Língua Portuguesa. 7 o ano. Estudo da Língua. Caderno 2

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1 Língua Portuguesa Estudo da Língua 7 o ano Caderno 2

2 Módulo 14. As questões de 1 a 4 baseiam-se no texto a seguir, de Fernando Paixão. GUERRA NO CÉU Em poucas horas, as nuvens claras se transformam em vultos ferozes. Aumenta a carga elétrica no ar e... trovão. Sinal de que, lá em cima, acontece uma grande disputa. O que se ouve é um grito de guerra. Enquanto a cidade, medrosa, espera no horizonte. Logo será a vez da chuva: começará forte, mas, aos poucos, vai acalmar os nervos que pairam sobre a cabeça dos homens. Quanto a nós, temos de cuidar da vida. Estamos sempre ocupados com as pequenas coisas: sapatos, televisão, automóvel. Disponível em: < Acessado em 03 fev Na oração Em poucas horas, as nuvens claras se transformam em vultos ferozes, indique: a) o sujeito e seu núcleo b) o predicado 2 Estamos sempre ocupados com as pequenas coisas: sapatos, televisão, automóvel. O termo em destaque é a) complemento verbal b) sujeito c) predicativo d) predicado 3 3. O verbo da frase Aumenta a carga elétrica no ar é a) intransitivo b) transitivo. c) de ligação. d) intransitivo, com predcicativo. 4 Aumenta a carga elétrica no ar e... trovão. a) Substitua a palavra grifada pelo verbo correspondente e da mesma família etimológica b) Classifique o sujeito da frase reformulada. Justique a classificação. Módulo Sublinhe os núcleos dos sujeitos. Em seguida, complete as frases com os verbos entre parênteses, usando um tempo do pretérito. a) As pulseiras de ouro escondidas no fundo do guarda-roupa (valer) muito. b) A história dos garotos perdidos na floresta (encantar) as crianças. c) Os dois livros da autora mineira (fazer) sucesso nas escolas. d) Telefones celulares de alta tecnologia (mudar) a vida de muita gente. e) Os botões pregados na blusa de renda (ser) pequeninos. 2

3 2 Faça a concordância verbal nas orações a seguir. Use o presente do indicativo. a) As chuvas (causar) inundações na minha cidade. b) (chegar) à escola todos os meses várias caixas de livros. c) O chapéu de abas largas e flores amarelas (custar) muito caro. d) As frutas estão murchas, por isso nem uma nem outra (fazer) bem à saúde. e) Os cães da fazenda de José (receber) vacina contra raiva. f) A gente (gostar) de elogios. 3 A concordância verbal, de acordo com a linguagem formal, está correta na frase a) Haverá sempre pessoas reclamando de injustiça. b) Ontem haviam mais de mil pessoas na inauguração da praça. c) Na fazenda, existia animais doentes misturados aos sadios. d) No próximo domingo, haverão desfiles de Caraval em vários bairros da cidade. Módulo 21. As questões de 1 a 4 baseiam-se no texto a seguir. Memórias de uma infância química Muitas das minhas lembranças da infância têm relação com metais: eles parecem ter exercido poder sobre mim desde o início. Destacavam-se em meio à heterogeneidade do mundo por seu brilho e cintilação, pelos tons prateados, pela uniformidade e peso. Eram frios ao toque, retiniam quando golpeados. Eu adorava o amarelo do ouro, seu peso. Minha mãe tirava a aliança do dedo e me deixava pegá-la um pouco, comentando que aquele material se mantinha sempre puro e nunca perdia o brilho. Está sentindo como é pesado?, ela acrescentava. Mais pesado até do que o chumbo. Eu sabia o que era chumbo, pois já segurara os canos pesados e maleáveis que o encanador uma vez esquecera lá em casa. O ouro também era maleável, minha mãe explicou, por isso, em geral, o combinavam com outro material para torná-lo mais duro. O mesmo acontecia com o bronze. Bronze! a palavra em si já me soava como um clarim, pois uma batalha era o choque valente de bronze contra bronze, espadas de bronze em escudos de bronze, o grande escudo de Aquiles. O cobre também podia ser combinado com zinco para produzir latão, acrescentou minha mãe. Todos nós minha mãe, meus irmãos e eu tínhamos nosso menorá de bronze para o Hanucá. (O de meu pai era de prata.) Disponível em: < Acessado em 06 jan No trecho Está sentindo como é pesado?, as aspas a) indicam significado especial dos termos. b) realçam a frase. c) indicam citação no relato. d) marcam o emprego de termos estrangeiros. 2 Explique o uso das vírgulas no trecho: Destacavam-se em meio à heterogeneidade do mundo por seu brilho e cintilação, pelos tons prateados, pela uniformidade e peso. 3

