Sites oficiais de cultura da Região Centro-Oeste: formas de acesso e informações divulgadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sites oficiais de cultura da Região Centro-Oeste: formas de acesso e informações divulgadas"

Transcrição

1 Sites oficiais de cultura da Região Centro-Oeste: formas de acesso e informações divulgadas 5 Jan-Jul/2009 Cultura 1 Resumo Partindo de uma análise do direito e do acesso à cultura, o texto objetiva verificar se é fácil o acesso e analisar as informações contidas nos sites oficiais dos órgãos públicos culturais da Região Centro- Oeste, estabelecendo-se uma comparação entre eles. Palavras-chave: Cultura. Sites oficiais. Região Centro-Oeste. Official Cultural sites of the Central-west Region of Brazil: access and information Abstract Starting from an analysis of the right and the access to culture, the objective of the text is to verify if it is easy to access and to analyze information contained in the official sites of cultural public agencies of the Central-West, establishing a comparison between them. Key words: Culture. Official sites. Central-West Region. Introdução A discussão acerca da importância das atividades culturais nasce na França com reflexos por todos os países europeus, a partir da década de 1970, quando declarada a cultura como direito de todo o ser humano. Apesar da Constituição Federal de 1988, que conta hoje com mais de vinte anos, dispor expressamente que o Estado garantirá a todos os cidadãos o exercício dos direitos culturais, é muito recente, talvez de uma década, uma discussão mais efetiva sobre o acesso de todo o cidadão brasileiro à cultura. Alie-se o fato de que em 2001, a Unesco, através da Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, alterou os rumos das suas atividades culturais, influenciando fortemente as políticas culturais brasileiras, exatamente porque a preocupação com o acesso à cultura era mundial.

2 24 O Brasil participou ativamente das discussões internacionais a partir da Declaração Universal de 2001 e, aprovada a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, em 2005, ratificada pelo Congresso Nacional, tornou-se o primeiro signatário desse documento. Assim, assumiu o compromisso de implementar políticas públicas de acesso à cultura, favorecendo os grupos sociais até então à margem dessas atividades, dando cumprimento ao disposto no artigo 215 da Carta Magna. Por outro lado, no artigo 216 da Constituição Federal, patrimônio cultural brasileiro [...] são os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira [...] 2 (BRASIL, 2007), verificando-se que o conceito legal é amplo, desassociado daquele conceito tradicional de patrimônio histórico e artístico que remonta à idéia de preservação dos bens edificados 3. FONSECA 4 (2003) afirma que há um contexto favorável, portanto, para uma ampliação do conceito de patrimônio cultural e também para maior abrangência das políticas públicas culturais, inclusive as de preservação. Ainda em tramitação na Câmara dos Deputados, acredita-se que o Plano Nacional de Cultura, estatuto legal que referenda um acordo entre os diferentes segmentos da sociedade cultural, visando ao amplo acesso à cultura, irá solidificar e sistematizar as políticas públicas culturais. O Brasil terá um planejamento a longo e médio prazo para os investimentos em cultura e na preservação do patrimônio cultural. As políticas culturais advirão do Plano Nacional de Cultura, amplamente discutido em todos os estados da federação, por diversos atores do cenário cultural. Nesse cenário, em que o conceito de cultura e de patrimônio cultural vem se ampliando, especialmente pelo crescimento da preocupação com a preservação do patrimônio intangível, e na iminência da aprovação do Plano Nacional de Cultura, o Mestrado Profissional em Memória Social e Bens Culturais, do Centro Universitário La Salle surge como um novo espaço para debate e formação profissional. Assim, um dos primeiros trabalhos propostos na disciplina de Patrimônio Cultural, no Curso de Mestrado, foi analisar por regiões do Brasil, o acesso às informações referentes ao patrimônio cultural dos Estados componentes de cada região da República, especialmente, as políticas públicas existentes via internet. A fim de facilitar e padronizar os dados a serem obtidos, tomaram-se as regiões do Brasil identificadas como Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Cada aluno da disciplina recebeu uma

