Aplicação do Enriquecimento Ambiental Alimentar e Sensorial para Callithrix penicillata (E. Geoffroy, 1812) em cativeiro.

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1 Aplicação do Enriquecimento Ambiental Alimentar e Sensorial para Callithrix penicillata (E. Geoffroy, 1812) em cativeiro. VIVIANE NERY NOLASCO 1 KAREN LISSA GOODWIN PAGLIA 2 RESUMO O bem estar animal é um tema que tem sido muito discutido atualmente com relação as espécies em cativeiro. O papel dos zoológicos não tem sido mais o de manter animais em exposição para sanar a curiosidade humana, mas o de contribuir para a preservação de espécies ameaçadas de extinção e proporcionar aos animais retirados de seu habitat natural, as melhores condições de vida, tornando-se assim uma unidade de conservação. O experimento realizados foi de caráter alimentar e sensorial, e inserido no recinto dos animais que não estavam em exposição no zoológico. Os resultados obtidos neste estudo indicam que o enriquecimento ambiental pode diminuir a ocorrência de comportamentos estereotipados. Assim, é importante que se desenvolva um trabalho objetivando disseminar as informações relevantes sobre a prática do enriquecimento ambiental para animais cativos e dessa forma, orientar estudantes e profissionais da área sobre a eficácia desse método e quais as possíveis formas de aplicá-lo. Para isso foi criado uma Fan Page, onde este e outros trabalhos seriam expostos e assim, seria possível discutir, trocar ideias e opiniões sobre o tema abordado. Palavras chave: Enriquecimento ambiental, Callithrix penicillata, animais em cativeiro, bem estar animal, comportamento, papel dos zoológicos. 1 Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. E- mail: vivane.nery2@yahooo.com.br 2 Professora de Ecologia do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais e Licenciada em Ciências biológicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

2 1. INTRODUÇÃO Os zoológicos foram fundados com o intuito de expor animais selvagens à sociedade. Como o ser humano é um ser extremamente curioso, em pouco tempo, o zoológico passou a ser um importante ponto turístico das cidades (SANDERS et al., 2007). Em 1822, Sir Stamford Raffles e Sir Humphry Davy, fundaram o Zoológico da Sociedade de Londres objetivando desenvolver pesquisas na área da zoologia. No entanto, para manter a manutenção dos animais, era necessário que obtivessem recursos financeiros, e para isso, abriram o zoológico para visitação pública, onde os visitantes deveriam contribuir com certo valor para que tivessem acesso à observação dos animais. A ideia foi bem aceita pelo púbico, que se tornava cada vez maior, se fazendo necessária a aquisição de mais animais (BOSTOCK, 1998). Como inicialmente os animais eram originários de apreensões e estas não aconteciam com a mesma rotatividade que os zoológicos precisavam, os animais começaram a ser capturados na natureza. Tanto a captura quanto as condições de manejo dos animais não eram feitas de maneira correta, o que fez com que muitos não resistissem e viessem a óbito, contribuindo para que várias espécies entrassem para a lista de animais ameaçados de extinção. Neste período, o bem estar animal não era levado em consideração, uma vez que nem se pensava na existência do mesmo. As jaulas, como eram chamadas antigamente, não visavam o conforto da espécie, mas a visibilidade que o público tinha do recinto (BOSTOCK, 1998). Somente em 1900, o zoológico começou a ganhar novo aspecto, isso graças ao naturalista Carl Hagenbeck, que fundou o Stellingen Zoo, onde os recintos dos animais eram maiores e existia uma preocupação em diminuir o desconforto do local deixando-o mais parecido com o ambiente natural. A partir daí, os demais zoológicos dos EUA e Europa tomaram o Stellingen Zoo como modelo, passando a se preocupar com o que, até aquele momento ainda havia sido ignorado pela população, o bem estar animal (BOSTOCK, 1998). Todo e qualquer animal possui características comportamentais específicas de sua espécie e quando estão submetidos a um espaço físico

