartão, para identificação de usuário e tipologia de passageiro, carregamento de créditos de viagem e a integração com os demais sistemas de transporte em operação no Município; Aplicação do modelo de tarifas múltiplas, em vale-transportes, passe estudantil, passagens integradas e cartões múltiplos; Emissão, controle e fiscalização da utilização de todos os tipos créditos de viagem a serem utilizadas no STC, com controle por numeração de lote e data de validade; Coleta de dados e controle de tarifas para todas as categorias de usuários do STC e dos participantes da integração intermodal; O Controle de fluxo de cartões emitidos pelo STC desde sua emissão, comercialização e uso, até o resgate ou eliminação dos mesmos no sistema. Controle que poderá ser por tipo e/ou número do cartão; A contabilização de recebimento de créditos de viagem, com sua distribuição quando do fechamento financeiro, indicando às diferenças incorridas; A realização de controle estatístico e financeiro da arrecadação e da utilização dos créditos de viagens ao final de cada período operativo, com emissão de relatórios; A contabilização dos créditos utilizados em outros sistemas de bilhetagem de forma automática e possibilitando a repartição tarifária em casos de integração intermodal e intramodal; Contabilização física e financeira da emissão/venda e da utilização de créditos de viagem nos validadores, com relatórios de controle dos créditos que ainda estão em poder dos usuários pendentes à utilizar. Possuir funcionalidades integradas entre o GPS/GPRS com a demanda nas 3

4 catracas possibilitando recursos como automatização do acionamento do ponto final ou inversão do sentido da linha substituindo o acionamento manual do motorista para evitar erros de apontamento da demanda, falhas na integração temporal, e o controle de fraudes na operação de integração aberta e temporal próximas de terminais ou estações. Da necessidade de Sistema de Controle de Frotas. O objetivo do Controle de Frotas por GPS/GPRS é permitir a possibilidade de atender às exigências dos usuários do STC quanto à melhoria da qualidade, eficiência e segurança do transporte público, colocando em prática o direito de ir e vir do cidadão, com conforto e no menor tempo e custo possíveis, destacando especial atenção com os idosos e portadores de necessidades especiais. O conjunto integrado das funcionalidades tem como objetivo também a disponibilização de informações de transporte para os usuários e dirigentes (gestores/administrador), subsidiando a tomada de decisões, antes e durante a viagem, sobre a escolha do modal a ser utilizado, o horário de partida de veículos, percursos, controle nos terminais integrados e de passageiros e corredores exclusivos. Faz-se necessário, também, a utilização de ferramentas que auxiliem o dirigente (gestor/administrador) na compreensão das tendências para o transporte público de passageiros, melhorando o planejamento e a consciência no momento das tomadas de decisões estratégicas. A operação do STC é realizada por empresas privadas (operadores) concessionárias, o que ratifica a necessidade de permanente acompanhamento e fiscalização dos serviços prestados e dos resultados obtidos, garantindo a eficiência operacional do STC em todo seu espectro de funcionamento. A quantidade de passageiros, que concentram grandes demandas distribuídas na extensa área geográfica de operação do STC, também é fator que promove o retardo de ações para minimizar os prejuízos causados pelos hiatos existentes entre as programações de propostas e realizadas. Da identificação de um problema à ação corretiva dele, com aplicação imediata do regulamento, passam-se minutos preciosos que podem levar a um breve atraso, responsável por algumas filas, ou mesmo, ao caos operacional, característica de um deficiente controle da frota de ônibus. Desta forma Tecnologias para o Controle de Frotas com GPS/GPRS deverá propiciar este atendimento. É dentro desse contexto, que se objetiva, por meio deste termo de referência, promover o monitoramento dos deslocamentos dos veículos rastreados e o acompanhamento do fluxo de passageiros entre os vários destinos no Município, em tempo real, permitindo, caso necessário, a interferência do 4

5 Poder Público de maneira ágil e precisa na operação, a fim de prevenir os frequentes casos de falta de controle, visando a minimizar prejuízos aos usuários e garantir pleno funcionamento do STC, cumprindo, assim, o compromisso de governo do Município com a comunidade. Monitorar, em tempo real e ininterrupto, a partir Centro de Controle Operacional CCO, a operação do STC; Controle, em tempo real e ininterrupto, da regularidade, pontualidade e outros indicadores operacionais, nas linhas de ônibus e outros pontos de interesse do STC; Controle mais eficaz no cumprimento do regulamento do STC; Tornar mais eficiente o planejamento de transporte do STC; Elevar o nível de relacionamento com os usuários do STC; Aumentar o grau de satisfação dos usuários do STC; Padronizar a prestação do serviço por parte dos operadores; Monitorar ações e acontecimentos nos terminais e veículos que atendem o STC; Além do rastreamento da frota, o controle da operação das linhas e dos ônibus deverá garantir comunicação on-line entre as CCOs e os motoristas para o atendimento rápido de situações de emergência, e compartilhamento destas informações com o Centro de Gestão do Transporte permitirá uma avaliação estatística para aprimoramento do planejamento dos transportes. O Sistema de Controle de Frotas por GPS/GPRS deverá se integrar aos equipamentos embarcados instalados nos ônibus por responsabilidade dos operadores. Da necessidade de Sistema de Informação de Transporte aos Usuários; Um conjunto de recursos de Informação de Transporte ao Usuário deve trazer maior qualidade no atendimento e por consequência maior responsabilidade e precisão nas informações apresentadas. Os canais de comunicação com público serão, portanto revistos e potencializados. Através de um plano de comunicações, as informações de transporte divulgadas ao usuário serão padronizadas na forma e linguagem, destinada ao público alvo, e devem principalmente estar atualizadas, precisas e claras, para estabelecer junto ao usuário a confiança e o sentimento de um serviço bem feito. O Sistema de Informação de Transporte ao Usuário tem por objetivo apoiar todas as ações que permitam um enriquecimento do relacionamento Usuário e STC que desempenhará uma mudança cultural na população com ajuda que 5

