RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

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1 PROCESSO DE CONTAS INDIVIDUAL EXERCÍCIO 2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO Agosto/2014

2 I. INTRODUÇÃO Em atendimento às determinações contidas na Resolução Administrativa TRE-BA nº 05/2008 (que estabelece os procedimentos de Auditoria Interna no âmbito da Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e dos Cartórios das Zonas Eleitorais da Bahia), na Instrução Normativa (IN) nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa nº 72/2013 e na Decisão Normativa (DN) nº 132/2013, ambas do Tribunal de Contas da União (TCU), e, ainda, no disposto no Plano Anual de Atividades de Auditoria aprovado para o exercício 2014 (PAAA/2014) pela portaria da Presidência desta Corte nº 16, de 10 de janeiro de 2014, a Seção de Auditoria (SEAUD), integrante da estrutura da Secretaria de Controle Interno e Auditoria (SCI), apresenta o Relatório de Auditoria de Gestão relativo ao exercício O presente relatório tem por objetivo emitir opinião com vistas à certificação das contas e se fundamentou na análise das peças que compõem o Processo de Contas do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), nos resultados dos trabalhos de auditoria de conformidade realizada e nas informações relativas aos registros e acompanhamentos prévios, concomitantes e subsequentes realizados pela SCI através da Coordenadoria de Auditoria, Acompanhamento e Orientação da Gestão (COGES). Os exames de auditoria foram realizados no período de 18/02/2014 a 04/08/2014, por amostragem quando foi o caso, detalhada a metodologia para escolha das amostras em cada uma das avaliações feitas, de acordo com o escopo sugerido no Anexo IV Quadro 1 Conteúdo de Referência para elaboração de auditoria de gestão da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, e em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Elucidadas as questões de auditoria formuladas para cada uma das auditorias realizadas, os achados verificados estão lastreados por documentos que comprovam as suas evidências, os quais estão devidamente juntados ao processo da auditoria de gestão. O resultado da auditoria de gestão será apresentado aos gestores para manifestação em relação aos achados e, em seguida, serão encaminhadas propostas de encaminhamento à Presidência desta Casa, objetivando sanear as fragilidades detectadas na auditoria. Registre-se, em tempo, que nenhuma restrição foi imposta ao desenvolvimento dos exames da presente auditoria. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 2

3 Saliente-se, por oportuno, que a participação em eventos de capacitação ministrados pelo CNJ e por auditor do TCU, ao longo dos exercícios 2013 e 2014, assegurou a instrumentalização e o nivelamento dos conhecimentos técnicos dos servidores lotados na SCI para melhor condução das investigações que alicerçaram o presente relatório de auditoria de gestão. Do mesmo modo, o advento da Resolução CNJ nº 171/2013, que regulamentou a atividade de fiscalização, lato sensu, no âmbito do Poder Judiciário, ampliou os paradigmas afetos à atividade de controle interno desenvolvida no âmbito deste Regional, notadamente no que tange à promoção de padronização de métodos, critérios e sistemáticas utilizadas, e à busca por referencial de qualidade de modo a viabilizar o alcance do objetivo primário da Unidade, qual seja, agregar valor e contribuir para a melhoraria da gestão do TRE-BA. II. DO RELATÓRIO 1. AVALIAÇÃO CONSIDERANDO A NATUREZA JURÍDICA E O NEGÓCIO DA UNIDADE JURISDICIONADA, DA CONFORMIDADE DAS PEÇAS EXIGIDAS NOS INCISOS I E II DO ART. 13 DA IN TCU Nº 63/2010 COM AS NORMAS QUE REGEM A ELABORAÇÃO DE TAIS PEÇAS O TRE-BA elaborou todas as peças exigidas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício Dos exames da auditoria verificou-se que as peças que compõem o Processo de Contas, nos seus aspectos essenciais, estão em conformidade com o quanto disposto no art. 13 da IN/TCU nº 63/2010, contemplando os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 132/2013, da Portaria TCU nº 175/2013 e da DN TCU nº. 127/2013. Registre-se ainda, por oportuno, que o Relatório de Gestão foi encaminhado tempestivamente, no dia 28 de maio de 2014, em conformidade com o art. 3º, 5º da IN TCU nº 63/2010, bem como que o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) apresenta as contas de forma completa, em virtude do quanto disposto no art. 1º, da DN TCU nº 127/2013. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 3

4 Saliente-se, contudo, que dos trabalhos de auditoria realizados, verificou-se a necessidade de complementações relativas à peça Relatório de Gestão no tocante as informações sobre valores recebidos pelos diretórios estaduais dos partidos políticos referente ao exercício 2013, que seguem indicadas abaixo: Quadro B.1.9 Discriminação das Cotas do Fundo Partidário Recebidas pelos Diretórios Estaduais das Direções Nacionais dos Partidos. Sigla do Partido Exercícios 2013 PR ,36 PT ,72 PSOL ,48 DEM ,00 PSB ,89 PMDB ,89 PP ,00 PTB ,00 PSDB ,73 PDT ,00 PV ,94 PSD ,00 Fonte: TSE. Valores em $1,00 Assim, com fundamento nos exames realizados manifestamo-nos pela conformidade das peças de que trata o art. 13 da IN TCU nº 63/ AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA GESTÃO, EM ESPECIAL QUANTO À EFICÁCIA E EFICIÊNCIA NO CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS ESTABELECIDOS NO PPA COMO RESPONSABILIDADE DA UJ AUDITADA, DOS OBJETIVOS ESTABELECIDOS NO PLANO ESTRATÉGICO, DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DA LOA VINCULADAS A PROGRAMAS TEMÁTICOS IDENTIFICANDO AS CAUSAS DE INSUCESSOS NO DESEMPENHO DA GESTÃO Preliminarmente, registre-se que a Execução Orçamentária e Financeira do TRE-BA é acompanhada de forma concomitante pela Seção de Acompanhamento e Orientação à Gestão Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 4

