ANALISE DUPONT APLICADA EM EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL LEI /2005 Nerian José Cardoso Roberto Marcos Navarro
|
|
- Rubens Regueira Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANALISE DUPONT APLICADA EM EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL LEI /2005 Nerian José Cardoso Roberto Marcos Navarro RESUMO Esta pesquisa tem por objetivo identificar a Taxa de Retorno sobre Ativo (ROA) e Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) e a Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL) de empresas em recuperação judicial em conformidade com a Lei nº / 2005 Lei de Falências e de Recuperação de Empresas, através do Sistema de Analise Dupont. Os dados, para análise, foram coletados no banco de dados da BOVESPA, a partir das demonstrações contábeis, informações dos períodos de 2003, 2004, 2005 de Demonstrações Contábeis Consolidadas. A pesquisa se caracteriza em seu objetivo como exploratória, os procedimentos teórico-empírica com abordagem do problema qualitativa. As empresas analisadas foram escolhidas por acessibilidade: Eucatex S/A, Parmalat S/A, Bom Bril S/A, Recrusul S/A, Sansuy S/A e Varig S/A. O resultado encontrado após aplicação do sistema de Analise Dupont que todas as empresas estudadas estão em mudanças continuas e que a Varig S/A é a empresa que tem ao longo dos anos 2003, 2004 e 2005 tem o melhor índices de ROA, embora todas estejam com um numero negativo. Palavras chave: Recuperação Judicial, Sistema de Analise Dupont 1 INTRODUÇÃO Quando a globalização de negócios e de investidores são aspectos de grande importância para o sucesso do negocio e maximização do resultado para os investidores esta na utilização de indicadores de analise das demonstrações contábeis, como ferramenta de tomada de decisão para investimentos. Entre os indicadores de analise, os chamados índices de retorno tem a sua importância com clareza quando procura mensurar e identificar as taxas de retorno. Em nosso trabalho fazendo uso do sistema de analise dupont procura-se comparar a situação das empresas mencionadas e o retorno sobre o investimento das mesmas. Expressar a rentabilidade em termos absolutos tem uma utilidade informativa bastante reduzida. Portanto, devemos relacionar um lucro de um empreendimento com algum valor que expresse a dimensão relativa do mesmo, para analisar quão bem se saiu à empresa em determinado período. O melhor conceito de dimensão poderá ser ora volume de vendas, ora valor do ativo total, ora valor do patrimônio líquido, ou valor do ativo operacional, depende da aplicação que fizermos. No que se refere ao lucro, por sua vez, muito variantes podem ser empregadas: Lucro operacional, Lucro líquido, Lucro antes ou após o imposto sobre a renda, etc. É importante que o conceito usado no numerador seja compatível com o empregado no denominador. Se estivermos interessados no quociente de retorno sobre o ativo operacional, devemos usar preferencialmente, no numerador, o lucro operacional e não o lucro líquido. O fato é que, para determinadas finalidades, certos conceitos são melhores. Se quisermos calcular o retorno para efeito preditivo do que possa ocorrer com a rentabilidade da empresa no futuro, em termos de tendência, será melhor excluir do numerador e denominador contas e valores não repetitivos ou não operacionais. Ter uma idéia da lucratividade como um todo, será conveniente relacionar o lucro líquido com o