6 a tecnologia atual viabiliza. Portanto será mantida uma equipe especializada e focada na gestão desta interação com o usuário e da manutenção das informações precisas e atualizadas. 3. DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES DESTE TERMO DE REFERÊNCIA Cartão Inteligente sem contato: Cartão com propriedade RFID (Radio-Frequency IDentification) padrão Mifare Smartcard que operam sem contato devem apresentar as seguintes características: Atendendo as normas ISO-7810 ID-1 para os aspectos físicos, e ISO para os equipamentos elétricos e de comunicação com EEPROM de 1 Kb; Autenticação baseada em algoritmos criptográficos consolidados de padrão aberto, com tamanho de chave igual ou superior a 128 bits; Confeccionado em material resistente como PVC e adequado a um prazo mínimo de utilização de 5 (cinco) anos. Comercializado ou fornecido gratuitamente, habilita o usuário a ter acesso à área paga dos ônibus, terminais e estações, do STC, sendo reutilizável para novas cargas ou recargas; Módulo de acesso seguro (SAM) ou apenas chip SAM em formato de cartão contem software aplicativo de segurança, que é instalado nos equipamentos que se comunicam com cartões inteligentes e é utilizado para aumentar o desempenho de segurança e dispositivos de criptografia que necessitem de realizar transações seguras, tais como o pagamento em terminais com smart cards ou cartões EMV sem contato. O SAM tem como finalidade autenticar e gerar assinaturas digitais desde a emissão dos CARTÕES até a utilização pelo usuário dos mesmos na aquisição de créditos eletrônicos de viagens e no acesso às catracas dos ônibus. Todas as transações com cartões deverão ser autenticadas e criptografadas através do chip SAM Java Card utilizando protocolo 3DES com chave de 128 bits ou superior. O Sistema de Bilhetagem Eletrônica deverá operar com os seguintes tipos de SAM: SAM de cadastro utilizado para a gravação de CARTÃO; SAM do Validador Instalado em cada validador do sistema e operacionaliza as transações de uso, podendo debitar ou não o valor da tarifa e liberar a passagem. SAM de PDV Instalado em cada ponto de venda do sistema permite a venda ou transferência para os cartões com benefício ou gratuidade de créditos. SAM de Terminal de consulta Instalado nos terminais de consulta que apresentam saldo, validade e transferem carga de créditos disponibilizados pelo 6

7 Sistema de Gestão da Bilhetagem Eletrônica. Validador: equipamento instalado nos ônibus, terminais e estações, que faz a leitura e gravação em cartões, o desbloqueio da catraca e registra as demais informações operacionais necessárias para a operação e o controle dos serviços que compõem o STC; Crédito de viagem: quantidade de unidades tarifárias armazenadas em um cartão a ser utilizada para pagamento de passagens no STC; Unidade Tarifária (UT): elemento que compõe os créditos de viagem, contidos em um cartão, de valor igual a R$ 0,005 (meio centavo de real); Geração de Créditos de viagem: atividade relacionada com a geração de lotes de créditos de viagem, gravados em Cartão Super Mestre. Cartão Super Mestre constituído de um cartão SAM, utilizado para a geração de lotes originais (lotes criados e que não foram subdivididos); Cartão Mestre é utilizado para subdivisões de lotes de cartões Super Mestre e são usados nos guichês de vendas em cada equipamento de venda; Cartão de Operação: cartão utilizado pelos cobradores e motoristas para registrar a programação operacional, o início e término do expediente, o controle da operação diária da frota de veículos e o controle contábil e financeiro dos créditos de viagem, podendo ter ainda a função de liberação da catraca; Cartão Comum: cartão utilizado pelos usuários, adquirentes de créditos de viagem, no STC, podendo ser identificado ou não; Cartão Vale Transporte: cartão fornecido pelo empregador, carregados com créditos de viagem adquiridos como vale transporte onde, opcionalmente, também poderão ser carregados créditos comuns de usuário; Cartão Escolar: cartão personalizado utilizado pelos estudantes regularmente matriculados na rede de ensino de Castanhal nos termos da legislação pertinente; Cartão Idoso cartão personalizado utilizado pelos usuários maiores de 65 anos com direito à realização de um número indeterminado de viagens gratuitas, com ou sem integração; Cartão Gratuidade: cartão personalizado utilizado pelos beneficiários de isenção tarifária, nos termos da legislação pertinente; Cartão Serviço: para fornecimento a usuários possuidores do benefício da gratuidade, que devido a sua ocupação funcional necessitem de trânsito livre nos transportes coletivos, com um número indeterminado de utilizações; Cartão Teste: para fornecimento aos técnicos das empresas responsáveis pela 7

8 manutenção dos validadores e destinados a realização de testes dos equipamentos recém-instalados ou reparados; Cartão de Auditoria Fiscal: para bloqueio e desbloqueio de equipamentos utilizados obrigatoriamente pelos Auditores Fiscais de Atividades Urbanas Especialidade Transportes; Entidade Delegada: pessoa jurídica detentora de delegação, sempre mediante licitação, para operar o SBE, ou, mediante convênio, no caso dos operadores públicos; Entidade Comercializadora de créditos de viagem: a Entidade Gestora ou terceiros por delegação, mediante licitação, ou, convênio, no caso dos operadores públicos; Agente Comercializador: pessoa física ou jurídica que assine contrato com a Entidade Gestora ou Delegada, para revender cartões e créditos de viagem; Parceiro Eletrônico: pessoa física ou jurídica que assine contrato com a Entidade Gestora ou Delegada, para explorar comercialmente potencialidades disponíveis no SBE; Posto de Venda: local de responsabilidade da Entidade Comercializadora, onde se comercializam cartões e créditos de viagem; Centro de Suporte: estrutura a ser oferecida pela fornecedora da tecnologia para a manutenção e atualização do SBE e SCF; Data Center: compreende um serviço que oferece recursos de processamento e armazenamento de dados em larga escala com garantias de grandes capacidades, flexibilidade, alta segurança do ponto de vista de hardware e software para processar a armazenar informações; Sala de Gestão do SBE: Sala onde os gestores do SBE administram a geração de módulos SAM, geração de lotes de créditos, acompanhamento dos resultados de demanda de passageiros e financeiros. Integração de diferentes modais de transporte: Representa a funcionalidade do sistema que permite que diferentes sistemas de bilhetagem (como por exemplo, de diferentes cidades contíguas) possam se integrar possibilitando à população utilizar-se de apenas um único cartão de transporte. Centro de Controle Operacional: Centro onde gestores de tráfego vão monitorar em tempo real e para planejamento a operação da frota de âonibus através do SCF. Projeto Executivo: conjunto de diretrizes, descrições e detalhamentos técnicos, cronogramas e demais elementos e documentações necessárias e suficientes à execução do projeto, a serem submetidos à análise e aprovação pela Entidade Gestora. 8

9 4. COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO INTEGRADA DOS SISTEMAS PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE ITENS Medida / Item Descrição Quantidade Preço unit Preço total Métrica 1. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE BILHETAGEM ELETRÔNICA, SISTEMA DE CONTROLE DE FROTA E SISTEMAS DOS EQUIPAMENTOS 1.1 Sistema de Bilhetagem Eletrônica Teste aceite / Licença 1 Perpétua 1.2 Sistema de Controle de Frota Teste aceite / Licença 1 Perpétua 1.3 Sistema de Informação de Transporte Teste aceite aos Usuários / Licença Sistemas Instalados nos Equipamentos fornecidos Item Perpétua Teste aceite / Licença Perpétua 2. SERVIÇO DE SUPORTE, ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Descrição 2.1 Serviço de Suporte e Atualização do Sistema e Manutenção dos Equipamentos Medida / Métrica Mês 1 Quantidade Preço unit Preço total 3. SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO, CUSTOMIZAÇÃO E MIGRAÇÃO Item Descrição Medida / Métrica Quantidade Preço unit Preço total 3.1 Serviços de Treinamento de Usuários HST Serviço de Migração de Dados do atual SBE 18 Teste aceite 1 4. EQUIPAMENTOS COMPONENTES DO SISTEMA Item Descrição Medida / Métrica Quantidade Preço unit Preço total 4.1 Validador embarcado Pç Câmera para controle passageiro Pç Ponto de venda (PDV) Pç 40 9

10 4.4 Ponto de cadastro Pç Ponto de acerto do cobrador Pç Computador de Bordo e Console do Motorista Pç 100 TOTAL DE PREÇOS DE SOFTWARE, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 5. DO MODELO E ARQUITETURA DO SBE e SCF Diante das necessidades e peculiaridades do Sistema de Transporte Coletivo de Castanhalo seguinte modelo de arquitetura é previsto: A arquitetura do sistema deverá oferecer total escalabilidade horizontal, por meio de uma arquitetura de múltiplas camadas; A arquitetura do sistema deverá apresentar as seguintes características: Apresentação, negócios e dados separados; Funcionar, obrigatoriamente, por meio dos principais browsers de mercado; Serviço da camada de negócios compartilhados; Atualização de versões centralizadas e de forma automática; Independência de plataforma. A camada de apresentação deverá apresentar as seguintes características: Padrão de mercado; Acesso aos sistemas pelos principais browsers de mercado; Disponibilização de dados como solicitados para a Internet; Implementar segurança de alta confiabilidade. A camada de negócios, com a lógica da aplicação, deverá apresentar as seguintes características: Processar a camada de negócios contemplando os dados necessários para atender a solicitação dos usuários; Coordenar a integração das demais camadas envolvidas na solicitação dos usuários; Independência de prestador de serviços; 10

11 Possibilidade de total integração entre os módulos do SBE e SCF; Propiciar integração com equipamentos embarcados do SBE e SCF, Informação de transportes ao usuário, instalados pelos operadores do STC. A camada de dados, com funcionalidade de armazenamento e recuperação, deverá apresentar as seguintes características: Desacoplamento em relação aos demais componentes; Utilização de tecnologia relacional; Independência de prestador de serviços com relação ao banco de dados; Backup deverá ser automático, com rotina a ser fornecida, on-line; Possibilidade de backup em vários níveis e de Recovery Point-in-Time. A solução deverá contar com controle remoto de versões e instalação de software e alertas de problemas em equipamentos embarcados, sendo: A Solução deverá permitir a troca remota de seus softwares de controle, firmware, sistema operacional, aplicações, sistema de segurança, APIs, drivers diversos, especialmente os de comunicação, por meio de dispositivos de comunicação sem fio. Deverá possuir módulo de gerenciamento das instalações remotas das versões dos softwares embarcados em cada veículo, apontando data, hora e status de cada programa enviado, com possibilidade de programação automática de data e hora de atualização futura de novas versões dos respectivos softwares embarcados (softwares de controle, firmware, sistema operacional, aplicações, sistema de segurança, APIs, drivers diversos, mapas georeferenciados). O software de controle remoto também deverá ser capaz de gerar alertas e enviar dados para geração de relatórios estatísticos dentro de um período e relativo a eventuais problemas (panes, falhas, desligamento não planejado, desconexão, etc.) nos equipamentos embarcados que integrem a solução. 6. DETALHAMENTO TÉCNICO DO ITEM SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA Partindo de uma solução pronta de bilhetagem eletrônica, a contratada deverá customizar os módulos do sistema a fim de atender as funcionalidades requeridas neste item; Às empresas interessadas na compra de cartões vale transporte poderá ser oferecida a possibilidade de adquirirem e operarem, em suas próprias instalações, equipamento de carga de créditos de viagem, para atendimento de seu corpo de funcionários, ou em portal na Internet, com a possibilidade de recarga dos cartões a bordo nos validadores; O cartão comum conterá os créditos de viagens que forem adquiridos por conta própria do usuário, para utilização no Sistema de Transporte Coletivo STC; 11