3 limitado, como é o caso de cativeiros, podem apresentar alterações significativas em seu comportamento (BARBOSA; MOTA, 2004). Por isso, é de extrema importância e dever ético se preocupar com o bem estar físico e psicológico do animal quando se opta por mantê-lo em cativeiro, proporcionando as melhores condições possíveis de vida, diz Furtado (2006). O ambiente em cativeiro tende a ser monótono, previsível e sem desafios, bem diferente do ambiente natural, o que pode acarretar ao individuo uma resposta adaptativa ruim, ocasionando, por exemplo, aumento de peso ou obesidade, diminuição da capacidade reprodutiva, má alimentação, automutilação e estresse, no qual recebe o nome de comportamento estereotipado (JOHNSON et al., 1991). O enriquecimento ambiental pode ser definido como uma tentativa de melhorar a qualidade de vida do indivíduo, trazendo para o recinto atividades que preencham o dia do animal, fugindo da rotina e da monotonia diária, buscando uma aproximação do que seria seu habitat na natureza. Toda e qualquer mudança no cativeiro que estimule seus instintos naturais de forma benéfica, visando um melhoramento nas condições físicas e psicológicas, são classificadas como enriquecimento ambiental (SHEPHERDSON, 1998). A ideia é manter um repertório de comportamento da espécie o mais rico possível, dentro dos padrões éticos e profissionais (Johnson et al., 1991). Um enriquecimento realizado corretamente pode trazer melhorias significativas nos problemas de comportamento mencionados anteriormente (ROBERTS et al., 1999). Segundo Newberry (1995), as modificações no ambiente ocasionadas pelo enriquecimento ambiental contribuem para um melhoramento da saúde física e reprodutiva do animal, propiciando uma elevação no funcionamento biológico do mesmo. Dentre todos os primatas criados em cativeiro, acredita-se que o ambiente dos callithriquideos seja o que mais apresente facilidade para estimular, tanto no quesito financeiro, quanto na disponibilidade de espaço, não havendo assim, motivos para não se aplicar a técnica (DIETZ et al., 1994). O enriquecimento ambiental pode ser classificado em cinco tipos (NEWBERRY, 1995): físico, sensorial, cognitivo, social e alimentar.

4 Os primatas são mamíferos placentários, que possuem como características evolutivas, a preservação de propriedades rudimentares, além da fácil adaptação aos diferentes habitats e a capacidade de adquirirem hábitos de acordo com o ambiente (FERRARI, 1996). Considerados os menores primatas do mundo, a família Callitrichidae (STEVENSON; RYLANDS, 1988) é constituída por seis gêneros e no Brasil, por seis espécies, Callithrix (Primates, Callithrichidae) C. jacchus, C. penicillata, C. kuhlii, C. geoffroyi, C. flaviceps e C. aurita (RYLANDS et al., 2000). O foco deste trabalho é observar o comportamento dos sagüis da espécie Callithrix penicillata. Os mesmos são facilmente encontrados nas margens dos rios e lagos das matas e cerrados, e possuem hábitos arbóreos (FERRARI, 1996), atualmente aparecendo com frequência também nos meios urbanos (STEVENSON; RYLANDS, 1988). Em ambiente natural se alimentam de insetos, flores, frutos e goma (FERRARI, 1996), porém, com a alta taxa de desmatamento e o grande número de construções, os Callithrix estão migrando para os centros das cidades, estando propícios a alterações alimentares, uma vez que passam a consumir com frequência alimentos industrializados, aumentando as possibilidades tanto de transmitirem doenças, por exemplo, a raiva, como de adquirirem moléstias humanas, como herpes (BARINO, 2007). O objetivo deste trabalho é verificar a efetividade de uma proposta de enriquecimento ambiental alimentar e sensorial visando contribuir para a formação de tratadores de primatas em zoológicos e afins. 2. METODOLOGIA 2.1 Local de estudo O estudo foi realizado no Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, localizado na Rua Theodoro Kaisel, 883, Vila Hortência, Sorocaba - SP, em um setor onde ficam os animais que não estão na exposição, chamado de Setor Extra. Neste setor existem vários recintos, e um deles é composto por sagüis da espécie Callithrix penicillata, conhecido popularmente como Saguide-tufos-pretos ou Mico-estrela. A escolha do local se deu devido ser um

