O papel da mobilização social na gestão de sistemas de dessalinização no semiárido brasileiro
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1 O papel da mobilização social na gestão sistemas ssalinização no semiárido brasileiro Henrique Pinheiro Veiga 1 Renato Saraiva Ferreira 2 Luis Henrique Cunha 3 RESUMO: A disponibilida hídrica nas zonas rurais do semiárido brasileiro é fator limitante para garantir condições sobrevivência e bem-estar das populações. Uma alternativa é a utilização sistemas ssalinização para tratar as águas subterrâneas salobras encontradas sob as rochas cristalinas. Historicamente, esses sistemas apresentam problemas quanto sua manutenção e gestão. Para garantir sua eficiência é importante o envolvimento das comunidas. Nesse sentido, o Programa Água Doce visa estabelecer uma política pública acesso à água, incorporando os cuidados socioambientais na gestão sses sistemas. Sua metodologia sperta a conscientização socio dos atores em um processo formação sujeitos ecológicos. Palavras- chave: ssalinização água; mobilização social;. INTRODUÇÃO O problema da disponibilida hídrica em regiões semiáridas é fator limitante para a garantia das condições sobrevivência e bem-estar suas populações. Historicamente os governos, tanto feral como os estaduais, vêm atuando com o objetivo implantar infraestruturas capazes disponibilizar água em quantida e qualida suficientes para garantir o abastecimento humano e animal e viabilizar a irrigação. No entanto, esses esforços não têm sido suficiente para resolver o problema da escassez água, tornando essas áreas vulneráveis à ocorrência estiagens, especialmente em regiões rurais difusas. Diferentemente do restante do país, o semiárido brasileiro possui quase meta da população vivendo em áreas rurais, muitas las ainda sofrem com a falta água para os diversos usos (BRASIL, 2005). Uma das alternativas para garantir o acesso à água nessas regiões é o aproveitamento águas subterrâneas. Todavia, no que se refere à disponibilida água subterrânea, como o subsolo norstino é constituído por aproximadamente 80% rochas cristalinas, há predominância poços com baixa vazão (na orm 1 m3/s), além disso, apresenta águas com teor elevado sais, tornando-as impróprias para o consumo humano (CIRILO 2008). A fim contornar o problema da salinida das águas subterrâneas os governos ferais, estaduais e locais têm utilizado a tecnologia da ssalinização para garantir 16 1 Analista Ambiental do Departamento Revitalização Bacias Hidrográficas na Secretaria Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. 2 Coornador Nacional do Programa Água Doce e Diretor-Substituto do Departamento Revitalização Bacias Hidrográficas na Secretaria Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. 3 Coornador do componente mobilização social do Programa Água Doce. Doutor em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universida Feral do Pará (UFPA) e professor da Universida Feral Campina Gran (UFCG).
2 água potável para o consumo humano em comunida rurais do semiárido. Des meados da década 80, o por público vem implantando sistemas ssalinização nessas comunidas, no entanto, gran parte sses equipamentos apresenta diversos problemas e na sua maioria se encontram parados ou quebrados. O principal motivo do sucateamento e quebra sses equipamentos é a falta manutenção preventiva e cuidados na gestão sses sistemas. Para garantir a eficiência em sua gestão se faz importante o envolvimento das comunidas e dos diversos atores sociais. Nesse sentido o Ministério do Meio Ambiente formulou o Programa Água Doce (PAD) que tem por objetivo estabelecer uma política pública permanente acesso à água por meio do aproveitamento sustentável das águas subterrâneas salinas ou salobras, incorporando os cuidados ambientais e sociais na gestão sistemas ssalinização. O PAD está estruturado em componentes, são eles: gestão, pesquisa, sistemas ssalinização e sistemas produtivos. O componente gestão compreen os subcomponentes: formação recursos humanos, diagnóstico técnico e, mobilização social, sustentabilida, manutenção dos sistemas, entre outros. O subcomponente mobilização social é coornado pelo Laboratório Sociologia Aplicada da Universida Feral Campina Gran e executado pela equipe técnicos capacitados pelo programa. Tem como objetivos: a) contribuir para o estabelecimento bases sólidas cooperação e participação social na gestão sistemas ssalinização (núcleos locais gestão); b) colaborar no processo elaboração e finição acordos gestão; c) mediar à interlocução, as negociações e os conflitos interesses entre os diferentes atores sociais envolvidos na gestão dos sistemas ssalinização. O acordo gestão é um documento elaborado e aprovado pela comunida que contém as regras que irão orientar os direitos e veres todas as pessoas beneficiadas pela água proveniente do ssalinizador. É assinado por todas as famílias que recebem água do sistema e também por representantes das instituições públicas que irão apoiar sua gestão. Além disso, ajuda a resolver os conflitos internos e possibilita que a própria comunida tome as cisões relacionadas à gestão do sistema ssalinização. O espaço criado para a elaboração e discussão sse instrumento gestão estimula a implementação alternativas participação, garantindo o acesso à informação e a consolidação uma participação plural nos aspectos inerentes às relações