SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE

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1 1 Elison Roberto Imenes RA SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE Monografia apresentada à disciplina Trabalho de Graduação, do curso de Ciência da Computação da Faculdade de Jaguariúna, sob orientação do Prof. Ms. Peter Jandl Júnior como exigência parcial para conclusão do curso de graduação. Jaguariúna 2006

2 2 AGRADECIMENTOS A realização desta Monografia só foi possível pelo incentivo de inúmeras pessoas da minha família. A todos manifesto minha gratidão. E de modo particular a meu grande amigo André Moraes pelo apoio e pelas discussões críticas que, em muito, enriqueceram a realização desta pesquisa.

3 Os espíritos tranqüilos não se confundem, continuam em seu ritmo próprio na ventura ou na desgraça, como os relógios durante as tempestades. (Robert Louis Stevenson) 3

4 4 IMENES, Elison Roberto. Seleção de Ferramentas CASE Monografia (Bacharelado em Ciência da Computação) Curso de Ciência da Computação da Faculdade de Jaguariúna, Jaguariúna. RESUMO Uma ferramenta CASE é sistema que suporta uma ou mais atividades do processo de desenvolvimento de um software e a utilização destas ferramentas auxilia na melhoria da construção e no aumento de produtividade. O processo de seleção de ferramentas CASE que serão utilizadas por uma determinada organização estão se tornando a cada dia mais comuns. Demonstram aos desenvolvedores como será a sua estrutura até as entidades e relacionamentos utilizados no sistema. Para que esta escolha seja adequada é que existem estes métodos de seleção destas ferramentas os quais orientam com maior clareza quais são os critérios a serem avaliados trazendo consigo os inúmeros benefícios que vão desde agilizar o processo de desenvolvimento de um software até a documentação que pode ser gerada pela própria ferramenta. Através processo de avaliação e seleção das ferramentas candidatas é possível se destacar todas as funcionalidades das ferramentas que estão sendo analisadas. Neste processo, mesmo que uma determinada ferramenta não seja escolhida, ela poderá ser reaproveitada para processos futuros, pois quando se realiza este processo são gerados relatórios com todas as informações sobre as ferramentas. Durante o estudo destes métodos é possível perceber que esta seleção de ferramentas ainda não é bem conhecida por alguns desenvolvedores, mas a cada dia mais está se tornando necessária a adoção destas ferramentas para que se possa agilizar o desenvolvimento. Com este trabalho pretendo divulgar mais sobre este processo de avaliação e seleção de ferramentas CASE para os colegas de sala que ainda não conhecem sobre o assunto. Palavras-chave: Seleção, Ferramentas, CASE.

5 5 Sumário LISTA DE FIGURAS...07 LISTA DE TABELAS...08 LISTA DE SIGLAS...09 Capítulo 1 - INTRODUÇÃO...10 Capítulo 2 FERRAMENTAS CASE O que são ferramentas CASE Benefícios das ferramentas CASE Algumas ferramentas CASE existentes Poseidon Rational Rose JUDE...15 Capítulo 3 SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE Características da seleção de ferramentas CASE O processo de seleção Ambiente Operacional Funções Verticais Funções Horizontais...19 Capítulo 4 PROCESSOS PARA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE Processo de Iniciação Critérios de seleção de ferramentas CASE Processo de Estruturação Processo de Avaliação Processo de Seleção...26 Capítulo 5 FUNCIONALIDADES DO PROCESSO DE CICLO DE VIDA Processo de Gerência Processo de Desenvolvimento: Modelagem Processo de Desenvolvimento: Construção Processo de Manutenção Processo de Documentação Processo de Gerenciamento de Configuração Processo de Garantia de Qualidade Processo de Verificação Processo de Validação...30 Capítulo 6 APRESENTAÇÃO DAS FERRAMENTAS Dr. Case Diagramas...32

6 Scripts/Banco de Dados Recursos Documentação Sculptor...37 Capítulo 7 APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE FERRAMENTAS Dr. Case Sculptor...39 CONCLUSÃO...41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...42