3 25 região para a pesquisa. Foi elaborado um quadro referencial (Anexo 1) a ser preenchido, com critérios ou itens de pesquisa, vinculados ao tema patrimônio cultural, e políticas públicas. A pesquisa deu-se exclusivamente nos sites oficiais dos Estados, tal como Secretaria de Cultura ou Fundação Cultural. A partir dos dados obtidos e preenchido o quadro referencial, fez-se uma análise do acesso e da facilidade ou não da obtenção das informações previamente listadas nos itens do quadro referencial. Ao final, são traçadas algumas conclusões da pesquisa feita relacionando com o direito à cultura, previsto no artigo 215 da Constituição Federal (MEDAUAR, 2007) 5. No caso desse trabalho, a região analisada é a Região Centro-Oeste, composta pelos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal. Essa região caracteriza-se por ser a menos populosa do Brasil, embora a segunda maior em superfície territorial. Por abrigar uma quantidade menor de habitantes, apresenta algumas concentrações urbanas e grandes vazios populacionais. O turismo é a maior atração da região, especialmente pelo Pantanal matogrossense, as cidades históricas de Goiás, e Brasília, Capital Federal, considerada Patrimônio da Humanidade. 6 1 Análise do Quadro Referencial A pesquisa iniciou-se com a localização do site da Secretaria de Cultura de cada Estado da região Centro-Oeste. O Estado de Goiás apresenta uma situação incomum, pois toda gestão cultural é feita através da Agência Goiana de Cultura, AGEPEL 7. Já o Estado do Mato Grosso do Sul não possui uma Secretaria de Cultura própria, pois esta é integrada à Secretaria do Meio Ambiente e Cultura, havendo uma Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul 8, com caráter majoritariamente executório. No Estado do Mato Grosso 9 e no Distrito Federal 10 há uma Secretaria de Cultura com site acessível facilmente. Cada site se apresenta de uma forma, não havendo um padrão de links ou itens de informação. Eles são divididos em grandes seções e em subseções, impondo ao pesquisador a necessidade de abrir quase todas a fim de obter as informações que procura. Nenhum dos sites apresenta link para o do Ministério da Cultura, apesar de alguns programas do MinC serem disponibilizados na página eletrônica para consulta, porque adotados e executados pelo Estado respectivo. Percebe-se que cada Estado faz uma adequação dos programas do MinC a sua realidade, não criando nada novo, sendo priorizado e facilmente identificado, em todos os

4 26 endereços consultados as notícias culturais, como uma mistura de notícia com a informação dos eventos que estão ocorrendo. Quadro 1 - Demonstrativo das seções de cada site GOIÁS MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL A Agepel Biblioteca Isaías Paim Serviços Casa do Artesão Realizações Centro Cultural Projetos Concha Acústica Agenda Marco Estado de Goiás Memorial da Cultura Canais MIS Links Notícias Créditos Busca XI FICA Mapa do Site Edital Pontos de Fale conosco Cultura Editais Calendários Festas Downloads Galeria Culturais Galerias de Fotos 7º TeNpo Lei Goyazes Paralelo 16º Bienal do Livro de Goiás CIPA Editais, formulários, leis Conheça a Secretaria Banco de Imagens Notícias Agenda Orquestra do Estado do Mato Grosso Patrimônio Histórico e Cultural Biblioteca Pública Estadual Estevão de Mendonça Diversidade Cultural em Mato Grosso Interiorização da Cultura Conselho Estadual de Cultura Mapa do Site Contado Secretarias Municipais de Cultura de MT Vídeos Enquête Mailing Cultura Últimas Notícias Galeria de Fotos Editais e premiações Comente Cultura Políticas, programas e ações Fale com a Secretaria DISTRITO FEDERAL Governo eletrônico Informações e Serviços Nossa Cultura Sugestões Destaque Manchetes Agenda Cultural Acesso Rápido Notícias Anteriores Fontes: A lista das seções apresentadas no quadro acima demonstra a falta de padronização entre os sites, bem como a diversidade de informações que cada um deles apresenta. Todavia, algumas seções são comuns, como se vê no quadro a seguir. Quadro 2 Demonstrativo das seções comuns aos sites GOIÁS MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL A Agepel Conheça a Secretaria Agenda Agenda Canais Notícias e Últimas Notícias Notícias Busca Fale conosco Galeria de fotos Editais Mapa do Site Busca Fale conosco Galeria de Fotos Editais Mapa do Site Busca Fale conosco Galeria de Fotos Editais DISTRITO FEDERAL Governo eletrônico Agenda cultural Destaque e Notícias Anteriores Busca Fale conosco Galeria de Fotos Editais

