Por uma agenda global sobre as armas ligeiras

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1 Carlos dos Santos Representante Permanente de Moçambique junto das Nações Unidas em Nova Iorque e Presidente do Comité Preparatório da Conferência sobre o Comércio Ilícito de Armas Ligeiras e de Pequeno Porte em todos os seus Aspectos 91 Introdução A REALIZAÇÃO da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio Ilícito de Armas Ligeiras e de Pequeno Porte em Todos os seus Aspectos, em Julho de 2001, representa um movimento irreversível para o estabelecimento de uma agenda global sobre armas ligeiras. Pela primeira vez na história da organização, as Nações Unidas dedicaram uma conferência à questão específica das armas ligeiras. Até meados dos anos 90, não era dada qualquer atenção especial à questão das armas ligeiras. Este tipo de armas estava incluído nas discussões do desarmamento, particularmente no âmbito das armas convencionais. A constatação do impacto cada vez mais devastador das armas ligeiras, tanto em situação de conflito como em países e regiões sem conflitos violentos, levou alguns países e regiões do mundo a prestar maior atenção à questão e a encetar esforços visando a busca de soluções. Esta breve análise aborda a questão de forma abrangente destacando nas secções que se seguem: a magnitude do problema; as Nações Unidas e a conferência global; e a conclusão. O autor deste ensaio espera que a conferência atraia interesse suficiente que justifique um debate, nesta prestigiosa publicação, sobre a questão das armas ligeiras que promete ocupar um lugar de destaque nas agendas nacionais, regionais e globais de todos os Estados. II. A magnitude da questão A magnitude do problema das armas ligeiras é tão ampla que tem impacto não só na segurança dos Estados e povos, como também no desenvolvimento económico e social de muitos países. As armas ligeiras e de pequeno porte são presentemente utilizadas para matar, no mínimo, pessoas, entre combatentes de guerras civis e inter-estatais, criminosos, civis inocentes vítimas de conflitos, vítimas de homicídio e suicídio, e violência descontrolada 1. Estas armas são utilizadas para desestabilizar cidadãos, comunidades e países. As Nações Unidas calculam em cerca de 500 milhões as armas ligeiras e de pequeno porte existentes no mundo 2. Este número pode ser mais elevado se se con-

2 92 siderar que nem todos os governos revelam a quantidade de armas em sua posse, a III. As Nações Unidas e a conferência global Pela Resolução 54/54 V, de 1999, a Assembleia dificuldade de quantificar as armas em posse ilegal, bem como o facto de se tratar de uma indústria activa. Estudos recentes revelam que cerca de 600 firmas em pelo menos 95 países produzem armas ligeiras e de pequeno porte e/ou munições ou componentes. Os mesmos estudos indicam que 20% do total do comércio de armas ligeiras e de pequeno porte é ilícito, mas 80-90% do total do comércio mundial tem a sua origem no comércio legal 3. A questão assume também outras proporções se se tomar em consideração que o comércio global de armas ligeiras e de pequeno porte é avaliado em quatro a seis biliões de dólares americanos 4.Todos os países necessitam de armas ligeiras e de pequeno porte para a sua legítima defesa e para a manutenção da lei e ordem. Para a maioria dos países, estas são as únicas armas a que têm acesso para a sua defesa e segurança. O custo relativamente baixo das armas ligeiras, o seu fácil manuseamento e manutenção, a sua longevidade, o seu fácil transporte ilegal, tornam-nas armas preferidas nos conflitos contemporâneos e por grupos de criminosos. A ausência de legislação adequada ou a debilidade da legislação existente em muitos países e regiões, assim como a porosidade das fronteiras destes países e falta de capacidade institucional, técnica e humana, tornam o comércio ilícito relativamente fácil e com grande possibilidade de crescer se não forem tomadas medidas drásticas para o travar. Pelas razões acima indicadas, um grupo particularmente vulnerável é o das crianças. Porque as armas ligeiras não requerem muita perícia nem treino apurado, as crianças são muitas vezes forçadas a utilizar este tipo de armas para matar e aterrorizar outras crianças e comunidades inteiras na prossecução de interesses alheios. As crianças são instrumentos e alvo fácil. Esta situação acarreta consequências graves para a sociedade ao criar gerações de utilizadores e vítimas de armas ligeiras. A disponibilidade destas armas e o seu uso irresponsável desestabilizam comunidades e põem em perigo os esforços de governos para preservar a paz, estabilidade e desenvolvimento socio-económico nos seus países. Na sua actuação, as Nações Unidas têm também enfrentado o desafio que as armas ligeiras representam em várias regiões do mundo. Por estas e outras razões que não estão aqui detalhadas, tornava-se urgente a tomada de medidas a vários níveis. É assim que nos meados dos anos 90 surgem várias iniciativas que geram o ímpeto que se verifica hoje. Geral das Nações Unidas convoca a Conferência sobre o Comércio Ilícito de Armas Ligeiras e de Pequeno Porte em Todos os Seus Aspectos. Como o título da Conferência indica, ela tinha como mandato debater a questão do comércio ilícito. Pretende-se que a Conferência produza recomendações sobre as formas, meios e mecanismos de prevenir, combater e erradicar o comércio ilícito de armas ligeiras e de pequeno porte em todos os seus aspectos. Fica assim claro que não é objecto da Conferência o comércio legal de armas ligeiras que os Estados têm o direito de realizar, sendo considerado apenas quando ligado ao comércio ilícito. A Conferência é corolário dos esforços e iniciativas de países e regiões que, ao desencadear acções, criaram um ambiente favorável para a inclusão e debate da questão das armas ligeiras e de pequeno porte a nível global. Com efeito, deve-se destacar o papel pioneiro da região das Américas que, para além de levantar e debater a questão, decidiu adoptar em 1997 a Convenção Inter- -Americana Contra o Fabrico Ilícito e Tráfico de Armas de Fogo, Munições, Explosivos e Outros Materiais com Eles Relacionados. Outra iniciativa que merece igual destaque é a Moratória sobre Importação, Exportação e Fabrico de Armas de Pequeno Porte na África Ocidental declarada pelos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental. A África Austral está também na vanguarda dos esforços regionais, tendo adoptado um Plano de Acção e está a concluir um Protocolo sobre Armas Ligeiras. Ainda no continente africano, a sub-região dos Grandes Lagos e Corno de África adoptou uma Declaração e um Plano de Acção. Em preparação da Conferência das Nações Unidas e por decisão da Cimeira da Organização da Unidade Africana, realizou-se em Novembro de 2000 uma reunião ministerial de todo o continente e com o envolvimento de representantes de organizações não-governamentais. Esta reunião teve o mérito de identificar as principais áreas de actuação a nível nacional, sub-regional e continental, bem como o que esperava da comunidade internacional. A Declaração de Bamako, que foi adoptada pelos ministros, recomenda medidas concretas a serem levadas a cabo por todos os actores relevantes. A União Europeia tem igualmente envidado esforços ingentes não só para o combate ao comércio ilícito de armas ligeiras e de pequeno porte, como também por uma maior transparência e controlo no comércio legal. Em 1997, a União Europeia adoptou o Programa para a Prevenção e Combate do Comércio Ilícito de 93

3 94 Armas Convencionais; e em 1998 adoptou o Código de Conduta sobre a Exportação de Armas. Preparatório apresentou uma proposta de Estrutura e Elementos para um Programa de Acções que seria um dos documentos finais da Conferência. Como a proposta 95 Um trabalho de grande relevo está a ser feito pela Organização de Cooperação abarcava a maior parte das questões apontadas pelos Estados, ela foi endossada por e Segurança na Europa (OSCE) que resultou na adopção de um documento de com- todos, solicitando ao Presidente para desenvolver os elementos apresentados. promisso político, abrangendo várias áreas pertinentes sobre armas ligeiras. A primeira proposta de texto foi amplamente debatida na Segunda Sessão do As outras regiões, embora não tenham ainda tomado medidas concretas, já Comité Preparatório, dando ao Presidente material suficiente para produzir a segun- demonstraram vontade política de lidar com esta questão. Os esforços e as iniciativas regionais não só criaram o ambiente favorável, como também representam os alicerces sobre os quais se irá erguer a agenda global. A ausência de acordos e mecanismos internacionais sobre armas ligeiras e de pequeno porte torna os esforços e as iniciativas a nível nacional e regional insuficientes para a solução do problema do comércio ilícito. Basta apenas um país ou mesmo um actor singular, independentemente do seu tamanho, para fazer perigar os esforços de todos. Em resposta a este movimento e deliberações dos Estados-membros, o Secretário- -Geral das Nações Unidas criou um Painel de Peritos Governamentais, em 1997, e um Grupo de Peritos Governamentais, em 1999, que o ajudaram a elaborar dois relatórios fundamentais no tratamento da questão das armas ligeiras e de pequeno porte 5. da versão do mesmo. Esta versão foi amplamente apoiada pelos membros do Comité Preparatório como uma boa base para o trabalho que levaria à adopção do documento final pela Conferência. O Projecto de Programa de Acção que foi debatido pela conferência contém as principais áreas de acção, entre as quais se destacam: - A necessidade de leis e regulamentos sobre o fabrico legal, acumulação, transferência e posse; - A marcagem das armas para facilitar o reconhecimento da sua trajectória, e o seu registo; - Controlo de exportações; - Destruição das armas que os próprios governos consideram excedentárias ou que tenham sido confiscadas a possuidores ilegais; O Painel identificou o tipo de armas em questão 6 e apresentou uma série de - A necessidade de transparência e partilha de informação; recomendações para as Nações Unidas, para organizações regionais e para os Estados- - Acções na área do desarmamento, desmobilização e reintegração de ex-comba- -membros. tentes nos casos pós-conflito; O Grupo de Peritos Governamentais avaliou o grau de implementação das - A possibilidade da adopção de instrumentos jurídicos regionais e internacionais recomendações do Painel e adiantou recomendações adicionais, incluindo a convo- para regular toda a questão ou partes, particularmente para a marcagem e os in- cação da Conferência e o seu objectivo, e o estabelecimento de um Comité Pre- termediários de comércio (brokers); paratório. - O respeito dos embargos decretados pelo Conselho de Segurança das Nações Na essência, estas recomendações foram acolhidas na Resolução supracitada que Unidas; convoca a Conferência e estabelece o Comité Preparatório e o respectivo mandato. - O papel das Nações Unidas nestas matérias; O Comité Preparatório, a que o autor teve o privilégio de presidir, realizou três - O envolvimento da sociedade civil em apoio aos esforços dos governos que detêm sessões regulares e outras reuniões e consultas inter-sessionais. responsabilidade primária; Tratando-se de uma questão nova na Agenda das Nações Unidas e de grande - A utilização de instituições existentes, tais como a Interpol e a Organização delicadeza, havia pouco optimismo quanto ao sucesso que o Comité Preparatório e, Mundial Alfandegária; consequentemente, a Conferência poderiam alcançar. Não havia também clareza - Mecanismos de implementação e avaliação 7. sobre as principais questões a abordar e o resultado a obter da Conferência. Estas medidas são divididas em acções a nível nacional, a nível regional e a nível É neste contexto que, na sequência do debate geral da primeira sessão e toman- global. As discussões durante a terceira e última sessão do Comité Preparatório re- do em consideração os documentos e outros antecedentes, o Presidente do Comité velaram uma grande convergência de opiniões em relação ao que era possível

4 96 alcançar durante a Conferência, tomando em consideração a fase embrionária da questão a nível das Nações Unidas. Algumas das questões necessitarão de sérias negociações para se chegar a textos de consenso. Um aspecto importante a notar neste processo é que, não obstante a delicadeza da questão por se relacionar com a segurança dos Estados, todos os membros do Comité Preparatório se envolveram de forma positiva e construtiva, demonstrando um espírito de flexibilidade e cooperação. Este espírito foi de certo modo preservado para que a Conferência alcançasse o sucesso almejado. Uma nota positiva e de destaque é a forma responsável e dedicada com que as organizações