Iraci dos Santos 1 Luziane dos Santos 2 Naiane Lima dos Santos 3. GT6- Educação, Gênero e Diversidade
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- Nathalia Carreira di Castro
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1 AS ESTRATÉGIAS QUE POSSAM MELHORAR O GOSTO E O PRAZER PELA LEITURA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL PREFEITO LEÔNIDAS DE OLIVEIRA SANTOS-CRISTINÁPOLIS/SE GT6- Educação, Gênero e Diversidade Iraci dos Santos 1 Luziane dos Santos 2 Naiane Lima dos Santos 3 Resumo O presente artigo tem como objetivo oferecer aos alunos da Educação Infantil da Escola Municipal de Ensino Infantil Prefeito Leônidas de Oliveira Santos suporte para que tomem gosto e prazer pela leitura, desenvolvendo atividades de leitura e escrita partindo tanto de textos criados pelos alunos quanto por livros que compõem a literatura infantil. Por acreditar que a leitura é essencial na formação cognitiva da criança e influi na sua interação com a sociedade analisei que nem sempre esse hábito acontecia de maneira prazerosa para os educandos e se tornou exaustivo para os professores. Com base nos estudos constatou-se alguns requisitos necessários para despertar nas crianças o gosto e o prazer pela leitura: cuidado na escolha do livro, boa entonação da voz e incentivo a criatividade das crianças levando em consideração seu imaginário e sua cultura familiar.. Palavras-Chave: leitura, escrita, literatura infantil. Summary This article aims to offer students of the School of Early Childhood Education Early Childhood Education Mayor de Oliveira Santos Leonidas support to take taste and enjoyment of reading, developing reading and writing activities starting both texts created by students and by books in the infant literature. Believing that reading is essential in a child's cognitive training and affect their interaction with society analyzed that not always happened habit of pleasurable way to learners and became exhausting for teachers. Based on the studies found out some requirements to awaken in children the taste and the pleasure of reading: careful in choosing the book, good intonation of voice and encourage children's creativity taking into account your imagination and your family culture. Key words: reading, writing, children's literature. 1 Graduada em Pedagogia-UNOPAR, professora pela Rede Municipal de Ensino de Cristinápolis/Se e Especialista em Alfabetização e Letramento-FAMA. iacidossantos@hotmail.com 2 Pós- graduanda em Metodologia do Ensino Superior em História e Geografia Pela Faculdade Amadeus, Graduada em História pela Universidade Federal de Sergipe na modalidade a distância em 2013.luziane.rosa@hotmail.com 3 Pós graduanda em Educação Especial Inclusiva pela Faculdade Amadeus, Graduada em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Sergipe na modalidade a distância em 2013,atualmente é coordenadora Pedagógica da rede Municipal de ensino do município de Cristinápolis/Se. nailima.santos@hotmail.com
2 4 1. INTRODUÇÃO Este artigo As estratégias que possam melhorar o gosto e o prazer pela leitura tem como objetivo oferecer aos alunos a informação do suporte necessário pelo gosto e prazer pela leitura na Escola Municipal de Ensino Infantil Pref. Leônidas de Oliveira Santos. A leitura é muito importante para que os alunos possam compreender escrever e pensar de modo consciente, utilizando a linguagem verbal ou não verbal de maneira eficaz. Sabe-se que através de uma leitura bem sucedida, o aluno compreende com mais facilidades de textos orais e escritos e saberá usar os conhecimentos adquiridos, aprimorar o uso da linguagem e a capacidade crítica, tornando-se assim um leitor. É como vivenciarmos diariamente em nossas salas de aula a falta de motivação e entusiasmo dos alunos pela leitura, sendo esse um dos fatores que ocasiona essa dificuldade. Atualmente a leitura tem muitos competidores temíveis quando o interesse e da criança: a televisão, vídeo games, computadores, etc. ocupam espaços que antes podiam ser dedicados aos gibis, contos e romances. A leitura insere um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construções e significados a partir dos seus objetivos e do seu conhecimento. Para que o objetivo seja alcançado não basta apenas ler, e preciso saber ler. E o bom leitor e aquele que analisa, critica e é capaz de interpretar o texto lido. Essa aprendizagem a criança pode adquirir no decorrer das primeiras séries de estudo e também em casa com incentivo da família, o que raramente acontece com nossa clientela estudantil das escolas públicas em nosso país. É preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura a principal delas e a de que ler e simplesmente decodificar converter letras em sons sendo a compreensão consequência natural dessa ação. Por conta desta concepção equivocada a escola vem produzindo grande quantidade de leitores de decodificar qualquer texto mais com enormes dificuldades para compreender o que tentam ler. Para o enriquecimento do vocabulário, isto é, para melhor desenvolvimento quantitativo e qualitativo da linguagem são importantes as vivencias do escolar, as suas experiências reais no ar na escola e em sua comunidade. Nessa perspectiva se faz necessário levantar alguns questionamentos:
