Gilberto Gobbato A mulher sem pecado: fantasia rodrigueana
|
|
- Luiz Henrique Lameira Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gilberto Gobbato A mulher sem pecado: fantasia rodrigueana Trata-se da mostração da fantasia fundamental, tal qual Freud propõe a partir dos três tempos da gramática da fantasia, na peça teatral A mulher sem pecado de Nelson Rodrigues. > Palavras-chave: Psicanálise, fantasia fundamental, Nelson Rodrigues This article discusses the appearance of the fundamental fantasy, as conceived by Freud, based on the three moments of the grammar of the fantasy envisaged in Nelson Rodrigues s stage play entitled The woman without sin. > Key words: Psychoanalysis, fundamental fantasy, Nelson Rodrigues Introdução Seria arriscado, selvagem mesmo, lançar hipótese de que a peça A mulher sem pecado consiste na construção da fantasia fundamental de Nelson Rodrigues. A razão é simples: A construção da fantasia fundamental realiza-se apenas dentro do dispositivo analítico. Entretanto, nada impede que a arte seja um veículo de mostração da fantasia. Lacan demonstrou isso no Seminário 13, O objeto da psicanálise com o quadro As meninas de Velásquez. É indecidível se A mulher sem pecado é ou não a fantasia fundamental de Nelson Rodrigues; no entanto, pode-se tratar de uma fantasia de Nelson Rodrigues, e ele a mostra em cena. Minha hipótese é de que existe uma correspondência estrutural entre A mulher sem pecado, fantasia em cena de Nelson Rodrigues e os três tempos da fantasia, tal qual Freud descreve no seu texto de 1919, Batese numa criança. Sobre a peça: A mulher sem pecado Peça em três atos, escrita em 1941, encenada pela primeira vez em 9/12/1942, no teatro Carlos Gomes, do Rio de Janeiro, dirigida por Rodolfo Mayer. O contexto da peça pode se resumir assim: Olegário, obcecado pela idéia de infidelidade de sua mulher Lídia, finge-se paralítico e impotente com o objetivo de testar a fidelidade de sua esposa. D. Aninha, mãe de Olegário, é definida pelo autor como doida pacífica,... de preto, sentada numa poltrona, está perpetuamente enrolando um artigos > p pulsional > revista de psicanálise > >31
2 pulsional > revista de psicanálise > artigos >32 paninho. Umberto, chofer da casa, é encarregado de vigiar Lídia em todos os lugares aonde vá. Olegário consente que Umberto se faça de seu olhar sobre Lídia, pois Umberto diz ter sido castrado quando criança. Olegário exerce com Lídia um jogo duplo: ao mesmo tempo em que indica seu ideal de mulher sem pecado, apresenta-lhe um kit completo de como ser infiel. Por fim, quando Olegário convence-se da fidelidade de Lídia, esta, exausta pela obsessão do marido, foge com o chofer Umberto que na realidade não era castrado. Na cena final, Olegário aproxima-se de D. Aninha e apontando o revólver para sua cabeça as cortinas se fecham. Os três tempos da fantasia Uma criança é espancada Sabemos que Freud defrontou-se com um impasse no sintoma; este desembocava em algo resistente à interpretação e cujo acesso só era possível pela reconstrução. Esse rochedo à interpretação Freud denominou fantasia, e a partir de algumas experiências clínicas pôde construir uma gramática da fantasia desenvolvida em três tempos, dos quais dois são verbalizados pelo sujeito e um nunca enunciado. O primeiro enunciado do sujeito consiste no terceiro tempo da fantasia e apresenta-se com a frase: Uma criança é espancada. Freud constantemente obtinha, após esta frase, uma declaração do sujeito: E eu olho. O autor da fantasia é o sujeito, o agente na fantasia é invariavelmente o pai. O segundo enunciado do sujeito, Meu pai espanca uma criança, refere-se ao primeiro tempo da fantasia. Freud constata uma enunciação implícita nesse enunciado: Sou amado pelo pai. O amor do pai é o axioma da fantasia para o qual convergem todas as cenas fantasísticas. A criança aparece como o outro odiado cujo espancamento é lido como a prova incontestável da exclusividade do amor do pai. Exceto na segunda fase, o sujeito nunca aparece confesso na fantasia, ele está protegido