não-governamentais, incluindo representantes religiosos, se envolveram no processo e na preparação. IV. Conclusão O êxito da conclusão da Conferência representou o culminar de negociações intensas entre os vários grupos de interesses. O saldo foi bastante positivo no sentido da adopção de medidas que, a serem implementadas, irão alterar significativamente o comércio de armas ligeiras e de pequeno porte, reduzindo consideravelmente o comércio ilícito e o seu impacto negativo. A responsabilidade e dedicação demonstradas, tanto pelos representantes de governos como pelos representantes da sociedade civil, é garantia não só do sucesso da Conferência, como também da tradução dos compromissos assumidos em acções concretas. Se todos os actores não perderem de vista que o objectivo fundamental é aliviar o sofrimento dos povos e o restabelecimento da paz, segurança e estabilidade, então a agenda global sobre armas ligeiras não só constará das reuniões das Nações Unidas, mas também resultará em progressos palpáveis. Nenhum Estado de Direito e nenhum Governo que se considere legítimo e digno de representar as aspirações de um povo deixaria de se associar a um movimento que pretende prevenir, combater e erradicar o que é ilícito no comércio de armas ligeiras e de pequeno porte. E para que esse trabalho seja bem sucedido será necessário que todos os aspectos do problema sejam abordados, como refere a Resolução que convoca a Conferência. Não se deve ser, no entanto, complacente, pois o desafio é ainda maior e vai exigir o trabalho abnegado de todos para não permitir que os que não estão a favor deste processo ponham em causa os anseios da maioria. A Conferência oferece uma oportunidade histórica ímpar que deve ser devidamente aproveitada em prol do bem-estar dos povos e das nações do planeta. Realizando-se aproximadamente após um ano da Cimeira do Milénio, esta Conferência é considerada um veículo importante para a realização dos objectivos preconizados pelos líderes das nações,e nomeadamente os objectivos de instauração da paz e segurança internacionais. O Programa de Acção adoptado contempla um capítulo dedicado às acções subsequentes de acompanhamento. Torna-se assim necessário que cada país e cada região tomem as medidas necessárias para a implementação do Programa de Acção acordado. Moçambique, o país que o autor representa, orgulha-se de estar na vanguarda dos esforços sub-regionais, continentais e globais visando encontrar soluções duradouras para a questão. Com acções concretas e experiência acumulada num passado recente, Moçambique tem dado contribuições valiosas aos esforços da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), da Organização da Unidade Africana (OUA) e das Nações Unidas.NE 1 Vide Small Arms Survey Profiling the Problem. Oxford University Press (ed). A project of the Graduate Institute of International Studies, Geneva. 2 Vide Report of the Panel of Governmental Experts on Small Arms, 27 August 1997 (Doc.52/298). 3 Vide Small Arms Survey Profiling the Problem. Oxford University Press (ed). A project of the Graduate Institute of International Studies, Geneva. 4 Ibid. 5 Vide Report of the Panel of Governmental Experts on Small Arms. 27 August (Doc.52/298) and Report of the Group of Governmental Experts on Small Arms, 19 August 1999 (Doc 54/258). 6 Ibid (Vide Annex for list of Small Arms and Light Weapons). 7 Vide Draft Programme of Action to Prevent, Combat and Eradicate the Illicit Trade in Small Arms and Light Weapons in All Its Aspects Working Paper by the Chairman of the Preparatory Committee (Doc. A/CONF.192/PC/L.4.Rev.1). 97

5 98 Anexo Lista de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre conforme o Relatório de 1997 do Painel de Peritos Governamentais sobre Armas Ligeiras: Armas Ligeiras. revólveres e pistolas automáticas,. espingardas e carabinas,. espingardas de assalto,. metralhadoras semiautomáticas e metralhadoras ligeiras. Armas de Pequeno Calibre. metralhadoras pesadas,. lançadores de granadas portáteis ou fixos,. armas antitanque e armas antiaéreas portáteis,. espingardas sem recuo,. lança-mísseis portáteis e sistemas de mísseis antiaéreos,. morteiros de menos de 100 milímetros de calibre.

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