5 27 Fontes: No que se refere ao caráter de atuação, verifica-se que o Estado de Goiás tem um caráter dúplice, de intervenção e fiscalização através da Agência de Cultura. Já os Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul têm uma atuação de serviço e execução, sendo que o Distrito Federal tem uma atuação também de intervenção. Nem todos os Estados da Região Centro-Oeste explicitam concepção de patrimônio cultural, havendo um forte acento com a preservação do patrimônio material, especialmente dos bens imóveis. Há um início de preocupação com o patrimônio imaterial, como o Distrito Federal, que coloca no seu site a legislação distrital do patrimônio imaterial e a lista dos bens registrados. Quadro 3 Concepção de patrimônio cultural apresentado nas páginas eletrônicas GOIÁS MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL Concepção que envolve Há a seção Patrimônio Não consta a concepção bens materiais e Histórico e Cultural, de patrimônio. imateriais, além de mas não consta trabalhar com o enlace nenhuma informação ou de questões de turismo concepção de cultural. patrimônio. DISTRITO FEDERAL Não traz a concepção de patrimônio, mas apresenta a legislação distrital de tombamento, de registro e informações do que é e como proceder. Fontes: As políticas públicas culturais são mostradas nas páginas eletrônicas dos Estados de forma bastante diferenciada. O Estado de Goiás apresenta projetos culturais executados pela Agência de Cultura, especialmente voltados para a preservação e manutenção do patrimônio cultural tombado, bem como as parcerias com a iniciativa privada. O Estado do Mato Grosso apresenta o acesso à cultura através de museus e bibliotecas e o programa de disseminação da cultura. O Estado do Mato Grosso do Sul traz os centros culturais e, inovando, centro de políticas públicas para a mulher, envolvendo a cultura. O Distrito Federal traz o Fundo de Apoio à Cultura como política pública a ser implementada. No que tange aos serviços oferecidos, todos os sites dos Estados da Região Centro-Oeste apresentam notícias, agenda cultural, editais em aberto, lista de museus e bibliotecas, bem como horários de funcionamento. O Estado do Mato Grosso traz a possibilidade de um

6 28 mailing cultural para que o cidadão possa receber as informações em casa, por mensagem eletrônica, do que acontece no Estado em termos de cultura. A página da Agepel não traz a legislação disponível acerca dos bens culturais nem a relativa ao Fundo de Cultura. Os sites do Estado do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal trazem a legislação cultural seja relativa à preservação do patrimônio cultural, seja relativa ao fundo de cultura. Os sítios eletrônicos dos Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, não trazem o rol dos bens protegidos ou tombados. O primeiro arrola apenas os que estão em manutenção, e o segundo tem bens tombados, mas acessíveis por outro site. Nos demais Estados, as páginas apresentam um rol dos bens protegidos e tombados. Não há unanimidade com relação à apresentação de cursos e eventos nos sites. Pode-se dizer, inclusive, que são poucas as informações nesse aspecto. Há uma ênfase em eventos, na página da AGEPEL, por exemplo, que se apresenta bem completo e atualizado no que se refere aos eventos em andamento ou por se realizarem. Também a do Estado do Mato Grosso traz algumas oficinas e eventos, mas com menor ênfase do que do Estado de Goiás. Já o Estado do Mato Grosso do Sul, no site da Fundação de Cultura, não se apresenta oficinas e eventos, e no Distrito Federal da mesma forma. Por fim, nenhum dos sites apresenta estatísticas ou dados que possam contribuir com estudos na área cultural. Somente a AGEPEL, do Estado de Goiás, apresenta um rol das atividades executadas em anos anteriores. Conclusões A pesquisa realizada nos sites dos órgãos oficiais promotores da cultura nos Estados da Região Centro-Oeste, demonstra por um lado, que há uma forte preocupação com as atividades e os bens culturais locais, com a preservação do patrimônio cultural local, e com o incentivo ao desenvolvimento da cultura nas parcerias privadas. Todavia, ainda há muito que se fazer. Por certo que não cabe padronizar as páginas eletrônicas, sob pena de se perderem as características de cada Estado, tanto na sua organização como nas suas atividades. Mas, ao menos, se estabelecer de modo uniforme as informações facilitando o acesso à informação cultural existente, cumprirá também com o preceito constitucional do direito de acesso à cultura.

