GENES EM AÇÃO! Guia do Professor

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1 GENES EM AÇÃO! Guia do Professor

2 Nesta atividade os alunos exploram o conceito de hereditariedade e de genes (sem que estes nomes sejam utilizados explicitamente), utilizando exemplos de características físicas transmitidas entre progenitores e descendência: - tamanho - tipo e cor de cabelo, - formato da cara, - cor dos olhos, - pele e - formato das orelhas. Especificamente, os alunos: criam e descodificam a receita de ADN de um amigo imaginário; observam que variações nas instruções da receita (nos genes) originam características diferentes nos amigos imaginários. NÍVEL ESCOLAR Pré-escolar 1º ciclo do Ensino Básico ÁREA CIENTÍFICA Genética PALAVRAS-CHAVE ADN Genes Hereditariedade 2

3 OBJETIVOS DA ATIVIDADE Abordar o conceito de hereditariedade, em que cada organismo herda dos progenitores uma combinação única de características. Aprender que o ADN contém as instruções que especificam as características de um organismo. Investigar no ADN, o código de cada característica, cuja informação está dividida em segmentos (os genes) e é escrita pela combinação de quatro símbolos (as bases adenina, guanina, citosina e timina). Observar que variações na informação do ADN originam características diferentes. Aplicar os conhecimentos adquiridos, e explorar a criatividade com os alunos, através da construção de um amigo imaginário. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. Apesar de parecidos (um nariz, dois olhos, duas pernas) cada um de nós é único. 2. Dentro do nosso corpo existem instruções que nos fazem ser como somos. 3. Pequenas diferenças na informação que nos constroi causam diferentes características. 4. Herdamos essa informação dos nossos pais. DURAÇÃO PREVISTA* Introdução da atividade aos alunos: minutos Explorar Construção do amigo imaginário: minutos Discussão dos Resultados e Conclusões: 20 minutos Tempo total necessário: minutos *Não inclui preparação prévia de material 3

4 MATERIAL NECESSÁRIO: Duas cartolinas de cor diferente por grupo, por exemplo, uma rosa e outra azul, correspondentes ao género. (1) GÉNERO menino menina Imagens recortadas correspondentes às características físicas baixo indicadas - um conjunto por grupo (em anexo): (2) ALTURA (3) LARGURA DO TRONCO (4) FORMATO DO ROSTO (7) TIPO DE CABELO (9) TAMANHO DAS ORELHAS (10) CAPACIDADE DA LÍNGUA PARA ENROLAR 4

5 Lápis ou canetas de cor necessárias para completar as restantes características - um conjunto por grupo: (5) COR DA PELE (6) COR DOS OLHOS (8) COR DO CABELO Tiras de combinações com os ingredientes da receita de ADN - um conjunto por grupo (material em anexo): Chave da Receita de ADN (material em anexo). Fita-cola ou cola. Tesoura. Envelopes ou sacos pequenos. 5

6 Questionar 6

7 Porque temos coisas em comum com as outras pessoas e outras que mais ninguém tem? Esta poderá ser a pergunta com a qual começará a envolver e captar a atenção dos seus alunos para a temática a explorar. Registe as respostas e detete eventuais erros de conceito. Conhecer o nível de conhecimentos prévios na turma poderá guiá-lo na mediação das atividades experimentais e na adaptação das estratégias de integração de novos conceitos durante o processo de aprendizagem. Antes de colocar a pergunta, explore a frequência com que aparecem na turma algumas características físicas herdadas geneticamente. São exemplos: cor dos olhos e cabelo, tipo de cabelo, a forma de cruzar os braços e as mãos, lóbulo da orelha solto ou pegado, enrolar a língua ou não, etc. A seguir, introduza ou relembre conceitos gerais sobre o corpo humano e as células que o constituem assim como a noção de que dentro de nós existe como que uma receita que determina as características de cada um e que os ingredientes dessa receita vêm dos nossos pais. Se achar que se adequa, vá mais longe e introduza conceitos base sobre ADN e genes (consultar anexo). Antes de iniciar qualquer aula em enquiry defina muito bem o que pretende que os seus alunos aprendam no final. Reflita sobre os OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM. Atrás sugerimos alguns. Crie formas de registo individual ou de grupo logo desde o início. Sugestão em anexo. Oriente a discussão de forma a que surja a seguinte questão-problema: Como é que o nosso corpo lê a informação que recebemos dos nossos pais? Registe as respostas. Estas poderão ajudá-lo a, juntamente com os alunos, elaborar hipóteses passíveis de serem testadas com a atividade aqui proposta. 7