5 (SEAGES), integrante da estrutura da Secretaria de Controle Interno e Auditoria (SCI), que subsidia esta Seção de Auditoria na presente manifestação. Os programas de gestão administrativa e eleitoral geridos pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia no exercício 2013 foram devidamente apresentados no Relatório de Gestão, já encaminhado ao TCU, estando em harmonia com a missão institucional da Justiça Eleitoral e em conformidade com a Lei Orçamentária Anual (LOA). As ações administrativas estão detalhadas no referido relatório, com apresentação dos meios utilizados e dos resultados quantitativos e qualitativos alcançados, com justificativas e apresentação das causas que prejudicaram o desempenho, quando foi o caso. Constata-se, ainda, que a programação e os resultados da execução financeira do exercício também foram devidamente detalhados no referido Relatório, com quadros e tabelas corroborados por interpretação e esclarecimentos, em consonância com o estabelecido na Portaria TCU Nº 175, de 9 de julho de O orçamento destinado a este Tribunal Regional totalizou um montante de R$ ,00 (duzentos e trinta e três milhões, quinhentos e setenta mil, duzentos e noventa reais), já atualizado. As despesas executadas somaram R$ ,52 (duzentos e trinta milhões, quinhentos e vinte e um mil, quatrocentos e cinco reais e cinqüenta e dois centavos), totalizando um percentual de execução em comparação com a dotação orçamentária autorizada da ordem de 98,69%. Esta Seção de Auditoria analisou os resultados alcançados por este Tribunal, em especial quanto à eficácia das ações desenvolvidas, com base no Relatório de Gestão e nas informações prestadas pela SEAGES. Em uma análise global, entende-se que a execução orçamentária de 98,69% da dotação recebida no exercício 2013 aponta para o bom desempenho da execução orçamentária e, por conseguinte, para o alcance dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão e para o cumprimento dos objetivos estabelecidos para o exercício. Do exposto, avaliamos que o TRE-BA atuou de forma regular, em conformidade com a legislação pertinente, com os princípios administrativos da eficiência e eficácia, e com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 5

6 3. AVALIAÇÃO DOS INDICADORES INSTITUÍDOS PELA UNIDADE JURISDICIONADA PARA AFERIR O DESEMPENHO DA SUA GESTÃO: Inicialmente, registra-se que este Tribunal possui planejamento estratégico formalizado, compreendendo o período de , o qual utiliza indicadores de desempenho com a finalidade de aprimorar a gestão no âmbito da Justiça Eleitoral. Dos 26 indicadores destinados a mensurar o alcance da estratégia do TRE-BA, no período referenciado, 24 constaram como meta para integralização ao longo do exercício Os indicadores utilizados para avaliar o desempenho da gestão estão demonstrados na Tabela 2, anexa ao Relatório de Gestão, acompanhados da devida descrição, das fórmulas de cálculo e das metas que enfocam aspectos importantes da gestão. Importante frisar que ocorreu, no exercício em análise, reestruturação administrativa no TRE-BA, por meio da edição do novo Regulamento Interno - Res. Adm. nº 05/2013 -, contendo significativa alteração do quadro de gestores e realocação de competências regimentais, gerando impacto na medição de alguns indicadores de desempenho da gestão. A metodologia escolhida para o trabalho foi a realização de entrevistas com as Unidades Gestoras dos indicadores, além da Coordenadoria de Planejamento, Estratégia e Gestão (COPEG), Unidade que detém a atribuição regimental de implementar, coordenar, operacionalizar e gerir o Planejamento Estratégico, as quais responderam aos questionários previamente encaminhados. As manifestações das Unidades Gestoras dos indicadores foram ainda cotejadas com aquelas registradas no Relatório de Gestão deste Órgão. Ressalte-se que a presente auditoria teve como escopo a avaliação dos indicadores instituídos por este Tribunal, quanto aos critérios estabelecidos na DN TCU nº 132/2013, detalhados no item 3 do Quadro 1, Anexo IV, do referido normativo. Dessa forma, obteve-se amostra a partir dos indicadores constantes do anexo à Resolução TRE nº 13/2012, que revisou o Planejamento Estratégico deste Tribunal para o período , tendo sido selecionados, os seguintes itens: Grau de satisfação do cliente, Índice de Matérias Produzidas pela ASCOM/TRE-BA, Índice de acesso à Justiça, Número de ações socioambientais, Índice de desempenho ambiental, Índice de Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 6

7 adequação às competências organizacionais, Índice de adequação das instalações físicas e Índice de disponibilidade de serviços essenciais de TI. Dos trabalhos de auditoria, verificou-se que, em geral, os indicadores instituídos por este Tribunal são aptos a representar, com fidedignidade, a situação que se pretende medir, refletindo, adequadamente, o resultado das intervenções efetuadas na gestão e possibilitando a medição ao longo do tempo, da situação pretendida. Com relação às fontes de dados utilizadas para os cálculos dos indicadores, se demonstraram confiáveis, de tal forma a permitir que diferentes avaliadores possam chegar aos mesmos resultados, aplicando as fórmulas descritas e publicadas no Planejamento. Restou evidenciado, ainda, que os indicadores auditados possuem boa acessibilidade, uma vez que há facilidade de acesso às informações primárias, bem como de registro e manutenção dessas informações para o cálculo dos indicadores, além de razoável compreensão dos resultados pelo público em geral. Da mesma forma, observou-se que as informações necessárias ao cálculo dos indicadores são coletadas e atualizadas sem custos ou a um custo bastante razoável, quando comparado com a grande utilidade gerencial das informações que eles fornecem. Ainda dos trabalhos de auditoria, é oportuno tecer considerações pontuais acerca de determinados indicadores, verificados através dos exames. Relativamente ao Índice de acesso à Justiça, foi verificado que, embora o indicador represente a situação que se pretende medir, conforme entendimento da unidade responsável pelo referido indicador, não existe conhecimento acerca da compreensão dos resultados pelo público em geral. Ressaltamos que foi ouvida apenas a COPEG que, em razão das alterações de suas atribuições previstas no Regulamento Interno do Órgão, deixou de medir tal indicador, ficando responsável apenas por compilar os dados a ela encaminhados pela Unidade Gestora do indicador, acompanhando e gerindo os resultados obtidos. Com relação ao indicador Índice de adequação das instalações físicas, em que pese a grande utilidade do indicador, a Unidade considera que o seu uso como ferramenta gerencial é prejudicado pelas limitações de várias espécies, citando como exemplos a escassez de recursos humanos e a diversidade de demandas atribuídas regimentalmente à Unidade. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 7

