Educação Ambiental e Mobilização Social. O primeiro passo para a transformação da realidade

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1 Educação Ambiental e Mobilização Social O primeiro passo para a transformação da realidade

2 ficha Técnica centro Mineiro de Alianças intersetoriais diretora Presidente diretora Executiva conselho Fiscal conselho consultivo Marisa Seoane Rio Resende Marcela Giovanna nascimento Souza José Adair de lacerda leandro Augusto Gomes Renato Melo Antônio Cabral francisco de Assis Azevedo luiz Carlos Cordeiro Mário neto Borges Sueli Marisa Baliza Dias Tereza da Gama Guimarães Paes Tomáz de Aquino Resende Valdeci Antônio ferreira Vilson da Silva Mayrink Equipe do Projeto águas do Saraiva coordenador técnico felipe Gonçalves dos Santos Cabral Supervisora de Projeto Thais Oliveira Vicente Alves Analista Financeiro nilton Ribeiro luz Júnior Analista Socioambiental Juliana letícia Bernucci Rocha natália nogueira de Oliveira luiz Gonçalves Junior Emerson Chaves ferreira Gomes Educador Socioambiental luciana Priscila do Carmo técnico Socioambiental Debora lentúlia Souza Assessora de comunicação Valda Maciel Projeto Grafico Melt Comunicação tiragem belo Horizonte, 2015

3 SObrE O PrOJEtO O Projeto Águas do Saraiva, idealizado pelo Centro Mineiro de Alianças Intersetoriais CeMAIS, surgiu da necessidade de recuperação do Córrego Saraiva, localizado em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Frente ao quadro de degradação das matas ciliares e nascentes do córrego Saraiva e seus afluentes, o projeto pretende unir forças com a comunidade, instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor para iniciar o processo de recuperação das Áreas de Proteção Permanente. Esta Cartilha é uma iniciativa do Projeto Águas do Saraiva e tem como objetivo sensibilizar a comunidade em geral para reflexão, participação e busca coletiva de propostas e soluções para a recuperação e preservação do Córrego Saraiva.

4 MOBILI Z AÇ Ã O A palavra mobilização vem da palavra movimentar, pôr em ação. Mobilização social tem o objetivo de movimentar e motivar pessoas a colocarem suas propostas de ações em prática. Mas o sentido da mobilização social não é apenas de concentração de pessoas, de um movimento como as manifestações públicas, com a presença das pessoas em uma passeata na rua ou numa praça, por exemplo. A mobilização ocorre quando um grupo de pessoas, uma comunidade ou uma sociedade decide e age com um objetivo comum, buscando, cotidianamente, resultado das decisões, esperado por todos. Mobilização é a reunião de pessoas que definem objetivos e compartilham sentimentos, conhecimentos, e responsabilidades para a transformação de uma realidade. 4

5 Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados. (Bernardo Toro) No caso da proteção das nascentes, matas ciliares e dos cuidados com as águas o objetivo é comum a todos os atores sociais, que de alguma forma se relacionam com à as bacias hidrográficas, ou seja, de todos os cidadãos, moradores, gestores públicos e usuários das águas em suas empresas e comércios. Como posso me tornar um cidadão mobilizado e participativo? O que posso fazer? Por onde devo começar?!?? Acho que começarei pela minha cidade, que é o que conheço melhor. Minha cidade porém... é tão grande! Seria melhor começar pelo meu bairro. Mas meu bairro também é grande. Talvez, se eu começar pela minha rua... Não. Começarei pela minha casa. Não. Pela minha família. Não! Começarei por mim. (Calvi e Martínez, 2011) 5

6 Educação Socioambiental e a Participação Social de mãos dadas pelas águas Partindo da proposta de que a população só cuida daquilo que conhece e identifica é que se recorre à educação socioambiental como etapa importante da recuperação de áreas degradadas e de nascentes. Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999). O termo Socioambiental, é uma expressão que vem sendo cada vez mais usada, enfatiza a articulação entre as dimensões social e ambiental e aponta para a impossibilidade de separação na abordagem entre ambas. Não há social sem ambiental, nem ambiental sem social, ambos se complementam e interagem mutuamente. 6

7 Uma bacia hidrográfica é formada pelos córregos, rios, serras, matas ciliares, florestas e áreas de nascentes. Mas não se pode esquecer que neste ambiente natural também se encontram os animais e, dentre eles, o ser humano! A ocupação humana ocorre ao longo da bacia hidrográfica, tanto na área rural, perto das nascentes e cabeceiras dos rios e córregos, como nas partes mais urbanizadas, desde as regiões de sítios até os bairros com grandes populações. Cada atividade humana gera algum tipo de impacto, positivo ou negativo, no meio natural e é essa relação que deve ser pensada, para que se consiga uma convivência mais equilibrada entre as necessidades do homem e as da natureza. Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. (Hebert de Souza, o Betinho) 7