2 investimento total. Se quisermos Ter numa idéia do retorno para os acionistas, o melhor será relacionarmos o lucro líquido (após o imposto de renda) com o patrimônio Líquido, etc. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Deve-se mencionar neste artigo que a administração financeira é papel de todos na organização não somente de uma pessoa ou um grupo de pessoas, pensa-se a empresa como um todo, as finanças como forma de gestão empresarial, pois nos afirma (Gitman, 1997, p. 4). O setor financeiro desempenha varias tarefas, tais como orçamentos, previsões financeira, administração de caixa, administração de créditos, análise de investimentos e captação de recursos. A nossa afirmação é corroborada pelo objetivo da administração financeira que é buscar a maximização da riqueza dos sócios e acionistas. Para tanto tem as seguintes atribuições: a ) realização de analise e planejamento financeiro; b) tomada de decisões de investimentos; e c) tomada de decisões de financiamento. O lucro é a busca da empresa, recursos próprios e de terceiros são ativados visando sempre o cumprimento do postulado da continuidade. Todo esse recurso é aplicado na produção, comercialização ou serviços prestados pela empresa em função da riqueza que a mesma pode gerar no futuro. A gestão de todo esse recurso compreende a função financeira da empresa através da busca de melhores opções de aplicação de melhores estratégias de aplicação, visando os melhores resultados para os clientes internos e externos. 2.2 SISTEMA DE ANALISE DUPONT O sistema de analise Dupont atua como uma técnica de investigação dirigida a localizar as áreas responsáveis do desempenho financeiro da empresa. O sistema de analises dupont pela administração como um marco de referencia para a analise das demonstrações contábeis e determinar a condição financeira de uma empresa, procurando analisar a evolução da rentabilidade dos capitais próprios através da decomposição de grupos de contas. O objetivo da decomposição dos componentes que propiciam a maximização da rentabilidade do Capital Próprio é possibilitar o estudo de quais componentes ainda eventualmente carecem de adequações corretivas. Para atingirmos a maior rentabilidade do Capital Próprio (do Patrimônio Líquido), é necessário buscar, ao mesmo tempo: a) maior giro do Ativo possível; b) a maior lucratividade líquida sobre as vendas; e c) a menor participação do Patrimônio Líquido possível sobre o ativo total (respeitando as condições mínimas de endividamento e capacidade de pagamento). Utilização da fórmula para maximização da rentabilidade: a) para a obtenção do maior giro possível do (VL/AT): reduzir as necessidades de recursos aplicados no Ativo, buscando o mínimo de investimentos operacionais; e aumentar ao máximo o faturamento com os recursos existentes;
3 b) para a obtenção de maior lucratividade sobre vendas (LL/VL): aumentar ao máximo o faturamento e o volume vendido; e reduzir os custos e as despesas aos menores níveis possíveis; c) para a obtenção de maior rendimento do Capital Próprio (AT/PL): reduzir as necessidades de investimentos no ativo; e ter a menor participação possível de capital próprio na estrutura de passivos da empresa, ou seja, buscar a alavancagem financeira ideal. A analise Dupont conforme no diz Padoveze (1997) conjuga os aspectos de produtividade financeira do investimento, da lucratividade das vendas e da estrutura de capitais, evidenciando os três componentes básicos de alavancagem da rentabilidade do capital próprio. Os três caminhos fundamentais para maximizar o lucro do capital próprio, conforme Padoveze (1997) são: a) a eficiência / produtividade do investimento, evidenciada pelo giro do ativo total, ou seja, a capacidade que a empresa tem em de faturar mais vezes com a mesma estrutura e quantidade de recursos (ativos) à sua disposição; b) a lucratividade sobre vendas, o quanto a empresa consegue obter por cada valor faturado, evidenciando a estrutura ótima de despesas e custos; c) a estrutura ótima de passivo, ou seja, o mínimo de recursos próprios utilizado para financiar os ativos, obtendo o máximo rendimento do capital próprio investido. Conforme Gitman (1997), o sistema DuPont tem sido, por muitos anos, usado pelos administradores