pelo outro especular, preservando assim o amor do pai. Entre a terceira fase e a primeira fase da fantasia Freud observa a existência de uma lacuna que nunca é lembrada nem enunciada, mas que no entanto todos os elementos estão presentes para uma reconstrução. A esta fase sem existência real Freud reconstrói um enunciado: Eu sou espancado pelo pai. Nesta frase não enunciada subentende-se a perda do amor do pai, entretanto, como a frase não é enunciada, guarda-se aí uma enunciação: O amor do pai é sempre preservado. Dizer a frase significa reconhecer a perda do amor do pai, o que equivaleria ao desamparo, ou, ainda, à castração paterna, um pai impotente. Função da fantasia fundamental Consiste num duplo jogo: paliativo da falta no Outro, como encobridor, e revelador da falta na medida em que a reconstrução gramatical do segundo tempo da fantasia é um paradoxo em relação aos outros dois tempos. A fantasia fundamental como uma ficção reconstruída em análise vem responder à lacuna estrutural, responde ao Real da estrutura do sujeito. O Real estrutural se constitui a partir do trauma causado no sujeito pelo significante, o trauma significante consiste na primeira experiência de sexualidade do sujeito como falante. Portanto, a
3 fantasia fundamental está estreitamente ligada ao trauma significante, é como se ela fosse o trauma, na medida em que ela vem junto para paliar à angústia da lacuna estrutural. O significante da falta no Outro é o nome que Lacan deu a essa lacuna estrutural do sujeito causada pelo trauma do significante. Sabemos que esse significante que falta no Outro da linguagem é o significante A mulher, significante específico para o feminino que faria par no simbólico ao significante falo. Daí Lacan afirmar que A mulher não existe e que não há relação, no sentido de proporção, sexual. Além disso, a própria estrutura do significante é traumática, na medida em que um significante é diferente dele mesmo, ele está impossibilitado de se nomear e de nomear o sujeito. O sujeito fica maluco, traumatizado pelo significante, pois ele não consegue responder às questões fundamentais do seu ser e de sua existência: Quem eu sou? e De onde vim. Quem é o pai agente na fantasia fundamental? O pai na fantasia fundamental não é o pai real, mas o pai simbólico, isto é, o pai morto do mito da horda primitiva de Freud, pai exceção fundador do clã do falo. Portanto, o pai simbólico está presente no discurso, e pode ser veiculado por todo falante que se inscreve num discurso. O sujeito recorre a esse pai simbólico para dar conta do Real da castração que consiste no trauma de não saber quem é nem de onde veio. Entre dizer que é nada e que veio do nada, e dizer que veio do pai, o sujeito neurótico opta pelo pai. É por isso que a ficção da fantasia recorre ao pai simbólico como uma tentativa de constituir o ser do sujeito diante do nada de onde ele adveio, como efeito do trauma significante. Seja na cena de sedução ou na do coito dos pais, o pai é o operador lógico necessário na construção dessa ficção. É nisso que a construção da fantasia fundamental é no sentido do pai. Primeiro o sujeito consente a uma posição masoquista primordial em relação ao significante. Segundo, o efeito traumático dessa subordinação consiste no real da castração e na subordinação ao pai na fantasia fundamental. A fantasia vai funcionar como uma espécie de objeto fetiche do neurótico; com ela o sujeito ao mesmo tempo reconhece e encobre a castração. A fantasia é um índice da própria divisão do sujeito, de estar sempre entre dois. Reconstruir a ficção da fantasia fundamental significa reconhecer a subordinação ao amor do pai, tempos três e um, e abrir mão do amor do pai, tempo dois, correndo o risco do encontro com a castração, o Real da lacuna, que pode ser chamado desejo. O pai protege o sujeito tanto de ser devorado pela mãe, como de ser devorado pelo abismo angustiante da castração. Se por um lado o recurso ao pai é bem-vindo, realiza uma separação com a mãe, e o faz neurótico ou perverso, por outro ele fixa o sujeito na fantasia que marca a posição repetitiva de gozo do sujeito contra o desejo. A frase construída por Freud no segundo tempo da fantasia, Eu sou espancado pelo pai, impossível de ser dita pelo sujeito, visto que isto significaria a perda do amor do pai, e portanto, a perda da função da fantasia de encobrir a artigos pulsional > revista de psicanálise > >33