5 recinto onde não acontecem muitos enriquecimentos, não havendo contato com visitante, visando assim menor interferência de experimentos anteriores. Para este estudo foi utilizado o método Scan (Del Claro, 2004). A observação aconteceu por três dias, todas no mesmo horário, de 13:00h as 17:00h, sendo o primeiro dia antes do enriquecimento, o segundo durante o enriquecimento e o terceiro após o enriquecimento. Para montar o etograma, foram realizadas observações ad libitum com o intuito de descobrir quais ações eram praticadas pelos indivíduos no decorrer do dia. No recinto existem atualmente oito animais, podendo ou não ter grau de parentesco. Dois deles estão em gaiolas individuais por apresentarem comportamento agressivo para com os demais. Os indivíduos foram identificados de acordo com suas características morfológicas, comportamentais e através do número de identificação da tatuagem realizada dias antes ao experimento, ficando da seguinte forma: Meg: Fêmea; tatuagem nº 51. Fêmea reprodutora apresentando comportamento de liderança levantando o rabo, mostrando a genitália várias vezes e ficando a maior parte do tempo no tronco mais alto. Ao perceber a presença de outros indivíduos que não fossem do grupo, se mostrava bastante agitada e agressiva, impedindo que os demais se aproximassem do que parecia ser uma ameaça. Hum: Macho; tatuagem nº 52. Filhote bem pequeno com comportamento super ativo. Apresentava coloração mais escura. Pata pintada: Macho; tatuagem nº 53. Filhote também pequeno, com pelagem amarelada e comportamento menos ativo. Fica geralmente dentro cabeamento/abrigo ou isolado dos demais. Para facilitar a identificação, teve a unha da pata direita traseira pintada com esmalte verde. Único animal identificado artificialmente. Bigode: Macho; tatuagem nº 54. Indivíduo jovem que possui a região entre o nariz e a boca bem avantajada e pouco mais escura que, ao ser comparada com a coloração do rosto, dá a impressão de um bigode.

6 Dimmi: Macho; tatuagem nº 55. Indivíduo adulto, parecido com a fêmea reprodutora, porém macho. Possui o rosto mais redondo e coloração acinzentada. Cara Preta: Fêmea; tatuagem nº 57. Possui a coloração do rosto e pescoço mais escura, contrastando bem com a macha branca na testa, característica marcante de todo sagüi de tufos pretos. Gai 1: Macho; tatuagem nº 50. Acredita-se que seja o macho reprodutor. Indivíduo na gaiola maior e branca, identificada como Gaiola número 1. Gai 2: Fêmea; tatuagem nº 56. Indivíduo na gaiola menor e acinzentada, identificada como Gaiola número 2. Dentro do recinto existe uma vasilha de água, uma vasilha de comida, galhos e troncos de árvores e alguns tubos cilíndricos de madeira onde os saguis gostam de se esconder, conhecido como abrigo ou cabeamento. Possui cerca 10 metros quadrados, sendo toda cercada por tela (FIG. 01). No recinto do lado direito aos sagüis está um Bugio fêmea com seu filhote e do lado esquerdo estão as araras. De acordo com a tratadora, a alimentação dos sagüis acontece uma vez ao dia, sempre na parte da tarde.