8 No que tange ao indicador Índice de adequação às competências organizacionais, ainda não houve medição no exercício analisado, em razão da reestruturação pela qual passou o Tribunal, acarretando mudança da Unidade responsável pela medição do indicador. Ainda assim, foi entrevistada a Coordenadora de Educação e Desenvolvimento (COEDE), que passou a ser responsável pela medição do indicador a partir de então, a qual ressaltou a necessidade de aquisição de consultoria em gestão por competências para treinamento dos servidores, e também a aquisição de software específico para desenvolvimento da atividade. O mesmo ocorre com o indicador Índice de desempenho ambiental. Não foi possível estabelecer uma avaliação conclusiva acerca da sua utilidade e mensurabilidade, uma vez que não houve medição no exercício Ficaram pendentes de efetivação a Agenda Ambiental e a projeção das suas metas. Com relação ao indicador Número de ações socioambientais, ressaltamos que, a exemplo do que ocorreu com o Índice de acesso à Justiça, foi ouvida apenas a COPEG, que, em razão das alterações de suas atribuições previstas no Regulamento Interno do Órgão, deixou de medir tal indicador, ficando responsável apenas por compilar os dados a ela encaminhados pela Unidade Gestora do indicador, acompanhando e gerindo os resultados obtidos. Sobre o indicador Índice de Matérias Produzidas pela ASCOM/TRE-BA, verificouse que não mais demonstra a realidade atual da unidade, tendo deixado de atender plenamente à demanda de informação gerencial necessária para uma boa gestão. Em razão disso, não foi possível identificar melhorias efetivas realizadas na Gestão, a partir dos resultados obtidos através do indicador. Registre-se, ainda, que a ausência de um software específico para o gerenciamento dos indicadores limita e sobrecarrega o trabalho realizado pelas Unidades Gestoras, diante da carência de pessoal. Sobre a Unidade responsável pela Gestão Estratégica do Órgão, COPEG, verificou-se que tramita expediente para aquisição de ferramenta de monitoramento de estratégia, denominado GEPLANES, que irá dinamizar a coleta e o processamento dos dados dos indicadores. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 8

9 Constatou-se ainda que a carência de capacitação dos servidores lotados na COPEG dificulta o engajamento de todos os gestores e também prejudica o assessoramento sobre o tema. Nesse sentido, concluída a auditoria, restaram evidenciados os seguintes achados: escassez de recursos humanos para avaliação dos resultados do indicador Índice de adequação das instalações físicas ; ausência de software específico para desenvolvimento da atividade relacionada ao indicador índice de adequação às competências organizacionais ; indicador Índice de matérias produzidas pela ASCOM/TRE-BA sem informações gerenciais; pendências na efetivação de ações que precedem a medição do indicador índice de desempenho ambiental ; ausência de um software específico para o gerenciamento dos indicadores, limitando e sobrecarregando o trabalho realizado pelas Unidades Gestoras, diante da carência de pessoal; carência de capacitação dos servidores lotados na Unidade responsável pela Gestão Estratégica do Órgão, COPEG. Da auditoria realizada foram feitas propostas de encaminhamento de recomendações dirigidas à Administração deste Tribunal. Ressalte-se, ainda, que este Tribunal não possui responsabilidade sobre programas temáticos, portanto não possui ações orçamentárias com indicadores relacionados a esses programas. A Justiça Eleitoral está vinculada ao Programa Gestão do Processo Eleitoral, relacionado ao Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado, que está sob a responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral. 4.AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS CONTEMPLANDO, EM ESPECIAL: A ADEQUABILIDADE DA FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE FRENTE AS SUAS ATRIBUIÇÕES, A OBSERVÂNCIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ADMISSÃO, REMUNERAÇÃO, CESSÃO E REQUISIÇÃO DE PESSOAL, BEM COMO, SOBRE A CONCESSÃO DE APOSENTADORIAS, REFORMAS E PENSÕES, CONSISTÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOS À GESTÃO DE PESSOAS, TEMPESTIVIDADE E QUALIDADE DOS REGISTROS PERTINENTES NO SISTEMA CONTÁBIL E NOS SISTEMAS CORPORATIVOS Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA2014 9

10 OBRIGATÓRIOS, QUALIDADE DO CONTROLE DA UJ PARA IDENTIFICAR E TRATAR AS ACUMULAÇÕES ILEGAIS DE CARGOS E AÇÕES E INICIATIVAS DA UJ PARA A SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS IRREGULARES, INCLUSIVE ESTÁGIO E QUALIDADE DE EXECUÇÃO DO PLANO DE SUBSTITUIÇÃO AJUSTADO COM O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO A metodologia adotada para o trabalho foi a de consulta à Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), além do exame documental e correlação entre as informações obtidas, cotejando com as informações prestadas pela Seção de Análise de Atos de Pessoal (SEAPE), unidade integrante desta Secretaria de Controle Interno e Auditoria (SCI). Ao conjunto de informações foram também aplicados testes a partir do relatório de fiscalização do levantamento de Perfil de Governança de Pessoal realizado pelo TCU - IGOV 2013, o que permitiu a esta Unidade de Auditoria estabelecer suas conclusões aqui adiante registradas. As questões de auditoria se relacionaram à força de trabalho deste Tribunal frente às suas atribuições; à observância da legislação pertinente às áreas de admissão, remuneração, cessão, requisição, aposentadoria e pensão; à consistência dos controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas; e à verificação da qualidade e tempestividade dos registros pertinentes aos sistemas contábeis corporativos e obrigatórios, relacionados à área de pessoal. No que diz respeito à adequabilidade da força de trabalho deste Tribunal frente às suas atribuições, verificou-se que, em termos quantitativos, apenas a SCI e a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) procederam ao levantamento para identificar o capital humano necessário para alcançar as metas organizacionais e identificar as lacunas de competências nas suas áreas respectivas. O único levantamento existente para o Órgão como um todo foi o realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no ano de 2011, protocolizado neste TRE-BA sob nº /2011, que, na ocasião, identificou a necessidade de criação de 600 (seiscentos) novos cargos, sendo 295 (duzentos e noventa e cinco) cargos para a Secretaria e 305 (trezentos e cinco) cargos para as Zonas Eleitorais. Para análise deste quesito, esta Seção de Auditoria utilizou-se do Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com o Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