4 pulsional > revista de psicanálise > artigos >34 castração simbólica. Pode-se entender que o segundo tempo da fantasia é um paradoxo em relação à função encobridora da fantasia, é por isso que ele é indizível, não permeado pelo simbólico. A mulher sem pecado : uma fantasia em três tempos Proponho que a peça A mulher sem pecado de Nelson Rodrigues é a mostração da fantasia na medida em que ela se fundamenta nos três tempos da fantasia segundo o que Freud obteve a partir de sua clínica. Os três tempos da fantasia constituem-se de três frases gramaticais, das quais extrairei os elementos fundamentais que nos servirão de referência para a construção da fantasia rodrigueana: a) O agente é sempre o pai; b) No terceiro tempo o objeto a olhar obtura a falta; c) No primeiro tempo o amor do pai obtura a falta; d) O segundo tempo como o impossível de enunciar, como o impossível de se ver, como o Real da castração; e) A frase gramatical que enuncia o segundo tempo da fantasia deve constituir-se como um paradoxo da própria fantasia, isto é, desvelar a castração simbólica. Considero que a peça de Nelson Rodrigues possui quatro personagens fundamentais, pois são estruturais: Olegário o marido, Lídia a esposa, Umberto o chofer, e Dona Aninha a mãe doida pacífica de Olegário, imutável até o final da peça, como uma espécie de pano de fundo sobre o qual tudo se sobrepõe. O nome da peça, A mulher sem pecado, é o que vem em primeiro, é dito, é enunciado, portanto, considero-o a frase gramatical que corresponde ao terceiro tempo da fantasia. Onde se encontra o pai simbólico nessa frase? Só há pecado, desejo, se há lei, o pai como lei. Entendo que A mulher sem pecado, tal qual Nelson encena, consiste numa mulher sem desejo, portanto uma mulher que não passe pela lei, mas que seja fundadora da lei, exceção à castração. Sabemos que se não há desejo há puro gozo, o que coloca a mulher sem pecado como equivalente do pai da horda primitiva, pai puro gozo, morto pelos filhos, e de cuja morte constitui-se como lei simbólica que regula o desejo e o gozo. A mulher sem pecado seria o equivalente feminino do existe ao menos um que não foi submetido à função fálica, à castração, que apenas como morta terá função de pai fundador da lei. Mais que ter o mesmo valor de pai, ela faz par com a exceção do lado masculino, com o falo, ela é o Fala. A mulher sem pecado possibilita a proporção sexual, a relação sexual, e funda o conjunto das mulheres por se excluir como exceção, promovendo um conjunto em série de mulheres, tal como o conjunto dos homens. Isto quer dizer que a mulher não precisaria recorrer ao falo, ela terá seu próprio falo, o seu Fala. Teríamos, portanto, duas exceções que fundam dois conjuntos distintos; teríamos, então, proporção sexual. Assim, A Mulher inteira seria um outro nome do pai simbólico. Para que se constitua a mulher sem pecado, Olegário colocou seu chofer Umberto para vigiá-la constantemente. Umberto é o olhar de Olegário, este olha A mulher sem pecado do lugar de onde ele está estruturalmente impossibilita-
5 do de ver. Dessa maneira, o terceiro tempo da fantasia acompanha-se de um eu olho, do olhar. A mulher sem pecado responde à lacuna Real do sujeito, perda do olhar, recorrendo ao pai. O primeiro tempo da fantasia eu o situaria na mãe doida pacífica de Olegário, figura feminina onde o feminino, o desejo, está totalmente obturado, calado. A mulher está morta para esta mãe, o enigma da feminilidade da mulher não existe. Olegário é filho de uma mãe sem mulher. No meu entender Nelson consegue situar nessa personagem uma frase gramatical do tipo A mãe sem pecado, no sentido de uma mãe santa, tal como a virgem que concebeu. Onde se situa, nesta frase, o axioma fundamental da fantasia, Eu sou amado pelo pai? Extrair a mulher da mãe é uma forma de encobrir a castração simbólica com a castração imaginária, isto é, se manter como o objeto falo imaginário que completa a mãe. A mãe sem pecado é também uma maneira de subtrair o enigma da mulher do pai. Nesta manobra o sujeito é um servo do Outro, servo do pai simbólico visto que ele resolve imaginariamente a falta no Outro, a feminilidade, a mulher como enigma não existe, só há mãe, o que é uma forma de ser amado pelo pai simbólico. Resta-me demonstrar o segundo tempo da gramática da fantasia rodrigueana constituído pelo Real, isto é, uma frase gramatical impossível de ser dita, enunciada, mas apenas reconstruída. Vimos que as frases gramaticais do terceiro e primeiro tempo da fantasia têm a função principal de encobrir a falta, enquanto a do segundo tempo paradoxalmente desvela a falta. Desvelar a castração simbólica significa tirar do pai simbólico a solução dada pelo sujeito através da castração imaginária, isto terá como conseqüência a perda do amor do pai simbólico. Ora, é incontestável o jogo ambivalente de Olegário, ambivalência própria da fantasia, onde ao mesmo tempo em que reclama a fidelidade de sua mulher, ele lhe transmite toda uma lista de como pecar. Olegário é portador do manual do pecado. Olegário fura a fantasia A mulher sem pecado tanto ao nível de sua mulher, terceiro tempo, como ao nível de sua mãe, primeiro tempo. Olegário como filho da mãe doida pacífica, paga com sua própria existência o fato de ser produto do desejo de um homem por uma mulher, isto significa que por mais que ele tente anular a mulher que existe na mãe, ele é o próprio furo dessa anulação. Nessa mãe existiu algo que desejava para além do filho. A partir dessas observações tiradas do texto, proponho que a segunda frase gramatical que podemos construir seja algo do tipo: Eu sou o pecado. Este enunciado é impossível de ser dito por Olegário, trata-se de uma construção minha, mas é uma construção fundamentada nos dois tempos anteriores da fantasia. Esta construção permitiria que o sujeito abrisse mão do gozo da fantasia em nome do desejo, em nome do pecado. Aliás é o que ele faz na sua ambivalência, na não realização da fantasia. Eu sou o pecado pode ser lido como Eu sou o desejo, reconhecimento do seu desejo como desejo do Outro, reconhecimento e aceitação da castração simbólica, renunciando à castração imaginária. Esta renuncia e reconhecimento coloca o sujeito diante do Real, diante do artigos pulsional > revista de psicanálise > >35
6 desejo como falta, que não há objeto do desejo, mas apenas causa do desejo. O encontro com o Real significa abrir mão do objeto a olhar como mais de gozar em benefício do objeto a como causa do desejo. Nelson Rodrigues faz com que caia o objeto a olhar posto no chofer Umberto, e dessa queda o sujeito desaparece, Olegário se suicida. Diante da angústia como efeito do fracasso da sua ficção fantasística A mulher sem pecado, Olegário não suporta o Real da castração simbólica, não suporta abrir mão da castração imaginária como obturador da falta no Outro. Referências FREUD, S. Uma criança é espancada. Uma contribuição ao estudo da origem das perversões sexuais. In: FREUD, S. Uma neurose infantil e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. XVII, p RODRIGUES, Nelson. Teatro completo. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, Artigo recebido em novembro de 2005 Aprovado para publicação em março de 2006 AGORA SOMOS DUAS pulsional > revista de psicanálise > artigos LIVRARIA PULSIONAL Rua Dr. Homem de Mello, São Paulo, SP Fones: (11) , , pulsiona@uol.com.br LANÇAMENTO EM TODAS AS ÁREAS Atendimento personalizado Entregas a domicílio Estacionamento no local Cursos, Painéis de Debates, Conferências A única com o acervo completo da Editora Escuta >36
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS: TRANSFERÊNCIA:- HISTÓRIAS DE (DES)AMOR SUELI SOUZA DOS SANTOS. 3º Encontro - 31 de agosto 2015. No começo era o amor (Cap.