7 Figura 1 - Recinto Callithrix penicillata Setor Extra. Fonte: Arquivo pessoal 2.2 Enriquecimento Ambiental O enriquecimento aplicado no estudo foi do tipo alimentar e sensorial, onde o objetivo foi fazer com que os indivíduos se mantivessem ocupados por algum tempo tentando pegar a comida introduzida através do enriquecimento. Todo o experimento foi elaborado e montado junto à equipe de Bem Estar Animal do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba SP e orientado pelo Biólogo Marcos Tokuda durante estágio supervisionado realizado no mês de janeiro de Foram realizados cinco enriquecimentos simultaneamente: EA 01- suco de melão; EA 02 barrinha de cereal, EA 03: Maçã recheada com tenébrio; EA 04 Maçã recheada com uva passas e mel; EA 05 Poleiro. Os enriquecimentos foram espalhados pelo recinto em diferentes lugares. Os EA 01, EA 03 e EA 04 foram amarradas com um barbante de forma

8 a ficarem dependurados, enquanto o EA 02 foi deixado no chão de maneira aleatória. O EA 05 também foi dependurado na tela, porém, devido seu tamanho e peso, o material utilizado para prendê-lo foi o arame. A inserção do experimento no recinto aconteceu uma hora antes do horário de observação. Exatamente as 13:00h, deu-se inicio as observações, finalizando impreterivelmente às 17:00h, assim como nos demais dias. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A coluna vertical do gráfico refere-se ao número de vezes que os indivíduos praticaram cada ação em um intervalo de 5 minutos. A coluna horizontal indica a ação praticada. As ações foram registradas pelo grupo e não individualmente em cada animal..

9 Gráfico 1 - PA: Parado Ativo; PI: Parado Inativo; CO: Comendo; LO: Locomovendo; Dei: Deitado; CA: Catação; CÇ: Coçando; AB: Abrigo; IS: Interação Social; OFR: Observando Fora do Recinto; IE: Interagindo com o Enriquecimento. Fonte: dados da pesquisa Durante a implantação do EA os indivíduos apresentaram diminuição no número de vezes em que exerciam as atividades observadas no dia anterior, podendo-se destacar: Parado Ativo (PA): de 74 para 58 vezes; Deitado (DEI): de 23 para 10 vezes e Observando fora do Recinto (OFR): de 36 para quatro vezes. Estes resultados apontam que a aplicação do EA pode ter sido o principal responsável pelas alterações na realização dessas ações no período do experimento. Foi possível perceber que no dia posterior ao EA, quando todos os aparatos utilizados foram retirados deixando o ambiente com suas características originais, algumas atividades superaram o numero de ações realizadas antes do experimento, como foi o caso de Comer (CO): de 11 para 19 vezes; Locomover (LO): de 45 para 65 vezes e Interagir Socialmente: de 7 para 10 vezes. Acredita-se que a ausência destes aparatos pode ter

10 ocasionado nesses indivíduos a procura pelos mesmos, uma vez que no dia anterior estavam inseridos no recinto. É possível perceber que existe uma interação entre o enriquecimento e os animais, pois a partir do momento que o mesmo foi inserido no recinto, esses indivíduos demonstraram considerável interesse, passando grande parte do tempo motivado e entretido a descobri-lo, e dessa forma diminuíram a frequência com que exerciam as demais ações consideradas rotineiras, dentre as quais, destacou-se: parado ativo, parado inativo e observando fora do recinto. Esses dados coincidem com o trabalho apresentado por Neto et al., 2012, onde em experimento realizado com bugio cativo, observa-se considerável diminuição no comportamento estereotipado após a inserção do EA. No trabalho de Vieira et al. (2012) com macacos prego, algumas ações também apresentaram diminuição no comportamento, como catação e coçar, que coincide com os resultados obtidos neste trabalho. Duas ações não apresentaram diminuição durante o EA: se esconder no abrigo e vocalizar. A ocorrência desse fato pode estar relacionada a um acontecimento eventual, onde no momento da observação, algum movimento não identificado, assustou os animais, fazendo com que todos os indivíduos se afugentassem no abrigo por cerca de 40 minutos. Neste momento, a fêmea alfa vocalizava de forma diferente das observadas até o momento, e repetia essa vocalização por várias vezes. No dia seguinte, quando o EA foi retirado, algumas ações superaram o número de acontecimento quando comparados os dias anteriores, tanto antes de aplicar o estudo quando durante, como por exemplo, a ação de comer, locomover e interagir socialmente. É importante ressaltar que nos zoológicos, os profissionais encarregados de executar o enriquecimento ambiental nos recintos, geralmente, são os tratadores, e estes, muitas vezes não dispõem das informações técnicas necessárias sobre o motivo pelo qual realizam o procedimento. Desta forma, acredita-se ser necessário disseminar as informações sobre a importância dessa prática aos tratadores, assim como para todos os profissionais envolvidos.

