PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

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1 PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE: A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS (adiante designada abreviadamente por FPAS), Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva no de direito privado, que possui capacidade jurídica para a prática dos direitos e obrigações necessários à prossecução dos seus fins em todo o território da República Portuguesa, com sede na Praceta Miguel Cláudio, no3-8, na Amadora, representada neste acto pelo Presidente da Direcção da referida Federação, Senhor Dr. Arlindo llidio Oliveira; e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, (adiante designada por Universidade Lusófona) entidade instituída pela COFAC Cooperativa de Formação e Animação Cultural, CRL., registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número único de matrícula e de Identificação Fiscal quinhentos e um milhões seiscentos e setenta e nove mil quinhentos e vinte e nove, com sede na Av. do Campo Grande, n.o 376, em Lisboa, neste acto representada pelo seu Magnifico Reitor, Professor Doutor Mário Moutinho, e pelos seus Directores Senhor Professor Doutor Manuel de Almeida Damásio e Senhora Dra. Maria da Conceição Ferreira Soeiro, e pelo Assessor Científico - Pedagógico da Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação, Senhor Professor Doutor José A. Bragança de Miranda; CONSIDERANDO QUE: - A FPAS, livre e independente dos poderes políticos, religiosos e sociais, constituída para a defesa e promoção dos interesses sociais, culturais, educativos, desportivos, económicos, morais e profissionais dos seus associados, bem como dos surdos em geral e das respectivas famílias, direitosllcv dos Surdos, em plena igualdade com os demais cidadãos, consignados na.

2 Constituição da República Portuguesa e demais legislação, preservação, investigação, estudo, difusão e ensino da língua gestual portuguesa, formação e profissionalização de formadores e intérpretes de língua gestual portuguesa, devidamente credenciados pela própria Federação; A) A FPAS organiza e desenvolve a sua acção, no sentido de acolher, estudar e facultar às Associações portuguesas de surdos e aos surdos em geral, todas as formas de apoio e informação destinadas à resolução dos problemas gerais e pessoais da comunicação entre as pessoas surdas e entre estas e as ouvintes, zelando pelo cumprimento do direito constitucional e legislativo relativo à utilização da língua gestual portuguesa no ensino pré-escolar, básico, secundário e superior/universitário, fomentando e promovendo cursos de língua gestual portuguesa, bem como centros de investigação e divulgação da língua gestual portuguesa, apoiando, através do aconselhamento e encaminhamento, pessoas com a deficiência sensorial em referência, bem assim instituições e investigadores interessados no estudo desta problemática; B) A FPAS promove e apoia iniciativas de âmbito nacional e internacional que contribuam para o desenvolvimento nos domínios social, da educação e saúde, cultural, desportivo e cívico da população surda, procurando dinamizar recursos orientados para a sua inclusão sociocultural, técnico-científica e profissional; C) Esta Federação procura estabelecer e celebrar Acordos e Protocolos de cooperação com organismos governamentais nacionais e com outras organizações não governamentais nacionais e estrangeiras, bem como associações que prossigam fins idênticos de defesa dos interesses dos surdos, apoiando e estimulando todas as iniciativas oficiais e particulares que visem a resolução dos problemas de comunicação com que as pessoas surdas se debatem na sociedade, através da promoção da formação de intérpretes de língua gestual, colaborando com entidades

3 públicas e privadas em actividades relacionadas com a prevenção, rastreio e tratamento da surdez, com incidência em todos os níveis etários e diversidade de áreas do conhecimento humano; D) A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias é um estabelecimento de ensino superior cooperativo reconhecido de interesse público, pelo Decreto-Lei n.o 92/98, de 14 de Abril, que tem como objectivos o ensino, a investigação, e a prestação de serviços nos vários domínios da ciência, da cultura e das tecnologias; E) A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias constituiu a Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação (adiante designada abreviadamente por ECATI) que consiste num projecto universitário inovador, vocacionado para desenvolver formação em todos os níveis de ensino superior e ainda a promoção de actividades culturais e científicas em correspondência com a sociedade civil; F) Também constitui objectivo desta Escola: Através da criação da unidade autónoma denominada Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (adiante designada abreviadamente por CICANT), o desenvolvimento e a divulgação da investigação científica, bem como a produção e distribuição de conteúdos científicos nos domínios da comunicação aplicada, cultura e novas tecnologias, incluindo a problemática da surdez; Através da criação do Mestrado em Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio (adiante designado abreviadamente por MCATA), que também se ocupa de domínios/conteúdos do conhecimento humano a preencher com gestuários/dicionários de LGP, aprovado pela Portaria no324/2006, de 5 de Abril e com o n.o de Registo R1B-AD-194/2008, de acordo com o Despacho n.o 9280/2008, decorrente da adequação ao Processo de Bolonha e acreditado pelo Conselho Científico - Pedagógico da FOffi1ação<:![!y Contínua de Professores no domínio "Linguagem e Comunicação", V /7