GRUPO DE ESTUDOS: TRANSFERÊNCIA:- HISTÓRIAS DE (DES)AMOR SUELI SOUZA DOS SANTOS 3º Encontro - 31 de agosto 2015 No começo era o amor (Cap.I) No primeiro capítulo do Livro 8, Lacan (1960-1961) inicia com
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisFANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM. A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da
FANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM Maria Elisa França Rocha A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da sexualidade, bem como conhecer suas fantasias e as teorias que
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisO desenho e sua interpretação: quem sabe ler?
O desenho e sua interpretação: quem sabe ler? Sonia Campos Magalhães Em seu artigo Uma dificuldade da psicanálise de criança, Colette Soler 1 lança uma questão aos psicanalistas que se ocupam desta prática,
Leia maisPor que há sonhos dos quais não nos esquecemos?
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos
Leia mais2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania?
2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania? Giselle Fleury(IP/UERJ), Heloisa Caldas(IP/UERJ) Para pensar, neste trabalho, a neurose e a psicose em relação
Leia maisA ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA
1 A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA José Fernando de Freitas RESUMO Os doentes têm uma relação especial com suas doenças. A mente diz que quer se curar, mas, na realidade,
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisClínica psicanalítica com crianças
Clínica psicanalítica com crianças Ana Marta Meira* A reflexão sobre a clínica psicanalítica com crianças aponta para múltiplos eixos que se encontram em jogo no tratamento, entre estes, questões referentes
Leia mais1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas.
Pág. 41 1 e 2 1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. c) Delimite as orações. Foi o presente
Leia maisAbertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS
Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS Samyra Assad Abrir o Iº Colóquio sobre Psicanálise e Educação é, dar início não somente aos trabalhos que a partir de agora se seguirão,
Leia maisA Matemática do ENEM em Bizus
A Matemática do ENEM em Bizus Neste primeiro artigo sobre a Matemática do ENEM, eu quero abordar a estratégia do conteúdo, tendo por base as provas anteriores e as tendências de abordagem. Quando confrontamos
Leia maisO discurso de mídia em relação a mulher 1
O discurso de mídia em relação a mulher 1 GLÁUCIA PEREIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA O objetivo desta comunicação é fazer uma primeira discussão sobre o discurso da mídia em relação à mulher,
Leia maisO TEMPO DA HISTERIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COLETIVO E O SUJEITO DO INCONSCIENTE Ana Costa
O TEMPO DA HISTERIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COLETIVO E O SUJEITO DO INCONSCIENTE Ana Costa No decorrer dos séculos, a histeria sempre foi associada a uma certa imagem de ridículo que por vezes suas personagens
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisAFORISMOS DE JACQUES LACAN
AFORISMOS DE JACQUES LACAN Marco Antonio Coutinho Jorge (org.) O texto de Lacan, assim como o de Swedenborg, segundo Borges, é daqueles que expõe tudo com autoridade, com uma tranqüila autoridade. Ciente,
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisDepressão não é sintoma, mas inibição
4 (29/4/2015) Tristeza Atualmente denominada de depressão, por lhe dar por suporte o humor, a tristeza é uma covardia de dizer algo do real. Seu avesso, no sentido moebiano, a alegria, pode ir até a elacão.
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisAPO TAME TOS SOBRE A A GÚSTIA EM LACA 1
APO TAME TOS SOBRE A A GÚSTIA EM LACA 1 Elza Macedo Instituto da Psicanálise Lacaniana IPLA São Paulo, 2008 A angústia é um afeto Lacan (2005) dedica o Seminário de 1962-1963 à angústia. Toma a experiência
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisSEU NOME SERÁ CHAMADO DE "EMANUEL"
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. Isaías 7.14 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisAMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO
AMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO Lucia Serrano Pereira 1 Afirmo em nada mais ser entendido, senão nas questões do amor. Isso é o que está dito por Sócrates na obra de Platão O Banquete. O Banquete nos é indicado
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisMentira - o avesso da Verdade?
Mentira - o avesso da Verdade? Christian Ingo Lenz Dunker A educação formal e informal nos ensina que não devemos mentir. A mentira deve ser evitada e a sinceridade prezada acima de tudo. Se exigirmos
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisO CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo.