7 29 O direito à cultura abrange também o fácil acesso à informação cultural. As pessoas de todas as faixas etárias são usuárias da internet e, como tal, no exercício do seu direito à cultura podem tomar conhecimento do que se faz e como se faz na área cultural, por meio da rede mundial de computadores. Dessa forma, os sites governamentais devem se apresentar claros, objetivos e com fácil acesso a fim de cumprirem também com esse aspecto do direito do cidadão. Além da questão do acesso às informações nas páginas, tem que ser considerado o fato de que alguns Estados não trazem informações completas. A falta da lista dos bens tombados ou registrados, no caso de patrimônio imaterial, a ausência da concepção de patrimônio cultural, bem como da legislação relacionada à cultura, são pontos básicos que devem ser revistos. Não há, tão pouco, uma clareza das políticas públicas culturais a serem implementadas no Estado. Vê-se que elas aparecem pelos projetos de preservação em andamento, pelos editais abertos ou pelo rol de bibliotecas, museus e casa de cultura à disposição dos cidadãos. Pela análise feita nesse trabalho, os sites governamentais da região estudada ainda precisam aprimorar a facilidade de acesso e as informações contidas, para darem pleno cumprimento ao direito à cultura, previsto na Constituição Federal.

8 Politicas públicas de preservação e difusão do Patrimônio Cultural Instrumento de levantamento de dados Brasil - Região Centro-Oeste REGIÃO/ CENTRO- OESTE Goiás Atuação: caráter normativo; de assessoria; de serviços; supervisão; fiscalização de intervenções? Carater dúplice, de intervenção e fiscalização, através de uma agência de cultura AGEPEL. Concepção de Patrimônio Cultural Concepção que envolve bens materiais e imateriais, além de trabalhar com o enlace de questões econômicas e urbanísticas. Políticas públicas: instrumentos e mecanismos Apresenta grandes projetos culturais executados pela AGEPEL; parcerias com a iniciativa privada e política de perservação e manutenção do patrimônio cultural.. Serviços oferecidos Agenda cultural; notícias; galeira de fotos; além de ser fonte de pesquisa da história do Estado. Legislação As legislações não estão nem no site da AGEPEL, nem no site do Governo do Estado, mas existem. LEI Nº , DE 11 DE MAIO DE 2000 Programa Estadual de Incentivo à Cultura GOYAZES LEI Nº , DE 18 DE MAIO DE Regulamentada pelo Decreto nº 2.723, de , D.O Programas, projetos, editais Medidas emergenciais para a recuperação do Centro Histórico de Goiás (2002) Há projetos na área da dança, do cinema, das artes plásticas entre outros. Bens protegidos Há uma lista informativa, especialmente das obras de manutenção dos bens de interesse de preservação. Eventos e cursos Estatísticas FICA (Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental); Via Sacra, onde é encenado a Vida, paixão, morte e ressurreição de Cristo, na Semana Santa; Procissão do Fogaréu, realizada também na Semana Santa e leva cerca de visitantes todo ano à cidade. (todos na cidade de Goiás). Estatísticas Atividades realizadas nos anos anteriores. Página atualizada? Sim ov.br Cria o Fundo Cursos de

9 31 Estadual de Cultura, o Cadastro de Entes e Agentes Culturais e dá outras providências. formação cultural LEI Nº , DE 18 DE MAIO DE Regulamentada pelo Decreto nº 2.723, de , D.O Cria o Fundo Estadual de Cultura, o Cadastro de Entes e Agentes Culturais e dá outras providências. LEI Nº , DE 30 DE MARÇO DE Dispõe sobre a criação do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás-FUNDO CULTURAL e dá outras

10 32 providências. Mato Grosso Caráter de serviço Conceito diversificado, uma vez que o patrimônio natural exerce forte influencia sobre a concepção de patrimônio histórico cultural. Segundo a home page da Secretaria Estadual de Cultura O patrimônio cultural trata de um conjunto de objetos ou bens de valor, com significados e importância na cultura de um grupo de pessoas. É um produto coletivo, formado pelo conjunto das realizações de uma sociedade, e que vem sendo construído ao longo de sua história. Todos são responsáveis pela preservação da memória cultural de sua cidade. Um conjunto de pessoas que represente a comunidade local é quem melhor Acesso a cultura através de museus e bibliotecas. Programs de disseminação da cultura. Notícias, enquete, contatos, busca, vídeos, Mailing Cultural. Lei de Incentivo a Cultura - Mato Grosso LEI Nº 7.042, DE 15 DE OUTUBRO DE 1998 para o estador de Mato Grosso *LEI N 8.257, DE 22 DE DEZEMBRO DE Autor: Executivo Poder Institui o Fundo Estadual de Fomento à Cultura do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. Apresenta Lei de Tombamento. Vários programs e projetos com editais atualizado. Apresenta rol de bens tombados e também como se procede ao tombamento. Não Não ra.mt.gov.br/