financeiros como uma estrutura para analisar as demonstrações financeiras e avaliar a situação financeira da empresa. Young e O Byrne (2003, p. 239) registram que a Análise Du Pont, uma estrutura bastante popular junto aos profissionais do mercado, utilizada em indicadores extraídos dos demonstrativos financeiros, é uma abordagem particularmente interessante, pois envolve uma desagregação progressiva do ROA e produz insights importantes nas fontes de geração de riqueza. Para que possa-se compreender ROA, busca-se a afirmação de Kassai (1999) o ROA (Return on Assets) é uma medida que quantifica o resultado operacional produzido pela empresa em suas atividades operacionais, ou seja, antes das receitas e despesas financeiras. A rentabilidade operacional é medida pela ROA, pois a aplicação da formula pois o numerador o lucro líquido após o Imposto de Renda, dimensionado o lucro caso todos os ativos fossem financiados com capital próprio, medindo a lucratividade dos ativos líquidos. Para entendimento esta afirmação, Assaf Neto (2003, p.112) que cita o indicador do Retorno sobre o Ativo (ROA) revela o retorno produzido pelo total das aplicações realizadas por uma empresa em seus ativos, através da formula: ROA = Lucro Líquido após o Imposto de Renda Em relação à fórmula acima, Assaf Neto( 2003,p.112), afirma que no caso do lucro operacional, este representa o resultado da empresa antes das despesas financeiras, determinado somente por suas decisões de investimentos. O resultado operacional independe da forma como a empresa é financiada, sendo formado pela remuneração dos proprietários de capital: acionistas (lucro líquido) e credores (despesas financeiras). Neste caso, interpreta-se o resultado da equação do Retorno sobre o Ativo (ROA) como o custo financeiro máximo que uma empresa poderia suportar quando realizasse captação de fundos. Assim, se a entidade contrair empréstimos a taxas de juros que superem o retorno gerado por seus ativos, o resultado auferido pela aplicação desses
4 recursos será menor que a remuneração devida ao credor, o que prejudica a rentabilidade dos proprietários. Os acionistas de um empreendimento buscam taxa atrativas para remuneração de seu capital esse papel é o papel da empresa, oportunizar melhores taxas, isso facilitaria melhores captações de recursos de terceiros com uma taxa menor tendo em vista a possibilidade de melhor retorno produzido por seus ativos. A alavancagem financeira positiva da empresa esta que a mesma possa conseguir um ROA em uma proporção maior que o custo da divida, pois a rentabilidade deverá superar o valor de remuneração do capital de terceiros. Isoladamente os indicadores proporcionados pela ROA não podem melhoria na margem de lucro da empresa, para que possamos fazer uma analise correta necessita-se de indicadores de períodos (meses ou anos). Não há como se fazer analise de margens, conforme afirma Padoveze (2004, p. 104) atestam que, se a margem é o elemento fundamental para obter rentabilidade, o caminho para alcançá-la é o giro. Segundo tais autores, a palavra giro representa a produtividade do investimento realizado, sendo representada pela velocidade com que os ativos são operacionalizados e conseguem transformar os insumos em vendas. Ou seja, como o ativo total representa os investimentos na empresa, quanto mais vendas ela fizer, mais produtivo é o ativo (investimento) da empresa. O Sistema de Analise Dupont funde a demonstração de resultado e o balanço patrimonial em duas medidas-sínteses: a taxa de retorno sobre o ativo total (ROA) e a taxa de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), através da aplicação de formula. A fórmula DuPont permite à empresa decompor seu retorno em dois componentes: lucro sobre vendas e eficiência no uso dos ativos. Normalmente, uma empresa com baixa margem líquida