11 objetivo de conhecer e avaliar o perfil de governança e da gestão de pessoas na Administração Pública Federal. A partir das respostas deste TRE-BA, constantes do Relatório Individual que resultou do levantamento do TCU, verificou-se, no item Planejamento da Força de Trabalho, que os opinativos deste Regional foram alocados na coluna práticas ainda não adotadas. Em relação ao alinhamento estratégico (subitem b.3 do item 2.2 do Relatório Individual), a capacidade deste Órgão foi considerada inicial, visto que a SGP não utiliza mapeamento de processos como subsídio para o planejamento da força de trabalho, não executa processo para identificar quais ocupações e competências são críticas para o cumprimento da missão institucional, bem como não executa processo para identificar os níveis atuais e desejados da sua força de trabalho. Cumpre ressaltar também que o item 9.3 do Acórdão TCU 199/2011 reconheceu a necessidade de reforço do quadro de servidores efetivos da Justiça Eleitoral. Ainda sob o aspecto quantitativo, verificou-se, através das auditorias realizadas para subsidiar a elaboração do presente relatório, evidências de insuficiência de pessoal nas áreas críticas para o desenvolvimento da missão institucional, pontuadas pelas Unidades Gestoras, através das respostas às Requisições de Documentos e Informações (RDI) encaminhadas durante os trabalhos realizados pela Unidade de Auditoria. Sob o aspecto qualitativo, contudo, é possível avaliar, a partir do item 2.5, b.1, do Relatório Individual de Avaliação do TCU, que a capacidade deste Tribunal foi considerada Inicial, visto que não possui processo formal baseado em competências, para seleção de gestores; não executa processo formal para alocação e movimentação interna de colaboradores; e não avalia as atividades de recrutamento e seleção com base em metas de redução de lacunas de competência. Quanto aos atos de pessoal relativos à admissão, desligamento, aposentadoria e pensão, concernentes ao exercício 2013, foram analisados em sua totalidade e de forma concomitante pela SCI, através da SEAPE, que atestou sua regularidade e os encaminhou ao TCU por intermédio do Sistema de Apreciação de Atos de Admissão e Concessões (SISAC), conforme determina a IN nº. 55/2007/TCU. Não houve atos de cessão de servidores deste Tribunal no exercício analisado. Quanto a atos de reforma, estes não se aplicam a este Órgão. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

12 Da análise dos processos relativos aos atos de admissão, pensão e aposentadoria, verificou-se, através de resposta dada pela SEAPE à Requisição de Documentos e Informações nº 13/2014, a deficiência na instrução dos processos, por ausência ou deficiência de controles internos, na área de gestão de pessoas, especialmente no que tange aos atos de admissão de pessoal e aposentadoria. Ressalte-se, por oportuno, que as falhas ou impropriedades foram sanadas previamente ao encaminhamento dos atos ao TCU. Para avaliação da remuneração da força de trabalho deste Tribunal, registre-se, a princípio que, tendo sido realizadas auditorias em exercícios anteriores, a fim de verificar o cálculo das rubricas referentes à folha de pagamento dos servidores, e não tendo sido detectadas irregularidades, na presente auditoria o escopo adotado foi o de verificar a regularidade dos pagamentos constantes do Relatório Relação por Banco, extraído do módulo Folha de Pagamento do Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos (SGRH), em confronto com a freqüência dos Juízes-membros, Procurador, Juízes e Promotores Eleitorais, que atuaram perante este Tribunal no mês de novembro/2013. Ressalve-se que em relação aos servidores requisitados, foi verificado, em auditoria específica, que estes recebem remuneração através de seus órgãos de origem, logo, foram excluídos dos exames nesta auditoria de remuneração. A metodologia adotada para a avaliação relativa à remuneração foi a de consulta à Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) e à Secretaria Judiciária (SJU), em relação aos seguintes pontos: a) Freqüência e gozo de férias dos Juízes-membros, Procurador, Juízes e Promotores Eleitorais, no mês novembro/2013; b) Legislação de regência acerca da retribuição e prestação do serviço por parte dos Juízes-membros, Procurador, Juízes e Promotores Eleitorais; e c) Valores estabelecidos para pagamento a título de Gratificação Eleitoral e Jeton, tendo como referência o mês novembro/2013. Partindo-se das informações contidas no Relatório supra mencionado - Relação por Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