8 Tudo está interligado! Quando falamos em recursos hídricos, devemos nos lembrar que a água é um bem comum de todos. A Bacia Hidrográfica é a unidade territorial utilizada para o planejamento de gestão das águas e funciona como um sistema onde tudo está interligado e interagindo de forma interdependente. Neste sistema as relações se processam por meio de causa e consequência, isto é, toda interferência prejudicial ao equilíbrio ambiental gera efeitos para todas as partes integrantes do ambiente. Entende-se que a qualidade de vida das pessoas depende diretamente do ambiente em que elas vivem, e este, por sua vez, é produto do homem e nesta relação, o ambiente sofre os efeitos dos estilos de vida sociais e individuais (comportamentos e atitudes). Desta forma, cada sociedade é responsável pelos impactos que produz sobre o ambiente e as consequências que isso trará à vida de cada um e da comunidade. 8

9 como interferimos na bacia HidrOgráFicA? Existem as áreas que se encontram nas partes mais altas da bacia hidrográfica, conhecidas como áreas de recargas, ou seja, topos de morro e encostas que captam a água de chuva e permitem que esta água se infiltre no solo alimentando assim o lençol freático e as nascentes dos cursos d`água. Já as áreas que se encontram as partes mais baixas da bacia hidrográfica recebem todo o tipo de interferência nas partes altas, pois tudo acontece respeitando a lei da gravidade, ou seja, enchentes, deslizamentos de terra, esgoto e resíduos industriais jogado nos córregos, lixo, gerando assim um efeito cascata. As matas ciliares devem ser mantidas e preservadas, caso contrário o solo exposto à chuva irá gerar a erosão e o assoreamento de córregos e rios. A retirada da vegetação para fazer o pasto também atrapalha este ciclo da água e o pisoteio de animais pode ocasionar na impermeabilização do solo. 9

10 EducAçãO SOciOAMbiEntAl PArA A MudAnçA de comportamento O processo educativo e emancipatório segue uma perspectiva de etapas bem definidas, mas que se interagem durante as ações e experiências socioambientais vividas por cada indivíduo. Cada pessoa processa as informações em um tempo e espaço diferentes, de acordo com seu histórico de vida, com as interferências educativas que ocorrem durante a troca de conhecimentos e opiniões de pessoas com características diferentes. A Educação Ambiental não é uma ação isolada que irá mudar o comportamento das pessoas apenas com o repasse do conhecimento. É um processo contínuo de interpretação do meio para maior sensibilização sobre as relações do homem com a natureza. Cada indivíduo só se conscientiza se estiver com abertura de reflexão para aquilo que lhe foi interpretado. 10

11 3 SENSIBILIZAÇÃO A partir do mometo que há uma interpretação do ambiente a percepção se torna ampliada MOBILIZAÇÃO 2 4 Ao se interpretar o ambiente gera-se uma problematização e as pessoas se tornam sensíveis aos problemas e potencialidades Tornando-se sensível à causa a pessoa se conscientiza de que se faz necessária alguma mudança para melhor 5 INTERPRETAÇÃO Cada um percebe o ambiente em que vive de acordo com a vivência cultural que estabelece com este ambiente CONSCIENTIZAÇÃO 1 PERCEPÇÃO EtAPAS da EducAçãO SOciOAMbiEntAl PArA PrOMOvEr A MObiliZAçãO SOciAl Uma pessoa consciente consegue pensar soluções e partir para a ação individual ou coletiva. 11

12 PARTICIPAÇÃO S O C I A L Participação é um ato de cidadania e de liberdade. As pessoas são convidadas, mas participar ou não é uma decisão de cada um. Vamos entender melhor sobre os vários níveis de participação social : CONTROLE CIDADÃO DELEGAÇÃO DE PODER PARCERIA PACIFICAÇÃO INFORMAÇÃO TERAPIA Níveis de Poder Cidadão MANIPULAÇÃO Níveis de Concessão Mínima de poder CONSULTA Não - Participação 1 - Manipulação: os objetivos do grupo, as consequências previstas ou um dado importante levantado no diagnóstico são encobertos, levando a intenções não reveladas das lideranças. 2 - Terapia: depoimentos dos atores envolvidos são utilizados sobre problemas e sugestões de solução, mas depois nada é feito para que o caso individual ou social seja resolvido. Simula-se uma proposta de ação, cria-se uma expectativa, mas que frustra depois. 12