tem um alto giro do ativo total, o que resulta em retornos razoavelmente bons sobre o ativo total. O mesmo costuma ocorrer com a situação inversa. O sistema DuPont reúne a margem líquida, à qual mede a lucratividade sobre as vendas, com o giro do ativo total, que indica o quão eficientemente a empresa utilizou seus ativos na geração das vendas 3 METODOLOGIA DA PESQUISA O estudo realizado tem como característica um estudo exploratório, Raupp e Beuren (2004, p. 80), nos diz que pesquisa exploratória consiste no aprofundamento de conceitos preliminares sobre determinada temática não contemplada de modo satisfatório anteriormente. Para Mattar (2001), na pesquisa exploratória, trata-se de aprofundar conceitos preliminares, muitas vezes nunca vistos e permite levantar características inéditas e novas dimensões a respeito da população-alvo O método de pesquisa adotado é o survey. Conforme Marconi e Lakatos (1999), os estudos exploratórios-descritivos combinados, são estudos que tem por objetivo descrever completamente determinado fenômeno e os procedimentos de amostragens são flexíveis. A nossa abordagem é qualitativa com um estudo multi-caso estudando o Sistema de Analise Dupont em empresa que estão em recuperação judicial, ressaltando-se a importancia do sistema como ferramenta de mensuração de retorno a investidores. Kestring e Kuhnen (2004, p. 56) ressalta que o critério de prova da pesquisa qualitativa é a descrição aprofundada do fenômeno. Para a realização deste tipo de pesquisa, recomenda-se fazer uma cuidadosa fundamentação teórica, isso porque se faz necessário aprofundar a análise de inúmeras situações em que se apresenta o problema de pesquisa. Utilizou-se de pesquisa documental
5 desenvolvida a partir através de internet das demonstrações contábeis da empresas divulgadas através da Bovespa. A fundamentação teórica realizou-se através de pesquisa bibliográfica, conforme Boente (2004, p. 11) é o ponto de partida de toda pesquisa, levantamento de informações feito a partir do material coletado em livros, revistas, jornais, artigos, sites da internet e outras fontes escritas devidamente publicadas. 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS As empresas pesquisadas são empresas que estão em processo de recuperação judicial, VARIG S/A, BOM BRIL S/A, EUCATEX S/A, RECRUSUL S/A, SANSUY S/A e PARMALAT S/A forma selecionada como amostra por acessibilidade, tendo como característica comuns a aplicação da Lei nº / 2005 Lei de Falências e de Recuperação de Empresas. Após a coleta de dos demonstrativos contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício, exercícios sociais: 2003, 2004 e 2005, verificou que algumas empresas não dispunham de todos os demonstrativos nos exercícios sociais. Na foi estabelecido um ramos de atividade único ou similar sendo que as empresas são de diversos ramos de atividade. A pesquisa tem como característica um estudo de multi-caso real. Feita a coleta de dados, os mesmos foram tratados e colocados no fluxograma do sistema de analise dupont.
6 FLUXOGRAMA DUPONT- VARIG S/A 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V 05 - R$ R$ R$ Despesas Operacionais 05 - R$ R$ R$ Despesas Financeiras 05 - R$ R$ R$ Impostos 05 - R$ R$ R$ Lucros Liquido Após I.R R$ (83.017) 04 - R$ (82.789) 03 - R$ ( ) 05 - R$ R$ R$ Margem líquida 05 - (1,06) 04 - (0,25) 03 - (0,45) ROA 05 - (0,75) 04 - (0,66) 03 - (0,77) Ativo Circulante 05 - R$ R$ R$ Ativo Permanente 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Giro do Ativo 05-0, , ,70 ROE 05 - (0,10) 04 - (0,11) 03 - (0,34) Passivo Circulante 05 - R$ R$ R$ Exigivel a Longo Prazo 05 - R$ R$ R$ Exigivel Total 05 - R$ R$ R$ FLUXOGRAMA DUPONT- Patrimonio SANSUY Liquido S/A 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) PASSIVO + PL 05 - R$ R$ R$ PL 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) MAF 05 - (0,13) 04 - (0,16) 03 - (0,44)
