Inclusão digital de Deficientes Visuais: O uso da Tecnologia Assistiva em Redes Sociais online e Celulares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inclusão digital de Deficientes Visuais: O uso da Tecnologia Assistiva em Redes Sociais online e Celulares"

Transcrição

1 Inclusão digital de Deficientes Visuais: O uso da Tecnologia Assistiva em Redes Sociais online e Celulares Robson A. Campêlo 1, José Almir F. M. Júnior 12, Márcia M. Tabosa 1, Ana H. Carneiro 1 1 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru (FAFICA) Caruaru PE Brazil 2 Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) Belo Jardim PE Brazil robson.campelo@gmail.com, almir.moura@belojardim.ifpe.edu.br, marciatabosa.mmt@gmail.com, anahscarneiro@gmail.com Resumo. A inclusão digital de pessoas deficientes visuais é algo fundamental para minimizar as desigualdades sociais que ainda existem em nossa sociedade. Um instrumento facilitador para a inclusão digital de deficientes visuais são as tecnologias assistivas. Este artigo avalia a usabilidade e acessibilidade no uso de tecnologias assistivas em redes sociais online e celulares para usuários deficientes visuais, identificando barreiras e imposições, além de propor adequações aos sistemas atuais que promovam uma melhor utilização da tecnologia em prol dos portadores de necessidades. Palavras-chave: inclusão digital, tecnologia assistiva, deficientes visuais. Abstract. The digital inclusion of visually impaired people is fundamental to minimize the social inequalities that still exist in our society. A facilitator for the digital inclusion of visually impaired is assistive technology. This paper evaluates the usability and accessibility in the use of assistive technologies in online social networks and mobile phones for blind users, identifying barriers and constraints, and propose adjustments to current systems that promote a better use of technology towards the handicapped. Key words: digital inclusion, Assistive Technology, visually impaired. 1. Introdução O desenvolvimento sócio-econômico, cultural e político do país está fortemente vinculado à inclusão digital, bem como à produção e compartilhamento do conhecimento. Entretanto, estima-se que muitos brasileiros não entraram na era digital, significando que o domínio das tecnologias da informação e comunicação (TIC) ainda é de poucos e que populações carentes em todo o território nacional se encontram na situação de exclusão digital, fatos estes que contribuem para o aprofundamento das desigualdades econômicas e sociais já tão graves em nossa sociedade [SILVEIRA et al., 2007]. Os resultados do Censo 2000 mostram que, aproximadamente, 24,6 milhões de pessoas, ou 14,5% da população total, apresentaram algum tipo de incapacidade ou 109