11 33 Mato Grosso do Sul A Secretaria é de Meio Ambietne e Cultura, havendo uma Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul. Atuação é de serviço e execução. Distrito Federal Concepção de caráter de serviços e de intervenção. pode definir o que é importante, o que se pretende manter para a posteridade, e por quê. Não apresenta uma clara concepção patrimônio cultural. de Há preocupação com preservação de patrimônio material e imaterial Centros culturais, Casas de artesãos e, inovando, centro de políticas públicas para mulher, envolvendo a cultura. Fundo de Invenstimentos Culturais. Fundo de apoio à cultura Notícias; agenda cultural, galeria d efotos, horários de funcionamento, locais d ecultura, revista eletrônica para divulgação de manifestações culturais Editais, agenda cultural, notícias, organograma, guia cultural com apresentação dos espaços culturais do DF;Lista d emuseus e bibliotecas. Lei 3.522/08, que dispõe sobre a proteção do patrimônio histórico, artístico e cultural de Mato Grosso do Sul. Legislação d etombamento para patrimônio material e imaterial (sic) com descrição dos bens tombados e registrados com fotografias. Parecer crítico Programa Aberto, Programa exposições temporárias, Editais Editais atualizados abertos. Livro de Há bens protegidos mas não acessíveis pelo site. Há lista dos bens tombados e registrados. Oficinas Não acaodecultura.m s.gov.br Não Não A página é atualizada e o site é

12 Notas 1 Advogada. Mestranda em Memória Social e Bens Culturais (Unilasalle). Professora dos cursos de Direito do Unilasalle e da Ulbra. 2 BRASIL. Constituição Federal. Vade Mecum. São Paulo: Revista dos Tribunais, FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: ABREU, Regina ; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003, p FONSECA, idem. 5 MEDAUAR, Odete Org. Constituição Federal. Coletânea de Legislação Administrativa. 7 ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, BRASIL. Guia viagem e turismo. Disponível em: Acesso em: 09 Jul GOIÁS. Agência Goiana de Cultura. Disponível em: Acesso em: 24 Jun MATO GROSSO DO SUL. Fundação de Cultura. Disponível em: Acesso em: 24 Jun MATO GROSSO. Secretaria de Estado da Cultura. Disponível em: Acesso em: 24 Jun DISTRITO FEDERAL. Secretaria distrital. Disponível em: Acesso em: 24 Jun

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico

Leia mais

Aplicação da Lei de Acesso à Informação às Entidades do Terceiro Setor

Aplicação da Lei de Acesso à Informação às Entidades do Terceiro Setor Aplicado às Entidades do Terceiro Setor Aplicação da Lei de Acesso à Informação às Entidades do Terceiro Setor Nada há de escondido que não venha a ser descoberto; e nada acontece em segredo que não venha

Leia mais

OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul

OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul OFICINA DE REESTRUTURACÃO DA REABRI Data: 14 de Maio de 2010 UNIDAVI - Rio do Sul Moderação: Graciane Regina Pereira e Katiuscia Wilhelm Kankerski 13h Apresentação dos objetivos e da metodologia de trabalho.

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA MINIFÓRUM CULTURA 10 Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Orientação aprovada: Que a elaboração do Plano Municipal de Cultura considere

Leia mais

Cultura Oficina Litoral Sustentável

Cultura Oficina Litoral Sustentável Cultura Oficina Litoral Sustentável 1 ESTRUTURA DA AGENDA REGIONAL E MUNICIPAIS 1. Princípios 2. Eixos 3. Diretrizes 4. Ações 4.1 Natureza das ações (planos, projetos, avaliação) 4.2 Mapeamento de Atores

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Guia para Boas Práticas

Guia para Boas Práticas Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais

Leia mais

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO CONTAS CONTROLADAS TCU adota modelo de governança de TI no ambiente interno alinhando com seu plano estratégico para realizar o controle externo das contas da União com maior eficiência COMO ÓRGÃO RESPONsável

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 285, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Cantando as Diferenças, destinado a promover a inclusão social de grupos discriminados e dá outras providências. O