13 3 - Informação: Informar-se e dar acesso à informação é o início da possibilidade de construção da cidadania. Se o cidadão é informado da realidade pode escolher se quer ou não participar e colabora mais com a proposta de ação. 4 - Consulta: Pressupõe a formulação de perguntas e respostas para que esclarecimentos sejam prestados aos interessados para que, no final, eles possam ao menos opinar a favor ou contra uma determinada proposta. 5 - Pacificação: ocorre quando o gerador do problema precisa dar continuidade à interação com os atores sociais e chega a oferecer soluções que não correspondem exatamente às demandas colocadas, mas que têm algum valor para a comunidade. Não resolve o problema principal, mas negocia contrapartidas que beneficiem de alguma forma os dois lados. 6 - Parceria: Pressupõe negociação de objetivos comuns entre os atores que formam o conjunto parceiro, mas depende da conciliação de interesses, capacidades técnicas e poder de decisão de todos envolvidos. 7 - Delegação de Poder: Começa por uma distribuição ainda mais consciente de poder, inclusive entre as hierarquias de um projeto, de uma ong ou do setor público, de que qualquer ator social poderá intervir nas tomadas de decisão se comprovar conhecimento e disponibilidade para tal. 8 - Controle Cidadão: Pressupõe que qualquer cidadão, mesmo aquele tratado como excluído, possa intervir nas decisões que lhe afetam junto à coletividade. Geralmente não é alcançado, mas é idealizado como meta da cidadania. *Texto adaptado da metodologia de Sherry R. Arnstein (2002), 13

14 PArticiPAçãO SOciAl como instrumento de transformação SOciOAMbiEntAl A devastação ambiental é parte integrante dos modelos de desenvolvimento postos em prática ao longo de toda a nossa história. A * Agenda 21 Global destaca, em suas ações, propostas importantes que visam a participação ativa dos governos e das comunidades locais para a transformação do modelo atual de consumo dos recursos naturais existentes em nosso planeta. A legislação brasileira que regulamenta a gestão dos recursos hídricos (LEI Nº 9.433, de 8 DE janeiro de 1997) percebe a necessidade da participação popular na tomada de decisão do processo de gestão. *Agenda 21 É uma agenda de compromissos e ações sustentáveis assumidas por 179 países para o Século XXI. Ela foi assinada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, conhecida como Rio-92. O Brasil foi um dos países que se comprometeram a construir um novo modelo de desenvolvimento que resulte em melhor qualidade de vida para a humanidade e que seja econômica, social e ambientalmente sustentável. Desde 2002, o nosso país tem a Agenda 21 Brasileira, feita com a participação de cerca de 40 mil pessoas. A Agenda 21 tem como referência a Carta da Terra, um documento internacional que trata de como cuidar do nosso Planeta. A Carta da Terra está disponível em 14

15 COMO P O D E M O S NOS ORGANIZAR? Existem várias formas de se organizar com objetivo de promover melhorias em nossa sociedade e no meio ambiente que queremos proteger. São elas as Associações, os movimentos ambientalistas, os Conselhos Municipais, os coletivos, ONG s, Subcomitês e comitês de Bacias. Basta reunir um grupo de pessoas, com objetivos em comum, engajamento e vontade de mudar a sua realidade. A participação social pode representar maior democratização dos usos e dos cuidados com a água, pois dialoga sobre os interesses dos diversos usuários de água envolvidos. Existem os espaços oficiais de debate sobre questões afins aos diversos usos dos recursos hídricos. Estes espaços são chamados de Comitê de Bacia Hidrográfica e só funcionam se houver a participação e decisão coletiva entre representantes da sociedade civil, das empresas, indústrias e setores públicos. Procure saber se na sua cidade existe um Comitê de Bacia Hidrográfica e participe! 15

16 Como podemos agir? Você nunca sabe os resultados que virão de sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados. Participar de reuniões, coletivos, ONG s e conselhos municipais é uma forma de se atualizar sobre o que está acontecendo em seu bairro e sua região. Além disso, é uma oportunidade de você trazer suas propostas para a melhoria da qualidade de vida de todos. Para toda ação precisa-se primeiramente fazer um diagnóstico, ou seja, perceber e anotar os problemas ambientais que estão acontecendo em seu bairro e região. Faça uma lista de problemas que interferem na qualidade e quantidade das águas da bacia em que você convive, e para cada problema, pense também em possíveis soluções. Socialize com seu grupo! O Projeto Águas do Saraiva tem a proposta da formação de um Grupo de Referência composto por lideranças que inspiram pessoas a agir pelo bem comum. Estes atores sociais se tornam Amigos do Saraiva e se reúnem periodicamente para discutir a situação da bacia do Córrego Saraiva e pensarem juntos em como podem intervir nesta realidade. 16