2 110 Artigos Completos deficiência. São pessoas com ao menos alguma dificuldade de enxergar, ouvir, locomover-se ou alguma deficiência física ou mental [IBGE, 2003]. No que diz respeito à deficiência visual (DV), a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em países como o Brasil, 1 a 1,5% apresenta tal necessidade [SONZA E SANTAROSA, 2003]. Assim, no Brasil haveria cerca de 1,6 milhão de pessoas com algum tipo de deficiência visual, sendo a maioria delas com baixa visão [GIL, 2000]. O artigo tem por objetivo avaliar a usabilidade e acessibilidade no uso de tecnologias assistivas em Redes Sociais Online (RSO) 1 e celulares para usuários deficientes visuais, identificando barreiras e imposições, além de propor adequações aos sistemas atuais que promovam uma melhor utilização da tecnologia em prol dos portadores de necessidades. As redes sociais são um importante instrumento fomentador da inclusão social, por meio da interação entre os mais diversos indivíduos. Os aparelhos celulares igualmente têm uma participação expressiva como instrumento de comunicabilidade entre os deficientes visuais, permitindo uma maior independência destes, contribuindo para uma melhor qualidade de vida através do sentimento de autonomia e participação social. Estes fatos constituíram o interesse na realização do estudo, entendendo-se que os deficientes visuais têm igualmente o direito de usufruir dos benefícios que tais recursos têm a proporcionar. Espera-se que, em sua conclusão, contribua no sentido de fornecer dados que subsidem adequações aos sistemas atuais, aproximando os deficientes visuais de todas as camadas da sociedade. Este artigo está organizado da seguinte maneira: A seção 2 descreve a metodologia utilizada nesta pesquisa. Na seção 3 são apresentados trabalhos relacionados. A Seção 4 descreve o referencial teórico. A Seção 5 apresenta o estudo de caso da pesquisa. Por fim, a seção 6 apresenta a conclusão e discussão. 2. Metodologia Para a abordagem do problema, compreende-se que a mais adequada foi a qualitativa, sendo esta utilizada quando o fenômeno em estudo é complexo, de natureza social e não tende à quantificação. Quanto à técnica de pesquisa adotada, esta foi por documentação direta, ou seja, fundamentada na observação da realidade, questionário e entrevista com o público alvo. No que concerne ao tipo de pesquisa, tem-se que o mais apropriado foi, sem dúvida, a pesquisa exploratória. Para o procedimento metodológico foi utilizado o estudo de caso. 3. Trabalhos Relacionados Esta seção apresenta alguns trabalhos relacionados à acessibilidade digital para deficientes visuais em interfaces web e celulares. Foram encontrados poucos trabalhos focados em propor soluções tecnológicas que melhorem a acessibilidade, baseadas nas dificuldades encontradas por esta população, o que reforça a importância desta pesquisa no sentido de fomentar a discussão sobre o assunto. 1 As Redes Sociais são um serviço em grande expansão, ampliando ainda mais o poder de interação de seus usuários no ambiente web. São entendidas como sistemas fundamentados na interação social, buscando a conexão e a comunicação entre diferentes sujeitos [RECUERO APUD SILVA E ZSCHORNACK, 2009]. São exemplos de redes sociais: Facebook, Twitter, Orkut, Flickr, MySpace, entre outros.

3 Computer on the Beach FILHO e BICA [2008] constatam a ausência de um padrão para distribuição dos objetos expostos na tela das interfaces computacionais. Em seu trabalho, os autores propõem um modelo de sistema desenvolvido de forma a viabilizar inclusive a utilização do mouse por usuários deficientes visuais, no qual os itens de menu do editor são dispostos de forma a ocupar a totalidade da tela, dividindo-a em nove quadrantes reproduzidos em um mousepad especialmente confeccionado. Quanto à acessibilidade de celulares para os deficientes visuais, MARQUIONI [2006] apresenta um projeto de linguagem desenvolvida no Brasil a Zeta. Baseada na diminuição do número de cliks (questão chave nos estudos mundiais de usabilidade), esta linguagem foi desenvolvida pela fusão do relevo do método Braille com a escrita Grafitti 2, tendo sua lógica baseada em combinações de dois toques (adaptação do relevo do método Braille), que correspondem a um ponto inicial e outro terminal da letra escrita (adaptação a partir do método da Graffiti). Estes trabalhos contribuíram para motivar a realização desta pesquisa, de modo a obter junto a esta população informações mais concisas sobre suas dificuldades, o que poderá subsidiar outros trabalhos mais diretamente focados no apoio aos deficientes visuais. 4. Referencial teórico Esta seção tem o propósito de fundamentar o artigo apresentando sua base teórica conceitual quanto à deficiência visual, além das tecnologias assistivas existentes que visam auxiliar estes indivíduos. 4.1 Deficiência visual A deficiência visual é definida no Decreto 5.296/04 como: Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores [BRASIL, 2004]. A visão subnormal pode ser definida como capacidade de visão que uma pessoa possui situada entre 20/40 e 20/200, após correção. Fazendo um comparativo com uma pessoa de visão normal, alguém com visão de 20/200 consegue enxergar algo a 6 metros de distância na proporção em que alguém que não possua esta deficiência, com a capacidade de visão considerada normal que é de 20/20, conseguiria enxergar a 60 metros. Segundo LOEFF apud YAMADA [2005], a acuidade visual é medida mostrando-se ao indivíduo objetos de diferentes tamanhos a uma distância padrão do olho. O instrumento mais comumente utilizado nessa medição é a Tabela de Snellen, a qual é composta de uma série progressiva de fileiras menores de letras aleatórias usadas para medir a visão a distância. Uma deficiência visual que não está relacionada a ambos os grupos, pois não afeta necessariamente o grau de visibilidade dos objetos, é o Daltonismo que é uma discromatopsia (deficiência na visão que dificulta a percepção das cores). 2 O alfabeto Graffiti é parecido com a escrita em letras de forma, sendo que o ponto inicia o início da escrita; a linha representa o movimento que necessita ser executado para que a letra seja elaborada. Estão presentes nesta escrita todos os caracteres da língua portuguesa.