7 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 - Processo de Avaliação e Seleção...15 Fluxograma de hierarquia de critérios de seleção...16 Processo de Iniciação...21 Processo de Estruturação...23 Processo de Avaliação...25 Processo de Seleção...26 Diagrama Entidade-Relacionamento...30 Diagrama Lógico...31 Geração de Banco de Dados...32 Consulta e Relatórios...33 Documentação...34

8 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tabela de Ferramentas Case existentes...11 Tabela 2 Avaliação Dr. Case...36 Tabela 3 Avaliação Sculptor...37

9 9 LISTA DE SIGLAS ABNT - CASE - DER - DFD - HTML - IDE - IEC - ISO - JUDE - NBR - UML - Associação Brasileira de Normas Técnicas Computer Aided Software Engineering Diagrama Entidade-Relacionamento Diagrama de Fluxo de Dados Hiper Text Markup Language Intelligent Drive Electronics International Engineering Consortium International Standartization Organization Java and UML Developer Environment Normais Nacionais Unified Modeling Language

10 10 Capítulo 1 - Introdução As ferramentas CASE (Computer Aided Software Engineering) são programas que auxiliam um analista na construção do sistema, ainda que em um rascunho, como será toda a sua estrutura, quais serão as classes a serem desenvolvidas, as entidades que deverão ser criadas e muitos outros detalhes. A escolha destas ferramentas é o principal elemento para o controle de diversos processos da Engenharia de Software. O processo da escolha destas ferramentas é de grande importância, pois deve ser levado em consideração tanto o requisito técnico como os gerenciais. As normas de seleção de ferramentas CASE descrevem um conjunto de processos definidos a orientar as organizações em que procuram automatizar o ciclo de vida do desenvolvimento e a construção de um software de boa qualidade que toma como referência o modelo de avaliação destes produtos, as características de qualidade e os processos do ciclo de desenvolvimento, os quais fazem parte de outras normas de qualidade do desenvolvimento de um software. Possuir um método para selecionar as ferramentas mais apropriadas à organização, entender como ela interage no processo de desenvolvimento de um software, conhecer suas vantagens e limites (ABNT, 1999). As Ferramentas de Engenharia de Software auxiliadas por um computador envolvem cada etapa do processo da Engenharia de Software e aquelas atividades de guarda chuva que são aplicadas no decorrer de todo o processo. O CASE compreende um conjunto de blocos de construção que se inicia em nível de hardware e de software de sistema operacional e termina em ferramentas individuais (PRESSMAN, ano 1995, pág.972). As normas constantes na NBR ISO/IEC 14102/1999 fornecem um guia para o processo de avaliação e seleção bem planejado e organizado, para que os investimentos de uma empresa numa determinada ferramenta não sejam desperdiçados. A utilização deste modelo de referência aumenta a confiabilidade na tomada de decisão aumentando as chances da organização alcançar os benefícios prometidos pela automatização do processo de desenvolvimento do software. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da seleção de ferramentas CASE no processo de desenvolvimento de um software e demonstrar os critérios de seleção destas ferramentas. Este trabalho foi realizado seguindo a metodologia a seguir: Levantamento Bibliográfico onde foram pesquisados alguns livros sobre o assunto e artigos encontrados na Internet;

11 11 Estudo das ferramentas que já estão sendo utilizadas no mercado; Levantamento dos critérios de avaliação e seleção de ferramentas.