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

Fundação Seade Sistema Estadual de Análise de Dados. Dados da organização

Fundação Seade Sistema Estadual de Análise de Dados. Dados da organização Fundação Seade Sistema Estadual de Análise de Dados Data de elaboração da ficha: Abr 2007 Dados da organização Nome: Fundação Seade Endereço: Av. Casper Líbero, 464, São Paulo, SP Site: www.seade.gov.br

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA 14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura

Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Meta 1.1 Levantar e catalogar anualmente, dados e informações acerca da diversidade cultural, do município de Paranaguá; identificar a vocação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal

Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Modernização da Gestão e Tecnologia

Modernização da Gestão e Tecnologia Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de

Leia mais

Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização

Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização,

Leia mais

QUADRO V DÚVIDAS. Rodada do ICMS 2012

QUADRO V DÚVIDAS. Rodada do ICMS 2012 QUADRO V DÚVIDAS 1. Pergunta - Estou escrevendo para esclarecer algumas dúvidas a respeito das comprovações que deverão ser encaminhadas relativas ao Projeto Educar para o próximo exercício do ICMS Patrimônio

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

O Portal da Prefeitura de Olivedos foi construído levando em conta: Livre acesso sem necessidade de cadastro prévio ou senha.

O Portal da Prefeitura de Olivedos foi construído levando em conta: Livre acesso sem necessidade de cadastro prévio ou senha. Prefeitura Municipal de Olivedos MANUAL PRÁTICO DE NAVEGAÇÃO APRESENTAÇÃO Este é o Manual de Navegação da Prefeitura Municipal da cidade de Olivedos - PB. Tem linguagem simples e é ilustrado para que você,

Leia mais

Representações do Corpo na Cultura Midiática

Representações do Corpo na Cultura Midiática Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.

AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Identidade Digital Padrão de Governo

Identidade Digital Padrão de Governo Identidade Digital Padrão de Governo Participantes do Projeto Presidência da República Secretaria de Comunicação SECOM Diretoria de Tecnologia DITEC Ministério do Planejamento Secretaria de Logística e

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META S AO PLN0002 / 2006 - LDO Página: 2355 de 2392 1 de 9 ESPELHO DE S DE AUTOR DA 27 Valorizar a diversidade das expressões culturais nacionais e regionais 1141 Cultura, Educação e Cidadania 5104 Instalação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Sachia F. Ghignatti 1 Tereza E. Steffen 1 Fabiano Turchetto 2 Abstract. This article approaches the study of carried through case to identify the necessities

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS

Leia mais

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE Lei nº 4791/2008 Data da Lei 02/04/2008 O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, 7º, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Silvio Barros Prefeito de Maringa prefeito@maringa.pr.gov.br Conceito Reunião de pessoas físicas ou jurídicas que por meio de uma administração

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Cria a Central de Atendimento Telefônico ao Idoso e Portador de Necessidades Especiais, no âmbito do Estado de Goiás. A Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, nos

Leia mais

MANUAL DE NAVEGAÇÃO. O Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro possui:

MANUAL DE NAVEGAÇÃO. O Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro possui: MANUAL DE NAVEGAÇÃO Este é o Manual de Navegação do Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro. Foi elaborado para que você, cidadão, encontre as informações desejadas. Seu objetivo é facilitar

Leia mais

Fomento a Projetos Culturais nas Áreas de Música e de Artes Cênicas

Fomento a Projetos Culturais nas Áreas de Música e de Artes Cênicas Programa 0166 Música e Artes Cênicas Objetivo Aumentar a produção e a difusão da música e das artes cênicas. Público Alvo Sociedade em geral Ações Orçamentárias Indicador(es) Número de Ações 7 Taxa de

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

EIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA

EIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Cultura: Anderson Beluzzo, Celso Peixoto, Dagma Castro, Elias Alcides Luciano, Guilhermina Stuker, João Alexandre

Leia mais

Relatório de Visibilidade

Relatório de Visibilidade Relatório de Visibilidade Projeto URB-AL R10-A17-04 Políticas e Ações Municipais de Segurança Alimentar: realidade, limites e possibilidades da intersetorialidade Todo material elaborado para garantir

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal

Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal Espartaco Madureira Coelho maio/2001 Introdução A partir da leitura do artigo Assessing E-Government: The Internet, Democracy and

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Marco legal. da política indigenista brasileira

Marco legal. da política indigenista brasileira Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais