28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES
|
|
- Herman Garrido Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES NORMAS DE FUNCIONAMENTO CALENDÁRIO O Curso de Aperfeiçoamento em prótese fixa sobre dentes e implantes decorrerá durante um período de 5 meses, desenvolvendo-se as suas actividades às sextas-feiras e aos sábados. (Ver calendário das aulas na página 9) O calendário das aulas não deverá ser alterado, a menos que, por motivo de força maior haja necessidade de o fazer. METODOLOGIA A UTILIZAR No curso serão utilizados métodos audiovisuais para apresentação das aulas teóricas referentes a todos os capítulos indicados no Programa do Curso. Promover-se-ão aulas práticas demonstrativas, seguidas de aulas devolutivas (laboratoriais e préclínicas), a desenvolver pelos participantes, bem como o acompanhamento dos seus casos clínicos onde serão analisados aspetos que vão desde o planeamento à execução e manutenção. Para as aulas clínicas, cada participante deverá trazer o seu próprio paciente, o qual será prioritariamente observado pelo docente, para seleção dos casos clínicos de maior interesse IVA REGIME DE ISENÇÃO Entidade Formadora Certificada pela DGERT ao abrigo da Portaria nº 851/2010 de 6 de Setembro, na área de Formação 724 Ciências Dentárias. Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 1/10
2 INSCRIÇÃO E MENSALIDADES Período de inscrições entre 01/07/2013 a 31/07/2013, no valor de 100,00 Mensalidades: Setembro de 2013 com a entrega de cheques endossados à CPRO Genilson da Silva Neto Lda nas seguintes datas: Cheque 1 Valor de 1000, / 09 / 2013 Cheque 2 Valor de 1000, / 10 / 2013 Cheque 3 Valor de 1000, / 11 / 2013 Cheque 4 Valor de 1000, / 12 / 2013 Cheque 5 Valor de 1000, / 01 / 2014 CERTIFICADO DO CURSO No final do Curso será entregue um Certificado de Frequência. Para inscrição e mais Informações: Sandra Lopes Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 2/10
3 28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES PROGRAMA DO CURSO CAPÍTULO I Exames, Diagnóstico e Prognóstico em Prótese Parcial Fixa Anamnese Exame clínico do desdentado parcial o critérios estéticos o critérios periodontais o critérios biomecânicos A Importância dos modelos diagnóstico Técnicas radiográficas em P.P.F. Fundamentos gerais do planeamento de coroas e pontes CAPÍTULO II Princípios de Oclusão aplicados à Prótese Parcial Fixa Neurofisiologia do sistema estomatognático Relações maxilo- mandibulares Determinantes da morfologia dental Enceramento progressivo Técnicas de obtenção de registros maxilo-mandibulares Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 3/10
4 CAPÍTULO III Articuladores e Arcos Faciais Conceito e classificações Critérios de escolha de um articulador Técnicas de montagem e programação do articulador semi-ajustáveis (ASA) O arco facial e suas funções Como obter registros de precisão Análise oclusal no articulador CAPÍTULO IV Aspectos Periodontais e Prótese Fixa Anatomia básica do periodonto Espaço biológico e sua importância em P.P.F. Os contornos axiais das P.P.F. e suas repercuções no periodonto Terapia periodontal relacionada à P.P.F. CAPÍTULO V Princípios Biomecânicos dos Preparos Dentários com finalidade Protética Princípios biológicos Princípios mecânicos Princípios estéticos Técnicas de preparo para coroas e facetas Técnica da silhueta Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 4/10
5 CAPÍTULO VI Restaurações de Dentes Tratados Endodônticamente com Prótese Fixa Seleção dos materiais e técnicas Retentores intrarradiculares fundidos Pinos pré-fabricados Materiais de preenchimento coronários Tratamento endodôntico com finalidade protética CAPÍTULO VII Sistemas para fabricação de P.P.F. Evolução da P.P.F. Sistema Metalocerâmico: o Convencional / Galvano / Cad-Can O Sistema Metaloplástico O Sistema Metal-Free o com suporte de Alumina o com suporte Zircónia o sem suporte: Feldespáticas, Vitrocâmicas e Dissilicato de Litium CAPÍTULO VIII Restaurações Provisórias Sua primordial importância na transição para o tratamento definitivo Novos materiais e técnicas disponíveis Sequencias clínicas e laboratoriais das técnicas Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 5/10
6 CAPÍTULO IX Moldagem em P.P.F. Evolução dos materiais e técnicas Sua crucial importância no êxito final do trabalho Técnicas convencionais com materiais elastoméricos Moldagem Digital: precisão, produtividade e conforto para o profissional e o paciente Sistema i-tero ( Straumann) CAPÍTULO X Técnicas de Obtenção de Modelos e Troqueis Análise crítica das técnicas convencionais Técnica do Dr. Genilson S Neto (convencional) Modelos e troqueis digitais (i-tero Straumann) CAPÍTULO XI Soldagem em P.P.F. Técnica convencional (pré-solda / pós-solda) Soldagem à laser Aspectos clínicos e laboratoriais CAPÍTULO XII Normas Estéticas em P.P.F. O fenómeno da luz e cor Estudo das dimensões das cores Técnica de tomada da cor Comunicação com o TPD A utilização de pigmentos transparentes para melhorar a estética de coroas e pontes A importância da forma, contorno e textura das restaurações A proporção áurea Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 6/10