socieda-natureza. A enfatiza os processos participativos na promoção um senvolvimento sustentável. No artigo Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilida Jacobi (2003) enfatiza a necessida estimular uma participação mais ativa da socieda no bate seus stinos, como uma forma estabelecer um conjunto socialmente intificado problemas, objetivos e soluções. O presente trabalho traz uma reflexão sobre a importância da mobilização social na gestão sistemas ssalinização no semiárido brasileiro relacionando-o com referenciais teóricos. Enten-se que o processo sencaado pelas atividas mobilização social é um passo importante para a construção uma consciência e formação sujeitos ecológicos. Além disso, configura-se como um espaço para o senvolvimento uma não formal. MOBILIZAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO DE SISTEMAS DE DESSALINIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE SUJEITOS ECOLÓGICOS Um dos maiores safios do Programa Água Doce é contribuir para a criação estruturas permanentes gestão dos sistemas ssalinização tanto nos estados quanto nos municípios e nas comunidas. A experiência programas anteriores mostra que instalar ou recuperar sistemas ssalinização não é suficiente para garantir a oferta continuada água boa qualida para as famílias do semiárido. É preciso, também, investir na organização mecanismos gestão que viabilizem o funcionamento dos sistemas ssalinização a médio e longo prazo. 17
3 As ações mobilização social do PAD visam spertar a conscientização socio, por meio atividas nas comunidas e escolas e em eventos culturais, artísticos e religiosos. O objetivo é garantir a autonomia da comunida para que elas assumam efetivamente a gestão dos sistemas ssalinização e estabelecer um processo participativo junto às comunidas locais, envolvendo diversos setores atuantes como prefeituras, igrejas e movimentos sociais. Suas ações, integradas às atividas dos componentes técnicos e, focalizam a construção dos mecanismos gestão que objetivam o estabelecimento bases sólidas cooperação e participação social na gestão sses sistemas. As atividas do programa estão pautadas na iia que é mais importante ajudar os atores sociais envolvidos com a gestão dos sistemas ssalinização a encontrar as soluções para os problemas, do que oferecer molos prontos para mediação dos conflitos e impor regras acesso e uso da água ssalinizada. Outro aspecto importante é fazer com que as populações beneficiadas possam, a partir do conhecimento sua realida, ter uma visão crítica e transformadora do seu ambiente. Ou seja, preten-se que essas populações se sintam parte do ambiente, que possui características próprias. Dessa forma essas comunidas se tornam capazes proteger e mudar o seu meio, incorporando técnicas e abordagens que permitam a sua melhoria. Portanto suas ações visam à construção da noção cidadania pelas populações beneficiadas. Conforme Reigota (2008) esse processo envolve sentimentos e intidas pertencimento que garantem a busca pela autonomia da comunida. Jacobi relaciona os conceitos cidadania e afirmando que cidadania tem a ver com a intida e o pertencimento a uma coletivida. A, como formação e exercício da cidadania, refere-se a uma nova forma encarar a relação do homem com a natureza (JACOBI, 2003). Reconhecer e respeitar as estruturas organização social, intificar as liranças locais e aproveitar o potencial das formas tradicionais superação dos dilemas sociais são ações imprescindíveis à construção mecanismos efetivos gestão dos sistemas ssalinização e controle social. As ações mobilização social sse programa ocorrem em três momentos principais que, mesmo estando profundamente interligados, apresentam-se aqui como fases separadas: a) Diagnóstico social É a primeira ação sencaada por esse componente. No diagnóstico não é possível apreenr toda a dinâmica organização da vida comunitária, os conflitos internos e os diferentes grupos interesse em uma primeira visita. Porém esse passo é importante para levantar informações básicas para a realização das ações previstas por esse componente, tais como: I) II) III) Potenciais beneficiários diretos e indiretos do PAD e os mais atores (do setor público e da socieda civil) interessados no processo; Conflitos e problemas que levaram à sativação ou ao funcionamento inaquado dos ssalinizadores no passado (na hipótese existir ssalinizador sativado na comunida); Formas organização social e das liranças locais que possam colaborar no processo gestão; IV) Relações entre a comunida e as esferas políticas, econômicas e culturais do município; 18 V) Formas organização produtiva na comunida e o envolvimento