3 5 Contribuição de gêneros textuais para melhorar a leitura? Que tipo de texto pode melhorar o incentivo à leitura? A justificativa deste trabalho repousa no fato de que a dificuldade na leitura é um dos grandes problemas encontrados nas escolas em que lecionamos, com essa dificuldade percebo que infelizmente a maioria dos alunos perdem o gosto pela leitura ou não gostam de ler. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A importância da literatura infantil No Brasil, a literatura infantil e a escola sempre estiveram ligações diretas ao mundo dos leitores, pois os livros infantis são considerados métodos de ensino para melhor atenção e compreensão dos mesmos, onde chamamos de leituras obrigatórias, fontes de informações e recursos pedagógicos. A literatura infantil influi em todos os aspectos da educação da criança, ela ajuda a atuar nas áreas do conhecimento, cuja finalidade é educar, instruir e distrair, através da afetividade, desertando a sensibilidade e amor a leitura. Com esta pesquisa, objetivou-se apontar alternativas e estratégias que possam elucidar nas crianças o prazer e o gosto pela leitura tornando um meio de facilitação no processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, é fundamental para a formação da criança começar a ouvir e contar suas histórias desde os anos iniciais de sua vida. Desse modo, acredita-se que, a partir dessa iniciativa a criança despertará o interesse pela leitura e consequentemente, por desvendar e dominar a escrita, a qual passará a desvendar seus significados e desenvolver suas potencialidades de criação e exposição de ideias. Assim, procurou-se, com este estudo contribuir com os educadores a respeito da importância de fazer da hora de leitura um momento prazeroso, principalmente no que tange ao seu processo de aprendizagem. Vale ressaltar que : É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica... É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula. (ABRAMOVICH, 1997, P.17)
4 6 De acordo com a fala do autor, quanto mais cedo incentivarmos a criança a ter contatos com livros infantis, percebendo o prazer que a leitura transmite, maior será a possibilidade da mesma tornar-se um adulto leitor capaz de tecer suas próprias criticas. Assim, a criança que lê com frequência trará consigo facilidades de intepretação das histórias contadas com resultados positivos em sua formação intelectual. É relevante que o educador aguce em seus educandos a sua criatividade buscando a interatividade na interpretação das histórias para que se possa melhorar a assimilação dos fatos e a partir de tal fato, também poder criar suas próprias histórias ou inventar novos desfechos para as histórias já existentes, internalizando sua cultura, ora por repetição da tradição familiar, ora pelos valores e ideais impostos pela sociedade. E neste contexto se firma o lugar que a escola representa na concepção de literatura. Por isso, é importante que o professor possua conhecimento a respeito do desenvolvimento infantil, do material didático-literário e escolha uma metodologia de trabalho que melhor de adeque às necessidades de cada estudante. Vê-se que o educador é a peça fundamental que vai motivar o educando a ter gosto e prazer pela leitura tanto visual quando falada e para isso precisa adquirir práticas atraentes como: revistas em quadrinhos, jornais, fábulas encantadoras, gibis, tirinha e outros, transportando o envolvido ao mundo imaginário onde os mesmos criam seu próprio conhecimento. É essencial ouvir histórias, ter contato com os livros, ler as páginas com os olhos, seguir as pegadas do enredo e apoderar-se do conto, seja no ouvir ou no viver a história. É preciso estimular a criança desde cedo, a conviver com os livros, incentivá-las a ouvir, falar, observar, valorizar a cultura, trazendo temas presentes nas histórias como forma de conhecer o mundo e as diferentes vivências e relações. Pensar e preparar o ambiente onde serão desenvolvidas as leituras como também o modo como serão realizadas farão uma grande diferença, pois dependendo da maneira como foi pensada, preparada e realizada, o leitor infantil pode ser muito facilmente envolvido durante o momento da contação de histórias (VALDEZ E COSTA, 2007 P. 173) De acordo com Valdez e Costa, o educador deve evitar em sua prática pedagógica a ideia de leitura obrigatória e de punição, dessa maneira ficará mais fácil estimular a imaginação e a fantasia, deixando a magia envolver a vida real e por meio do lúdico despertar nas crianças o prazer pela leitura.