4 112 Artigos Completos 4.2 Tecnologia assistiva para deficientes visuais É fato que a Tecnologia Assistiva desempenha um papel fundamental para os deficientes visuais permitindo-lhes desempenhar tarefas que seriam praticamente impossíveis sem o auxílio apropriado. A ausência deste apoio impõe restrições quase intransponíveis ao acesso na inclusão digital, além de impedir a inclusão destes indivíduos na era da informação e comunicação. Dentre os diversos modelos de TA existentes destinados aos deficientes visuais, podemos dividi-los em dois grupos: tecnologia assistiva para usuários de baixa visão e tecnologia assistiva para usuários cegos. 4.3 Tecnologia assistiva para usuários de baixa visão LentePro: programa ampliador de telas desenvolvido por meio do Projeto Dosvox, pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE-UFRJ). Permite o uso do computador por pessoas que possuem visão subnormal. Por meio dele, o que aparece na tela é ampliado em uma janela (como se fosse uma lupa) [PROJETO DOSVOX, 2002]. 4.4 Tecnologia assistiva para usuários cegos DOSVOX: É um sistema operacional para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz viabilizando deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais. Vem sendo desenvolvido desde 1993 pelo NCE - Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), sob a coordenação do professor José Antônio dos Santos Borges. 4.5 Leitores de tela VIRTUAL VISION: Desenvolvido pela MicroPower (empresa de Ribeirão Preto SP). A primeira versão foi lançada em janeiro de 1998 e em setembro de 1999 a versão 2.0. Sua última versão é a 4.0. Pode ser adaptado em qualquer programa do Windows. É uma aplicação da tecnologia de síntese de voz, um "leitor de telas" capaz de informar aos usuários quais os controles (botão, lista, menu,...) estão ativos em determinado momento. JAWS: Programa desenvolvido pela empresa norte-americana Henter-Joyce, pertencente ao grupo Freedom Scientific. O Jaws para Windows é um leitor de telas que permite facilmente a pessoas cegas ou amblíopes o acesso ao computador. NONVISUAL DESKTOP ACCESS (NVDA): O NVDA é um leitor de telas para o sistema operacional Windows. Atualmente o NVDA suporta os sintetizadores de voz compatíveis e usa uma estrutura modular, que permite suportar outros sintetizadores de voz que sejam programados. 5. Estudo de Caso Esta seção aborda o estudo de caso realizado, descrevendo o local de coleta de dados, universo e amostra, instrumento de coleta de dados e por fim, os resultados do estudo.