12 No cartão comum serão carregados créditos de viagem para uso como passagens, com ou sem integração, sendo tanto o cartão comum quanto o escolar e o vale transporte recarregáveis, mediante compra de créditos de viagem; O cartão vale transporte poderá conter créditos de viagem para uso tanto como vale transporte como para o pagamento de passagens comuns; Os cartões gratuidade e idoso deverão conter, em sua face externa, nome, número da carteira de identidade e foto do portador, além do modo da gratuidade, ou de outra forma que torne mais confiável a sua utilização; Se o usuário de cartão gratuidade tiver direito a acompanhante, este direito deve estar registrado em seu cartão, o qual deverá ser novamente apresentado ao validador logo após a primeira apresentação; O Usuário de cartão gratuidade terá sua imagem capturada em todas as viagens por ele efetuada para fins de auditoria; As imagens gravadas serão acumuladas num Banco de dados de imagens para conferência com as imagens cadastradas de cada usuário e assim poder gerar relatórios de consistência que permitam emitir alertas aos usuários que tiverem divergência e até lavar ao bloqueio temporário ou definitivo do cartão. Em cada cartão de vale transporte serão gravados, entre outras informações, o código dos créditos de viagem, o código da empresa adquirente e o posto de venda em que se realizou a operação, e no caso de carga a bordo, o código da linha e do veículo com horário e data do processo de carga; Os veículos não poderão iniciar viagem ou receber embarque de passageiros ao longo do itinerário se os validadores apresentarem defeito que impeça a correta cobrança de tarifas e o adequado registro de informações ou que impossibilite a interpretação de suas mensagens; Os validadores deverão ser instalados pelas operadoras do STC. Deverão permitir a visualização das informações apresentadas em seu mostrador, tanto pelo usuário quanto pelo cobrador e a verificação da autenticidade do cartão por algoritmo de segurança e módulo SAM, da presença do cartão na lista de indisponibilidade e do prazo de validade e, caso o cartão não esteja apto para a operação em execução, deverá ocorrer emissão de sinal sonoro e apresentação da descrição do impedimento no mostrador; Os validadores deverão verificar eventuais restrições se o cartão for de usuário especial; Os validadores deverão verificar, também, a última validação efetuada com o cartão, para avaliação de possíveis integrações e abatimento do valor da tarifa pertinente; Os validadores deverão gravar no cartão e em seu banco de dados as informações pertinentes às transações realizadas conforme especificações técnicas do projeto executivo; O validador deve ter capacidade para armazenar e processar informações: 12

13 Cadastrais dos veículos; Operacionais das viagens; Transmitidas pelos Pontos de Controle Operacional; Qualitativas e quantitativas dos passageiros dos Ônibus e das integrações entre os Modais do STC; Constantes de lista de indisponibilidade; Constante de matriz de integrações permitidas; De controle das funções de operadores e fiscais; Outras, definidas no Projeto Executivo. A transmissão das informações registradas pelos validadores e a atualização destes pelas informações emitidas pelo Sistema Central de Processamento de Dados será efetuada diariamente nas garagens e frequentemente pela tecnologia GPS/GPRS; O sistema de transmissão das informações deverá garantir a máxima segurança aos dados coletados; As informações serão transmitidas ao Sistema Central de Processamento de Dados na forma original, como estavam registradas no validador, de forma que sejam protegidas por algoritmo de interpretação baseado em módulo de controle seguro de acesso (SAM); Os validadores deverão ter memória com capacidade para armazenar os dados de, no mínimo, 15 (quinze) dias de operação sem descarga na garagem, terminal ou estação; Mesmo depois de realizada a descarga do validador, os dados deverão permanecer em sua memória até que seja necessária a utilização deste espaço para novos registros, garantindo, assim, que a memória do validador mantenha os registros dos últimos 7 (sete) dias de operação; O tempo médio de descarga por validador não deverá exceder a 2 (dois) minutos e o sistema deve dispor de sinalização visual que indique o início e o término da transmissão dos dados; Em caso de necessidade, a descarga das informações poderá ser feita em regime de contingência, com a utilização de pendrive de contingência com senha de segurança; Os validadores instalados em terminais e estações operarão em rede local, facilitando a concentração das informações para posterior transmissão ao Sistema Central de Processamento de Dados; Os dados coletados nos terminais, nas estações, nos postos de venda de créditos, nos pontos de recarga, nos validadores e nas garagens serão transferidos e centralizados no Sistema Central de Processamento de Dados; A inicialização e o término das viagens nos validadores devem seguir corretamente as viagens planejadas pelo Órgão Gestor; 13

