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1 4 inglês para negócios: uma nova tendência empresarial business english: a new trend in business Josana Lopes Galanti Santos Especialista em Língua Inglesa pela Universidade de Franca (Unifran); graduada em Letras Português com habilitação em Inglês. RESUMO Este artigo objetiva discutir algumas definições do inglês para fins específicos, focando sua trajetória, suas terminologias e a importância da análise de ncessidades e de tipos de necessidades e de um estudante, para assim definir, o que é o inglês para negócios e suas tendências no mercado empresarial. Palavras-chave: inglês instrumental; inglês para negócios; inglês instrumental para negócios. ABSTRACT This article aims at discussing some definitions of English for specific purposes, focusing on its history, terminology and the importance of needs analysis and types of needs of a student, so as to define what English is for business and trends in the business market. Keywords: english for specific purposes; business english; english for specific business purposes.

2 72 INTRODUÇÃO Por muito tempo, o ensino instrumental do inglês foi sinônimo de leitura, principalmente pelo impacto causado pelo Projeto Nacional Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras (CELA- NI et al., 1988), que buscava atender à necessidade básica de cursos universitários e de cursos técnicos em escolas federais: a leitura de textos acadêmicos. Com as novas exigências do mercado de trabalho, cada vez mais globalizado, a necessidade instrumental chegou até as empresas, nas quais os funcionários veem-se incumbidos de aprender o idioma para contatos não só com países falantes de inglês, mas com o mundo como um todo, pelo fato de o inglês ser a língua franca utilizada para esse fim. A partir desse cenário, os cursos de inglês instrumental tornaram- -se cada vez mais difundidos, principalmente pela sua característica primordial de atender às necessidades específicas do aprendiz, relacionando a sua área de atuação, além de desenvolver a linguagem e habilidades específicas apropriadas ao seu contexto de atuação. Por um lado, há profissionais/aprendizes que necessitam de inglês para a interação com o mundo dos negócios em seu sentido mais amplo, requerendo o domínio de mais de uma habilidade para o desempenho de diversas tarefas. Por outro lado, existem os que necessitam desenvolver apenas uma habilidade para um fim específico, como por exemplo, apresentar uma planilha de dados financeiros a uma equipe estrangeira. Essas diferentes necessidades levaram, consequentemente, ao desenvolvimento de novos materiais que lhes atendessem, tornando os trabalhos cada vez mais específicos, atendendo de maneira mais eficaz às necessidades do aprendiz, e fazendo surgir, além disso, subáreas dentro de outras áreas já existentes. É o caso da área de inglês para

3 73 fins específicos de negócios (English for Business Purpose ESBP), cujo objetivo é atender a necessidades e habilidades específicas da área de negócios. Com tradição na produção de materiais, mas escassez de pesquisa, ela que surge como subárea do inglês para negócios (English for General Business Purpose EGBP), que tem como objetivo atender às necessidades mais gerais do dia a dia empresarial. O termo inglês para negócios, principalmente por questões mercadológicas, tem sido usado, atualmente, para se referir a cursos de natureza mais ampla que incluem vocabulários relativos a negócios, bem como os muito específicos, que habilitam o aprendiz a escrever um relatório financeiro, fazer uma apresentação ou conduzir uma reunião de negócios, entre inúmeras outras. Neste artigo pretendemos, a partir desse cenário, (1) apresentar um breve histórico do surgimento do inglês instrumental; (2) analisar os tipos de necessidades de um estudante de inglês instrumental (English for Specific Purposes - ESP; com o intuito de definir o que é inglês para negócios e seu status em empresas e, em um contexto mais específico, (3) discutir suas principais características atualmente. 1 BREVE HISTÓRICO DO INGLÊS PARA FINS ESPECÍFICOS O termo inglês instrumental é parte de um movimento maior na área de ensino de línguas estrangeiras para fins específicos (Language for Specific Purposes LSP), no qual se insere o ensino de qualquer língua estrangeira com foco nas necessidades específicas do aprendiz, sejam elas de compreensão ou produção oral ou escrita. Ao se falar de Inglês para fins específicos, é importante não julgá-lo como um espaço de desenvolvimento separado do resto do ensino de Inglês, ao contrário, é uma parte do recente movimento dentro do ensino de língua estrangeira, mas numa forma mais comunicativa de ensino e aprendizagem.