13 Banco - relativas aos Juízes-membros deste Tribunal e ao Procurador do Ministério Público e, considerando-se, ainda, que o pagamento do Jeton é feito em razão da freqüência às sessões, tendo como valor por sessão no citado mês R$ 759,71 (setecentos e cinqüenta e nove reais e setenta e um centavos), foi verificado, consoante informações da SJU, que no mês em referência, houve freqüência integral dos 7 (sete) membros do Tribunal Pleno, bem como do Procurador do Ministério Público. A fim de conferir a exatidão do pagamento efetuado aos Juízes Eleitorais, foi efetuado o cotejo das informações registradas no Relatório Relação por Banco com o Relatório de Freqüência de Juízes Eleitorais, no mês novembro/2013, encaminhado pela SGP. Entre os constantes do mencionado Relatório de Freqüência, foram selecionados para amostra apenas os Juízes que tiveram afastamentos no mês novembro/2013. Assim, foram confrontados os pagamentos efetuados aos Juízes substitutos e substituídos com os períodos de afastamento informados no mesmo relatório. No que tange aos Promotores Eleitorais, saliente-se, a princípio, que o controle de freqüência e de afastamentos com vistas à elaboração da Folha de Pagamento é feito diretamente pelo Ministério Público, cabendo a este Tribunal tão somente as providências com vistas ao pagamento, consoante relatório encaminhado pelo Órgão Ministerial, bem como proceder às atualizações necessárias relativas às dispensas e designações de Promotores para o exercício da função eleitoral. Assim, selecionou-se amostra considerando-se apenas aqueles Promotores que tiveram a percepção de Resíduo no mês de análise, considerado este como ajustes financeiros decorrentes de descontos ou acréscimos não calculados. Concluídos os testes e exames para avaliação da remuneração, não foram identificadas irregularidades que configurassem qualquer tipo de inobservância à legislação de regência nos procedimentos utilizados por este Tribunal para determinação do pagamento dos Juízesmembros, Juízes e Promotores Eleitorais consignados nos relatórios extraídos do SGRH, referentes ao mês novembro/2013, ressalvando-se as impropriedades relativas ao controle e fiscalização, à ausência de transparência em relação às Folhas de Pagamento dos Juízes e Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

14 Promotores Eleitorais, de modo especial no que se refere a estes, cujos documentos que embasam o pagamento são elaborados exclusivamente pelo Órgão Ministerial, ou seja, sem ingerência deste Tribunal. Em relação aos atos de requisição, registre-se, preliminarmente, que estes expedientes não são analisados de forma concomitante pela SCI. O escopo da presente auditoria foi avaliar os atos de requisição de pessoal, verificando a conformidade com a legislação de regência, a Lei n /1982, a Resolução TSE nº /2010 e a Resolução Administrativa TRE-BA nº 7/2001, bem como a avaliação do Plano de Regularização de Pessoal Requisitado constante do plano de ação elaborado em atendimento às determinações constantes do Acórdão TCU nº 199/2011-Plenário. A metodologia adotada na presente auditoria consistiu em seleção, por amostragem estatística, de 44 processos de requisição, abrangendo 13,38% (treze vírgula trinta e oito por cento) de um universo de 329 (trezentos e vinte e nove) processos. Relativamente aos servidores constantes da amostra, verificou-se que: todas as solicitações de requisição foram feitas pelos juízes em exercício nas Zonas Eleitorais, tendo sido formalizados processos específicos e obedecidos os limites legais, sendo que, após manifestação da Unidade de Pessoal e da Assessoria Jurídica, quando necessário, as requisições foram autorizadas pela Presidência; somente foram requisitados servidores ou prorrogadas as respectivas requisições de servidores que possuíam vínculo efetivo com a Administração Pública; as requisições foram feitas em caráter temporário e com prazo previamente determinado; e 11 (onze) dos expedientes analisados não continham justificativas acerca das necessidades enfrentadas pelo cartório eleitoral, conforme orienta o Acórdão TCU nº 199/2011. Para aferição do cumprimento do plano de ação no tocante à regularização do pessoal requisitado, foi feita consulta ao SGRH, buscando verificar a devolução efetiva do servidor requisitado ao órgão de origem, em conformidade com o cronograma previsto (anexos I a IV do plano de ação), assim como o eventual reingresso neste órgão de servidores requisitados constantes do referido plano de ação. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

15 Dos testes realizados verificou-se que houve reingresso, neste Órgão, de 12 (doze) servidores requisitados em desacordo com as prescrições legais e constantes do plano de Ação. A partir da RDI nº 25/2014 foram solicitados os expedientes para análise. Dos exames verificou-se que, dos 12 (doze) servidores que estavam em desacordo com os normativos que regem o instituto da requisição, 9 (nove) tiveram sanados seus impedimentos, seja em relação ao cumprimento de estágio probatório (três servidores), seja em relação à comprovação da compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no órgão de origem e aquelas desempenhadas no serviço eleitoral (seis servidores). Restaram apenas 3 (três) servidores que, apesar da destacada incompatibilidade de atividades desenvolvidas, foram requisitados, em caráter excepcional, por 1 (um) ano. Dos exames e testes realizados, a partir da amostra selecionada é possível aferir que este Tribunal vem empreendendo esforços para atender às prescrições contidas no Acórdão TCU nº 199/ Plenário nos atos de requisições, entretanto, restou evidenciada a ausência ou deficiência nos controles internos relacionados a estes atos, notadamente no que se refere à sua instrução processual. Em relação à determinação constante do subitem do Acórdão TCU nº 199/2011, de estabelecimento, em normativo próprio, do limite máximo de prorrogações anuais das requisições, observou-se que foi editada a Resolução Administrativa TRE nº 7/2013, que dispõe sobre a prorrogação anual da requisição de servidor público para o cartório eleitoral e dá outras providências. Oportuno registrar que este Tribunal vem evitando a designação de servidores requisitados para ocupação de funções comissionadas de Chefe de Cartório em caráter de substituição, em decorrência de afastamentos ou impedimentos legais dos titulares, conforme orientação constante no Acórdão TCU nº 2.314/2012 e na determinação do TSE contida na informação nº 228/2012/SCI/TSE, item 48, I, c. Contudo, foram detectados casos de designações de servidores para tal mister no exercício 2013, em situações excepcionais. Relativamente à consistência dos controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas, não foram realizados testes sistemáticos para aferir o nível de consistência, contudo, da análise dos expedientes solicitados para as auditorias e do acompanhamento Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