7 FLUXOGRAMA- DUPONT - SANSUY 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V 05 - R$ R$ R$ Despesas Operacionais 05 - R$ R$ R$ Desps. Financeiras 05 - R$ R$ R$ Impostos 05 - R$ R$ R$ L. L Após I.R R$ (86.377) 04 - R$ R$ R$ R$ R$ Margem líquida 05 - (0,25) 04-0, ,008 ROA 05 - (0,38) 04-0, ,012 Ativo Circulante 05 - R$ R$ R$ Ativo Permanente 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Giro do Ativo 05-1, , ,53 ROE 05 - (7,98) 04-0, ,06 Passivo Circulante 05 - R$ R$ R$ Exig. a Longo Prazo 05 - R$ R$ R$ Exigivel Total 05 - R$ R$ R$ Patrimonio Liquido 05 - R$ R$ R$ PASSIVO + PL 05 - R$ R$ R$ PL 05 - R$ R$ R$ MAF 05-20, , ,12
8 FLUXOGRAMA DUPONT- EUCATEX 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V 05 - R$ R$ 248, R$ Desps. Operacionais 05 - R$ R$ R$ L. L Após I.R R$ R$ PREJUIZO 03 - R$ PREJUIZO Margem Liq 05-1, PREJUIZO 03 - PREJUIZO. Desps. Financeiras 05 - R$ R$ R$ Impostos 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ ROA 05-1, Ativo Circulante 05 - R$ R$ R$ Ativo Permanente 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Giro do Ativo 05-1, , ,64 ROE 05 - (1,23) Passivo Circulante 05 - R$ R$ R$ Exig. a Longo Prazo 05 - R$ R$ R$ Exigivel Total 05 - R$ R$ R$ Patrimonio Liquido 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) PASSIVO + PL 05 - R$ R$ R$ PL 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) MAF 05 - (0,88) 04 - (0,57) 03-2,30
9 FLUXOGRAMA DUPONT- BOM BRIL S/A 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V 05 - R$ R$ 248, R$ Desps. Operacionais 05 - R$ R$ R$ L. L Após I.R R$ R$ ( ) 03 - R$ ( ) Margem líquida 05-1, (-0,55) 03 - (-5,10) Desps. Financeiras 05 - R$ R$ R$ Impostos 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ ROA 05-1, (0,73) 03 - (3,26) Ativo Circulante 05 - R$ R$ R$ Ativo Permanente 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Giro do Ativo 05-1, , ,64 ROE 05 - (1,23) 04 - (0,42) 03 - (7,50) Passivo Circulante 05 - R$ R$ R$ Exig. a Longo Prazo 05 - R$ R$ R$ Exigivel Total 05 - R$ R$ R$ Patrimonio Liquido 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) PASSIVO + PL 05 - R$ R$ R$ PL 05 - R$ ( ) 04 - R$ ( ) 03 - R$ ( ) MAF 05 - (0,88) 04 - (0,57) 03-2,30
10 FLUXOGRAMA DUPONT- RECRUSUL S/A 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V Desps. Operacionais 05 - R$ R$ R$ L. L Após I.R R$ R$ R$ Margem líquida 05 - (0,47) 04 - (0,44) 03 - (0,29) Desps. Financeiras 05 - R$ R$ R$ Impostos 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ ROA 05 - (0,44) 04 - (0,48) 03 - (0,39) Ativo Circulante 05 - R$ R$ R$ Ativo Permanente 05 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Giro do Ativo 05-0, , ,33 ROE 05 - (0,29) 04 - (0,61) 03 - (1,65) Passivo Circulante 05 - R$ R$ R$ Exig. a Longo Prazo 05 - R$ R$ R$ Exigivel Total 05 - R$ R$ R$ Patrimonio Liquido 05 - R$ (42.212) 04 - R$ (30.026) 03 - R$ (11.712) PASSIVO + PL 05 - R$ R$ R$ PL 05 - R$ (42.212) 04 - R$ (30.026) 03 - R$ (11.712) MAF 05-0, , ,24
11 FLUXOGRAMA DUPONT- PARMALAT S/A 05 - R$ R$ R$ Demonstração do Resultado Custo de Bens e ou S/V 05 - R$ R$ R$ Desps. Operacionais 03 - R$ L. L Após I.R R$ ( ) Margem líquida 03 - ( 0,13) Desps. Financeiras 03 - R$ R$ ROA 03- ( 0,15) Impostos 03 - R$ ( ) 03 - R$ Ativo Circulante 03 - R$ R$ Giro do Ativo 03-1,16 ROE 03 - ( 0,48) Ativo Permanente 03 - R$ Passivo Circulante 03 - R$ PASSIVO + PL 03 - R$ Exig. a Longo Prazo 03 - R$ Exigivel Total 03 - R$ MAF 03-3,21 Patrimonio Liquido 03 - R$ PL 03 - R$