14 A Entidade Gestora especificará e controlará quaisquer alterações nos parâmetros e procedimentos, devendo aprovar previamente as alterações no software; A substituição, troca, manutenção ou qualquer outra atividade que envolva alterações nos equipamentos da Bilhetagem Eletrônica instalados nos veículos devem seguir as normas especificadas pela Entidade Gestora; O sistema central de processamento de dados e seus sistemas periféricos processarão informações sobre: Comportamento da oferta de viagens; Comportamento da demanda, inclusive por viagens, das linhas e por tipo de Usuário; Comportamento das vendas por tipo de posto de venda e, em cada posto, por tipo de cartão; Perfil dos usuários gratuitos por tipo de benefício, incluindo linhas, horários, regiões e operadores escolhidos para a utilização do serviço; Ocorrência de extravio de cartões, por tipo de cartão e com controle de emissão de segunda via e de reposição dos créditos; A contabilidade das séries de créditos de viagem, informando as quantidades de créditos de viagem comercializados e não utilizados, avaliando a variação do comportamento de tais quantidades; Controle de variação da receita em períodos parametrizáveis; Composição da receita por tipo de tarifa; Relação entre volume e capacidade de atendimento dos postos de venda para fins de apuração da qualidade do serviço neles prestado; A evolução das integrações temporais e a análise do tempo de integração; A evolução do cadastramento dos usuários com direito a gratuidades e descontos; A evolução do cadastramento das empresas usuárias do vale transporte, o volume adquirido em função do número de funcionários, a oscilação do número de empresas cadastradas e o total de empresas cadastradas que tenham interrompido suas compras; O número individualizado da ocorrência de falhas nos equipamentos e aplicativos; Controle de vendas e fechamento por postos de vendas com e controle de valores reembolsados para cartões substituídos por ocorrência de perda ou furto (bloqueio). No ato da revalidação dos créditos de viagem, todos os créditos remanescentes serão 14

15 cancelados, propiciando o fechamento contábil do lote vencido, sendo inseridos no cartão, créditos de viagem de um novo lote; Integração com demais equipamentos embarcados de tal forma que todos os eventos de validação de cartões permitam agregar informação georreferenciada; Gravar histórico de ocorrência de cada problema controlado como giro indevido, catraca em 45 graus por muito tempo, falha de memória, catraca liberada por muito tempo, etc.; O serviço a ser prestado pelo fornecedor de tecnologia de bilhetagem deverá dispor, dentre outras, das seguintes funções básicas: Inicialização de cartões e de créditos de viagens nos postos e mini postos de venda; Bloqueio de cartões constantes da Lista de Indisponibilidade; Venda e carregamento de créditos de viagens nos postos e mini postos de venda; Venda e consultas de créditos de viagem via portal WEB; Controle e autorização de acesso de usuários detentores de gratuidades; Emissão e controle de distribuição de cartões aos usuários detentores de gratuidades; Cadastramento de usuários (pessoa física e pessoa jurídica); Sistema de certificação de transações e garantia do controle de todos os créditos gerados e utilizados; GESTÃO DA COMUNICAÇÃO ENTRE OS EQUIPAMENTOS EMBARCADOS E OS SERVIDORES DE BANCOS DE DADOS A solução deve contar com módulo e funcionalidades que gerenciem a comunicação, transferência e sincronização das informações produzidas nos ônibus. Através de computadores de coleta e antenas Wi-Fi g/n posicionadas nas garagens ou estações onde se concentram os ônibus ou alternativamente através de conexão GPRS/3G os dados gerados na movimentação dos passageiros através dos validadores dos ônibus devem ser transmitidos para os Servidores de Bancos de Dados de forma segura garantida pela senha baseada nos módulos SAM. Os dados tanto de fluxo de passageiros como financeiros da receita, transferidos dos ônibus aos Servidores de Bancos de Dados devem ser sincronizados somente quando a senha dos módulos SAM é atendida. Estas informações devem ser detalhadas ao nível que permita o atendimento aos requisitos especificados nos itens deste Termo de Referência. 15

16 Os arquivos de movimentação dos validadores somente deverão ser excluídos dos validadores que o originaram quando forem recebidos e sincronizados pelos servidores dos bancos de dados. Da mesma forma os dados de atualização enviados pelo Módulo Central de Gerenciamento do SBE, tais como cargas de créditos de viagens embarcadas, lista de cartões indisponíveis, novas tarifas cadastradas, novos parâmetros de operação do validador e mesmo novas versões do software do validador devem utilizar da mesma conexão e de forma garantida através da senha do módulo SAM. GESTÃO DE FLUXO DE PASSAGEIROS - A solução geral da Bilhetagem Eletrônica deverá permitir a gestão do fluxo de passageiros, a saber: Emissão de relatório de fluxo de passageiros discriminado por operador (vendedora do crédito) e por posto e mini posto de venda, sendo as informações repassadas conforme definido pela Entidade Gestora; Emissão de relatório de fluxo de passageiros por tipo de cartão e por tipo de usuário; Emissão de relatório de fluxo analítico de passageiros; Emissão de relatórios da utilização dos créditos em outros sistemas de bilhetagem; Emissão de relatórios das integrações efetuadas e rateio das tarifas; Emissão do relatório de contagem de passageiros por período de tempo (hh:mm:ss) e data (dd/mm/aaaa); Geração de relatórios configuráveis pela Entidade Gestora; Cruzamento de dados de estudantes (horário de estudo/dia da semana/percurso/ cálculo do crédito a ser liberado) para liberação ou não do seu acesso; Validação de cadastro de usuários para recargas de créditos em bases de dados externas obedecendo a critérios a serem definidos pela Entidade Gestora; Interface do Órgão Gestor e operadoras modais, através de circuito de dados de rede privada (link de dados) para troca de informações relativas ao fluxo de passageiros, utilizações de cartões por tipo de usuário, lista de indisponibilidade, dentre outros. GESTÃO DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO - A solução geral da Bilhetagem Eletrônica deverá gerir a produção e distribuição de cartões, tais como: Controle da produção e distribuição de cartões; Reposição dos créditos para cartões perdidos, extraviados ou danificados 16

17 através de um controle de conta corrente do cartão; Associação dos tipos de cartões aos tipos de carteiras; Cadastramento dos tipos de cartões; Cadastramento e associação de cartões especiais; Cadastramento das ordens de produção de cartões; Cadastramento de solicitações de cartões por posto de venda; Cadastramento de solicitações de cartões dos conveniados; Cadastramento dos pedidos de devolução de cartões solicitados pelos pontos de vendas e conveniados; Cadastramento das guias de remessa de cartões; Cadastramento dos recebimentos de cartões; Cadastramento dos cartões que por algum motivo estão sendo devolvidos por seus usuários; Cadastramento dos cartões que serão utilizados no SBE; Associação do usuário ao seu respectivo cartão; Cadastramento de motivos pelo qual o cartão pode ser devolvido; Cadastramento de motivos pelo qual o cartão pode ser rejeitado; Cadastramentos dos tipos de modais envolvidos na movimentação de cartões pelo SBE; Emissão de relatório de extravio/perda/devolução de cartão; Controle do estoque de cartões (utilizados e não utilizados); Geração de relatórios configuráveis pela Entidade Gestora. GESTÃO DE VENDA DE CRÉDITOS E RECARGA - A solução geral da Bilhetagem Eletrônica deverá gerir as vendas de créditos e recargas, tais como: Controle da venda e recarga de cartões; Cadastramento da abertura dos caixas nos postos e mini postos de vendas; Acompanhamento dos créditos vendidos e utilizados nos cartões e seu relacionamento ao usuário; Rastreamento dos créditos vendidos; Cadastramento do fechamento dos caixas nos postos e mini postos de venda; Cadastramento dos descontos aplicados aos tipos específicos de usuários e cartões; 17

18 Emissão do relatório de movimentação de cartões por posto e mini posto de venda/tipo de cartão; Emissão do relatório de movimentação de cartões por posto e mini posto de venda /origem de crédito; Emissão do extrato do cartão do usuário; Emissão do relatório de venda e recarga de cartões por posto e mini posto de venda/tipo cartão; Emissão do relatório de venda e recarga de cartões por local/equipamento; Emissão do relatório de venda e recarga de cartões por convênio/posto e mini posto de venda; Emissão do relatório de venda e recarga consolidada por operadora modal; Emissão do relatório de venda e recarga consolidada de cartões por tipo de cartão; Identificar o operador que executou a venda, relacionando aos cartões carregados; Geração de relatórios configuráveis pela Entidade Gestora; Baixa de arquivos de retorno bancários de acordo com os layouts definido pelo Banco Central e adotado por conveniado para atender à solução definida pela Entidade Gestora. GESTÃO DA INTEGRAÇÃO MODAL - A solução geral da Bilhetagem Eletrônica deverá tratar a integração entre modais do Serviço Básico em operação de forma a permitir: Administrar o processo de emissão, distribuição, venda, carga, recarga, uso e resgate de crédito de viagens contido nos cartões; Possibilitar a emissão de extratos individuais de todas as transações de carga e de uso sobre os cartões do sistema; Realizar controle de conta corrente/empresa cliente para as operações de venda de vale-transporte; Fazer o registro seguro dos processamentos realizados; Identificar o sistema que executou a venda; Permitir alterações parametrizáveis referentes às integrações permitidas, tempo de tolerância de integração, valores das tarifas; Interagir com a Câmara de Compensação de Receitas e Créditos CCCR para confronto de recursos para pagamento de serviços e prestação de contas; Permitir análise das informações operacionais coletadas ou oriundas dos sistemas externos; 18

19 Permitir análise das informações financeiras e operacionais; Permitir a análise das informações financeiras processadas; Permitir a remuneração dos operadores do STC incluídos na integração com rateio de valores definidos pelo Órgão Gestor; Permitir que os cartões utilizados por diversos modais possam ser carregados/ recarregados em qualquer posto de venda e nos validadores embarcados; Permitir a opção de geração de relatórios configuráveis pela Entidade Gestora. MÓDULO CENTRAL DE GERENCIAMENTO DO SBE Para todas garantir estes requisitos e informações, o Sistema deverá manter os parâmetros gerais do SBE, tanto internos para operação dos submódulos do SBE e suas regras de negócio, como dos parâmetros de operação dos equipamentos (validadores, equipamentos de venda, equipamentos de arrecadação de cobrador, etc.) com gestão da distribuição dos parâmetros para os equipamentos. Para tanto tem as funcionalidades de cadastro e parâmetros: Cadastro de empresas e funcionários operadores do Transporte Cadastro de grupos e tipos de cartões; Cadastros de parâmetros como tipos tarifários, valores de tarifas, valores de cartões e descontos; Cadastro de parâmetros de expiração de cargas embarcadas; Cadastro de prefixo de ônibus, de equipamentos como validadores, equipamentos de vendas e arrecadação de cobradores e cadastro de grupos de equipamentos; Gestão de bloqueio de equipamentos; Configuração de parâmetros dos validadores embarcados e regras de acesso; Configuração de parâmetros dos validadores fixos em terminais ou estações e regras de acesso; Cadastro e configuração de linhas e grupo de linhas; Cadastro de pontos de parada ou controle por linhas; Cadastro e configuração da integração aberta temporal; Cadastro de Tipos de compradores e tipos de acesso às compras de créditos; Cadastro de calendário e feriados; Cadastro vinculando calendários às escolas; 19

20 Cadastro de garagens. Parametrizações do Portal de Acesso; Parametrizações do Módulo de Comércio eletrônico; Disponibilizações de ferramentas de exportação e importação de dados via formato XML como dados de Carga Embarcada, dados de escolas, dados de estudantes, CEP, funcionários das empresas; Deverá incluir também a ferramentas de gestão da demanda, vendas e câmara de compensação entre as empresas: Gestão da contabilidade de cada cartão afim de disponibilizar estes dados aos usuários vinculados e aos demais controles de gestão; Gestão do volume de créditos em circulação em quantidades físicas e financeiras por tipo e valores de tarifas; Gestão do volume de demanda por prefixo de ônibus, por linhas, por empresas, por tipo de cartão incluindo gratuidades, por tipo de tarifa, por terminal ou estação, por integrações abertas temporais concedidas; Gestão dos reembolsos feitos aos cartões por ordem de extravio ou furto de cartões Gestão dos valores devidos às operadoras/ concessionárias por conta do volume de demanda ou outras regras, dando suporte à Gestão da Câmara de Compensação; Bloqueio/desbloqueio de cartões conforme parametrização de forma definitiva ou temporária; Gestão dos cartões emitidos, distribuídos, ativos, expirados, cancelados; Gestão das vendas por guichê, por postos de vendas (grupo de guichês), por operador de venda, por tipo de cartão, por tipo de tarifa. Deverá incluir também as ferramentas de gestão dos lotes de créditos, como: Gestão da geração de novos lotes de créditos e da rastreabilidade dos lotes com suas subdivisões; Gestão da validade dos lotes e de possibilidade de seu bloqueio. Deverá incluir também a ferramentas de gestão dos equipamentos (validadores, equipamentos de guichês de vendas e arrecadação de cobrador), como: o o Gestão da operação dos equipamentos e de possibilidade de seu bloqueio; Gestão das anomalias de operação dos equipamentos como operação em 45 das catracas, tempo excedido de 30 segundos (parametrizável) de espera do validador acionado para o passageiro, validador com reset durante turno de trabalho, várias tentativas de acesso ao equipamento de 20

21 guichê de venda, etc. MÓDULO DE COMÉRCIO ELETRÔNICO Realiza a comercialização de créditos eletrônicos de viagens (dos diversos tipos) via Internet gerando a cobrança relativa à mesma. Uma vez tendo sido paga a importância da venda eletrônica, o SBE deve gerar listas de créditos eletrônicos a serem gravados nos devidos cartões. Estas listas devem ficar disponibilizadas nos validadores embarcados, bem como nos validadores de terminais ou estações, nos terminais de consulta e nos guichês de venda. Tem como principais funcionalidades através de um Portal que deve: Permitir que usuário interno: Mantenha o cadastro do endereço e contatos da adquirente cidadão quando o mesmo possa adquirir os seus próprios créditos; Mantenha o cadastro do endereço e contatos do adquirente empregador e de forma que o mesmo possa adquirir créditos para os seus empregados; O adquirente empregador e representante mantenham o cadastro de seus empregados, com a opção via upload ; Solicite pedido de cartão físico para seus empregados e solicite crédito para os cartões via upload ; Tenha acesso aos resultados dos processos de upload Realize pedido de crédito e na finalização emita o boleto bancário; Consulte os pedidos de crédito e os seus itens e consulte os empregados vinculados à sua empresa e os adicione ao carrinho de compras para a solicitação de créditos aproveitando informações anteriores. Permitir que o Responsável pelo Comércio Eletrônico: Aprove o adquirente recém-cadastrado; Efetive a aprovação dos empregados recém-vinculados a um empregador; Confirme a solicitação de compra de créditos; Confirme o pagamento relativo à uma solicitação de compra; Possibilite a liquidação financeira dos boletos bancários liquidados; Realizar consultas e relatórios operacionais e gerencias. Permitir que ao usuário do STC: Gerencie sua conta com segurança, inclusive permitindo que altere sua senha; 21

22 Gerencie suas compras com informações detalhadas. MÓDULOS DE SEGURANÇA AUTORIZAÇÃO DA SEGURANÇA O Órgão Gestor indicará os pontos de instalação de links de comunicação para o Sistema de Processamento Central. O operador do SBE será responsável pela contratação e manutenção dos links nos moldes definidos pelo Órgão Gestor; O acesso aos servidores das Aplicações e de Banco de Dados de Produção só poderá ser feito por membros do Órgão Gestor designados para tal tarefa; As atualizações de sistemas, sentenças (scripts) de banco de dados, alterações de regras de Firewall ou qualquer outro ajuste que afete a utilização, disponibilidade e integridade dos sistemas do SBE de produção só poderão ser feitas por membros do Órgão Gestor, após testes necessários, em ambientes de homologação e definidos em documento de gestão de mudança a ser concebido; O tráfego autorizado das informações se dará exclusivamente entre o Data Center do SBE e: A Entidade Gestora troca de dados como cadastro de usuários, etc.; A rede de dados dos postos de venda e postos de cadastramentos do SBE; Instituições de ensino com acesso ao cadastramento de estudantes; A rede administrativa: acesso dos computadores administrativos, devidamente autorizados, para acesso aos relatórios e telas do SBE; Os operadores do STC: envio das informações das coletas da movimentação e utilização da bilhetagem; Dos demais sistemas de bilhetagem do STC para envio das informações das integrações e/ou utilizações efetuadas; Do posicionamento GPS dos veículos e informações da utilização dos créditos de viagens. GESTÃO DA AUDITAGEM DA SEGURANÇA A solução geral da Bilhetagem Eletrônica deverá dispor de um processo de controle de segurança e auditagem, de forma a: o o o Cadastrar e parametrizar o perfil de acesso ao SBE; Alterar o status do usuário/empregado automaticamente, em caso de inatividade ou excesso de acesso (três tentativas), parametrizável; Permitir auditoria e emissão de relatórios das tabelas do banco de 22

23 o o o o o o dados; Emitir relatórios de segurança e de acesso ao SBE; Demonstrar, por meio das imagens capturadas nas viagens, a utilização indevida de gratuidades; Contemplar o nível de auditoria para as principais funcionalidades do sistema incluindo, no mínimo, data e hora da alteração/inclusão, responsável pela alteração/inclusão e informação anterior; Identificar anomalias ou operação fora do padrão de forma automática, emitindo alerta aos usuários gestores do SBE; Possuir módulo que permita o estudo de tendências da utilização da bilhetagem; Permitir o bloqueio remoto, por parte do Órgão Gestor, de equipamentos instalados nos veículos, nos postos de arrecadação e nos guichês de venda. PORTAL DE ACESSO SBE O Portal de acesso, cujas funcionalidades estão descritos a seguir, é responsável por concentrar o acesso público externo e interno aos subsistemas, bem como ter um controle de acesso único e seguro para todos os subsistemas: o o o o o o o o o o o Permitir o controle de acesso de usuário interno através do cadastramento de postos de atendimento por IP; Permitir a manutenção de cadastro, habilitação e desabilitação de usuários do SBE; Permitir monitoramento dos usuários que estão logados no sistema SBE, bem como manter histórico dos acessos; Disponibilizar relatórios de acessos aos sistemas; Identificar se o mesmo usuário interno pode se autenticar mais de uma vez simultaneamente, caso não tenha permissão será bloqueado por uso indevido de sua senha; Bloqueio automático de senha caso o operador não consiga efetuar login em cinco tentativas seguidas; Permitir para usuários internos: Manter o cadastro de usuários internos e o acesso destes ao sistema; Manter o controle de acesso por local e grupo de usuário; Manter a parametrização dos tipos de ocorrências de cancelamento ou bloqueio, conforme permissão do grupo de usuário; Permitir realizar consultas do histórico dos acessos; 23