5 Computer on the Beach Local do estudo A pesquisa realizou-se nos seguintes locais na cidade de Caruaru-PE: ACACE (Associação Caruaruense de Cegos), Escola Duque de Caxias, IFPE (Instituto Federal de Pernambuco), FAFICA (Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Caruaru) e Biblioteca de Braille do Município de Caruaru. 5.2 Universo e amostra O universo desta pesquisa foi constituído de portadores de deficiência visual, sendo classificados por tipo que mais pontuaram nas respostas: cegueira total nos dois olhos, baixa visão nos dois olhos e outros. Esta ultima classificação, refere-se aos indivíduos que possuem miopia, glaucoma, daltonismo ou algum tipo de doença que prejudica a visão, mas que ainda não causaram cegueira ou baixa visão. A faixa etária constituiu-se de jovens e adultos entre 17 e 55 anos. A população do presente estudo foi composta por usuários da rede estadual de ensino, faculdade de ensino superior, órgão públicos e privados e autônomos, totalizando uma amostra de 16 indivíduos. 5.3 Instrumento de coleta de dados Na coleta de dados foi utilizado como instrumento de análise um questionário com 19 perguntas, onde se buscou junto à amostra a obtenção de dados referentes a: Grau de deficiência; idade; profissão; utilização de computadores; sintetizadores de voz utilizados; redes sociais online acessadas através do celular; possui ou não celular próprio e marca do mesmo; dificuldades de acesso às tecnologias. 5.4 Resultados Quanto à avaliação da usabilidade e acessibilidade foram consideradas as seguintes premissas básicas: O usuário deve ser informado onde ele se encontra e como poderá acessar outras partes do site; A navegação deve ser organizada em ordem decrescente de importância, ou seja, quais seções que terão maior atenção do visitante; O usuário deve ser informado a respeito do que está acontecendo, por meio de feedback apropriado, em tempo real; Opções de ajuda devem ser disponibilizadas, mesmo que o sistema seja fácil de usar; Os resultados demonstraram que houve prevalência dos usuários que usam computador com o auxílio de softwares, e quanto ao uso de celular com o apoio de software, o resultado ficou em 50% da amostra entrevistada, conforme observado no gráfico 1. Este fato se deve à importância dos sintetizadores de voz para os deficientes visuais.

6 114 Artigos Completos Gráfico 1. Tecnologias utilizadas e formas de acesso Quanto ao acesso às redes sociais online, ficou demonstrado que existem usuários que encontram dificuldades de acesso ou até mesmo não acessam devido à falta de acessibilidade, conforme se observa no gráfico 2. Também se constatou que dentre as RSO existentes a mais utilizada é o ORKUT (gráfico 3), devido a ser a rede de maior popularidade no país. Gráfico 2. Acesso a Redes Sociais Online

7 Computer on the Beach Gráfico 3. Redes Sociais Online mais acessadas No que diz respeito ao uso de aparelhos celulares, dentre as marcas apresentadas, a de maior utilização é a marca NOKIA (gráfico 4), devido ao fato de possuir um sistema intitulado TALKS (Telefonia Celular Acessível). Este sistema é um software leitor de tela para telefones celulares das Séries 60 e 80 da Nokia. O Talks permite que uma pessoa com deficiência visual possa utilizar a maioria das funções desses telefones, tais como: Redigir e ler mensagens SMS; Redigir e acessar mensagens multi-mídia (MMS); Redigir e ler ; Discar um número a partir da agenda de contatos; Editar ou acrescentar novos contatos na base de dados de contatos; Maiores informações sobre o sistema Talks estão disponíveis no endereço:

8 116 Artigos Completos Gráfico 4. Marcas de celular mais utilizadas Com relação às dificuldades e imposições relatadas pelos deficientes visuais, podemos dividi-las nas seguintes categorias: Cadastro A maioria dos deficientes é dependente de parentes para efetuar o cadastro nas RSO, devido haver poluição de dados, onde os sintetizadores de voz são obrigados a ler todas as informações na tela, não havendo um filtro daquelas que realmente interessam para realizar o cadastro, fazendo com que a operação se torne mais complexa e até enfadonha. Acesso Após a realização do cadastro, o acesso é mais simplificado, caso possua algum sintetizador de voz, do contrário é praticamente impossível o acesso e a navegação. Outro detalhe importante a ser considerado está relacionado à entrada do usuário na rede social (login). Foi feita uma experiência na qual dois usuários (um deles deficiente visual e o outro com visão normal) deveriam alterar suas respectivas senhas de acesso no Orkut. O usuário deficiente, o qual necessita da utilização da tecla TAB para navegar pela página, precisou executar 156 ações para alterar sua senha, enquanto que o outro que enxerga normalmente utilizou apenas 7 ações. Navegação Os usuários que são classificados como de baixa visão não conseguem acessar as redes nem navegá-las. As dificuldades relatadas referem-se a letras, caixas de texto e botões pequenos, além disso, outra barreira encontrada é a questão das cores utilizadas. Pessoas com o problema de baixa visão utilizam as cores para ajudá-los a identificar o local certo em que ele está, ou para onde deseja ir na página, isto favorece pois não necessitam ler todos os textos, links ou botões para executar o que desejam fazer, basta orientar-se pelo esquema de cores. O que foi relatado é que nas redes sociais tal tratamento de cores não existe, ou seja, seguem um mesmo padrão não considerando a possibilidade de acesso a usuários com este

9 Computer on the Beach tipo de dificuldade. O mesmo comentário é válido para os daltônicos, pois apesar de não terem baixa visão são evidentemente dependentes de um esquema de cores apropriado nas interfaces web, caso contrário poderão confundir-se com o que estão vendo. Sintetizadores de voz Os resultados evidenciaram a importância deste tipo de software para os deficientes visuais, contudo, houve algumas ressalvas quanto à grande quantidade de teclas de atalho disponibilizadas, as quais o usuário precisa memorizar, além de raramente haver um treinamento para a utilização dos sintetizadores. Propagandas Este é um dos problemas que mais afetam o acesso às redes pelos deficientes visuais, conforme citado em outro tópico, está relacionado à poluição de informações comerciais que os usuários são obrigados a ouvir, pois os sintetizadores não filtram estas informações, e tampouco as redes oferecem a possibilidade de adequação aos deficientes, permitindo a não divulgação de tais propagandas. Celulares A utilização do Talks disponibilizado pela marca NOKIA realmente facilita a vida dos usuários deficientes visuais quanto ao uso de um aparelho celular. Foi comentado pelos indivíduos entrevistados que na ausência deste aparelho tornam-se duplamente cegos. Também se verificou que há o desconhecimento em todos os entrevistados quanto à utilização do celular no acesso à Internet, por receio de cometerem erros e consumirem créditos, aumentando assim os custos na utilização, o que evidencia a falta de esclarecimento e treinamento desta funcionalidade. 6. Conclusão e discussão A análise dos resultados permitiu identificar as limitações e impedimentos aos quais os usuários deficientes visuais estão submetidos quanto à usabilidade e acessibilidade de redes sociais online e celulares, o que fornece uma base de dados consistente na proposta de adequações dos mesmos, no intuito de fomentar a inclusão digital destas pessoas. Constatou-se que as dificuldades no cadastro nas redes poderiam ser minimizadas caso houvesse a opção de se declarar a deficiência e o tipo desta e, a partir daí, o sistema reconheceria essa informação e disponibilizaria uma interface apropriada ao tipo de deficiência, reduzindo a poluição de anúncios comerciais, adaptando o esquema de cores, no caso do daltonismo, e o tamanho dos componentes na tela para os de baixa visão. Observa-se também a necessidade de simplificações desde o cadastro, no acesso (login no sistema) bem como na navegação, pois quanto menos ações forem necessárias para uma simples alteração de senha, por exemplo, melhor será para os usuários deficientes. Em suma, a pesquisa demonstrou que é fundamental que se respeite a diversidade humana, com todas as suas potencialidades e limitações. Neste sentido, a sociedade ao promover uma inovação tecnológica, quer seja voltada ao entretenimento ou uso comercial, deve levar em consideração a pluralidade de usuários, não privilegiando apenas os considerados normais, pois este termo é equivocado considerando que não existem pessoas anormais, apenas diferentes e com totais possibilidades de aprendizado e crescimento.

10 118 Artigos Completos Referências BRASIL (2000) LEI No , DE 19 DE DEZEMBRO DE Disponível em: acessado em 30/12/2010. BRASIL (2004) Lei de acessibilidade - Decreto lei Disponível em: acessado em 30/12/2010. FILHO, Sérgio F. M. de Camargo; BICA, Fransine (2008) Acessibilidade digital para cegos: um modelo de interface para utilização do mouse. XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2008). Disponível em: sibilidade%20digital%20para%20cegos%20-%20um%20modelo%20de%20interface.pdf, acessado em 30/12/2010, acessado em 21/03/2011. GIL, M. (2000) Deficiência Visual. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à Distância, n 1/2000. Disponível em acessado em 30/12/2010. IBGE (2003) Censo Demográfico Disponível em: acessado em 11/01/2011. MARQUIONI, Carlos Eduardo (2006) Projeto Zeta Inclusão digital para deficientes visuais. Disponível em: pdf, acessado em 22/03/2011. MELO, A. M. et al. (2006) Tecnologias Assistivas, In: Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas, capítulo 8. Disponível em: acessado em 03/01/2011. PROJETO DOSVOX (2002) Computação para deficientes visuais. Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da UFRJ. Disponível em acessado em 04/01/2010. SILVA, F. R e ZSCHORNACK, F. (2009) Análise de Acessibilidade em Redes Sociais. Faculdade de Informática UniRitter. Disponível em ando_2009_2.pdf, acessado em 03/01/2011. SILVEIRA, C. et al. (2007) Avaliação das tecnologias de softwares existentes para a inclusão digital de deficientes visuais através da utilização de requisitos de qualidade. XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação SBIE Mackenzie Disponível em acessado em 28/12/2010. SONZA, A. e SANTAROSA, L. M. C. (2003) Ambientes Digitais Virtuais: Acessibilidade aos Deficientes Visuais. Disponível em acessado em 30/12/2010. YAMADA, Bruno (2005) Inclusão digital para deficientes visuais. Disponível em: acessado em 22/03/2011.

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS Daniele Nazaré Tavares¹; Daniela Costa Terra² ¹Estudante de Engenharia da Computação. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL COMO FATOR SIGNIFICATIVO PARA A INCLUSÃO SOCIAL. Autores: Carlo Schneider, Roberto Sussumu Wataya, Adriano Coelho

A INCLUSÃO DIGITAL COMO FATOR SIGNIFICATIVO PARA A INCLUSÃO SOCIAL. Autores: Carlo Schneider, Roberto Sussumu Wataya, Adriano Coelho A INCLUSÃO DIGITAL COMO FATOR SIGNIFICATIVO PARA A INCLUSÃO SOCIAL Autores: Carlo Schneider, Roberto Sussumu Wataya, Adriano Coelho OBJETIVO Analisar os conceitos de inclusão digital e inclusão social

Leia mais

ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB.

ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. Rogério Albuquerque Ribeiro, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil albuquerque.rogerio@icloud.com

Leia mais

INTRODUÇÃO Orientador: Turma 64:

INTRODUÇÃO Orientador: Turma 64: INTRODUÇÃO Orientador: Prof. Dr. Fernando Auil Turma 64: André Cavalcante dos Santos Bruno Croci de Oliveira Caio César Lemes Bastos Dan Shinkai Daniel Bissoli Moriera Daniel Pinheiro Barreto TEMA Conhecimento

Leia mais

OS RECURSOS COMPUTACIONAIS AUXILIANDO OS DEFICIENTES VISUAIS

OS RECURSOS COMPUTACIONAIS AUXILIANDO OS DEFICIENTES VISUAIS OS RECURSOS COMPUTACIONAIS AUXILIANDO OS DEFICIENTES VISUAIS 2011 Fabíola Magda Andrade Ventavoli Bacharel em Ciências da Computação, Licenciada em Matemática e Computação. Pós-graduada em Psicopedagogia

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por:

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por: Projeto DOSVOX O que é o DOSVOX O DOSVOX é um sistema para microcomputadores que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais,

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO Carla Vallejo Santana De Sordi Passo Fundo, janeiro de 2015 TEMA: Tecnologias Assistivas para Deficiente Visual em Acessibilidade. JUSTIFICATIVA: Atualmente

Leia mais

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,

Leia mais

Acessibilidade na Web

Acessibilidade na Web Acessibilidade na Web Departamento de Computação - UFS Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Lucas Augusto Carvalho lucasamcc@dcomp.ufs.br Prof. Rogério Vídeo Custo ou Benefício? http://acessodigital.net/video.html

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO

CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO ERIANE MALAFATTI¹ e DÉBORA FELÍCIO² anemalafatti@yahoo.com.br, deborafelicio@hotmail.com ¹ Aluna do curso de Geografia Unifal-MG 2 Professor do

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

DICAS QUERO UM BICHO PESSOAS FÍSICAS

DICAS QUERO UM BICHO PESSOAS FÍSICAS DICAS QUERO UM BICHO PESSOAS FÍSICAS 2007 1 MISSÃO A missão do Quero Um Bicho é a preservação da vida e dos direitos básicos de subsistência, independentemente da espécie. Cabe aos mais afortunados, atuar

Leia mais

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos Palestra Webwriting Bem-vindos sou Consultor de Comunicação e Marketing Digital para a Petrobras desde 1997; produzi o padrão brasileiro de redação online, Padrões Brasil e-gov: Cartilha de Redação Web,

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

O uso correto do texto alternativo

O uso correto do texto alternativo O uso correto do texto alternativo Tradução livre do texto Appropriate Use of Alternative Text [http://webaim.org/techniques/alttext/] O texto alternativo é, como o nome diz, uma alternativa aos elementos

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas

Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas 264 Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas Maria Helena Franciscatto 1 Adriana Soares Pereira 1 Roberto Franciscatto 1 Liliana Maria Passerino 2 1 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Colégio

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

PIBIC 05/06. Departamento de Educação

PIBIC 05/06. Departamento de Educação PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Capítulo 2 Usabilidade... 24 2.1 Definição de usabilidade... 25 2.2 Resumo... 39 2.3 Leitura recomendada... 39

Capítulo 2 Usabilidade... 24 2.1 Definição de usabilidade... 25 2.2 Resumo... 39 2.3 Leitura recomendada... 39 Prefácio... IX Lista de Siglas e Abreviaturas... XIII Lista de Figuras e Quadros... XVI Capítulo 1 Portal web... 1 1.1 Definição de portal web... 3 1.2 Portal corporativo... 8 1.3 Resumo... 22 1.4 Leitura

Leia mais

Overview de softwares leitores de tela utilizados no processo de aprendizagem de deficientes visuais a serem usados no âmbito do IFRN

Overview de softwares leitores de tela utilizados no processo de aprendizagem de deficientes visuais a serem usados no âmbito do IFRN Overview de softwares leitores de tela utilizados no processo de aprendizagem de deficientes visuais a serem usados no âmbito do IFRN Manoel Honório Romão 1, Íria Caline Saraiva Cosme 1 1 Instituto Federal

Leia mais

e-mag Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico

e-mag Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico e-mag Modelo Brasileiro de Acessibilidade em Governo Eletrônico Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Governo Eletrônico Ae-MAG

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

ÁudioTeste Software para Auxílio de deficiente visuais a realizar avaliações

ÁudioTeste Software para Auxílio de deficiente visuais a realizar avaliações ÁudioTeste Software para Auxílio de deficiente visuais a realizar avaliações Manoel P. A. Junior, Marden E. Santos, Marcelo H. S. da Silva, Jhozefem S. Pontes Nokia de Ensino (FNE) Av. Ministro Mário Andreazza,

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.