12 Para que possamos estudar os casos acima mencionados elaboramos uma tabela que poderá nortear as nossas conclusões de qual empresa em recuperação judicial abaixo encontra-se com melhor Taxa de Retorno sobre Ativo (ROA) TABELA 1- DEMONSTRATIVO DE ROA EMPRESA ROA ROA ROA VARIG (0,34) (0,11) (0,10) SANSUY 0, (7.98) EUCATEX - - (1,23) BOM BRIL (7,50) (0,42) (1,23) RECRUSUL (1,65) (0,61) (0,29) PARMALAT ( 0,48) - - Verifica-se que todas as empresa estão em uma situação negativa de ROA, mais demonstra-se que entre todas que pode-se comparar a Varig S/A está com melhor evolução. Não se pode fazer uma analise mais apurada da Eucatex S/A e da Parmalat S/A por falta de demonstrações contábeis de alguns exercícios sociais destas empresas. 5. CONCLUSÃO O trabalho teve como objetivo aplicar o sistema de analise dupont em empresas que atualmente estão em processo de recuperação. Para tanto utilizou-se a pesquisa do tipo exploratória, com abordagem qualitativa, através de um estudo de multi-casos, por acessibilidade. Buscando esclarecer entre as empresas pesquisas utilizando a analise dupont qual é a que tomando como base demonstrações contábeis de anos anterior encontra-se com melhor perspectiva para os investidores. Certamente a analise dupont é uma técnica sofisticada que merece mais estudo para melhor entendimento de sua aplicação e interpretação. Deverá ser complementada por outras informações e dados, como por exemplo o fluxo financeiro da empresa e o risco da atividade do negócio. O trabalho se viu prejudicado pela não movimento contábil em alguns exercício sociais de duas empresas: Parmalat 2004 e 2005 e na Eucatex acumulou prejuízo em 2003 e Com isso analisando os resultado verifica-se que a empresa em melhor condições de ROA é a Varig. S.A. O objetivo da pesquisa foi atendido, conforme resultado acima mencionado. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, BOENTE, Alfredo. Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre: Bookmam, 1997.
13 KASSAI, José R.; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. São Paulo: Editora Atlas, KESTRING, Silvestre; KUHNEN, Volney José. Teoria e prática da metodologia científica:lakatos, E.M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração e interpretação de dados. 6 ª ed. São Paulo : Atlas, 1999 MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Edição Compacta. 3.ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1997 PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial um enfoque em sistema de informação contábil. 4ª edição. São Paulo: Atlas, RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, Ilse Maria (org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, p YOUNG, S. D.; O BYRNE, S. F. EVA e gestão baseada em valor: guia prático para implementação. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE
1 ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE Giselle Damasceno da Silva Graduanda em Ciências Contábeis pela UFPA RESUMO Este estudo, parte da necessidade de utilização
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1. Moisés Araújo Guarda 2
1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1 Moisés Araújo Guarda 2 Sara Alexssandra Gusmão França 3 RESUMO Este artigo versa
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisCiências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo
Leia maisBalanço Patrimonial - TAM
Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisMedidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais
Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO
Leia maisAnalise Financeira ou de Balanço
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FASF- FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE Analise Financeira ou de Balanço Avaliação da Situação da Empresa em seus
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE. Margem Bruta. VL = Vendas Líquidas (ou Receitas Líquidas ou Faturamento Líquido)
Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 13 ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE LB = Lucro Bruto Margem Bruta MB = LB Margem Bruta é quanto a empresa tem de lucro após a dedução dos custos da empresa.