7 CAPÍTULO XIII Cimentação e Agentes Cimentantes A proteção do complexo dentina-polpa Eleição de um agente cimentante em: o cimentações provisórias o cimentações definitivas Cimentos definitivos o de acção ácido-base o resinosos o hibridos Técnicas de cimentação CAPÍTULO XIV Aspectos básicos das P.P.F. sobre Implantes O fenómeno da osseointegração Próteses cimentadas Próteses aparafusadas Seleção de Pilares Apresentação de casos clínicos Hands On Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 7/10
8 28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES INSTRUMENTAL E MATERIAL NECESSÁRIO / CALENDÁRIO DAS AULAS Material e instrumentos necessários para as aulas: Contra Ângulo Multiplicador 1:5 para broca FG: o o o KAVO (25 CH); WH (SYNEA WA-99); NSK ou similar. Dois (2) dentes naturais anteriores e dois (2) posteriores; Bata; Lapiseira e Borracha. A Lista de material solicitada será vista no 1º dia/aula com o Dr.Genilson Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 8/10
9 Horário das aulas: Setembro de 2013 (Início do Curso) Sexta-feira, dia 13 Sábado, dia 14 Sexta-feira, dia 20 Sábado, dia 21 Outubro de 2013 Sexta-feira, dia 11 Sábado, dia 12 Sexta-feira. dia 25 Sábado, dia 26 Novembro de 2013 Sexta-feira, dia 08 Sábado, dia 09 Sexta-feira, dia 22 Sábado, dia 23 Dezembro de 2013 Sexta-feira, dia 06 Sábado, dia 07 Sexta-feira. dia 13 Sábado, dia 14 Janeiro de 2014 (Final do Curso) Sexta-feira, dia 10 Sábado, dia 11 Sexta-feira. dia 24 Sábado, dia 25 Todas os dias, o horário das aulas é das 09:30h às 13:30h / 14:30h às 19:00h Carga Horária Total: 170 Horas Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 9/10
10 28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES FICHA DE INSCRIÇÃO Carga Horária Total: 64 Apelido: F.. M.. Nome:. Morada:. Código Postal: Localidade:. Tel:.. Fax:. Especialidade: Centro de Prevenção e Reabilitação Oral Dr. Genilson Silva Neto Web: clinica@gsilvaneto.com Facebook: Página 10/10
SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES
PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente
Leia maisDoutorado em Odontologia pela UFRJ. Pós-Graduado em Implantes CERTO Odontologia FLAVIO QUEIROZ HENRIQUES. Especialista e Mestre em Prótese Dental
Professores: RODRIGO REIS Master of Science em Odontologia Restauradora pela University of Michigan Master of Science em Biomateriais pela University of Michigan Doutorado em Odontologia pela UFRJ Pós-Graduado
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA Resolução nº 007/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisCURSOS ICMDS PROSTODONTIA
CURSOS ICMDS PROSTODONTIA OBJECTIVOS Aprimorar a pratica clinica dos profissionais que praticam Prostodontia no seu dia dia e buscam a exelência no planeamento Estético, Mock up, Metal Free, nos Preparos
Leia maisIMPORTANTES PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES
Dr. Dario Adolfi Data: 27, 28 e 29 de novembro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total através do enceramento de diagnóstico e a importância das técnicas de preparo e como executar
Leia maiswww.estheticschool.eu
www.estheticschool.eu Informações e inscrições: Email: geral@estheticschool.eu Tel: 22 600 94 05 PROGRAMA DO CURSO Metalo-cerâmica e ceramo-cerâmica As relações clínica/laboratório Prof. Dr. Marc OBRECHT
Leia maisFUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Este regulamento tem por objetivo estabelecer normas referentes ao funcionamento da Biblioteca. CAPÍTULO I MISSÃO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO (FUNDHERP)
Leia maisPor: Renato Fabrício de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst
Por: Renato Fabrício de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst 1. Anamnese, exame clínico e exames complementares (inclusive radiográfico); 2. Moldagem e Modelagem para estudo
Leia mais// catálogo de FOrmaçãO
// catálogo de FOrmaçãO 2010 /2011 AF_cataĺogo_final.indd 1 // índice 3 CFT - CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA 5 Formação é peça fundamental! 6 ENERGIA SOLAR TÉRMICA (Profissionais de Distribuição) 7 ENERGIA
Leia maisDIPLOMA UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL (30 ECTS)
DIPLOMA UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL (30 ECTS) Curso realizado em parceria entre a Universidade Fernando Pessoa e o Centro Europeu de Pós Graduação Medicina Dentária Objetivos do
Leia maisOdontologia Estágio Extra Muros II. 9º Período/Carga Horária: 90 horas (prática)
Odontologia Estágio Extra Muros II 9º Período/Carga Horária: 90 horas (prática) 1. PRÉ-REQUISITOS: Dentística I; Periodontia I; Cirurgia Buco Dental I e Anestesiologia; Estágio Extra Muros I; Endodontia
Leia maisCURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA
Dr. Dario Adolfi Dr. Ivan Ronald Huanca Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 11 e 12 de março de 2010 8 e 9 de abril de 2010 13 e 14 de maio de 2010 17 e 18 de junho de 2010 15 e 16 de julho de 2010
Leia maisINSTRUMENTO CONTRATUAL DE PRÉ-CREDENCIAMENTO ODONTOLÓGICO PESSOA JURÍDICA
INSTRUMENTO CONTRATUAL DE PRÉ-CREDENCIAMENTO ODONTOLÓGICO PESSOA JURÍDICA OPERADORA: LIFE EMPRESARIAL SAÚDE LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.558.034/0001-57, registrada na Agência Nacional de Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NAC
II CONGRESSO NACIONAL DO & XXII JORNADA JURÍDICA ACADÊMICA DO O Direito em reforma: reflexões diante das mudanças sociais, políticas e jurídicas na sociedade brasileira São Luís/MA, 04 a 06 de novembro
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Campo Grande - MS 2014 PROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Capítulo I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Programa estabelece as finalidades, objetivos, atribuições e normas para
Leia mais8º Curso de Aperfeiçoamento em Implantologia e Prótese sobre Implantes (2014)
8º Curso de Aperfeiçoamento em Implantologia e Prótese sobre Implantes (2014) ESTA PÓS GRADUAÇÃO DESTINA-SE A TODOS OS MÉDICOS DENTISTAS QUE PRETENDAM INICIAR OU APROFUNDAR CONHECIMENTOS NA ÁREA DE REABILITAÇÃO
Leia maisTabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA
Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados
Leia maisEDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE
EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...
Leia maisFATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012.
FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012. Estabelece o Manual de Atividades Acadêmico-Científico- Culturais da Faculdade de Tecnologia de Presidente
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisFicha de Caracterização das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ)
Ficha de Caracterização das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) (Ao abrigo da Lei Nº 147/99, de 1 de Setembro- Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo) 1. Identificação da Comissão
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO II... 1 DA GERÊNCIA... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS
Leia maisFaculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Regulamento de S ACADE MICO-CIENTI FICO-CULTURAIS (AACC) Cachoeira Bahia 2013 REGULAMENTO DAS S ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS PARA O CURSO
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisRegulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA
Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia
Leia maisTABELA DE VALORES MEDICINA DENTÁRIA SORRISO MAIS Estimado Cliente,
TABELA DE VALORES MEDICINA DENTÁRIA SORRISO MAIS Estimado Cliente, Aconselhamos sempre antes de qualquer ato médico a solicitação de um orçamento. 1 CONSULTA (EXAMES / ATOS MÉDICOS NÃO ÍNCLUIDOS) A1.01.01.01
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 021, de 21 de maio de 2007. Aprova Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE BÍBLICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS FABAD PINDAMONHANGABA, SP, 2012 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BIBLIOTECA Função: Atender à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas
Leia maisCurso de e-learning Outubro de 2014
Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação Complexo de Piscinas Municipais de Rio Maior Estradas das Marinhas 2040 Rio Maior Curso de e-learning Outubro de 2014 Conservação, qualidade da água e contributos
Leia maisINSTRUMENTO CONTRATUAL DE PRÉ-CREDENCIAMENTO ODONTOLÓGICO PESSOA FÍSICA
INSTRUMENTO CONTRATUAL DE PRÉ-CREDENCIAMENTO ODONTOLÓGICO PESSOA FÍSICA OPERADORA: LIFE EMPRESARIAL SAÚDE LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.558.034/0001-57, registrada na Agência Nacional de Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria
MINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objectivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 2 Estrutura
Leia maisXIII FÉRIAS TÉCNICAS COM A FORD
27 Agosto a 7 de Setembro de 2012 ÍNDICE PARTE I NOTA INTRODUTÓRIA... 3 PARTE II DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJECTO... 4 PROGRAMA PARA O NÍVEL I... 4 PROGRAMA PARA O NÍVEL II... 10 PARTE I NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento Interno do Núcleo de Pesquisa Multidisciplinar em Tecnologia
Leia maisNormas do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia para as disciplinas Capacitação Docente em Fisioterapia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA Área de Concentração: Processos de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Via Washington
Leia maisCurso de Prótese e Oclusão
Curso de Prótese e Oclusão Dr. Marc Obrecht - Director Científico 10 módulos no Porto com 1 dos módulos em parceria com ESORIB & New York University Início: 6 de dezembro de 2014 Durante os módulos são
Leia maisVice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Gerência de Pós-Graduação. EDITAL 064/ Vice-Reitoria de Pós-Graduação / 2016
Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Gerência de Pós-Graduação EDITAL 064/ Vice-Reitoria de Pós-Graduação / 2016 Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - DOUTORADO
Leia maisCARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER
NOVO PROGRAMA [Revisto & Atualizado] CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER CURSO MODULAR DE FORMAÇÃO DE ASSISTENTES DENTÁRIOS 6.ª edição Início a 21 de novembro de 2015 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DESCRIÇÃO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE FÍSICA - LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE FÍSICA - LICENCIATURA Resolução Nº 011./2008 da Pró-reitoria de Graduação CAPÍTULO I - DO CONCEITO Art. 1º - O Trabalho
Leia mais01* 02* 01* 02* 01* 02* 1 20 1 20 2 40 33
Organização Curricular PERÍODO LETIVO COMPONENTES CURRICULARES MATRIZ CURRICULAR 1º SEMESTRE / 1º MÓDULO CARGA HORÁRIA (horas-aulas) CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL TOTAL (horasrelógio) Confecção de
Leia maisNORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos
Leia maisBIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato OE201109/0090 CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Carreira
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo 37
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo 37 EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFPA No 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom Art. 1 A Comissão de Estágio do curso de Ciência da Computação da Faculdade de Computação
Leia maisMANUAL DO SISTEMA WEBDIÁRIO PERFIL PROFESSOR. Diário Eletrônico do Sistema Nambei
MANUAL DO SISTEMA WEBDIÁRIO PERFIL PROFESSOR Diário Eletrônico do Sistema Nambei ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Tela de Acesso... 3 Figura 2 - Alteração de Senha... 3 Figura 3 - Página inicial - Perfil
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisEDITAL 02/2015, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Programa Universidade Aberta da Terceira Idade UNaTI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO NÚCLEO DE ESTUDOS DE GÊNERO DA AMAZÔNIA UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE EDITAL 02/2015, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Programa
Leia maisI. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URAÍ
EDITAL 001/2015 O Prefeito do Município de Uraí-Pr, Sérgio Henrique Pitão, no uso de suas atribuições legais, e a Comissão Examinadora nomeada pela Portaria Municipal n.º 053/2015, no uso de suas atribuições
Leia maisORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES
ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES LISBOA - 28 JANEIRO DE 2016 A 2 DE DEZEMBRO DE 2016 Bem-vindo ao Wilma Simões European Institute Como uma apaixonada pela Ortopedia Funcional dos Maxilares, é um prazer
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 068/2009
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 068/2009 Estabelece Critérios e Procedimentos para a Avaliação do Desempenho Docente nos Cursos de Graduação da UnC. O Reitor da Universidade do Contestado no uso de suas atribuições,
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,
Leia maisANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO O objeto da presente licitação é a contratação de Laboratório de Prótese Dentária para confecção de próteses dentárias parciais móveis e fixas unitárias, pelo período
Leia maisERRATA 001 AO EDITAL N. 001/2014 (CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO NÍVEL 1 DA FESURV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE)
ERRATA 0 AO EDITAL N. 0/24 (CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO NÍVEL 1 DA FESURV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE) O Reitor da Fesurv-Universidade de Rio Verde, no uso de suas atribuições
Leia maisEVT006 www.highskills.pt geral@highskills.pt PT: 00351 217 931 365 AO: 00244 94 112 60 90 MZ: 00258 821 099 52
Seminário Gestão do Risco dos Projetos Preparou-se para o Plano B? As empresas cometem erros devido à falta de planificação ou a erros da mesma. Existem formas de minimizar esses erros que todos nós podemos
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA ESCOLA DE MÚSICA - EMUFRN RESOLUÇÃO INTERNA N O /2008-EMUFRN DE, DE 2008. Estabelece normas para uso de equipamentos e das dependências
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO, COMPLEMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. CAPITULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA Rua Pinheiro Machado, n 189 Centro Ponta Grossa - PR CEP 84.010-310 Fone (0**42) 224-0301 Endereço Eletrônico: www.iessa.edu.br REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC
NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar
Pág.: 1/7 1. Enquadramento Nos últimos anos, diversos factores, tanto económicos como socioculturais determinaram alterações substanciais nos hábitos alimentares da população, tendo os conceitos e as formas
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado
Leia maisDescrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior
Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA Uma iniciativa de: Índice Capítulo I Âmbito... 1 Artigo 1.º Objeto... 1 Artigo 2.º Definições... 1 Artigo 3º Apelos Freguesia 21... 1 Artigo 4.º Objetivos dos Apelos Freguesia
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de
Leia maisRegulamento da Biblioteca
Regulamento da Biblioteca Art. 1º A Biblioteca da Unicampo - Faculdade União de Campo Mourão é regida pelo presente Regulamento e por normas adicionais emitidas pelos órgãos competentes da Faculdade União
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisEDITAL DE MONITORIA Nº 10/2015. Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF.
EDITAL DE MONITORIA Nº 10/2015 Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF. A Diretora de Graduação da Faculdade de Educação São Francisco
Leia maisRESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014
RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014 APROVA NOVO REGULAMENTO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL REALIZADOS PELO CRCRJ. O Plenário do CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (CRCRJ), no
Leia maisF U L L S C I E N C E rótese Coluna de P
41 Coluna de Prótese Utilização de prótese parcial acrílica overlay para diagnóstico da dvo prévia a reabilitação estética Gil Montenegro 1 Weider Oliveira Silva 2 Tarcísio Pinto 3 Rames Abraão Basilio
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 2/2016 PIC PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA 2016.1
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 2/2016 PIC PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA 2016.1 A União Educacional do Norte, por meio da Coordenação do Programa de Iniciação Científica (PIC),
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo UTFPR - Campo Mourão
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo UTFPR - Campo Mourão EDITAL N O 01/2015 - COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA
1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Em consonância
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO
GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa
Leia maisDELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009.
DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova a redefinição das normas de organização e normas de atendimento da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Mental e Autismo do
Leia maisANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE
ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014
1 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014 Estabelece procedimentos de elaboração e apresentação de Trabalhos
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I. Da Natureza e Finalidades
REGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º A educação semipresencial é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos
Leia maisAPRESENTAÇÂO. Moodle Ambiente Virtual de Aprendizagem (Escola Virtual)
APRESENTAÇÂO Conceito de EAD: É uma modalidade de educação em que aluno e professores estão separados fisicamente. Porém, a interatividade acontece por meio de ferramentas, como telefone, Web, fax, correio,
Leia maisPrograma Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.
RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisTabela Protocolada. TABELA DE PREÇOS PLANO BELLEFORM Valor Valor
TABELA DE PREÇOS PLANO BELLEFORM Valor Valor 0. DIAGNÓSTICO ORAL Exame inicial oral e diagnóstico 0,00 Consulta urgência (fora do horário de funcionamento da clínica) 20,00 RADIOGRAFIAS Radiografia periapical
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO
GUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO INÍCIO DO CURSO - Por se tratar de um modelo de ensino individualizado e exclusivo, não é necessário a formação de turmas, e o Aluno pode
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia mais1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando.
1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Normas para elaboração do Resumo Expandido INFORMAÇÕES GERAIS 1) Os resumos expandidos e a ficha de inscrição devidamente preenchida
Leia maisPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS GUIAS DE ENCAMINHAMENTO ODONTOLÓGICO PROGEO
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS GUIAS DE ENCAMINHAMENTO ODONTOLÓGICO PROGEO 1 1. PROPÓSITO Efetuar controle da Guias de Encaminhamentos Odontológicos em conformidade com a Circular 006/2007 da DSM e DGPM-401
Leia mais