4 em outros projetos ou programas que objetivem o senvolvimento da comunida. Essa fase corrobora a tese Ruscheinsky (2004), que afirma que para gerar um processo educativo alicerçado em atitus ecológicas conscientes, o primeiro passo consiste em compreenr as razões e os significados atribuídos a atitus, comportamentos que entenmos ser contrários a uma perspectiva. No caso dos sistemas ssalinização esse diagnóstico permite levantar os aspectos relacionados ao uso sustentável um recurso escasso na região. b) Construção dos mecanismos gestão local dos sistemas ssalinização Os sistemas ssalinização são estruturas coletivas, ou seja, não são passíveis apropriação privada. E mesmo quando a gestão sses sistemas inclui o por público, ainda assim permanece o caráter coletivo do acesso e uso dos sistemas e da água boa qualida. A iia é trabalhar com as comunidas para a construção soluções cooperativas para os problemas gestão dos sistemas ssalinização, focalizando os acordos locais que venham a facilitar a ação coletiva. As regras que regulam os comportamentos todos os envolvidos são finidas por meio acordos. Para elaborar esse instrumento gestão o papel da informação é fundamental. Os técnicos estaduais responsáveis pela mediação na elaboração dos acordos vem fornecer informações, acessíveis a toda comunida, acerca dos aspectos ambientais e técnicos inerentes aos sistemas. Tal aspecto corrobora com o exposto por Jacobi que cita a necessida incrementar os meio informação e o acesso a eles. Para o autor, trata-se promover o crescimento da consciência, expandindo a possibilida da comunida participar em um nível mais alto no processo cisório, como forma fortalecer sua corresponsabilida na gestão dos sistemas (Jacobi, 2003). Essas regras, estabelecidas nos acordos gestão, verão ser continuamente senvolvidas e aperfeiçoadas, modo a atenr às oportunidas e limitações que certamente surgirão vido à natureza dinâmica da vida social. Um sistema gestão comunitária dos ssalinizadores será sempre um trabalho em progresso, que precisa ser permanentemente monitorado e avaliado. c) Monitoramento da gestão feita pelas comunidas atendidas pelo programa. Essa etapa é planejada com as comunidas beneficiadas, na ocasião da formulação dos acordos para a gestão dos sistemas ssalinização. Além representantes ssas comunidas, os técnicos dos núcleos estaduais também participam ssa etapa do processo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como pomos perceber a proposta mobilização social do PAD para a gestão sustentável sistemas ssalinização busca compreenr os espaços sociais constituídos e os conflitos envolvidos no processo, sejam eles relacionados à distribuição e qualida da água ou à operação e manutenção sses sistemas. Outro aspecto importante é a construção uma percepção da importância sse recurso escasso na região. Embutir nos atores envolvidos uma atitu consciente que promova a formação sujeitos ecológicos. A produção sses conhecimentos e percepções ve contemplar as inter-relações do meio natural com o social, o papel dos diversos atores envolvidos e as formas organização social, rumo a uma gestão com ênfase na sustentabilida socio (JACOBI, 2003). Vale citar o trabalho Ruscheinsky (2004). No texto o autor consira importante a avaliação das forças sociais presentes no jogo do por e a contribuição da sociologia nos bates das questões ambientais para a implementação uma. 19
5 De acordo com o autor existe a expectativa que sejam constituídas práticas sociais que promovam a emergência uma consciência ecológica, que produza efeitos a partir uma mudança cultural. Na metodologia proposta pelo programa, as práticas e relações sociais visam à construção uma consciência ecológica. Além disso, propõe-se alterar as estruturas micropor instituídas na relação das comunidas com o acesso e distribuição da água. Ainda segundo Ruscheinsky a construção do saber () exige um olhar voltado para os atores que constroem e sustentam os conflitos nas relações sociais. Pomos ainda relacionar as práticas propostas pelas ações mobilização social do programa com o que foi citado por Jacobi (2003) sobre a importância do protagonismo dos atores sociais frente aos problemas ambientais e a implementação políticas públicas. Segundo o autor, ve-se estimular práticas que reforcem a autonomia e a legitimida atores sociais que atuam articuladamente numa perspectiva cooperação. Ainda acordo com o texto, isto representaria a possibilida mudar as práticas prevalecentes, rompendo com as lógicas da tutela e regulação, finindo novas relações baseadas na negociação, na contratualida e na gestão conjunta programas e atividas, o que introduz um novo significado nos processos formulação e implementação políticas ambientais. Esse espaço não formal, trabalhado pelas ações mobilização social, visa um processo humanização seus atores sociais. Como afirma Carvalho (2004), este processo é um dos passos para a construção uma crítica e transformadora e contribui para a formação um sujeito humano enquanto ser social e historicamente situado. A autora enfatiza ainda que um projeto educativo crítico rompe com uma visão terminante da difusão e do repasse conhecimentos, convocando-a a assumir sua função prática mediadora na construção social conhecimentos implicados na vida dos sujeitos [...] a como instância formativa sujeitos sociais emancipados, isto é, atores da própria história. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Políticas Desenvolvimento Regional. Nova limitação do Semiárido Brasileiro. Brasília, p. CARVALHO, I. C. M. Educação : a formação do sujeito ecológico. 4 ed. São Paulo: Cortez Editora, CIRILO, J. A. Políticas Públicas Recursos Hídricos para o Semiárido Brasileiro. Estudos Avançados, São Paulo, v. 63, p , JACOBI, Pedro Roberto. Educação, cidadania e sustentabilida. Carnos Pesquisa, São Paulo, v. 118, p , mar REIGOTA, M. A. S. Cidadania e. Psicologia e Socieda, Porto Alegre, v. 20, p , RUSCHEINSKY, A. Atores Sociais e Meio Ambiente. In: Intidas da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: MMA, 2004, p
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