12 12 Capítulo 2 - FERRAMENTAS CASE O que são ferramentas CASE Uma ferramenta CASE é um produto computacional que suporta uma ou mais atividades do processo de software. A introdução dessas ferramentas visa melhorar a qualidade do software e aumentar a produtividade do seu processo de produção. As ferramentas CASE podem ser: Horizontais:- oferecem serviços utilizados durante todo o processo de software, tais como suporte à documentação e gerenciamento de versões e configurações; Verticais:- são utilizadas em fases específicas do processo de software, tais como análise de requisitos e teste de software. Segundo Peres (2005) as ferramentas CASE também podem ser classificadas conforme o conjunto de serviços principais que oferecem. Um serviço é uma ação efetuada pelo computador que é de extremo interesse do desenvolvedor. Pode-se observar na Tabela 1 a classificação das diversas ferramentas CASE existentes: TABELA 1 Tabela de ferramentas CASE existentes. Atividades Exemplo de Ferramentas Planejamento de Sistemas Gerenciais Foundation, Interactive Engineering Workbench, Information Engineering Facility Gerenciamento de Projetos Superproject, Microsoft Project, MacProject II, Estimates Especificação de Requisitos Core, RMS/PC, R-Trace Especificação Formal de Sistemas Cadiz, OBJ Documentação Interleaf, Page Maker (Aldus) Comunicação Utilitários do Unix, Microsoft Mail Controle de Qualidade Q/Auditor, Auditor Gerenciamento de Versões e Configurações SCCS do Unix, PVCS Análise e Projeto de Software Rational Rose, Paradigm, Oracle Designer, Erwin, JSD, SADT, HOOD, PC Case, OMT Projeto e Desenvolvimento de Interfaces Interviews, Lucas Film, TeleUse, Xcessory, Trident, XVT, Vision Programação Delphi Kylix, Power Builder, Turbo X s, Anna Benefícios das ferramentas CASE

13 13 As ferramentas CASE trazem diversos benefícios para as pessoas que trabalham com informática, tanto para os desenvolvedores, analistas de sistemas e até mesmo para os usuários finais. Alguns destes benefícios são: Fazer a aplicação geral da engenharia de software; Tornar prática a prototipação, acelerando o desenvolvimento de sistemas junto aos usuários; Agilizar o processo de desenvolvimento; Deixar disponível o reuso de componentes do sistema; Documentação do sistema gerado pela própria ferramenta; Necessidade de uma mudança de atitude profissional de desenvolvimento de sistemas e aprendizado de novas metodologias que as ferramentas utilizam; Permite a construção de novos sistemas que atendam há todos os processos; Redução de custo da manutenção de sistemas Algumas ferramentas CASE existentes Poseidon Segundo a Universidade Federal de Pernambuco o Poseidon para UML é uma ferramenta de modelagem a qual é a evolução da ferramenta de código aberto ArgoUML. É projetada para programadores cujas funções são escrever, testar e manter o código atualizado. Alguns dos seus recursos mais importantes são o UMLdoc para HTML e Word 2003, possui integração com o Eclipse IDE e geração de códigos sofisticados em uma variedade de linguagens que ajudam a agilizar o processo de desenvolvimento. Pode-se relacionar alguns dos recursos do Poseidon para UML que são: Geração de código flexível:- alguns programadores se concentram em escrever apenas algumas partes do programa, pois o Poseidon automatiza várias delas para o desenvolvimento do programa. Oferece programas mais seguros e consistentes e aumenta a produtividade dos programadores eliminando alguns passos rotineiros. O mecanismo de geração de código tem base em uma tecnologia de template onde o modelo define a sintaxe do resultado que pode ser Java ou várias outras linguagens. Recursos sofisticados para Java:- permite alterar o código gerado ou redesenhar o modelo sem perder a eficiência entre os dois. Os recursos para Java lêem um