Leia mais

Introdução redes sociais mulheres Digg

Introdução redes sociais mulheres Digg O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA

ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA Gabriela R. V. Costa, Izabel M. M. de L. Maior e Niusarete M. de Lima CORDE - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência / Secretaria

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS OLHOS DO CORAÇÃO CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS Projeto voltado a formação em massoterapia Quick Massage e Reflexologia Podal de deficientes visuais em Indaiatuba e região 1 OLHOS

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Introdução: Este documento tem por objetivo descrever uma visão geral para o projeto intitulado Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias.

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

5ª Pesquisa Sobre o Comportamento dos Usuários na Internet

5ª Pesquisa Sobre o Comportamento dos Usuários na Internet FECOMERCIO-SP 5ª Pesquisa Sobre o Comportamento dos Usuários na Internet Universo pesquisado Mil pessoas (1.000) Mês de maio Munícipio de São Paulo Metodologia da FecomercioSP Maior e mais completa novos

Leia mais

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA Novembro 2008 São Paulo SP Primeiramente queremos observar que este texto não se trata de um manual,

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem. APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

A Pessoa com Deficiência Visual

A Pessoa com Deficiência Visual A Pessoa com Deficiência Visual Definição oftalmológica de deficiência visual Cegueira parcial (legal ou profissional): capaz de contar dedos a curta distância, identificar vultos, luminosidade e origem

Leia mais

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Deficiência Visual. Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações. V Compartilhando Eficiências. Seção de Educação Especial SEE - DE

Deficiência Visual. Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações. V Compartilhando Eficiências. Seção de Educação Especial SEE - DE Deficiência Visual Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações V Compartilhando Eficiências Seção de Educação Especial SEE - DE a voar como os pássaros, Temos aprendido a nadar como os peixes, Mas ainda

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

LINVOX DOSVOX em Linux

LINVOX DOSVOX em Linux LINVOX DOSVOX em Linux Senabraille - Goiânia José Antonio Borges Projeto DOSVOX NCE/UFRJ - nov/2004 Uso de computadores por DVs Leitura e escrita foram tornadas, entre videntes e cegos, razoavelmente compatíveis

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado

Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Trabalho de Formatura Supervisionado Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Carlos Eduardo Moreira dos Santos Orientador:

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro

Leia mais

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 3 TERMO DE COMPROMISSO... 4 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 4

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA E ACESSIBILIDADE À WEB. Projeto de Acessibilidade Virtual - RENAPI Maio/2010

TECNOLOGIA ASSISTIVA E ACESSIBILIDADE À WEB. Projeto de Acessibilidade Virtual - RENAPI Maio/2010 TECNOLOGIA ASSISTIVA E ACESSIBILIDADE À WEB Projeto de Acessibilidade Virtual - RENAPI Maio/2010 Tecnologia Assistiva Expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem

Leia mais

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD 1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação

Leia mais

APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DOSVOX PARA PROFESSORES DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - SAEDE/DV DEFICIENTES VISUAIS

APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DOSVOX PARA PROFESSORES DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - SAEDE/DV DEFICIENTES VISUAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCACÃO E INOVAÇÃO 21ª GECCT NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL CRICIÚMA - SC APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DOSVOX PARA

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com

Leia mais

Termos e Política de Privacidade

Termos e Política de Privacidade Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável

Leia mais

Manual do Usuário Visitante

Manual do Usuário Visitante Manual do Usuário Visitante Este manual descreve as funcionalidades da Biblioteca GeoEspacial Digital, cuja principal características é ser um Gerenciador de Metadados de Arquivos de Geoinformação. Esta

Leia mais

Aplicação web para. Telecentros no Brasil»

Aplicação web para. Telecentros no Brasil» Aplicação web para A primeira unidade do projeto Casa Brasil em Manaus foi inaugurada no último dia 20/09 com a sala de leitura, auditório e sete salas equipadas com 20 computadores, que funcionarão como

Leia mais

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS Afonso, A.E. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 DGEO/FFP/UERJ Email:aniceafonso@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO: O ensino

Leia mais