4 74 De acordo com Swales (1985), o ano de 1962 marca o início do ensino de inglês instrumental no mundo moderno com a publicação do artigo Some measureable characteristics of modern scientific prose de Barber, embora já existisse de certa forma, e de maneira informal o uso do ensino instrumental. Basta que consideremos os contatos entre os impérios antigos, como o grego e romano, em que a língua era utilizada para o contato com os novos povos conquistados. Naquela época, a língua era aprendida com o intuito específico de estabelecer contatos entre dominante e dominado, o que já representa, por si, um fim instrumental. Bloor (1997) fornece subsídios para o reforço dessa hipótese, mostrando que não foi no século 20 que se ouviu falar em ensino instrumental pela primeira vez; citando, por exemplo, um manual de ensino de 1415 destinado a mercadores de lã ou produtores agrícolas, o que seria, de certa forma, um curso em inglês para negócios que incluía diálogos, apresentando uma quantidade significativa de palavras técnicas associadas à indústria de lã. Segundo Howatt (1984), foi nos anos 60 que o ensino de inglês instrumental começou a despontar como atividade vital na área de ensino de inglês como segunda língua e/ou como língua estrangeira, tendo no seu auge, a publicação dos primeiros livros de inglês instrumental. A princípio, esse tipo de abordagem foi criado com o intuito de desenvolver nos alunos a capacidade de leitura em textos específicos. O formato característico dessa abordagem consistia em uma seleção de textos escritos, seguido por explicações dos itens lexicais, questões de compreensão dos textos e exercícios de gramática e vocabulário. No Brasil, a introdução do inglês instrumental ocorreu no final dos anos 70 como uma reação a uma necessidade (RAMOS, 2008, p. 70). Um grande número de alunos do programa de mestrado em Linguística Aplicada da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

5 75 (PUC-SP) levou a então coordenadora do programa ao desenvolvimento de um projeto de abrangência nacional, o Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras, que tinha como objetivo atender as necessidades do mundo acadêmico. O esboço teórico desse programa teve origem no livro Pedagogia do Oprimido e a Política da Educação, de Paulo Freire com adaptações de Mike Scott e John Holmes. É importante ressaltar que esse projeto foi um programa educacional e não um treinamento para professores, isto é, os professores eram responsáveis por sua aprendizagem através de reflexões sobre sua prática e troca de ideias e experiências em contato direto com seus colegas. Mais tarde, esse projeto culminou na criação do Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura (CEPRIL) e na publicação do periódico the ESPecialist. Atualmente, podemos dizer que, dentro da área de ensino e aprendizagem de língua, o inglês instrumental encontra-se bem estabelecido no contexto educacional brasileiro (RAMOS, 2008). O que começou nas universidades se expandiu para as escolas técnicas, vestibulares, seleção de mestrado e doutorado, concursos públicos entre outros. 2 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS Ainda que não haja concordância entre autores sobre a definição de ESP, há vários pontos em comum nas visões existentes sobre o assunto. Apresento a seguir as visões de alguns autores com trabalhos expressivos nessa abordagem. Holmes (1981) destaca três aspectos que devem ser considerados ao buscar uma definição para inglês instrumental: primeiro é a centralização nas necessidades do aluno. O segundo é a prática de habilidades e estratégias, de acordo com as necessidades estabelecidas e não apenas do vocabulário especializado. E o terceiro aspecto é

6 76 reconhecer que os alunos possuem conhecimento tanto de mundo quanto linguístico, mesmo que seja em sua língua materna. Hutchinson e Waters (1987, p. 19) propõem que o ESP deve ser considerado como uma abordagem e não como um produto. Não é um tipo específico de linguagem e metodologia, nem consiste em um tipo particular de material de ensino. É uma abordagem para o aprendizado de uma língua que se fundamenta nas necessidades do aluno. Assim, ESP é uma abordagem para o aprendizado de línguas na qual todas as decisões referentes a conteúdo e método estão baseadas nas razões que o aluno tem para aprender. Para Dudley-Evans e St. John (1988), uma definição de inglês instrumental deve refletir o fato de que a metodologia instrumental se diferencia da metodologia utilizada no ensino de inglês para fins gerais, uma vez que, em uma situação envolvendo o inglês instrumental, o professor passa a ser mais um consultor, ao passo que o aluno mantém o seu status de especialista em sua área de atuação. Vian Jr. (1999, p. 444) aponta três características que ajudam a definir o ensino de inglês instrumental: a análise de necessidades, os objetivos claramente definidos e o conteúdo específico. De comum acordo, a literatura atual coloca como a característica principal da abordagem instrumental o foco nas necessidades e os objetivos específicos do aluno, que são de crucial importância não só em cursos de inglês instrumental, em geral; mas principalmente em cursos de inglês instrumental para negócios, pois os aprendizes no contexto empresarial têm objetivos claramente definidos e os querem atingir em curto prazo, além do fato de que tais objetivos devem contemplar a equação custo/benefício.

7 77 3 INGLÊS INSTRUMENTAL: classificações Há várias derivações do inglês instrumental, cada uma adotando siglas próprias à área que as identifica. A primeira tendência preocupa-se em distinguir os tipos de aprendiz usando a nomenclatura Inglês para Fins Acadêmicos (EAP) e Inglês para Fins Ocupacionais (EOP). Essa vertente apresenta uma primeira divisão: ocupacional (aprendiz que já tem uma experiência prévia no campo de trabalho) e vocacional (aprendiz que é familiarizado com o assunto). A segunda tendência, por sua vez, preocupa-se primeiramente em distinguir as áreas e, somente a partir daí, apresentar os tipos de aprendiz em cada uma. Existe ainda uma terceira tendência, dividida em acadêmico (área geral e área específica para a disciplina), profissional (negócios, social e tecnologia) e vocacional (apresenta um nível inicial e outro no qual o aprendiz já tem algum conhecimento). 4 ANÁLISES DE NECESSIDADES Mackay e Mountford (1978, p. 4) afirmam que a maioria dos cursos de inglês geral oferecidos não leva em consideração a maturidade de seus alunos e tampouco são relevantes para os papéis que eles precisam desempenhar social e profissionalmente. Para haver mudanças nessa atitude, é necessário que o ensino de línguas seja pensado para os propósitos de uso e aprendizado de um grupo específico de estudantes. Segundo os autores, um curso de inglês baseado na abordagem instrumental deve ser relevante ao aluno porque não é um fim em si mesmo, como os cursos de inglês geral, mas tem um objetivo definido, que foi constatado a partir de uma necessidade. Hutchinson e Waters (1987, p. 53) apontam para o fato de que o aluno, em qualquer curso de inglês, quer seja no ensino fundamental,

8 78 médio ou superior, foi motivado por uma necessidade, mesmo que seja somente a de ser aprovado no final do ano escolar. No entanto, o que distingue um curso de ESP de um curso de inglês geral não é só a existência de uma necessidade em si, mas a consciência dessa necessidade. Os autores também destacam que não é o conteúdo (Ciência, Medicina, etc.) a principal característica que faz um curso ser considerado instrumental, mas a razão pela qual o aluno necessita aprender inglês, que só pode ser considerada por meio de uma análise de necessidades. Segundo Dudley-Evans e St John (1998, p ) a análise das necessidades é um processo que estabelece o que um curso precisa e como ele se desenvolverá. Para que isso aconteça, é necessário que se obtenham informações sobre os alunos e o que eles procuram em um curso, e assim, fazer uma análise das respostas. Munby (1978) foi o primeiro teórico a desenvolver um trabalho em análise de necessidades, conhecido por Communicative Syllabus Design. Nesse trabalho, o autor apresenta um conjunto detalhado de procedimentos (Processador de Necessidades de Comunicação), para descobrir as necessidades da situação-alvo em que o aluno deve tornar-se competente. Munby procurou tornar esse trabalho sistemático e compreensivo, porém o resultado final é considerado por muitos autores como inflexível, complexo e demorado. No entanto, apesar das críticas, esse modelo foi muito importante no ensino de ESP muitos desenvolvimentos nessa abordagem partiram dele ou foram reações a ele. 4.1 Tipos de Necessidades O levantamento de necessidades é o ponto crucial no ensino de ESP. No entanto, estabelecer Qual é o significado para necessidades?, conforme Hutchinson e Waters (1987) apontam, tem sido uma

9 79 questão de difícil solução, pois, como afirma Robinson (1991, p. 7), as necessidades de um grupo de estudantes podem ser diferentes dependendo da visão de ensino/aprendizagem dos que realizam a análise das necessidades. Dudley-Evans e St John (1998, p. 123) fazem um resumo das diferentes interpretações pelas quais as necessidades já foram definidas. Por exemplo, Brindley (1989, p. 63) descreve necessidades como objetivas e subjetivas; necessidades da situação-alvo, orientadas para um objetivo e para aprendizagem, orientadas para um processo e para um produto. Já Berwick (1989, p. 55) as definem como percebidas e sentidas. Hutchinson e Waters (1987, p. 55), por sua vez, identificam necessidades, desejos e lacunas. Dudley-Evans e St John (1988) também apontam que a análise do meio, proposta por Holliday e Cooke (1982) deve ser levada em consideração como um complemento da análise de necessidades. A análise do ambiente proporciona o conhecimento das particularidades socioculturais dos alunos, como a cultura da sala de aula, a infraestrutura da instituição e a própria cultura à qual os alunos pertencem. A análise do ambiente é importante porque o que pode funcionar bem em uma cultura ou ambiente pode não funcionar em outro. 4.2 Fases de Evolução no Levantamento de Necessidades em ESP Dudley-Evans e St John (1998, p ) apontam três tendências quanto à determinação das necessidades dos estudantes no ensino de uma língua estrangeira. A primeira fase se deu na década de 1960 e início dos anos de 1970, quando os professores de língua inglesa conheciam pouco sobre o ensino da língua para estudantes em áreas específicas das ciências, mais precisamente, a língua usada em textos

10 80 dessas áreas de conhecimento. A atenção dada à Linguística nessa época e a ênfase em análise de registro definiu necessidade de aprendizado como desenvolvimento de gramática e vocabulário em textos de área científica. A segunda fase dá-se início com a publicação do Communicative Syllabus Design por Munby (1978), no qual os envolvidos no ensino de língua inglesa reconheceram que funções e situações também eram fundamentais para a aprendizagem. Atualmente, na terceira fase, os professores e instrutores de línguas, influenciados pelos avanços no conhecimento sobre o ensino e aprendizagem de línguas, procuram conduzir o processo de análise de necessidades levando em consideração os três aspectos já mencionados, com base em Dudley-Evans e St John (1998): primeiro, análise da situação-alvo ; segundo, análise das necessidades de aprendizagem ; e, terceiro, análise da situação atual. Por meio das verificações desses aspectos, professores e instrutores de língua podem verificar os pontos fortes e fracos dos alunos, suas habilidades e experiências de aprendizagem adquiridas anteriormente e a partir desse ponto inferir as lacunas de aprendizagem. Os autores também afirmam que a análise de necessidades deve procurar estabelecer as informações pessoais e profissionais sobre os participantes, informações sobre a linguagem usada na situação- -alvo, sobre a proficiência requerida após o curso, levando sempre em consideração o meio no qual se dará a aprendizagem. Os autores concluem que é necessário conhecer os alunos como pessoas, usuários e aprendizes da língua, pois, isso contribuirá para reconhecer como se dá a aprendizagem da língua em questão e quais são as habilidades a serem exaltadas para um grupo ou um único aprendiz. Dudley-Evans e St John (1988) alertam para o fato de que as neces-

11 81 sidades encontradas após uma análise de necessidades são relativas, isto é, são frutos de um ponto de vista particular do analista, e por esse motivo, não devem ser tomadas como verdade absoluta. 4.3 Instrumentos para Coleta de Dados em um Processo de Análise de Necessidades Hutchinson e Waters (1987, p. 59) apontam que se devem usar vários instrumentos para se conseguir informações sobre as necessidades dos alunos, entre eles: questionários, entrevistas, observação, consultas informais com patrocinadores, estudantes e outros, além de material didático em disciplinas da área de estudo do aluno. Dudley-Evans e St John (1998, p. 132) acrescentam que os textos podem ser tanto escritos quanto falados, mas precisam necessariamente ser exemplos de vida real. Abaixo, uso o quadro de Hutchinson e Waters (1987, p. 59) para apresentar algumas perguntas que devem nortear a confecção do questionário e que ajudarão na coleta de informações sobre os alunos. Quadro 1 - Perguntas norteadoras para a confecção de um questionário. Situação-alvo Por que o aluno precisa da língua? Como a língua será usada? Quais serão as áreas de conteúdo? Com quem o aluno irá usar a língua? Onde a língua será usada? Quando a língua será usada? Fonte: HUTCHINSON; WATERS, Análise das necessidades Aprendizagem Por que os alunos estão fazendo o curso? Como a língua será usada? Quais os recursos (estão) disponíveis? Quem são os alunos? Onde o curso de ESP será ministrado? Quando o curso será ministrado?

12 82 Diante da preocupação em sistematizar a coleta de informações sobre as necessidades dos alunos, observa-se que a característica intrínseca de um curso que pretende ser reconhecido como ESP é o levantamento das necessidades dos alunos. 5 INGLÊS PARA NEGÓCIOS A história da Inglaterra começa com os celtas. Originários presumivelmente de populações que já habitavam a Europa na Idade do Bronze, os celtas habitavam as regiões hoje conhecidas como Espanha, França, Alemanha e Inglaterra, levando a língua celta à condição de principal grupo de línguas da Europa, até serem quase que totalmente convertidos pelo Império Romano. Devido às dificuldades em Roma enfrentadas pelo império, os romanos, em 410 A.D., retiraram-se da Britânia, deixando os celtas à mercê dos inimigos. Sucederam-se várias invasões hostis e, por força da fúria com que os invasores, entre eles os anglos e os saxões, impuseram-se no território, quase nada restou da cultura local. A língua celta praticamente não deixou traços na nova língua que surgiu a partir daquele processo. A história da língua inglesa está dividida em três grandes partes: o inglês arcaico (Old English, d.c.), inglês médio (Middle English, início do século XII até meados do século XV) e inglês moderno (Modern English, iniciada em 1500). Segundo Graddol (2006), com a virada do novo milênio, fala-se de um quarto período na história da língua inglesa: o inglês global. A globalização é, sem dúvida, a grande responsável pela aceitação mundial do inglês como língua internacional. De acordo com Crystal (1996), o inglês alcançou essa invejável condição, movido por dois fatores essenciais: a expansão do poder colonialista da Grã-Bretanha

13 83 e a consolidação dos Estados Unidos como principal potência econômica do século XX. Calcula-se que o número de falantes de inglês, nativos ou não, com os mais diversos graus de proficiência, já alcance a marca de 1,6 bilhão de pessoas. Ainda que as atuais estatísticas variem, podem-se dividir os falantes de inglês em três grupos essenciais: os nativos (aqueles que falam inglês como primeira língua ou língua materna); os que falam inglês como segunda língua ou língua adicional e os que falam inglês como língua estrangeira. Se pensarmos nas informações veiculadas diariamente pela internet e na quantidade de informações trocadas entre falantes não nativos da língua inglesa que utilizam essa língua como meio de comunicação, podemos considerar o inglês como língua internacional dos negócios, pois, segundo Moita Lopes (2003, p. 40) os discursos que circulam internacionalmente, como por exemplo, no comércio, são constituídos primordialmente em inglês. O avanço tecnológico, portanto, obrigou as empresas a desenvolver meios cada vez mais rápidos e eficientes para a comunicação, visto que grande parte da comunicação entre empresas localizadas em diferentes países passou a ser em inglês. A partir desse contexto, o inglês passou a ser a língua principal de comunicação internacional e da linguagem da ciência e dos negócios mundiais. Assim como o mercado impôs um novo patamar ao inglês, algumas publicações voltadas a esse tipo de ensino parecem acompanhar a mesma tendência. Publicações recentes assumem a utilização do inglês como língua internacional, outros afirmam acompanhar as novas tendências do mercado, enfim, há uma grande preocupação em

14 84 demonstrar atualizações nos materiais e assim garantir ao aprendiz sua interação com o mundo através do inglês. Não são apenas as publicações que vêm crescendo dentro desse novo mercado. O surgimento de certificados internacionais que concedem aos aprendizes um documento formal de que está apto a utilizar o inglês em situações de negócios também cresce. A Universidade de Cambridge, já conhecida por seus inúmeros certificados internacionais, lançou o BEC (Business English Certificate), em três níveis (BEC Preliminary, BEC Vantage e BEC Higher). A Câmara de Comércio Inglesa também oferece o EFB (English for Business), que possui quatro níveis de proficiência, além de oferecer também um certificado para professores de inglês para negócios, FTBE (Foundation Certificate for Teachers of Business English). Esses certificados ocupam um novo status e se tornam ferramenta essencial para a interação no contexto empresarial mundial. Como pontua Vian Jr. (1999, p. 453): [...] todas essas tendências trazem um novo status ao ensino de inglês instrumental para negócios, colocando por terra problemas tais como o apontado por Williams (1988), em que havia uma discrepância muito acentuada entre o que se ensina de linguagem na sala de aula e o que realmente ocorre no mundo real e pesquisas na área, como a de Garcez (1993), por exemplo, permite-nos transmitir aos alunos o que realmente ocorre no mundo real, não apenas o conteúdo imaginado pelo autor de livros didáticos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho procura mostrar, de forma concisa, a trajetória do inglês instrumental, suas terminologias e a importância da análise e tipos das necessidades de um estudante de ESP. Nosso objetivo foi, a partir daí, focar no surgimento do inglês instru-

15 85 mental para negócios, que diferentemente de outras áreas, fez surgir necessidades cada vez mais específicas, ampliando as pesquisas e o desenvolvimento de materiais didáticos na área de inglês instrumental. Apresentamos algumas das principais características dessa área de ensino, principalmente aquelas relacionadas às necessidades do aprendiz, bem como o crescimento atual e sua perspectiva futura no contexto empresarial. As questões aqui apresentadas mostram, ainda que de maneira tímida, o crescimento dessa tendência e a importância que ela vem adquirindo ao longo dos anos. As respostas, feliz ou infelizmente, só serão obtidas através da nossa prática diária e surgirão tanto da prática pedagógica quanto de pesquisas. REFERÊNCIAS BARBARA, L.; CELANI, M. A. A.; COLLINS, H.; SCOTT, M. A survey of communication patterns in the Brazilian business context. English for Specific Purpose, n. 15, p , BARGIELA-CHIAPPINI, F.; NICKERSON, C. Writing business: genres, media and discourses. Essex: Longman, BERBER SARDINHA, A. P. Lexical frameworks in Annual Business Reports. DIRECT Papers. Working Paper 12. CEPRIL, PUC-SP, AELSU, University of Liverpool, BLOOR, M. The English language and ESP teaching in the 21st century. In: MEYER, F.; BOLIVAR, A.; FEBRES, J.; SERRA, M. B. (Org.). ESP in Latin America. Universidad de los Andes. Codepre, 1997.

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