14 14 Integração Extensões:- código Java existente e gera um modelo UML. Qualquer mudança do código feito fora do Poseidon pode ser continuamente sincronizada com o modelo. A função de importação de JAR significa que pode-se ler em bibliotecas existentes e usar estas bibliotecas em seus modelos. com o Eclipse:- rodando o Poseidon com o Eclipse se obtêm o melhor destas duas ferramentas, a facilidade do Poseidon e o poder do Eclipse. Mudanças feitas no código fonte dentro do Eclipse atualizam seu modelo e este pode gerar um código diretamente em seu projeto feito no Eclipse. A interface familiar e intuitiva do Poseidon foi desenvolvida para encurtar a curva de aprendizagem. construído de modo altamente modular possuindo recursos adicionais podendo ser adquiridos separadamente, adicionando novos módulos e plugins Rational Rose De acordo com a IBM o Rational Rose é uma ferramenta CASE que auxilia nos processos de construção de um software. Essa ferramenta tem um grande peso no mercado sendo usada por diversos profissionais e grandes empresas. Foi criada pela Rational, posteriormente adquirida pela IBM e não é gratuito. Permite a modelagem com os nove diagramas da UML (Diagramas de Casos de Uso, Diagramas de Classe, Diagrama de Componentes, Diagrama de Desenvolvimento, Diagrama de Objetos, Diagrama de Seqüência, Diagrama de Colaboração, Diagrama de Estados e Diagrama de atividades). Permite também de construção de modelos de Dados com possibilidade de exportação para construção da base de dados ou realização de engenharia reversa de uma base de dados existente. A família de produtos Rational possui diversas ferramentas que são: Ferramenta de análise e requisitos (Rational Requisite Pro):- inclui ferramentas de gerenciamento de requisitos, de modelagem de negócios e de modelagem de dados promovendo melhor comunicação, melhorando o trabalho em equipe e reduz o risco do projeto. Ferramenta de design e construção (Rational Application Developer):- modelagem de design, testes de componentes, análise do tempo de execução. (Rational Software Architect) é uma ferramenta voltada para os arquitetos de software e desenvolvedores senior que criam aplicativos para Java ou C++ que utilizam desenvolvimento orientado para o modelo UML.

15 Ferramenta 15 de construção, teste e implementação (Rational Web Developer):- para desenvolvedores que irão construir, testar e implementar aplicativos Web e Java. O software Rational oferece soluções que permitem utilizar o Linux para construir, integrar, expandir, modernizar e implementar softwares possuindo suporte bastante abrangente para todas as funções e atividades do ciclo de vida do software. O suporte a Linux atualmente foca duas áreas: facilitar o desenvolvimento de aplicativos Linux através de suporte IDE abrangente e reduzir o custo total de propriedade da infra-estrutura de desenvolvimento de software, fornecendo suporte à plataforma baseada em Linux para gerenciar recursos de software JUDE De acordo com o Portal Java o JUDE (Java and UML Developer Environment) é uma ferramenta grátis para UML bastante poderosa disponível atualmente. Com características que não são encontradas nas outras ferramentas grátis, como adicionar métodos no diagrama de sequência e a alteração de se refletir no diagrama de classes. O JUDE não possui um apelo gráfico tão bom quanto o Poseidon ou com tantas funcionalidades como o Rational Rose. Com o JUDE é possível se realizar uma modelagem de dados complexa, apresentando os dados para o usuário de forma clara possuindo a vantagem de seu layout ser bem intuitívo. Possui a sua esquerda uma Árvore de Estrutura com todos os dados a disposição do usuário para se criar diagramas, mapas, entre outros.

16 16 Capítulo 3 - SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE Características da seleção de ferramentas CASE A seleção de uma ferramenta CASE é o processo onde os dados obtidos de uma ou mais avaliações de ferramentas são comparados considerando alguns critérios já definidos, para determinar se uma ou mais ferramentas podem ser recomendadas para a sua adoção dentro de uma empresa. Segundo Gimenes (2000) todo processo de avaliação e seleção de uma ferramenta CASE deve passar pelos seguintes processos: Necessidades do usuário Lista de critérios Ajuste Critérios Objetivos, suposições, restrições. Lista de critérios ajustada Avaliação CASE CASE disponíveis Pode incluir resultados existentes Resultados da Avaliação Seleção CASE FIGURA 1 Processo de Avaliação e Seleção Decisão recomendada Conforme a Figura 1 o processo de avaliação e seleção de uma ferramenta pode servir para diversos propósitos como, por exemplo: Avaliação de várias ferramentas CASE e seleção de uma ou mais; Manter os resultados para futuras referências; Seleção de uma determinada ferramenta usando dados de avaliações prévias.