8 Antes de iniciar a experiência, desenvolva juntamente com os alunos uma ou algumas hipóteses. Para a melhor hipótese, a passível de ser testada, os alunos deverão considerar: - o que sabem sobre o corpo humano e a reprodução humana; - o que sabem sobre as células e os seus constituintes internos; - o que sabem sobre o ADN e os genes. 8

9 Explorar 9

10 1. Divida a turma em vários grupos. A cada grupo, distribua duas cartolinas grandes de cores diferentes. As cartolinas servirão para representar o género do amigo imaginário. Sugerimos utilizar duas cores diferentes, por exemplo, azul se calhar menino e rosa se calhar menina. A cartolina servirá também como base para os alunos colarem os desenhos das características físicas sorteadas, tal como perceberá nos passos seguintes. 2. Para cada grupo, prepare: - um conjunto igual das várias tiras de combinações ( ingredientes ) da receita de ADN, correspondentes às várias características que constituirão o amigo imaginário (material fornecido em anexo). As imagens nas tiras de combinações (seta, caneta, flor, gelado) representam os 4 tijolos básicos que constituem a molécula de ADN: adenina, timina, citosina e guanina. As tiras de combinações representam formas alternativas do mesmo gene - alelos. - um conjunto igual de desenhos das diferentes características para o amigo imaginário : altura, largura, formato do rosto, tipo de cabelo, tamanho das orelhas e língua que enrola ou não (material fornecido em anexo). - um conjunto igual de lápis ou canetas de cor para completar as características onde essa necessidade se aplica: cor da pele, olhos e cabelo. Para esta atividade estamos a considerar que: - cada característica fenotípica tem origem em apenas um único gene. - existem mais do que dois alelos do mesmo gene passíveis de ser transmitidos. Para esta atividade não estamos a considerar os modos de transmissão genética por dominância, recessividade e ligada ao sexo. 3. Para cada grupo, coloque as tiras de combinações em 10 envelopes (ou sacos pequenos), um envelope diferente para cada característica. As várias combinações de tiras possíveis para a mesma característica são colocadas dentro do mesmo envelope (consultar a tabela 1) e devem estar dobradas de tal forma que os alunos não vejam o que contêm. Os envelopes deve estar numerados e identificados com o número e nome da característica (consultar a tabela 1). 4. Distribua a cada grupo uma cópia da chave de descodificação com as instruções para a Receita de ADN (material fornecido em anexo). 10

11 Tabela 1: Traços genéticos do amigo imaginário e suas variantes. Número de combinações/tiras por característica. Envelope Característica Nº combinações /tiras 1 Género (feminino, masculino) 2 2 Altura das Pernas (alto, médio, baixo) 3 3 Largura (gordo, magro, médio)* 3 4 Formato do Rosto (redonda, quadrada, oval) 3 5 Cor da Pele (branca, preta, castanha, amarela) 4 6 Cor dos Olhos (castanho, preto, azul, verde) 4 7 Tipo de Cabelo (liso, encaracolado)* 2 8 Cor do Cabelo (castanho, preto, loiro) 3 9 Tamanho das Orelhas (grandes, médias, pequenas) 3 10 Língua (enrola, não enrola) 2 * Para estas características existem desenhos diferentes de rapaz e rapariga; no entanto, as tiras têm a mesma combinação de símbolos. (1) (2) Imagem 1 e 2: Exemplos do resultado final da criação do 'amigo imaginário'. 5. Seguindo a ordem dos envelopes de 1 a 10, os alunos retiram aleatoriamente uma única tira do total de tiras presente em cada envelope. 6. Os alunos consultam a chave de descodificação de forma a determinarem a característica à qual corresponde a ordem dos símbolos da tira sorteada. 7. Os alunos escolhem a cartolina de cor correspondente à tira sorteada, no caso do género. Para as restantes características decifradas, os alunos colam os desenhos correspondentes na mesma cartolina dando, assim, forma ao amigo imaginário. Para a cor dos olhos, pele e cabelo, os alunos pintam essas partes nos desenhos (ver exemplos das imagens 1 e 2). À medida que os alunos vão retirando as tiras dos envelopes, devem colá-las pela ordem 1-10 na horizontal, no topo ou base da cartolina, e por baixo de cada tira escrever a característica à qual corresponde. 11

12 Descobrir 12

13 1. Cada grupo apresenta à turma toda o amigo imaginário resultante da escolha aleatória das tiras correspondentes a cada característica. Os alunos observam e comparam as características dos diferentes amigos imaginários assim como a receita de ADN de cada um, explorando as diferenças entre as combinações de símbolos (genes) para cada característica (fenótipo). Os alunos deverão conseguir observar que: - Apesar das semelhanças entre os amigos imaginários cada um tem uma combinação única de características, resultante de uma escolha aleatória. - As diferenças entre os amigos imaginários resultam das diferentes sequências de símbolos (bases) nas tiras (ADN - genes), apesar de todos terem o mesmo número total de símbolos. 2. Oriente a discussão explicando, a partir das respostas dos alunos, as conclusões gerais: (A) Antes de nascermos, recebemos de cada um dos nossos pais um género de uma receita para cada uma das nossas características. As receitas do pai e da mãe, apesar de muito semelhantes, vêm com ligeiras diferenças nos seus ingredientes e a sua escolha deriva do acaso. (B) Nas células do nosso corpo existe um género de dicionário que lê e descodifica a informação contida na receita que recebemos dos nossos pais, transformando-a nas nossas características. É desta forma que o nosso corpo determina como vamos ser. (C) Apesar das semelhanças com as outras pessoas, cada um de nós tem uma combinação única de características descodificada por um mecanismo existente nas células do nosso corpo ainda antes de termos nascido. É desta forma que, apesar de muito semelhantes, somos todos muito diferentes. 13

14 Anexos 14

15 - PREPARE-SE PARA AS PERGUNTAS DOS ALUNOS! - Aqui disponibilizamos os conceitos teóricos e científicos mais importantes para que possa realizar autonomamente estas atividades. No entanto, não exclui a consulta de bibliografia adicional. I. O Corpo Humano: Sistemas, Tecidos e Células Os seres humanos são, indiscutivelmente, organismos muito complexos, que apresentam vários níveis de organização. Do nível mais complexo para o mais simples definem-se: sistemas, orgãos, tecidos e células. Os sistemas são formados por diferentes números e tipos de órgãos que cooperam entre si de forma a executarem funções complexas e específicas no organismo. Do mesmo modo, os órgãos são formados por vários tipos de tecidos organizados de forma a desempenhar uma determinada função. Por exemplo, o estômago é formado por tecido muscular, conjuntivo, epitelial e nervoso, que em conjunto trabalham de forma concertada para o mesmo objetivo: produzir suco gástrico e realizar a digestão. Os tecidos, por sua vez, são formados por biliões de unidades microscópicas as células -, cada uma com uma identidade própria, mas que trabalham em conjunto para benefício do organismo. As células são reconhecidas como as mais simples unidades de matéria viva que se podem reproduzir e viver. O corpo humano, que em adulto* é composto por cerca de 200 tipos de células, começa ele próprio por ser uma única célula, o óvulo recém-fertilizado ou zigoto. * Sempre que referimos o corpo humano adulto estamos a considerar desde o nascimento. II. Células: organelos e núcleo Todos os seres vivos são constituídos por células. As células, por sua vez, são delimitadas por uma membrana celular e organizadas em compartimentos, os organelos, separados uns dos outros também por membranas (invólucros) e suspensos num fluido de água, sal e moléculas orgânicas, o citoplasma. É no seu interior que ocorrem todas as funções vitais de um organismo. Para além disso, as células contêm a informação genética necessária para a regulação das suas próprias funções e para a transmissão de informação entre gerações, presente no núcleo. Cada organelo está especializado para desempenhar uma determinada função na célula. SABIA QUE a palavra célula vem do latim cella, que significa quarto pequeno. Este nome foi escolhido por Robert Hooke num livro publicado em 1665, onde comparava as células da cortiça, observadas através de um rudimentar microscópio, com os pequenos quartos onde os monges viviam. O corpo humano é constituído por aproximadamente 100 biliões (10 14 ) de células, sendo o tamanho de uma célula típica de 0,01 mm (10 µm). O μm (micrómetro) corresponde à milésima parte do mm (milímetro). SABIA QUE a cabeça de um alfinete tem cerca de 1,5 mm, o que significa que caberiam nela 150 células de dimensão média. SABIA QUE a palavra organelo deriva do latim organello, que significa pequeno órgão. 15

16 Nem todos os seres vivos têm o mesmo número de células. Existem células que são elas próprias organismos vivos - diz-se que estes seres são unicelulares. As bactérias e as leveduras são exemplos de seres unicelulares. Já os animais e as plantas apresentam mais do que uma célula são seres multicelulares. Nós, os humanos, somos seres multicelulares constituídos por várias camadas de células morfologicamente diferentes e com funções diferentes mas todas com o objetivo comum de fazer funcionar o nosso organismo. Também nem todos os seres vivos têm o mesmo tipo de células. Plantas, animais e fungos são constituídos por células eucarióticas, ao passo que organismos como as bactérias são formados por células procarióticas. Os dois tipos diferem essencialmente na sua constituição interna. Ambos têm informação genética armazenada na forma de ADN mas nas bactérias este encontra-se disperso no citoplasma e não encerrado num compartimento como o núcleo. As células eucarióticas de animais e plantas apesar de partilharem praticamente o mesmo tipo de constituintes (membrana celular, citoplasma, mitocôndrias, núcleo) diferem também em alguns aspectos. As células animais são maiores que as vegetais e estas, à semelhança das bactérias e fungos, estão envolvidas por uma parede celular conferindo-lhes rigidez e suporte. Adicionalmente, as células vegetais têm organelos como os cloroplastos onde se realiza a fotossíntese. III. ADN e cromossomas Sabe-se hoje que a molécula de ADN está presente em todas as células de todos os organismos vivos. Nos humanos, os glóbulos vermelhos são as únicas células que não têm ADN. Para além disso, também não têm núcleo. No núcleo, o ADN encontra-se organizado na forma de estruturas compactas, os cromossomas. Cada cromossoma é constituído por uma única molécula de ADN enrolado à volta de proteínas chamadas histonas. Cada célula contém mais do que uma cópia de cada cromossoma: em humanos existem duas cópias - as células são diplóides. Os gâmetas femininos e masculinos - óvulos e espermatozóides - são as únicas células que contêm apenas uma cópia de cada cromossoma - dizem-se haplóides. Os dois cromossomas de um mesmo par dizem-se homólogos têm estrutura e composição química muito semelhantes. SABIA QUE cada célula humana tem cerca de 2 metros de ADN!! O diâmetro médio do núcleo de uma célula é de 0.005mm (5000 vezes mais pequeno que a cabeça de um alfinete)! O ADN todo só cabe no núcleo porque está muito enrolado e compactado, nos cromossomas. Desenrolado, o ADN total de cada um de nós chegaria ao Sol e regressaria à terra 500 vezes! Mitocôndria Responsável pelo processo de respiração e produção de energia na célula. Membrana celular Separa cada célula do exterior, constitui uma dupla barreira para a célula: por um lado, mantém a integridade dos seus constituintes e, por outro, impede os compostos de passarem livremente de e para a célula. 16

17 Ao número total de cromossomas por célula, à forma e tamanho dos cromossomas, dá-se o nome de cariótipo. Cada espécie é caracterizada por um cariótipo específico. No caso dos humanos, o cariótipo é formado por 46 cromossomas ou, o mesmo é dizer, 23 pares de cromossomas homólogos. Destes, 22 pares são iguais entre homens e mulheres chamam-se autossomas. O par 23 é formado pelos cromossomas sexuais X e Y e difere entre homens e mulheres: as mulheres têm dois cromossomas X; os homens têm um cromossoma X e outro Y. Os gâmetas possuem apenas uma cópia de cada cromossoma homólogo, perfazendo 23 cromossomas no total (nos humanos). No momento da fecundação repõe-se o cariótipo de 46 cromossomas: unem-se os dois conjuntos de 23 cromossomas de cada gâmeta, para formar o ovo, a partir do qual se desenvolve o embrião, futuro adulto. IV. Genes Quando o monge Gregor Mendel, baseado nas suas experiências com a ervilheira de cheiro, reconheceu os princípios da transmissão dos caracteres hereditários (1865), ainda nada se sabia sobre a existência do ADN (ou DNA, na sigla inglesa) e muito menos conhecida era a sua composição e estrutura. Na primeira metade do século XX, vários cientistas contribuíram para a identificação do ADN como a molécula responsável pela transmissão da informação genética, para a descoberta da composição química e da estrutura da molécula de ADN (em 1953, por James Watson e Francis Crick). Cada molécula de ADN é constituída por 4 tijolos básicos os nucleótidos representados pelas letras iniciais de um dos seus constituintes químicos, as bases azotadas: A (adenina), T (timina), C (citosina), G (guanina). Os nucleótidos estão ligados entre si, de modo que é possível ler-se a cadeia de ADN, obtendo-se uma sequência de letras, como por exemplo, ATGATTCTGTAGCCTGATCCC. À sequência completa do ADN de cada célula (ou seja, do ADN dos 46 cromossomas de uma célula humana, por exemplo) dá-se o nome de genoma. SABIA QUE o genoma humano é constituído por cerca de 3 milhões de pares de bases. SABIA QUE existem organismos com 4 cópias de cada cromossoma por célula - tetraplóides (como por exemplo, o sapo africano e a batata branca), e outros com oito cópias - octaplóides (como por exemplo, o morango). Todas as células de um indivíduo possuem o mesmo ADN, por isso se pode falar no genoma do indivíduo. Também se pode falar no genoma de uma espécie (por exemplo, o genoma humano), que é o resultado de informação reunida a partir dos genomas de vários indivíduos dessa espécie. Em 2000 foi publicado o primeiro rascunho do genoma humano. Na altura estimou-se que, dentro de cada célula humana, existiriam cerca de 30,000 genes. Com o aperfeiçoamento das técnicas de sequenciação do genoma, a estimativa atual está em 20-25,000 genes. 17

18 A informação contida numa molécula de ADN está organizada em segmentos de nucleótidos, chamados genes. É através de um processo complexo e regulado, que a informação de cada gene é continuamente lida e descodificada, dando origem à produção de proteínas e assegurando, dessa forma, as funções vitais das células. Este processo é afetado por fatores internos (da própria célula) e do ambiente. Diferentes indivíduos da mesma espécie têm os mesmos genes organizados pela mesma ordem, nos mesmos cromossomas. Por esta razão é possível aos cientistas localizar um determinado gene num cromossoma. Para cada gene existem várias formas alternativas - alelos - passíveis de serem transmitidas ao longo das gerações. Os alelos de um gene apresentam ligeiras diferenças na sequência de bases de ADN, e codificam para versões diferentes do mesmo caractér (por exemplo: cabelo liso ou cabelo encaracolado). Os alelos de um gene encontram-se localizados no mesmo locus em cromossomas homólogos. E em cada par de cromossomas homólogos, um alelo tem origem materna e o outro tem origem paterna. Ou seja, cada indivíduo herda dos pais, potencialmente, duas versões diferentes (alelos) do mesmo gene. Claro que pode herdar duas versões idênticas. V. Hereditariedade A descoberta da composição e estrutura do ADN abriu caminho à compreensão de como o ADN regula a atividade da própria célula (metabolismo) e como a informação genética é transmitida de pais para filhos, ou de uma célula para outra, isto é, como funciona a hereditariedade. Para além das implicações diretas no conhecimento da biologia das células, as conclusões de estudos do ADN têm permitido grandes avanços na compreensão da genética de doenças. Paralelamente, tem possibilitado o aparecimento de inovadoras práticas biotecnológicas com impacto relevante, não só em procedimentos de investigação básica como aplicada à medicina, ambiente e outras. As características físicas, de predisposição para uma dada doença e até de personalidade têm todos uma componente genética, podendo dever-se a um ou mais genes localizados nos autossomas ou nos cromossomas sexuais. No caso de características determinadas por um único gene, a transmissão e a expressão nos organismos pode ocorrer de três modos: por dominância, por recessividade ou ligada ao sexo. Nos dois primeiros casos, os alelos envolvidos estão localizados num dos 22 pares de cromossomas autossómicos. No primeiro caso (dominância), uma versão do gene (alelo) é dominante sobre a outra e basta que esse esteja presente para que o caractér se manifeste. No segundo caso (recessividade), um caractér manifestase apenas quando as versões desse gene (alelos) na célula são iguais. No terceiro caso, de transmissão ligada ao sexo, o alelo está presente num dos cromossomas sexuais: X ou Y. 18

19 Quando a transmissão é autossómica dominante, mulheres e homens adquirem e transmitem as características com a mesma frequência. Desta forma, sucessivas gerações são afetadas, sendo que a transmissão do caractér apenas pára numa geração em que não se verifica a presença de um único indivíduo afetado. Manifestações associadas a este tipo de transmissão de características são: olhos castanhos, cabelo castanho, orelhas de lóbulo solto, capacidade de enrolar a língua e visão normal. Na transmissão autossómica recessiva, ambos os sexos transmitem e adquirem os caractéres com a mesma frequência. A transmissão do caractér pode saltar gerações sendo geralmente mais difícil de identificar do que os caractéres associados a um modo de transmissão dominante. Os indíviduos para manifestarem determinado caractér recessivo têm que ter recebido de ambos os progenitores o gene recessivo ou seja, serem homozigóticos. Os indivíduos heterozigóticos são portadores. Olhos azuis/verdes, as orelhas com lóbulo aderente, a inaptidão para enrolar a língua e o cabelo louro são características associadas ao modo de transmissão recessiva. Na hereditariedade ligada ao sexo, os genes presentes no cromossoma Y são transmitidos de pai para filho e os genes presentes no cromossoma X são transmitidos de pai para filha e de mãe para filho ou filha. O daltonismo é um exemplo de um carácter associado ao sexo: o alelo que determina o daltonismo localiza-se no cromossoma X, e é recessivo. Um rapaz que herde o alelo será daltónico (pois só tem um cromossoma X que herdou da mãe). Uma rapariga será daltónica apenas se ambos os seus cromossomas X tiverem o alelo para o daltonismo. Seria fácil compreender e até prever o aparecimento das características (incluindo as doenças) que formam cada um de nós, se a maior parte delas não tivesse padrões de hereditariedade mais complexos, estando associadas não a um mas a vários genes. E, se para além disso, não estivessem sujeitas às interações com o ambiente. Cerca de 200 traços genéticos são transmitidos de geração em geração na espécie humana, sendo alguns recessivos e outros dominantes, tal como se mostra na tabela 2. 19

20 Tabela 2: Exemplos de características genéticas dominantes e recessivas. Traço Genético Dominante Recessivo 1 Cabelo Escuro, Encoracolado Claro, Liso 2 Cor da Pele Normal Albinismo 3 Olhos Castanho, Grandes Azuis, Pequenos 4 Visão Normal Daltonismo 5 Lábios Grossos Finos 6 Nariz Grande Pequeno 7 Audição e Fala Normal Surdez, Mudo 8 Coagulação do Sangue Normal Hemofilia 9 Grupos Sanguíneos A, B, AB O 10 Fatores Rh Positivo Negativo 11 Orelhas Longa, Larga, Lóbulo Solto Curta, Estreita, Lóbulo Colado 12 Bochechas Covinhas Normal 13 Enrolar da língua Enrola Não enrola 14 Sensibilidade ao PTC Sensível Insensível 20

21 - FOLHA DE REGISTO (GRUPO OU INDIVIDUAL) - Nome da atividade: Membros do grupo: O que sabemos sobre este tema? O que ainda não sabemos e queremos descobrir? Como podemos descobrir? O que observámos? O que aprendemos?