O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo. O Caminho do Ator Buscador é um treinamento em bases pré-expressivas,
Leia maisQUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3.
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 7º ANO EM 2012 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3. Considere as afirmações I.
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maisA fala freada Bernard Seynhaeve
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante
Leia maisigrejabatistaagape.org.br [1] Deus criou o ser humano para ter comunhão com Ele, mas ao criá-lo concedeu-lhe liberdade de escolha.
O Plano da Salvação Contribuição de Pr. Oswaldo F Gomes 11 de outubro de 2009 Como o pecado entrou no mundo e atingiu toda a raça humana? [1] Deus criou o ser humano para ter comunhão com Ele, mas ao criá-lo
Leia maisDonald Davidson e a objetividade dos valores
Donald Davidson e a objetividade dos valores Paulo Ghiraldelli Jr. 1 Os positivistas erigiram sobre a distinção entre fato e valor o seu castelo. Os pragmatistas atacaram esse castelo advogando uma fronteira
Leia maisLógica Formal. Lógica Proposicional. Lógica Proposicional. Enigma motivador. Visão geral do estudo da Lógica
Enigma motivador Lógica Formal Lógica Proposicional UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Lógica, Informática e Comunicação Prof. Rômulo Nunes de Oliveira O Sr. Justino, apesar de trabalhador, não estava indo
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia maisPOLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA
POLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA Adriane Rita dos Santos Jhesyka da Silva Furlan Luma de Fátima Sanches Maryanne Souza Carulla Paulo Henrique Alves Capelari (G- CLCA-UENP/CJ)
Leia maisUMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12
UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2
Leia maisNem o Catecismo da Igreja Católica responde tal questão, pois não dá para definir o Absoluto em palavras.
A pregação do Amor de Deus, por ser a primeira em um encontro querigmático, tem a finalidade de levar o participante ao conhecimento do Deus Trino, que por amor cria o mundo e os homens. Ao mesmo tempo,
Leia maisUnidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS DO DESENVOLVIMENTO Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas. Compreender
Leia maisO PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS
Introdução O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Daisy Batista Pail 1 Segundo a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, um enunciado é polifônico por possuir pelo menos três vozes:
Leia maisElaboração e aplicação de questionários
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística
Leia maisRenovação Carismática Católica do Brasil Ministério Universidades Renovadas
Seta => Abraçar a Cruz I - Um novo estilo de realização - A Cruz Leandro Rua Médico UFES Conselheiro do MUR Desde a nossa infância somos estimulados a construir um caminho de realização pessoal que tem
Leia maisconvicções religiosas...
apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;
Leia maisO papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.
O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da
Leia maisOs dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.
Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.
Leia maisRoteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate )
Roteiro de áudio. Programa: Hora de Debate. Campanhas.../ Monica G. Zoppi-Fontana 1 Roteiro de Áudio Episódio 1 Combatendo o preconceito: argumentação e linguagem Programa Hora de Debate. Campanhas de
Leia maispor séries de potências
Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia mais2º ano do Ensino Médio
2º ano do Ensino Médio Instruções: 1. Você deve estar recebendo um caderno com dez questões na 1ª parte da prova, duas questões na 2ª parte e duas questões na 3ª parte. Verifique, portanto, se está completo
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisMensagem Pr. Mário. Culto da Família Domingo 06 de abril de 2014
Mensagem Pr. Mário Culto da Família Domingo 06 de abril de 2014 VOCÊ RECONHECE ESTES SÍMBOLOS? E ESTES SÍMBOLOS? E ESTES? A BÍBLIA TAMBÉM TEM SEUS SÍMBOLOS ANTIGO TESTAMENTO NOVO TESTAMENTO AO LONGO DA
Leia maisPDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com
Tema:Humor Você vai ler a seguir um fragmento da peça teatral Lua nua, de Leilah Assunção, que foi encenada em várias cidades do país entre 1986 e 1989, sempre com grande sucesso de público e de crítica.