17 O Processo de Seleção Para Peres (2005) a seleção de uma ferramenta pode apresentar ou não um processo de avaliação, pois em alguns casos podem ser usados alguns dados já disponíveis de uma avaliação independente, nesses casos devemos compatibilizar os critérios de avaliação e seleção. Na Figura 2 ilustra-se um fluxograma com a hierarquia dos critérios de seleção: Critérios Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade Geral Funcionalidade Ambiente de Operação Funções Verticais Funções Horizontais Ambiente de Projetos Modelagem Documentação Ambiente de Hardware/Soft ware Implementação Gerenciamento de Configuração Ambiente Tecnológico Teste Gerenciamento de Projetos FIGURA 2 Fluxograma de hierarquia de critérios de seleção

18 Ambiente Operacional Dentro do Ambiente Operacional estão os seguintes critérios: Ambiente de projeto o qual possui aspectos relacionados ao projeto técnico os quais inclui o apoio às atividades de processo de software, domínio de aplicação, tamanho da aplicação suportada, entre outros. Requisitos de Software e Ambiente Tecnológico o qual possui a seqüência de padrões, compatibilidade com outras ferramentas, métodos e linguagens suportadas Funções Verticais As funções verticais apóiam as fases específicas do processo de desenvolvimento de um software. Segundo Peres (2005) as funções verticais se dividem nas seguintes categorias: Modelagem: processo de obtenção de informações a serem seguidas pelos desenvolvedores no momento do desenvolvimento. Diagramação: bloco, fluxo de controle, DFD, ERA, Jackson, métodos orientados a objetos e redes de Petri; Análise Gráfica: capacidade de analisar figuras gráficas das ferramentas para extração de informações para derivação de requisitos do projeto; Solicitação e especificação de requisitos; Linguagens de especificação de projetos; Modelagem de dados; Modelagem de processos; Simulação; Prototipação; Geração de telas; Rastreamento; Verificação de consistência e completude; Projeto de relatórios Implementação: união dos dados reunidos na modelagem para que comecem a dar origem ao software. Edição dirigida à sintaxe; Geração de código; Geração de esquemas de banco de dados;

19 19 Compilação; Conversão de código fonte; Análise de confiabilidade; Engenharia reversa; Reestruturação de código; Análise de código fonte; Depuração. Teste: após a implementação são realizados os testes a procura de erros no desenvolvimento. Definição do teste; Execução automática de teste; Análise dos resultados de teste; Análise de cobertura de teste; Análise de performance; Capacidades de simulação Funções Horizontais De acordo com Peres (2005), às funções horizontais oferecem serviços utilizados durante todo o processo de software, tais como suporte à documentação e gerenciamento de versões e configurações. Como algumas de suas características pode-se citar segundo Gimenes (2000): Repositório de dados; Documentação; Edição de texto, edição gráfica, edição baseada em formulários, hipertexto, obediência a padrões, extração automática de dados e geração de documentos; Gerenciamento de configurações; Gerenciamento de projetos; Confiabilidade; Integridade de dados, backup, segurança, manipulação de erros, manipulações de situações perigosas;

20 20 Usabilidade Consistência da interface com o usuário; Internacionalização; Facilidade de aprendizagem e operação; Facilidade de adaptação; Qualidade da documentação; Disponibilidade e qualidade de treinamento; Conhecimento prévio requerido; Uniformidade da interface com o usuário; Help on-line; Clareza de diagnósticos; Tempo de respostas; Facilidade de instalação. Eficiência Requisitos de armazenamento; Requisitos de memória; Requisitos de processador; Workload; Performance. Manutenibilidade Atendimento a solicitações; Fornecimento de atualizações; Atualização das questões de compatibilidade. Portabilidade Compatibilidade com versões do sistema operacional; Habilidade de mover entre diferentes versões da ferramenta; Obediência a padrões. Critérios Gerais Custo de implementação: compra, manutenção e treinamento; Influência na organização; Restrição de desenvolvimento / entrega;