5 7 2.2 Histórias na Educação Infantil Na Educação Infantil são propostos alguns indicadores na dimensão multiplicidade de experiências e linguagens, que se relacionam, particularmente, com a temática, são eles: Os professores contam histórias, diariamente, para as crianças? Os professores incentivam as crianças a manusear livros, revistas e outros textos? Os professores criam oportunidades prazerosas para o contato das crianças com a palavra escrita? Os professores incentivam as crianças maiores, individualmente ou em grupos, a contar e recontar história e narrar situações? Considerando os indicadores apontados, pode-se concluir que especialistas e formuladores de políticas na área parecem concordar que a atividade de leitura e contação de história é um componente importante na materialização do conceito de qualidade na Educação Infantil. Apesar disso, entende-se que ainda há muito a se discutir sobre esse tema, sendo este tópico não completamente isento de polêmicas ou pontos de vista divergentes, especialmente no campo das práticas conduzidas em instituições que atendem crianças menores de seis anos. Assim, é necessário enfatizar alguns elementos que parecem importantes para qualificar o momento de leitura e narração oral de histórias. Para isso, buscou-se, inicialmente, explicitar a natureza do encontro que se dá entre crianças e adultos que partilham a experiência de ouvir histórias. Em um segundo momento, refletimos mais detalhadamente sobre as especificidades de leitura em voz alta na roda de história e o papel do professor na condução dessa atividade com vistas à formação de ouvinte ativo. Nesse contexto, defender-se-á a importância da conversa que pode se estabelecer a partir das histórias lidas, fomentando nas crianças uma atitude de busca e construção de sentido na sua interação com textos escritos. Por fim, levantaram-se alguns pontos que julgamos essenciais para orientar o professor na escolha da história que será lida. Afinal, partindo de um bom material de leitura, já se tem meio caminho andado, ainda que, sob certo ponto de vista isso é apenas uma parte da história.
6 8 O contato da criança com a história é mediado pela voz do professor, que lê, conta ou narra. Essa mediação implica uma proximidade física entre quem conta e quem ouve, além de uma interação situada num plano simbólico. Como defende Bajard (1994), [...] a história da leitura em voz alta é a história de um deslocamento. A ênfase, antes colocada no encontro com o texto, se desloca para o encontro entre as pessoas envolvidas na comunicação. O foco não reside mais na apropriação do texto; ele passa a se situar na singularidade de uma comunicação espacial entre uma pessoa que dá voz em texto e outra que, ao escutá-lo, o enxerga (p.53). A relação que se dá entre o adulto e a criança durante a roda da história é, portanto, mediada pela linguagem. Assim, considera-se que as crianças estão numa etapa da vida cuja principal tarefa evolutiva é a emergência da função simbólica, o professor que lê ou conta história na Educação Infantil está contribuindo para o desenvolvimento da linguagem e para a socialização de seu grupo, ampliando seu repertório de experiências e sua competência sociocomunicativa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Sabe-se que a leitura é um modo de exercitar a atenção, a memória e o pensamento, requisitos necessários para a efetiva aprendizagem. Formar leitores competentes é formar as bases para que as pessoas continuem a aprender durante a vida toda; é instrumentalizá-las para o exercício da cidadania; é combater a alienação, a ignorância. Partindo-se desses pressupostos, fica claro que a leitura deve ser uma atividade prioritária. Por isso, neste material, foram intencionalmente privilegiadas a pratica de leitura, quer com a oferta de vários gêneros em cada livro, quer com as possibilidades de leituras complementares. Segundo Kleiman (1989), leitura é uma interação em que autor e leitor constroem os sentidos de um texto, o que significa que, para o fenômeno da compreensão, o leitor traz sua experiência sociocultural. Participaram da entrevista 06 educadores infantil, 06 mulheres que correspondem a 100% dos entrevistados, conforme mostra o gráfico 01.