24 o Fornecer hierarquia de parametrização para cada grupo de usuário com detalhamento de possibilidades de acesso à módulos, funcionalidades, relatórios, etc. 7. DETALHAMENTO TÉCNICO DO ITEM 1.2 SISTEMA DE CONTROLE DE FROTA A OPERAÇÃO DAS UNIDADES DE GESTÃO E CCOs É de responsabilidade da STC o planejamento estratégico, a especificação da oferta, as informações aos passageiros, o monitoramento, supervisão e fiscalização dos serviços e a análise do desempenho operacional da operação. As Empresas Operadoras ficarão encarregadas do planejamento operacional (alocação dos veículos e escalas dos prepostos), bem como, o controle e ajustes na operação diária e a comunicação online com os motoristas. O Centro Gestão do Transporte CGT terá a função de coordenação e supervisão geral dos CCOs das empresas operadoras sendo responsável por monitorar, em tempo real, todas as operações das concessionárias. Sua atuação será focada no gerenciamento de incidentes que envolvam várias empresas operadoras simultaneamente e até individualmente em situação de reincidência ou emergência. Deverá monitorar o sincronismo da operação nas linhas, procurando manter a aderência ao dimensionamento de oferta (tipo do veículo, pontualidade, frequência e cumprimento do itinerário) intervindo junto ao CCO das empresas operadoras sempre que necessário. Também deverá agir prontamente nas reclamações de usuários classificadas como procedentes, bem como ocorrência de sinistros com veículos. A entidade fiscalizadora terá acesso às informações da situação atual da operação das linhas e dos posicionamentos dos veículos e informações cadastrais dos prepostos, veículos e linhas também por meio de dispositivos móveis (celulares ou notebooks previamente cadastrados). O Centro de Controle da Operação CCO, por parte das empresas operadoras, terá a função de gerenciamento somente de sua frota de veículos ou do grupo operador a que pertence, tanto daqueles em operação, quanto dos veículos parados. Não poderá ter visão nem acesso aos veículos e informações das demais empresas operadoras, irá atuar principalmente na resolução de problemas de furos de viagem na operação, aumento da oferta na linha, agrupamento excessivo de veículos em uma mesma linha (comboio de veículos), quebra de veículo, acidentes, excessos de demanda imprevistos, dentre outras situações. Ainda será responsável direto pela comunicação com os motoristas nos veículos. A contratação, aluguel ou arrendamento mercantil de toda a estrutura do CCO nas garagens das empresas, equipamentos embarcados, instalação nos veículos, links comunicação e outras necessidades aqui não elencadas nas operadoras, ficarão a cargo das empresas operadoras do STC, devendo ser previamente aprovada pelo Órgão Gestor. 24

25 Essa base de dados georeferenciada deverá ser única e atenderá a todos os módulos para o Controle da Frota. As atualizações da base de dados georeferenciada deverão ser realizadas com a utilização de receptores geodésicos GPS com o método cinemático ou qualquer outro método cartográfico que garanta precisão compatível com a base cartográfica original. O sistema deverá dispor de ferramentas necessárias para o mapeamento e inserção das informações espaciais no ambiente de geoprocessamento pelos próprios técnicos da Administração, estas informações serão a malha viária, rede de transporte com os itinerários das linhas, tabelas horárias aderentes aos pontos da rede, pontos de parada, terminais, garagens, pontos de referência e obras em andamento. O SCF deverá, também, ter integração com o SBE, possibilitando o compartilhamento de dados de arrecadação, gratuidades, vendas de créditos, veículos operados no sistema e funções comuns de cadastros linhas, empresas, prepostos, etc. A customização e implantação desta integração ficarão a cargo da empresa contratada e deverá ocorrer de modo transparente e online. A operação integrada das funcionalidades do SCF com o SBE deverá permitir um controle da demanda georeferenciada por ônibus, empresa, linha e horário, dados essenciais para o planejamento do Transporte Coletivo como na redefinição de itinerários de linhas, quantidade de carros por horários por linhas facilitando a economia dos recursos de um lado e de outro o redimensionamento da frota para o atendimento do usuário com qualidade. Esta integração deverá permitir também: O controle de fraudes na operação de integração temporal próximas de terminais, através do GPS; Controle da utilização de cartões com isenções com respectivas localizações e horários autorizados para acessos evitando fraudes; Automatização através do GPS de operações como acionamento do ponto final ou inversão do sentido da linha substituindo o acionamento manual do motorista que pode gerar erros de apontamento da demanda, falhas na integração temporal, etc.; A otimização do processo de operação dos sistemas pelos motoristas e cobradores; A otimização de cadastros e operação da equipe de gestão do transporte coletivo. Os Sistemas SBE e SCF deverão empregar a arquitetura de software baseada em SOA (Arquitetura Orientada a Serviços) de forma que as funcionalidades implementadas sejam disponibilizadas na forma de barramento de serviços (enterprise service bus) que disponibiliza interfaces acessíveis através de web services para facilitar a integração com outras aplicações. 25

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