4 transversal e consubstanciado no desenvolvimento sensorial e cognitivo das pessoas com as mais diversas tipologias da deficiência, alicerçado cientificamente na investigação aprofundada, desenvolvimento e aplicação das teorias, metodologias e práticas que alimentam: 1. Os estudos comunicacionais especiais, a didáctica comunicacional e o desenvolvimento sensorial e cognitivo, incluindo as pessoas surdas; 2. Os estudos e estratégias que visam sensibilizar e capacitar as diferentes organizações para a adequada comunicação com todos os cidadãos, independentemente das suas dificuldades e/ou desvantagens comunicacionais; 3. Os estudos de gestão funcional e operacional para a inclusão dos diferentes graus de dificuldade comunicacional, criando possibilidades de investigação e aplicações bidireccionais para melhorar o desempenho global nos planos educacional e profissional das escolas regulares e especiais e das várias instituições, organizações e empresas, públicas e privadas, quer estas se orientem para o mercado, para o serviço público ou para as questões de solidariedade social; G) O CICANT promove o estabelecimento de intercâmbio regular com instituições e centros de investigação congéneres, incentivando a participação em projectos de interesse comum; H) O CICANT desenvolve também um programa de investigação denominado "Linguagens Especiais e Novas Tecnologias", contemplando a aplicação da Língua Gestual Portuguesa aos diferentes domínios/conteúdos do conhecimento humano; Ambas as partes reconhecem que é do interesse mútuo, a colaboração recíproca, revestindo esta cooperação uma importância fundamental no interesse público (em especial para a comunidade surda) que a FPAS prossegue no desenvolvimento e afirmação sociocomunicacional, intelectual e socioprofissional destes cidadãos;

5 É celebrado de boa-fé e reciprocamente aceite o presente Protocolo de Colaboração, o qual se regerá nos termos constantes das cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objecto do Protocolo) O presente Protocolo tem por objecto estabelecer uma cooperação entre a Federação Portuguesa das Associações de Surdos e a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, que promova o desenvolvimento e afirmação sociocomunicacional, sócio-intelectual e socioprofissional, inclusão e qualidade de vida das pessoas surdas. Cláusula Segunda (Âmbito do Protocolo) No âmbito do presente Protocolo, a Federação Portuguesa das Associações de Surdos e a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, através da sua Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação, comprometem-se a cooperar nos domínios científico e tecnológico, desenvolvimento e aplicação da Língua Gestual Portuguesa, cultural, logístico e instrumental. Cláusula Terceira (Obrigações da Primeira Outorgante) 1. A PRIMEIRA OUTORGANTE obriga-se a cooperar com a Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação, da Universidade Lusófona nas áreas da informação, formação, validação e certificação em Língua Gestual Portuguesa, investigação e cultura nos diversos domínios do conhecimento humano de interesse para a comunidade surda, nos seguintes termos: a) Cooperação na investigação e desenvolvimento de projectos científicos e tecnológicos essencialmente de natureza sociocomunicacional, através da disponibilização de sinergias a considerar caso a caso, para a promoção da inclusão e qualidade de vida das pessoas surdas; b) Apoio técnicolliteracia (em condições a estudar caso a caso) em10/ matéria relacionada com os adequados processos de escrita/leitura de, 1 p~v~ ~