7 9 GRÁFICO 01: SEXO Masculino 0% Sexo Feminino 100% O nível de escolaridade se divide em três formações, 50% dos entrevistados são formados em Pedagogia, 33% são licenciados em áreas afins da Educação Infantil e 17% formados em Magistério, sendo que todos possuem experiência na área da Educação. O gráfico 02 respectivamente mostra a realidade educacional em que estão inseridos os educadores entrevistados. GRÁFICO 02: FORMAÇÃO Outros 0% Formação Licenciatura 33% Magistério 17% Pedagogia 50% É possível trabalhar leitura com crianças bem pequenas, vale ressaltar que:
8 10 Esse trabalho pode acontecer tanto em casa como na escola. É importante que o sujeito aprenda desde pequeno para que serve a leitura, nas mais diversas instâncias e, ao mesmo tempo, aprofunde e aprimore esse conhecimento na escola(cardoso 2012,p. 39). No gráfico a seguir, salienta-se que 100% dos educadores afirmam que a escola oferece oportunidade para que a criança se familiarize com os livros. GRÁFICO 03: A ESCOLA OFERECE OPORTUNIDADE DE FAMILIARIZAÇÃO DA CRIANÇA COM OS LIVROS Não 0% Familiarização criança x livros Sim 100% A formação do leitor é um assunto importante envolve o papel da escola, da família e da sociedade, no que se refere a educação Infantil vale pensar enquanto educadores o que pode ser feito para incentivar os pequenos leitores. Dos educadores entrevistados, ao responder sobre o que se pode fazer pata incentivar a leitura 83% indicam o cantinho de leituras, 17% as rodas de conversa e nenhum dos entrevistados a biblioteca, como mostra o gráfico abaixo: GRÁFICO 04: O QUE SE PODE FAZER PARA INCENTIVAR A LEITURA Rodas de conversa 17% Incentivo a leitura Biblioteca 0% Cantinho de Leitura 83%
9 11 Determinam-se, assim, leituras diferentes para cada leitor e, também, para um mesmo leitor, conforme seus conhecimentos, interesses e objetivos naquele momento. Por outro lado defende a ideia de que não há uma única leitura para um discurso não equivalente a dizer que quaisquer sentidos podem, então, ser atribuídos a ele. Por isso, nas questões de compreensão desta pesquisa, procurou-se sempre chamar a atenção para escolhas linguísticas do autor, no sentido de ressaltar que elas não são aleatórias, ou seja, nelas estão as pistas pra o leitor descobrir os sentidos possíveis. O gráfico 05 mostra as escolhas textuais feitas pelos professores na Educação Infantil que fazem parte do processo de adaptação a leitura, no qual obtém-se o resultado em que 83% escolhem as histórias infantis, 17% contos e nenhum dos entrevistados trabalham com receitas em sala de aula. Esta prática limita o acesso a variadas linguagens textuais, que poderão trazer encanto e ajudar na construção da criatividade durante o ensino voltado para a Educação Infantil. GRÁFICO 05: COMO FUNCIONA O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Adaptação a leitura Contos 17% receitas 0% Histórias Infantis 83% 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Afinal, cremos que é tarefa da escola de Educação Infantil ajudar as crianças nesse jogo de reflexão sobre algo cada vez mais presente em nossa cultura as palavras escritas-, para que, sem traumas ou massacres, tenham sucesso na bela empreitada que é a compreensão do sistema alfabético.
10 12 É preciso ressaltar ainda, que, ao defender o desenvolvimento da consciência fonológica na Educação Infantil, não está esquecendo a necessidade de desenvolver, paralelamente, práticas significativas de leitura e produção de textos de diferentes gêneros nessa etapa da Educação Básica. Compreende-se, assim, que o professor deve ter o compromisso de ler para as crianças que frequentam as classes de Educação Infantil desde os primeiros dias na creche ou na escola, assim como solicitar que ela produza textos, mesmo quando ainda não sabem ler e escrever convencionalmente. Logo, é necessário que sejam oferecidas ao aluno muitas e diferentes oportunidades de desenvolver as quatro habilidades básicas: ler, ouvir, falar e escrever num contexto de reflexões e de análises que não deixe de enfatizar o universo de emoções, conhecimentos e satisfação pessoal que tais atividades podem oferecer. Para que haja prazer durante a leitura do texto, é de suma importância que as atividades pedagógicas desenvolvidas priorizam os interesses de cada fase em que os discentes se encontram. Dessa forma, os textos não devem ser um fator que elimine o interesse pela leitura dos alunos. Por essa razão, a literatura infantil surge como um caminho viável e prazeroso para estimular e enriquecer o crescimento intelectual dos educandos. Portanto, os envolvidos no contexto educacional: pais, alunos e professores devem entender que a leitura precisa ser encarada como instrumento essencial para o desenvolvimento cognitivo e o exercício da cidadania. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4.ed. São Paulo: Scipione, BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, CARDOSO, Bruna Puglisi de Assumpção. Práticas de linguagem oral e escrita na educação infantil. São Paulo: editora Anzol, KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campina: Pontes, QUEIROS, Bartolomeu Campos. Da capa dentro do livro: estratégia para enredar o leitor na história. IN: Construir Notícias. Editora Multimarca. Nº 21, ano 04 março/abril, 2005.
11 VALDEZ, D.; COSTA, P. L. Ouvir e viver histórias na educação infantil: um direito da criança. In: ARCE,A; MARTINS, L. M. Quem tem medo de ensinar na educação infantil?: em defesa do ato de ensinar. Campinas, SP: Editora Alínea,
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