22 - FOLHA DE REGISTO INDIVIDUAL - Aluno(a): Vou registar as características do amigo imaginário construído pelo meu grupo e desenhar o resultado : 1. GÉNERO Masculino Feminino 5. COR DA PELE Branca Castanha 8. COR DE CABELO Amarelo 2. ALTURA DAS PERNAS Compridas Preta Amarela Castanho Preto Médias Curtas 6. COR DOS OLHOS Azul 9. TAMANHO DAS ORELHAS Pequenas 3. TAMANHO Gordo Médio Magro Verde Castanho Preto Médias Grandes 10. LÍNGUA Enrola 4. FORMATO DA CARA Redonda Oval 7. TIPO DE CABELO Liso Encaracolado Não enrola O que podemos concluir? Quadrada

23 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 1 - Género (1) 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género (2) 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género 1 - Género Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

24 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 2 - Altura das pernas (1) 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura das pernas (2) 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

25 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 2 - Altura das pernas (3) 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura 2 - Altura Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

26 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 3 - Largura do Tronco (1) 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

27 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 3 - Largura do Tronco (3) 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

28 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 3 - Largura do Tronco (2) 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco 3 - Largura do Tronco Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

29 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 4 - Formato do Rosto (1) 4 - Formato do Rosto (2) 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

30 4 - Formato do Rosto (3) TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto 4 - Formato do Rosto Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

31 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 5 - Cor da Pele (1) 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele (2) 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

32 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 5 - Cor da Pele (3) 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele (4) 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele 5 - Cor da Pele Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

33 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 6 - Cor dos Olhos (1) 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos (2) 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

34 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 6 - Cor dos Olhos (3) 6 - Cor dos Olhos (4) 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos 6 - Cor dos Olhos Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

35 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 7 - Tipo de Cabelo (1) 7 - Tipo de Cabelo (2) 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo 7 - Tipo de Cabelo Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

36 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 8 - Cor do Cabelo (1) 8 - Cor do Cabelo (2) 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo 8 - Cor do Cabelo Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

37 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 8 - Cor do Cabelo (3) 8 - Cor do Cabelo 9 - Tamanho das Orelhas (1) 9 - Tamanho das Orelhas 8 - Cor do Cabelo 9 - Tamanho das Orelhas 8 - Cor do Cabelo 9 - Tamanho das Orelhas 8 - Cor do Cabelo 9 - Tamanho das Orelhas Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

38 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 9 - Tamanho das Orelhas (2) 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas (3) 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas 9 - Tamanho das Orelhas Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

39 TIRAS DE COMBINAÇÕES PARA IMPRIMIR (para vários grupos) 10 - Capacidade da Língua para enrolar (1) 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Capacidade da Língua para enrolar (2) 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua 10 - Língua Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

40 FORMAS PARA IMPRIMIR (para um grupo) Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

41 FORMAS PARA IMPRIMIR (para um grupo) Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

42 FORMAS PARA IMPRIMIR (para um grupo) Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

43 FORMAS PARA IMPRIMIR (para um grupo) Ciência em Três, Instituto Gulbenkian de Ciência

44 - CHAVE DE DESCODIFICAÇÃO - 1 Menino Género Menina 2 Compridas Altura das pernas Médias Curtas 3 Gordo Largura do Tronco Médio Magro 4 Redondo Formato do Rosto Oval Quadrado Menino Menina Menino Menina Menino Menina CHAVE DE DESCODIFICAÇÃO - PÁG.1

45 5 Branca/ Rosa Castanha Cor da Pele Preta/ Castanha escura Amarela 6 Azuis Cor dos Olhos Verdes Castanhos Pretos 7 Liso Tipo de Cabelo Encaracolado Menino Menina Menino Menina CHAVE DE DESCODIFICAÇÃO - PÁG.2

46 8 Castanho Cor do Cabelo Preto Loiro 9 Tamanho das Orelhas Pequenas Médias Grandes 10 Capacidade da língua para enrolar Enrola Não enrola CHAVE DE DESCODIFICAÇÃO - PÁG.3

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