16 concomitante realizado pela SEAPE, verificou-se que não são consistentes os controles internos relacionados à gestão de pessoal, considerando o número de falhas de instrução verificado nos expedientes analisados. Em relação à tempestividade e qualidade dos registros pertinentes no sistema contábil e nos sistemas corporativos obrigatórios, registre-se, preliminarmente, que a ferramenta informatizada utilizada por este Tribunal para fins de apropriação da folha de pagamento é o Sistema da Administração Pública Federal (SIAFI). No tocante à qualidade dos registros contábeis, verificou-se que os lançamentos e conferências de dados são realizados, respectivamente, pela Seção de Programação, Acompanhamento e Execução Financeira (SEAFIN) e Seção de Contabilidade Analítica (SECONTA), ambas integrantes da Coordenadoria de Finanças e Contabilidade (COFIC), que faz parte da Secretaria de Orçamento, Finanças e Contabilidade (SOF). Além da conformidade de registro de gestão, os lançamentos contábeis são conferidos por conformista contábil, subsidiado pela equipe integrante das Seções de Contabilidade Analítica e Gerencial, observado o princípio da segregação de funções. Dessa forma, avaliamos como satisfatória a consistência dos controles internos administrativos relacionados à tempestividade e qualidade dos registros pertinentes no sistema contábil. Concernente à tempestividade dos registros pertinentes à área de pessoal no sistema corporativo obrigatório, SGRH, é possível avaliar que estes são insatisfatórios, vez que foram identificadas ocorrências que evidenciaram a sua baixa auditabilidade. Quanto à qualidade dos controles para identificar e tratar acumulações de cargos que envolvam servidores deste Tribunal, considera-se deficiente, uma vez que feita unicamente através de declaração do servidor quando do recadastramento anual de benefícios. Do exposto, concluídos os exames para elucidação das questões formuladas, restaram evidenciados os seguintes achados: inadequação da força de trabalho deste Tribunal, em termos quantitativos, frente às suas atribuições; ausência de controles internos sistemáticos que confiram maior transparência e confiabilidade em relação à folha de pagamento dos Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

17 Juízes e Promotores Eleitorais; ausência de mapeamento de processos como subsídio para o planejamento da força de trabalho; ausência de processo para identificar quais ocupações e competências são críticas para o cumprimento da missão institucional, bem como para identificar os seus níveis atuais e desejados; ausência de processo formal baseado em competências, para seleção de gestores, assim como para a alocação e movimentação interna de colaboradores; ausência de avaliação das atividades de recrutamento e seleção, com base em metas de redução de lacunas de competência; inconsistências de controles internos relacionados aos procedimentos de instrução dos atos de requisição; e inconsistência nos registros do sistema coorporativo SGRH quanto à remuneração. 5. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS FEITAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES Preliminarmente, registre-se que o acompanhamento contábil e financeiro do TRE-BA é realizado de forma concomitante pela Seção de Acompanhamento e Orientação à Gestão (SEAGES), integrante da estrutura da SCI, que subsidia esta Seção de Auditoria na presente manifestação. A metodologia escolhida para execução dos trabalhos foi a análise de documentos extraídos do SIAFI Para sua execução, foram consultadas as contas contábeis destinadas ao registro de tais operações, a saber, Transferências Concedidas, Transferências Recebidas e Outros Valores Transferência Voluntária, com o objetivo de verificar a existência de lançamentos registrados nas referidas contas no exercício em referência e solicitações de informações por meio de Requisições de Documentos ou Informações (RDI). Com base nas informações constantes do Relatório de Gestão, dos Demonstrativos Contábeis e do acompanhamento concomitante realizado através do SIAFI pela SEAGES, o TRE-BA no exercício de 2013 não concedeu transferência voluntária de recursos. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

18 No exercício 2012, este Tribunal realizou convênio através do instrumento nº /12 com a Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia, no valor de R$ ,00 (um milhão, oitenta e seis mil e oitocentos reais), para realização de logística de segurança dos dois turnos das eleições O referido instrumento foi devidamente caracterizado no Relatório de Gestão referente ao exercício 2012 e registrado no SICONV. Restou pendente, nas contas daquele exercício, a informação acerca da regularidade da prestação de contas do sobredito convênio, considerando que a sua apresentação não ocorreu no prazo regulamentado e que o processo de prestação de contas (expediente nº /2013) se encontrava sob análise de uma Comissão designada para tal encargo à época da conclusão do Relatório de Auditoria de Gestão. Da análise da auditoria nos autos do convênio, verificou-se que a prestação de contas recebeu efetiva análise e avaliação deste Tribunal, estando constituída dos elementos exigidos no art. 28 da IN STN nº 1/1997 e art. 74 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507/2011. Está evidenciada nos autos do convênio a devolução dos saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes da receita com aplicação financeira, não utilizadas no objeto pactuado, no valor de R$ ,26 (duzentos e sessenta e oito mil, quatrocentos e cinqüenta e dois reais e vinte e seis centavos), devolvidos à conta única do Tesouro Nacional, por meio de GRU. Verificou-se, também, que não foram realizadas despesas com finalidade adversa ou fora da vigência do convênio e, ainda, que consta do processo a homologação da autoridade concedente. O ato de aprovação da prestação de contas foi registrado no SICONV, sendo emitida declaração expressa da autoridade competente de que os recursos transferidos tiveram boa e regular aplicação. Situações observadas no exercício em curso. Em síntese, a avaliação proposta no item 5 da DN TCU nº 132/2013 alcançou abordagens concernentes à qualidade e suficiência dos controles relacionados à gestão das transferências e a atuação deste Tribunal para garantir o alcance dos objetivos; a análise da prestação de contas; a fiscalização da execução do convênio, e a suficiência da estrutura de Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

19 pessoal e tecnológica; questões, portanto, intimamente correlacionadas aos trabalhos desenvolvidos pela Comissão designada durante a vigência do convênio. 6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES, ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO À REGULARIDADE DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS E DAS CONTRATAÇÕES E AQUISIÇÕES FEITAS POR INEXIGIBILIDADE E DISPENSA DE LICITAÇÃO; À UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS; E A QUALIDADE DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOS À ATIVIDADE DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A metodologia adotada nesta auditoria foi o exame dos processos de licitação pertinentes à aquisição de bens e serviços, assim como os de contratações diretas, a análise das respostas das unidades auditadas, constantes das Requisições de Documentos ou Informações (RDI) nºs 41, 44 e 45 desta SCI, assim como a consulta à SEAGES, integrante desta SCI, que tem como uma das suas atribuições regimentais, o acompanhamento e avaliação da gestão contábil, orçamentária, financeira e patrimonial quanto aos aspectos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e economicidade. Foram examinados, através de auditoria por amostragem, um total de 21 processos, sendo aproximadamente 43% referente a inexigibilidade, 30% referente a dispensa de licitação e 27% referente a licitações, sem que tenha sido identificada qualquer irregularidade. Ressalte-se que os expedientes analisados, foram selecionados com base nos critérios de risco, materialidade e relevância dos valores contratados. Feitas estas considerações, constatamos que as contratações referidas atenderam aos requisitos legais, conforme explicitado abaixo: a) Não ficou caracterizado fracionamento de despesas; b) Foram efetuadas pesquisas de mercado nos termos do artigo 43, inciso IV, da Lei nº 8.666/1993; c) Os preços contratados são compatíveis com o preço médio do bem e/ou serviço no mercado; Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