Leia maisExame de Seleção 2009
2 PARTE II Leia atentamente o texto abaixo, O adolescente, de Mário Quintana, para responder à questão 1. A vida é tão bela que chega a dar medo. Não o medo que paralisa e gela, estátua súbita, mas esse
Leia maisRomance familiar poesia familiar
Romance familiar poesia familiar Em busca de imagens para uma apresentação, dou com a foto, feita em estúdio, de um garoto de 11 anos de idade chamado Walter Benjamin (1892-1940). Serve de ilustração a
Leia maisA linguagem como representação
Letras: Português/Espanhol Profa. Dra.: Andréa da Silva Pereira Estudo de duas formas de tratamento para o signo linguístico A linguagem como representação Objetivos da aula: 1. Estudar o signo linguístico
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673. Há um(a) só. Analícea Calmon
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Analícea Calmon Seguindo os passos da construção teórico-clínica de Freud e de Lacan, vamos nos deparar com alguns momentos de
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO SUJEITO, A RESPONSABILIDADE DO ANALISTA E A ÉTICA DA PSICANÁLISE
A RESPONSABILIDADE DO SUJEITO, A RESPONSABILIDADE DO ANALISTA E A ÉTICA DA PSICANÁLISE Maria Fernanda Guita Murad Pensando a responsabilidade do analista em psicanálise, pretendemos, neste trabalho, analisar
Leia maisA violência na relação mãe-filha
1 Mesa-redonda: VIOLÊNCIA E PODER: REPERCUSSÕES NO FEMININO Coordenação: Profa. Dra. Rita Maria Manso de Barros A violência na relação mãe-filha Marlise Eugenie D Icarahy 1 Rita Maria Manso de Barros 2
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem
O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta
Leia maisCUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR. Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976)
CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976) Lá pelos anos 1971, vivi uma experiência que sempre me incomodou.
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisE Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social
Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente
Leia maisPOR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?
POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça
Leia maisMALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.
MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia mais10.7 Pedro e a pedra; início das profecias sobre a Igreja
10.7 Pedro e a pedra; início das profecias sobre a Igreja Aula 53 A primeira vez que a Igreja é profetizada diretamente, está em Mateus: Mateus 16:13~18;... edificarei a minha igreja. V.18; no original
Leia mais1. A corrida de vetores numa folha de papel.
1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo
Leia maisCOMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA
COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) Resumo: Os textos publicitários
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisSemeadores de Esperança
Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se
Leia maisA tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna
www.franklingoldgrub.com Édipo 3 x 4 - franklin goldgrub 7º Capítulo - (texto parcial) A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação com a função paterna (Salvo menção expressa em contrário,
Leia maisAutor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970)
Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Prof. Me. Roger Marcelo Martins Gomes Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: roger.gomes@usc.br Comunicação Oral Eixo 6 - Memória,
Leia maisREFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES
REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES Autores: Tânia Regina Goia; José Paulo Diniz; Maria Luísa Louro de Castro Valente Instituição: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e
Leia maisConsiderações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise
Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise Manoel Tosta Berlinck Um projeto de pesquisa é um objeto escrito que resulta de um processo de elaboração, esclarecimento e precisão.
Leia maisGoiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo
Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a
Leia maisEstudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
Estudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO O Na sequência do estudo do livro do Gênesis, analisaremos hoje o estudo da primeira parte do capítulo 9, quando se institui a dispensação
Leia maisAfonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria,
O Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, preocupada, pois nunca tinha visto o primo assim tão mal
Leia maisUm olhar psicanalítico sobre o Transtorno de Stress Pós-Traumático
Um olhar psicanalítico sobre o Transtorno de Stress Pós-Traumático Fernando Del Guerra Prota O presente trabalho surgiu das questões trabalhadas em cartel sobre pulsão e psicossomática. Não se trata de
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia mais0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas.
0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 homem se sente aparentado com a Terra e suas forças. A própria vida instrui-o claramente
Leia maisEX-SISTO, LOGO SÔO. O modo como soa o título do presente trabalho já nos faz suspeitar de que se trata de
EX-SISTO, LOGO SÔO Eriton Araújo O modo como soa o título do presente trabalho já nos faz suspeitar de que se trata de um aforismo. Mas, para que mais um aforismo para o sujeito da psicanálise? Se considerarmos
Leia mais