6 textos para as pessoas surdas; c) Colaboração (a estudar caso a caso) na área da sociocomunicabilidade e interacção das pessoas surdas, na ampliação e dinamização bibliográfica do Centro de Documentação de apoio à linha de investigação em "Linguagens Especiais e Novas Tecnologias" (que também contempla a Língua Gestual Portuguesa) do CICANT e MCATA; d) Apoio (a estudar caso a caso) em domínios científicos e tecnológicos específicos da ECATI, designadamente no MCATA, participando com sessões/aulas em Língua Gestual Portuguesa em Cursos de Formação Contínua Avançada de Professores e projectos científicos e tecnológicos na área da surdez, colaborando, inclusive, em projectos teórico/empíricos que visem a criação de gestuários/dicionários para os diversos domínios do conhecimento humano. 2. A cooperação estabelecida no número anterior será concretizada por: a) Cooperação mútua na investigação e desenvolvimento de projectos científicos e tecnológicos para a promoção da inclusão em todos os domínios do conhecimento e qualidade de vida das pessoas surdas; b) Estágios de Formação na Federação Portuguesa das Associações de Surdos ou em Associações nela federadas; c) Acesso on-iine à Base Bibliográfica da FPAS, a constituir com a colaboração da linha de investigação em Linguagens Especiais e Novas Tecnologias do CICANT da ECATI/Universidade Lusófona e MCATA da ECA TI/Universidade Lusófona; d) Inclusão do Centro de Documentação de Apoio à linha de investigação em "Linguagens Especiais e Novas Tecnologias" do CICANT e ao MCATA e de outras iniciativas científicas da ECATI, no processo de funcionamento da Base Bibliográfica da FPAS. 3. A PRIMEIRA OUTORGANTE compromete-se ainda a participar, nos moldes a definir em conjunto com a SEGUNDA OUTORGANTE, no âmbito da informação, formação, investigação, cultura e qualidade de vida das pessoas surdas, e no processo funcional da Base Bibliográfica da FPAS, de acordo co~s0 a exigibilidade dos projectos a levar a cabo por ambas as outorgantes. ' /, ~~V1~AA

7 Cláusula Quarta (Obrigações da Segunda Outorgante) 1. A SEGUNDA OUTORGANTE compromete-se a: a) Colaborar, sempre que possível, em acções concretas destinadas a aprofundar a reflexão e projectos empíricos, teóricos e científicos sobre a problemática da surdez, nomeadamente, no apoio logístico para a realização de Seminários, Congressos e outras manifestações científico-culturais entendidas de reconhecido interesse na área da surdez por ambas as outorgantes. b) Garantir o acesso on-iine à Base Bibliográfica e ao acervo documental do Centro de Documentação de Apoio à linha de investigação em Linguagens Especiais e Novas Tecnologias do CICANT e MCATA, bem como de cursos de formação e investigação avançada na área da surdez; c) Cooperar com a FPAS no acesso a informação científica e técnica sobre as diversas etiologias da surdez e processos de comunicação; d) Colaborar com a FPAS, em termos a estudar caso a caso, na aplicação dos domínios das novas tecnologias à compensação da surdez e nas acções de dinamização e difusão da informação que vierem a ser implementadas pela FPAS. Cláusula Quinta (Acções consensualmente acordadas) As modalidades de cooperação contempladas nas cláusulas anteriores, bem como outras não previstas mas consideradas de interesse mútuo, serão concretizadas a partir da iniciativa de uma das partes signatárias, através de acções consensualmente acordadas, expressas, nomeadamente, em documentos autónomos, protocolos adicionais e contratos de parceria ou consórcio.

8 Cláusula Sexta (Acções conjuntas) Todas as acções conjuntas desenvolvidas no âmbito deste protocolo deverâo ser devidamente identificadas em termos de enquadramento e objectivos, obrigações das partes e prazos de execução, e no caso de se assumirem obrigações patrimoniais, a Parte que as assume e a quantia em causa. Cláusula Sétima (Prazo) 1.0 Presente Protocolo tem início na data da sua assinatura e vigorará enquanto as Partes o entenderem útil para o desenvolvimento dos objectivos enunciados. 2. O Protocolo poderá ser rectificado ou alterado por mútuo consentimento. 3. A sua rescisão poderá ocorrer a todo o tempo, por vontade de qualquer das Partes, desde que a outra Instituição seja avisada por escrito com, pelo menos, sessenta dias de antecedência, e sem prejuízo das actividades ou acções em curso à data da cessação, que deverão continuar nos termos e prazos estabelecidos até à sua integral conclusão. Cláusula Oitava (Comunicações) 1.Para o efeito das comunicações a efectuar no âmbito da vigência do presente Acordo de Cooperação, indicam as outorgantes como seus representantes e endereços: a) Comunicações de e para a Primeira Outorgante: Presidente da Direcção da Federação Portuguesa das Associações de Surdos, Praceta Miguel Cláudio, 3-8, Amadora; Telefone /09; Fax ; fpas@fpas.orq,pt. b) Comunicações de e para a Segunda Outorgante: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias/Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação; Av. do Campo Grande, 376, Lisboa; Telefone ; Fax ;

9 Este documento é feito em duas vias de igual teor e forma, as quais depois de lidas e aprovadas, foram assinadas por estes, ficando um exemplar em poder da FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS e outro em poder da UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS, aos 13 dias do mês de Abril do ano dois mil e nove. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS (Dr. Arlindo llídio Oliveira) Damásio) (Dr.a. Maria da Conceição Soeiro) (Professdr Doutor José A. Bragança de Miranda)

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