4 3 No trecho Todos nós minha mãe, meus irmãos e eu tínhamos nosso menorá de bronze para o Hanucá, o travessão a) separa um frase intercalada. b) substitui os dois-pontos. c) indica a fala no discurso direto. d) indica suspensão do período simples. 4 Na frase O mesmo acontecia com o bronze. Bronze!, o ponto de exclamação expressa: a) surpresa b) admiração c) susto d) expectativa Leia o texto a seguir para responder à questão. Não te abras com teu amigo Que ele um outro amigo tem E o amigo do teu amigo Possui amigos também... Mário Quintana. Espelho mágico. In Apontamentos de história sobrenatural: poesias. São Paulo: Círculo do Livro, 1976, p O uso das reticências no último verso sugere a) espanto. b) continuidade. c) dúvida. d) tristeza. 6 Um aluno, após saber de uma nota baixa, ficou com medo da reação dos pais. O trecho abaixo reproduz o pensamento do garoto, por isso não tem ponto final nem vírgula. Dê clareza ao texto, pontuando-o corretamente: Preciso arrumar um jeito de me safar dessa não sei o que fazer não vou mais ganhar a bicicleta meu pai não vai me levar pra ver o jogo minha mãe vai ficar falando três dias sem parar já levei muita bronca e agora o que faço. 7 O emprego da vírgula determina o sentido dos pares de frases a seguir. Explique a diferença de sentido em cada um. a) Mamãe diz que eu sou ingênua. Eu não discordo. Mamãe diz que eu sou ingênua. Eu não, discordo. b) Não tome suco em vez de refrigerante! Não, tome suco em vez de refrigerante! Módulo 24 Leia o texto a seguir para responder às questões 1 e 2. Maria perguntou ao Zé: Moooor, o que é leptospirose? 4

5 E Zé respondeu na lata: Fofa, é uma doença que ataca os usuário de lepitopi. É transmitida pela urina do mause. Obs.: A definição científica para leptospirose é: doença causada por bactérias, geralmente adquiridas pelo contato com a urina de ratos infectados. 1 O modo de pronunciar Amor (Moooor) e o emprego da palavra Fofa indicam que os interlocutores utilizam um registro a) feminino b) formal c) afetivo d) masculino 2 Todas as formas são próprias da linguagem popular na alternativa a) mause, usuário, na lata, doença b) Zé, na lata, os usuário, lepitopi c) ataca, fofa, leptospirose, Maria d) os usuário, lepitopi, transmitida, urina As questões de 3 a 5 apoiam-se na história em quadrinhos a seguir. Estúdio Cedraz A. Cedraz e Tom Figueiredo. Turma do Xaxado. Ano III, nº 26, março

6 3 Na linguagem da história em quadrinhos da Turma do Xaxado, estão presentes: a) dialeto de gênero e registro formal b) dialeto sociocultural e registro coloquial c) dialeto regional e registro formal d) dialeto de função e registro informal 4 É correto dizer sobre as personagens da tira: a) Zé utiliza o dialeto regional, que se comprova pelo uso das palavras mainha (mãezinha) e oxi! e do pronome tu, em vez de ti ou você. b) A namorada de Zé usa o registro formal por ter se irritado com o presente oferecido por Zé. c) Zé e a namorada empregam o mesmo dialeto, pois pertencem à mesma geração. d) Zé e sua namorada utilizam o dialetos caipira por residirem na zona rural. 5 Na fala de Zé... E essa danada tava cabano com as frô!, a palavra danada refere-se à: a) roseira plantada pela mãe de Zé. b) galinha oferecida à namorada. c) mãe de Zé, que plantara um jardim. d) namorada, que rejeitou a galinha dada por Zé. 6 Leia o texto a seguir. Trata-se de um diálogo entre dois interlocutores: a menina Diana, que está comendo um pedaço de marmelo, e o irmão Doril, que examina um louva-a-deus e não presta atenção a ela. A garota inicia a conversa, provocando o irmão. Está direitinho um macaco em galho de pau. Doril olhou só com os olhos e revidou: Macaco é quem fala. Está até comendo banana. Marmelo é banana, besta? Não é mas serve. Ficaram calados, cada um pensando por seu lado. Diana cuspiu mais um caroço. _ Sabe aquele livro de história que o Mirto ganhou? Que Mirto, seu. É Milllton. Mania! Mas sabe? Eu vou ganhar um igual. Tia Jura vai mindar. Não é mindar. É me-dar. Mas não é vantagem. Não é vantagem? É muita vantagem. Você já não leu o de Milton? Li mas quero ter. Pra guardar e ler de novo. Vantagem é ganhar outro. Diferente. Deferente eu não quero. Pode não ser bom. Como foi que você disse? Diz de novo? Já disse uma vez, chega. Você disse deferente. Foi não. Foi. Foi não. Fooooi. José J. Veiga. Diálogo de relativa grandeza. In: Para gostar de ler. v.8. São Paulo: Ática, 1983, p

7 a) Assinale no texto as marcas de oralidade. b) As personagens usam que tipo de dialeto? Que palavras indicam o uso desse dialeto? c) Reescreva o texto eliminando as marcas de oralidade. Em seguida, compare o texto original com o modificado. d) Você achou as modificações adequadas ao contexto e aos interlocutores? Justifique sua opinião. 7 Sem mudar o sentido das frases, substitua as expressões grifadas por outras, típicas do registro formal. a) O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. b) O rapaz disse para a moça: Não tou entendendo coisa nenhuma. c) Maneco era charmoso e estava acostumado a virar a cabeça das moças. d) O balconista disse para o cliente que tentava experimentar uma roupa: Num tá vendo que é roupa pra menina? e) O marido falou para a mulher: Vam bora, já é tarde. f) O aluno disse ao colega: Você manja pra burro de matemática, hein? 7

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas.

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. Pág. 41 1 e 2 1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. c) Delimite as orações. Foi o presente

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