20 d) Os contratados, bem como os valores das contratações, foram devidamente identificados, ressaltando que foram respeitados os limites para as contratações por dispensa de licitação baseadas no art. 24, I e II; e) Foram apresentadas justificativas para as contratações, todas condizentes com o interesse público; e) Previamente às contratações foi informada a disponibilidade orçamentária. No tocante à avaliação da gestão de compras e contratações, não foram detectadas falhas graves que comprometessem a regularidade dos processos de licitações ou contratações diretas, no exercício Contudo, concluída a análise dos processos selecionados, restaram evidenciadas algumas situações dignas de nota, relacionadas aos procedimentos adotados por este Tribunal, a exemplo de: ocupação de imóvel sem amparo contratual; deficiências na fiscalização de contratos; ausência de procedimentos para garantir que os processos sejam assinados pela autoridade competente; ausência de procedimentos para alterar a titularidade das contas de consumo relacionadas aos imóveis locados; atrasos nos apostilamentos de reajuste contratual; ausência de previsão contratual quanto à responsabilização pelos pagamentos relacionados à energia elétrica dos imóveis locados e pagamentos intempestivos, em razão da ausência de cumprimento de procedimento. Foi consultada também a Secretaria de Gestão Administrativa (SGA), no que se refere à adoção dos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, serviços e obras deste Tribunal. Da resposta a referida questão e da análise dos expedientes selecionados em amostra, foi constatado que este Tribunal vem buscando adotar critérios de sustentabilidade, ainda que de forma incipiente, nas aquisições de bens ou nas contratações de serviços e obras, fazendo incluir, nos Termos de Referência, padrões de sustentabilidade, a exemplo de produtos de limpeza biodegradáveis, mobiliário certificado, tonner com maior capacidade de impressão, lixeiras para coleta seletiva, sacos plásticos oxi-biodegradáveis, poupa-copos, caixas de papelão com posterior destinação a entidades que trabalham com a reciclagem, aparelhos de ar condicionado e outros que apresentem menor consumo de energia elétrica. Para verificar a pertinência deste quesito, esta Seção de Auditoria examinou dois expedientes relativos às compras mencionadas no parágrafo anterior, a saber, o expediente de Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

21 nº /2013 (Aquisição de capacho para o edifício anexo do TRE-BA) e o de nº /2013 (Aquisição de condicionadores de ar e ventiladores), atestando que as aquisições de bens e produtos e a contratação de obras e serviços no âmbito deste Tribunal atendem aos critérios de sustentabilidade ambiental. Do acima exposto, esta Unidade de Auditoria concluiu que os procedimentos atinentes à gestão de compras e contratações foram realizados, no ano de 2013, nos seus aspectos essenciais, em conformidade com as normas e parâmetros estabelecidos pelas leis que regulam tal matéria no âmbito da Administração Pública Federal, buscando adotar de forma adequada e gradativa, os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras. Em reunião realizada em 22/11/2013 com a Secretaria de Controle Externo do TCU (SECEX/BA) com o objetivo de compartilhar informações entre a SECEX e a SCI e Auditoria deste Tribunal acerca da atuação sobre a gestão, especialmente sobre os trabalhos realizados no exercício 2013, com vistas à definição das estratégias e do escopo da auditoria de gestão para certificação das contas, acordou-se que, no tocante ao item 6, do anexo IV, da DN TCU nº 132/2013, haveria necessidade de verificação dos aditivos contratuais da obra de construção do anexo ao edifício-sede do TRE-BA. Consultadas as áreas envolvidas, por meio de emissão das RDI nºs 14/2014, 15/2014 e 16/2014, infere-se que este Tribunal atendeu aos limites legais estabelecidos, contudo, restou evidenciada a necessidade de aperfeiçoamento dos controles internos relacionados à verificação dos acréscimos ou supressões ocorridos durante a execução contratual. Para avaliar a adequação e eficácia dos procedimentos de controles internos adotados pelas unidades envolvidas no fluxo do processo de compras e contratações deste Regional, procedeu-se à realização de entrevistas com a Coordenadoria de Gestão de Aquisições, Licitações e Contratos (COGELIC) e a Assessoria Jurídica de Licitações e Contratos (ASJUR1). A relativização dos opinativos das referidas unidades processou-se por meio de análise e manifestação quanto aos quesitos formulados pela SEAGES, em conjunto com esta SEAUD, ambas integrantes da SCI. O roteiro empregado para condução das entrevistas obedeceu à estrutura padrão de quesitos disponibilizada pelo TCU. O referido instrumento de avaliação baseou-se em escala Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

