Gestão de Risco Medicina Preventiva Saúde Ocupacional
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- Ana Carolina Campos Duarte
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1 Gestão de Risco Medicina Preventiva Saúde Ocupacional
2 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS OPORTUNIDADES AMEAÇAS SWOT
3 PONTOS FORTES Saúde Ocupacional bem estruturada Medicina Preventiva atuante e focada no gerenciamento do risco Apoio da Alta Gestão e Cooperação entre áreas Simplicidade Conhecimento técnico
4 PONTOS FRACOS Fragilidade e imperfeição de dados Apoio da Empresa Cliente Criação de um padrão de análise populacional e condução dos casos por grupos de doenças Dificuldade na troca de informações entre Cooperativas (não contemplado no PTU) SWOT
5 AMEAÇAS Aumento das coberturas (ANS) Mudança do nexo técnico causal FAP e NTEP Terceirização da Saúde Ocupacional SWOT
6 OPORTUNIDADES Auxiliar empresa cliente no gerenciamento de risco (plano de saúde e medicina do trabalho) Respaldar médico do trabalho da empresa cliente com dados de saúde buscando os melhores desfechos da população assistida criar oportunidade de ações conjuntas de promoção à saúde para empresas clientes SWOT
7 NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO...enfermidade adquirida ligada a determinada atividade profissional fica qualificada como acidente de trabalho FAP (fator de acidente de prevenção)...aumenta ou diminui alíquotas de contribuição das empresas ao SAT (seguro de acidente de trabalho) Mudança do Nexo Causal... O ônus da prova passa a ser da empresa
8 NO CENÁRIO ATUAL DA SAÚDE SUPLEMENTAR COMO A CNU ATUA?
9 1 Conhecimento 2 3 do Risco Simplicidade Alinhamento entre áreas Programa Gestão de Saúde Monitoramento e controle 7 8 indicadores Correção dos desvios e assimetrias Gerenciamento da composição do risco Consultoria NTEP FAP Segurança do Trabalho
10 Como conhecer o risco da população a ser atendida? Dados confiáveis Periodicidade definida Saber o que buscar (eventos sentinela) PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
11 Como é feito o alinhamento entre áreas? Equipe atuarial gera dados e monta relatórios Medicina Preventiva analisa perfil de doença Saúde Ocupacional e Medicina do Trabalho analisam Risco Ocupacional Sugestão conjunta de ações DESENHO DE PROCESSO
12 1 2 Como gerenciar a composição do risco? PADRONIZAÇÃO Minimizar a oportunidade do evento adverso Criar alternativas quando o risco for inevitável Evitar a recorrência e os desdobramentos 7 8 CONHECIMENTO TÉCNICO FOMENTO PADRÃO OURO
13 Simplicidade CID X CNAE da empresa cliente Estratificação da população atendida para risco geral de doença e, também, risco ocupacional Padrão de relatório para a empresa cliente Padrão mínimo de ações sugeridas adequado às possibilidades da empresa 7 8 CONHECIMENTO TÉCNICO NTEP FAP (ANS/INSS)
14 1 2 PROGRAMA GESTÃO DE SAÚDE Doenças mais incidentes e prevalentes que permitam mudança de desfecho 6 Linhas de Cuidado Cuidados mínimos por Linha de Cuidado 3 tipos de abordagem Educação para a saúde (a informação auxilia na corresponsabilidade do cuidado) 7 8 FAZER DIFERENTE CONTROLLERS
15 1 2 Consultoria NTEP FAP Segurança do Trabalho Padrão de atuação da área de Saúde Ocupacional com sugestões focadas na legislação, experiência de mercado e condição do cliente Software de gerenciamento e relatórios com periodicidade definida pela empresa cliente Integração com a área de Medicina Preventiva para realização de feiras de saúde, SIPAT, etc 7 8 PACOTES DE SERVIÇO
16 Como acompanhar e gerenciar as ações? Indicadores de processo e resultado Internações e reinternações evento evitável auditoria do cuidado recorrência de eventos 7 8 INDICADORES
17 1 2 Como corrigir desvios? 3 4 Conhecimento Compartilhamento da informação entre áreas Trabalho em Equipe 5 6 Criatividade 7 8 FERRAMENTAS DO SUCESSO
18 VIABILIDADE DOS SISTEMAS PÚBLICO E SUPLEMENTAR AÇÃO FORTE DA CNU Sistema Unimed Saúde Ocupacional Medicina Preventiva
19 MUITO OBRIGADA! Syllene Nunes Consultora Médica em Medicina Preventiva
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