11 Para isso, achou-se interessante a criação de uma Fan Page (Página no Facebook) onde este estudo será compartilhado, descrevendo as atividades de Enriquecimento Ambiental realizadas e abrindo espaço para que estudantes e profissionais da área como biólogos, veterinários e tratadores, pudessem expor suas opiniões, experiências e estudos relacionados. Nesta página, não apenas trabalhos realizados com Callithriquideos seriam apresentados, mas todos que envolvessem o enriquecimento ambiental. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Há indícios que o EA seja eficaz na tentativa de diminuir o número de ações rotineiras de animais cativos evitando futuros comportamentos estereotipados. Entretanto, os dados coletados aconteceram em um período curto de amostragem, uma vez que o período recomendável seria seis dias de observação para cada situação, antes, durante e depois do procedimento. De forma a complementar os resultados aqui obtidos, recomenda-se que sejam realizados novos estudos onde o período de amostragem seja consideravelmente maior, conforme se recomenda a bibliografia. Com o intuito de disseminar as informações até então encontradas, foi criada uma FAN PAGE onde estudantes, biólogos, veterinários, tratadores e demais profissionais poderão trocar informações, experiências e opiniões à respeito do assunto. REFERÊNCIA BARBOSA, M. N; MOTA, M. T. S. (2004). A influência da rotina de manejo na interação social entre 417 pares heterossexuais do sagüi, Callithrix jacchus (Linnaeus,1758). Revista Brasileira de 418 Zoociências, Juiz de Fora, v. 6, n. 1, p BARINO, G. T. M.; PINTO, R. M.; GUERRA, M. O.; PETERS, V. M.; ARAÚJO, D. A.C. Perfil reprodutivo de Callithrix penicillata em cativeiro. In: BICCAMARQUES, Júlio César. (ed.). A Primatologia no Brasil. 10 ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Primatologia, BOSTOCK, S. St. C. Zoos and zoological parks. In: Encyclopédia of Applied Ethics. Vol. 4. London: Academic Press,