17 Outra forma de participar é realizar pequenas mudanças de comportamento no consumo dos recursos naturais: -Economizar água e energia; -Destinar corretamente seu lixo e esgoto, nos horários certos e separando seu resíduo seco e encaminhar para um catador ou reciclagem; -Plantar árvores, principalmente nas matas ciliares; -Cada proprietário pode cercar suas áreas de nascentes para que os animais não pisoteiem e não contaminem a água com fezes e urina; -Denunciar irregularidades junto ao setor de fiscalização ambiental e à defesa civil do município; -Não depositar óleo de cozinha na pia e esgoto doméstico, entre outras. Mobilização para recuperação de uma nascente da microbacia do Córrego Saraiva. Mobilização para recuperação de uma nascente da microbacia do Córrego Saraiva. 17

18 Exerça sua cidadania! Contribua para a preservação e das águas do Córrego Saraiva Participe das ações do Projeto Águas do Saraiva e ajude a melhorar a qualidade de vida de sua comunidade! Além do plantio de mudas de árvores nas áreas degradadas, o Projeto Águas do Saraiva realiza várias ações de Educação Ambiental junto às Escolas Municipais localizadas na área da Bacia Hidrográfica do Córrego Saraiva envolvendo alunos, professores, coordenadores pedagógicos e diretores escolares. Outras pessoas da comunidade também podem participar destas ações educativas dentro e fora da escola. É só procurarem a Diretoria e se informar sobre as ações das COM- Vidas (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida). Telefones Úteis Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável / Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Betim Divisão de Desenvolvimento e Educação Ambiental - DIDEA Superintendência de Limpeza Urbana SLU/BETIM Policia de Meio Ambiente Consórcio Intermunicipal de Bacias Hidrográficas do Paraopeba (CIBAPAR) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER - BETIM) Compania de Saneamento de Saneamento de Minas Gerais - COPASA / Instituto Estatual de Florestas - IEF / (32) Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental - CODEMA Nossa Betim

19 Referências BRASIL. Lei n 9.795, DE 27 de Abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Construindo a Agenda 21 Local. Relatório sobre a Agenda 21 brasileira. MMA, FUNDAÇÃO S.O.S MATA ATLÂNTICA. Diagnóstico e caracterização por percepção de bacias hidrográficas. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica. SP, TORO A., José Bernardo; WERNECK, Nisia M.D. Mobilização Social um modo de construir a democracia e a participação. Belo Horizonte: Autêntica. MG, Glossário Nascentes: Locais onde a água brota da terra, também chamadas de olhos d água, mina ou bica; Matas ciliares: Vegetação existente nas margens de córregos, rios e nascentes, também chamada de matas riparias ou matas de galeria; Áreas Degradadas: É uma área ou região que sofreu impactos que pioram a qualidade ambiental e a qualidade de vida. Região que sofreu perda das características de um ambiente equilibrado; Lençol Freático: É o nome dado à água subterrânea, que infiltra no solo e é armazenada em espaços porosos do solo; Comitê de Bacia Hidrográfica: significa o fórum onde um grupo de pessoas se reúne para discutir sobre um interesse comum o uso da água na bacia; Recursos Hídricos: são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso de região ou bacia. ONG s: Organização Não Governamental - entidades de iniciativa social com fins humanitários, que são independentes da administração pública e que não têm finalidade lucrativa Terceiro Setor ; Colocar a palavra setor depois de terceiro. Erosão: É processo pelo qual a camada superficial do solo ou partes do solo são retiradas pelo impacto de gotas de chuva, ventos e ondas e são transportadas e depositadas em outro lugar; Assoreamento: O assoreamento é o depósito de areia/ sedimentos no leito do rio resultado da erosão provocada pela retirada da cobertura vegetal de suas margens, com isso, as águas da chuva arrastam uma grande quantidade de terra, formando bancos de areia ao longo do seu leito, reduzindo sua capacidade, sua navegabilidade e muitas vezes modificando o seu percurso. 19

20 O Projeto Águas do Saraiva, idealizado pelo Centro Mineiro de Alianças Intersetoriais CeMAIS, é patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental. O Projeto visa a recuperação e preservação do Córrego Saraiva, localizado em Betim, Minas Gerais. Patrocínio: Realização: Apoio: CIBAPAR 20

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