22 bipolar de diferenciador semântico do tipo Sim/Não, sendo Sim representativo de implementação da boa prática e Não indicativo de deficiência nos mecanismos de controle interno administrativo considerados. A análise diagnóstica do conjunto de procedimentos de controle, em nível da atividade considerada compras e contratações, por sua vez, foi viabilizada por meio de alocação do somatório de opinativos positivos em intervalos numéricos e respectivos conceitos inadequado, deficiente, insatisfatório, satisfatório e adequado constantes de escala interpretativa elaborada pela equipe de auditoria designada. Nesse sentido, efetuada a tabulação das manifestações das unidades consultadas, restaram evidenciadas as seguintes situações significativas decorrentes de vulnerabilidades constatadas nos mecanismos de controle administrativamente implementados: ausência de razoabilidade no tempo médio decorrido entre a solicitação e a efetiva contratação do bem ou serviço; ausência de manualização e comunicação de procedimentos, inviabilizando identificação de desconformidades e consequente responsabilização de agentes; ausência de política de treinamento adequada para fazer face às atribuições e responsabilidades do cargo, inclusive com relação a mecanismos de controle interno administrativo; inexistência de procedimentos destinados a constatar a necessidade, conveniência e oportunidade das contratações; inexistência de normativo interno que defina parâmetros destinados a assegurar ampla análise de mercado, contemplando pesquisa de preço e potenciais fornecedores, permitindo ao gestor concluir pela conveniência e oportunidade da contratação e definir adequadamente as especificações técnicas do objeto, evitando comprometimento do caráter competitivo do certame; imprecisão de termos de referência e projetos básicos, repercutindo no tempo médio e na qualidade dos objetos efetivamente contratados; inexistência de procedimento específico, a exemplo de preenchimento de check list, com vistas a verificar se editais elaborados contemplam todos os elementos necessários e demais exigências legais relacionadas ao conteúdo; insuficiência de controles formais destinados a assegurar que a análise efetuada pela ASJUR atenda a todos os requisitos previstos na Lei nº 8.666/1993, notadamente quanto às hipóteses de dispensa ou inexigibilidade de licitação; ausência de mecanismos de controle com vistas a assegurar que indicados para comissões de julgamento de pedidos de inscrição, alteração ou cancelamento de registro cadastral sejam profissionais legalmente habilitados, em se tratando de obras, serviços ou aquisição de equipamentos, Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

23 consoante 2º, do art. 51, da Lei nº 8.666/1993; e inexistência de mecanismos de controle destinados a garantir que membros de comissões de licitações sejam designados de acordo com critérios adequados de conhecimento técnico, jurídico e administrativo. Assim, a relevância dos referidos achados, observados os critérios estabelecidos pela Lei nº 8.666/1993, determinou a classificação do conjunto de mecanismos de controle interno administrativo em uso, no âmbito deste Regional, com conceito insatisfatório no que tange à mitigação de riscos inerentes ao alcance dos objetivos afetos ao processo/atividade denominado compras e contratações. 7. AVALIAÇÃO DE PASSIVOS ASSUMIDOS PELA UJ SEM PRÉVIA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS OU DE RECURSOS, CONTEMPLANDO, NO MÍNIMO, QUANTO À CORREÇÃO DO CÁLCULO DO VALOR PROVISIONADO; ÀS CAUSAS DA ASSUNÇÃO DESSES PASSIVOS; À CAPACIDADE DE GERÊNCIA DOS RESPONSÁVEIS PELA UJ SOBRE TAIS CAUSAS; OS ESFORÇOS DA UJ PARA MINIMIZAR OU EVITAR A OCORRÊNCIA DE PASSIVOS NESSAS CONDIÇÕES Preliminarmente, registre-se que o acompanhamento contábil do TRE-BA é realizado de forma concomitante pela SEAGES, integrante da estrutura da SCI, que subsidia esta Seção de Auditoria na presente manifestação. A metodologia escolhida para o trabalho foi a análise de documentos contábeis extraídos do SIAFI Para sua execução, foram consultadas as contas contábeis destinadas ao registro da contabilização dessa operação, a saber , , , , e constantes do relatório de gestão, nas quais se evidenciou a inexistência de lançamentos no exercício de referência. Com base na correlação das informações constantes do Relatório de Gestão, dos demonstrativos contábeis e das informações e registros da SEAGES decorrentes do acompanhamento concomitante realizado, não foram identificados, no exercício 2013, nenhum registro contábil que evidenciasse a ocorrência de passivos sem a conseqüente previsão orçamentária de créditos ou de recursos. Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

24 8. AVALIAÇÃO OBJETIVA SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ Inicialmente, cumpre ressaltar que não existem servidores lotados nesta Unidade de Auditoria com formação na área de Tecnologia da Informação. Com isso, a fim de avaliar a gestão de TI, neste Tribunal, foi aplicada a técnica de análise documental e correlação entre as informações obtidas através de Requisição de Documentos ou Informações n 3/2014, encaminhada à Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) e aquelas decorrentes do Memorando-Circular-SCI nº 16/2014, dirigido à Comissão de Segurança da Informação (CSI), com o objetivo de obter dados à respeito do cumprimento das Recomendações emanadas da Seção de Auditoria do TRE-BA nos últimos Relatórios de Auditoria de Gestão (2009 a 2013). As questões de auditoria se relacionaram à existência do planejamento estratégico formalizado na área de TI; ao perfil dos servidores lotados na unidade de TI e sua adequação às atividades desenvolvidas; aos procedimentos de segurança e salvaguarda de informações existentes neste Tribunal; à capacidade de atendimento das demandas de desenvolvimento e produção dos sistemas; ao planejamento das contratações de bens e serviços de TI; à existência de processo de trabalho formalizado de gestão de contratos de bens e serviços de TI e; à identificação e mitigação dos riscos associados às atividades críticas da Unidade. No tocante à existência do Planejamento Estratégico de TI (PETI) aferiu-se que foi aprovado e instituído no âmbito deste Tribunal, pela Resolução Administrativa TRE nº 03/2010. Sua execução é concomitante ao Planejamento Estratégico Institucional , evidenciando-se, assim, a preocupação constante do Órgão com a evolução da gestão de Tecnologia da Informação. Entretanto, observou-se que não constam mecanismos, no Planejamento existente, para que a Alta Administração acompanhe o desempenho de TI da instituição, bem como, que o citado planejamento não vem sendo aperfeiçoado continuamente com base na análise dos seus indicadores. Verificou-se ainda que, em que pese a instituição formal de Comitê Diretivo, no bojo da mesma Resolução que aprovou o PETI, com a finalidade de deliberar sobre a priorização das ações e investimentos dessa área no âmbito do Tribunal, ainda não se observa uma Auditoria de Gestão_Exercício2013_PAAA

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