12 DEL-CLARO, K. (2004). Comportamento Animal: Uma introdução à ecologia comportamental. Distribuidora / Editora - Livraria Conceito - Jundiaí - SP p. DIETZ, J. M, DIETZ, L. A, NAGAGATA, E. Y (1994). The effective use of flagship species for conservation of biodiversity: the example of lion tamarins in Brazil. In Creative Conservation: Interactive Management of Wild and Captive Animals, Olney, PJS, Mace, GM & Feistner, ATC (eds). London: Chapman & Hall. FERRARI, S.F. A vida secreta dos sagüis. Revista Ciência Hoje p. FURTADO, O.M. Uso de ferramentas como enriquecimento ambiental para macacosprego (Cebus apella) cativos. Dissertação (Mestrado em Psicologia Experimental) - Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, JOHNSON, E. O, KAMILARIS, T. C, CARTER, S, GOLD, P. W; CHROUSOS, G. P (1991). Environmental stress and reproductive success in the common marmoset (Callithrix jacchus). American Journal of Primatology 25, NETO, M. C.; KANDA, C. Z.; DORIA, E. C.; ZAMARRENHO, L. G.; GONÇALVES, F. H. P. Avaliação do bem-estar de um bugio (Alouatta caraia) cativo durante enriquecimento social e ambiental: indicadores comportamentais. Revista de Etologia 2011, vol. 10, nº1, NEWBERRY, R.C. Environmental enrichment: Increasing the biological relevance of captive environments. Applied Animal Behavioural Science 44: , ROBERTS, R. L, ROYTBURD, L. A, NEWMAN, J. D. (1999). Puzzle feeders and gum feeders as environmental enrichment for common marmosets. Contemporary Topics in Laboratory Animal Science 38(5), SANDERS, A.; FEIJÓ. A. G. S. (2007). Uma reflexão sobre animais selvagens cativos em zoológicos na sociedade atual. III Congresso Internacional Transdiciplinar Ambiente e Direito Porto Alegre, PUC RS. SHEPHERDSON, D. J (1998). Tracing the path of environmental enrichment in zoos. In Second Nature: Environmental Enrichment for Captive Animals, 1 12.Shepherdson, DJ, Mellen, JD & Hutchins, M (eds). Washington, DC: Smithsonian. STEVENSON, M. F.; RYLANDS, A. B. (1988). Os saguis, gênero Callithrix, p In: R. A. Mittermeier; A. B. RYLANDS, A. F. COIMBRA - Filho & G.A.B. Fonseca. (Eds.). Ecologia e comportamento de primatas neotropicais, 2.WWF.WASHINGTON DC..

13 VIEIRA, A. G.; GEORGERE, M. F.; OLIVEIRA. L. W. Enriquecimento Ambiental Físico para Macacos-pregos (Cebus apella) Cativos na Associação Mata Ciliar. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.8, N.14; p APÊNDICES Apêndice I Metodologia utilizada para construção do enriquecimento ambiental alimentar e sensorial aplicada no experimento Enriquecimento numero 01 Suco de melão. Material: Uma garrafa pet de 250ml com tampa Meio melão Um metro de barbante Primeiramente, lavar bem a garrafinha. Bater o melão no liquidificador com um pouco de água, fazendo um suco. Colocar a tampinha, mas não enroscar-la completamente, simplesmente encaixá-la no boca da garrafa dando uma meia volta. Amarrar o gargalo com um barbante e dependurar em um dos galhos existentes no recinto. Enriquecimento numero 02 Barrinha de cereal. Material: Papel craft Cinco barrinhas de cereal de banana picadas Cortar a barrinha em vários pedaços e enrolar no papel craft como se fosse um embrulho de presente. Amarrar com um barbante e dependurar no teto e nos galhos existente no recinto. Enriquecimento numero 03 Maçã recheada com tenébrio Material: Tenébrio Duas maçãs Retirar todo o miolo da maçã utilizando uma faca e introduzir no orifício que se formou uma pequena quantidade de uva passa com mel

14 Enriquecimento numero 04 Maçã recheada com uva passas e mel Material: 50 gramas de Uva passas Mel Uma maçã Retirar todo o miolo da maçã utilizando uma faca e introduzir no orifício que se formou uma pequena quantidade de uva passa com mel. Enriquecimento numero 05 Poleiro Material: Um pedaço de bambu Capim e palha seca Tenébrio Uva passas Fazer alguns buracos no bambu imitando ninhos. Dentro deles, forrar com capim e palha seca. Despejar, aleatoriamente entre os ninhos, uva passa e tenébrio. Dependurar no teto do recinto. Em todos esses enriquecimentos, a ideia central era fazer com que esses sagüis passassem parte do tempo tentando desfrutar dos alimentos inseridos no recinto, e com isso, exercitassem seus instintos físicos, alimentares e cognitivos. Os alimentos industrializados utilizados no experimento, como barra de cereal e mel foram escolhidos por possuírem nutrientes que fazem parte da alimentação natural do animal.

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