Leia maisFANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)
Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia mais2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez
18 2 Modelo de Liquidez Este capitulo tem por objetivo apresentar uma revisão bibliográfica do referencial histórico dos modelos de avaliação empresarial por meio da utilização dos indicadores de liquidez
Leia maisANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES! A análise do desempenho histórico! Análise setorial! Análise de múltiplos! Elaboração de projeções de resultados! Determinação
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisVARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS
VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisPrevisão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
Leia maisRISCO E RETORNO FINANCEIRO NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Renata Foltran MANCINI 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2
RISCO E RETORNO FINANCEIRO NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Renata Foltran MANCINI 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo desenvolver a reflexão sobre o Risco e Retorno Financeiro,
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso
Leia maisProposta de apresentação das Demonstrações Contábeis
Revista UNIFESO Humanas e Sociais Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 35-44. Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis pelos critérios de avaliação econômica e a preços de mercado Clóvis Luís Padoveze 1
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio CONTABILIDADE E FINANÇAS ACI ATIVIDADE CURRICULAR INTERDISCIPLINAR Competências a serem trabalhadas... Planejamento
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisAULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS
AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS Professora Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA Origem
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisINDICES DE RENTABILIDADE - NECESSÁRIOS E VITAIS PARA A TOMADA DE DECISÃO
1 INDICES DE RENTABILIDADE - NECESSÁRIOS E VITAIS PARA A TOMADA DE DECISÃO RAFAEL SILVA DE ANDRADE Graduando do Curso de Ciências Contábeis da UFPA. Héber Lavor Moreira Professor Orientador heber@peritocontador.com.br
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisAnálise do ciclo operacional e financeiro: um estudo de caso em uma empresa do ramo moveleiro de São Bento do Sul SC
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Análise do ciclo operacional e financeiro: um estudo de caso em uma empresa do ramo moveleiro de São Bento do Sul SC Carla Baldissera (UnC) - karllinhah_sbs@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisÍndices econômico Financeiros
Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
FUPAC - FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Análise das Demonstrações Financeiras Prof a. Thays Silva Diniz Uberlândia MG Profª Thays Silva Diniz 1 PARTE
Leia maisCopyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0
Capítulo 2 Demonstrações financeiras e sua análise Slide 2-0 Objetivos de aprendizagem 1. Rever o conteúdo do relatório da administração e os procedimentos para a consolidação internacional de demonstrações
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO
ISSN 1807-6467 ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO O mercado muda a um ritmo acelerado. Com a globalização, tendências que antes eram
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisPorto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004
Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus
Leia maisSISTEMA DUPONT: UMA ANÁLISE DE EMPRESAS QUE MIGRARAM PARA OS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA
SISTEMA DUPONT: UMA ANÁLISE DE EMPRESAS QUE MIGRARAM PARA OS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA RESUMO O presente estudo trata em analisar pelo Sistema DuPont os indicadores de rentabilidade
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia maisTranscrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007
Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia mais6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.
Leia maisCONTROLES FINANCEIROS
40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Leia maisOBJETIVOS DA CONTABILIDADE
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE Segundo a CVM» Comissão de Valores Mobiliários, a estrutura conceitual da contabilidade tem os seus objetivos nos cenários descritos através dos elementos primitivos, modificados
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS 1
42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NO PLANEJAMENTO DAS PEQUENAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas Frederico Sebastião da Silva Ferreira Thauane Karoline Carvalho Borges Thiago Costa Rodrigues Vinícius Oliveira
Leia maisUNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade
UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
EXERCÍCIOS 1. De acordo com alguns doutrinadores, a Contabilidade é: a) Uma ciência de aplicação a diversos ramos da atividade humana; b) Uma forma de atender às obrigações fiscais e trabalhistas impostas
Leia maisUnidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisDivulgação de Resultados 3T15
São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia mais100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0)
Exercícios Resolvidos 1. Em qual dos dois investimentos deve-se aceitar, levando em consideração os índices do VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua resposta. Taxa mínima de atratividade é de 6% Período Investimento
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisSEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III
SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal
Leia maisA CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EMPRESARIAL
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EMPRESARIAL Gestão Empresarial Márlio Lúcio Ribeiro Gomes Coorientador: Prof. Evânio de Carvalho Cruz Universidade do Vale do Sapucaí RESUMO Este trabalho tem
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia mais3. PESQUISA. 3.1.Tipo de Pesquisa
34 3. PESQUISA Esse capítulo tem o objetivo de definir o tipo da pesquisa, descrever os meios de investigação utilizados, definir o tipo de universo e a amostra que melhor se molda à pesquisa. Esse capítulo
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisPLANO DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO:
PLANO DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO: Estudo de caso de viabilidade econômica de implantação de empresa de redes de proteção com utilização de fios de material reciclado de garrafas de politereftalato de etileno
Leia maisGestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus
Gestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus Antônio de A. Peixoto Filho 9 Sílvia A. B. de Lima 10 Richard M. de Araújo
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DOS ATIVOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS
1 AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DOS ATIVOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS Autores RODNEY WERNKE Universidade do Sul de Santa Catarina MARLUCE LEMBECK Universidade do Sul de Santa
Leia mais