21 21 Reputação do fornecedor; Certificação do fornecedor; Políticas de licenças; Restrições de exportação; Reputação da ferramenta; Suporte do fornecedor; Disponibilidade e qualidade de treinamento; Ambiente de trabalho exigido para instalação da ferramenta. Para o processo de seleção de uma ferramenta os seguintes passos devem ser envolvidos: Definir o propósito da seleção (para que será utilizada a ferramenta); Definir o escopo da seleção (recursos, cronograma e resultados esperados); Identificar suposições e restrições (escolher a ferramenta de mais baixo custo); Definir as atividades de seleção; Apontar e ponderar os critérios de seleção; Identificar as ferramentas candidatas; Ter acesso aos resultados da avaliação; Aplicar os critérios considerados aos resultados da avaliação. Uma informação de extrema importância no processo de seleção de uma ferramenta é a definição dos critérios. Os diversos tipos de critérios podem ser valores exatos como a capacidade de memória requerida, escala de valores como, por exemplo, a facilidade de aprendizagem (1...10), valores lógicos (S/N) e até mesmo a capacidade de gerar postscripts.

22 22 Capítulo 4 - PROCESSOS PARA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE Processo de Iniciação De acordo com Gimenes (2000), o Processo de Iniciação é feito o estabelecimento dos objetivos para a avaliação e seleção das ferramentas CASE e o estabelecimento dos critérios de seleção os quais fornecem os dados a serem utilizados no processo de seleção. O Planejamento do Projeto que também deve ser feito é o que resultará em um plano que contém informações de planejamento e definição da estrutura do esforço da avaliação e seleção da ferramenta. Segue um cronograma do Processo de Iniciação: Determinação de Objetivos Estabelecimento de Critérios de Seleção Objetivos Gerais Critérios Seleção de Planejamento e controle de projeto Planejamento do Projeto FIGURA 3 Processo de Iniciação

23 Critérios de seleção de ferramentas CASE De acordo com Gimenes (2000): Pode-se dizer que os critérios de seleção de uma determinada ferramenta são uma espécie de julgamento dos aspectos das ferramentas candidatas segundo os critérios que já foram prédefinidos. Dentre os critérios de seleção destas ferramentas podemos destacar: A ferramenta é um SGBD? O fabricante da ferramenta tem uma filosofia de arquitetura aberta? A ferramenta produz software utilitário e procedimentos de leitura, bibliotecas de fontes e cria especificações de componentes CASE para sistemas existentes? A ferramenta tem uma interface efetiva com outras ferramentas? A ferramenta dispõe de metodologias gráficas, capazes de explodir os diagramas do projeto e especificações do dicionário, para um sistema de dimensões moderadas? É provida da capacidade de Prototipação? É capaz de gerar automaticamente um escopo das especificações do projeto físico a partir das especificações do projeto? A ferramenta de projeto é provida de suporte a análise e documentação do projeto? Tem capacidade de gerar automaticamente relatórios das especificações do projeto? Permite a distribuição de responsabilidades pelo projeto e desenvolvimento? As ferramentas de projeto e desenvolvimento tem a capacidade de enviar porções do projeto e especificações do dicionário de desenvolvimento? Tem capacidade de processamento de texto? Destaca o gerenciamento do projeto? É possível modificar o projeto CASE e ferramentas de desenvolvimento relativas ao ambiente interno da empresa ou metodologias existentes? Pode gerar automaticamente projeto, operação e documentação para o usuário final?

24 Processo de Estruturação De acordo com Gimenes (2000), o Processo de Estruturação faz uma análise dos requisitos os quais transforma as necessidades da empresa solicitante da ferramenta em estruturas mensuráveis. A coleta destas informações sobre a ferramenta que será utilizada irá recolher dados necessários para toda a confecção da arte da ferramenta. Segue um cronograma do Processo de Estruturação: Definição dos Requisitos Objetivos Gerais Critérios Seleção de Requisitos Estruturados Coleta de Informações sobre as ferramentas CASE Identificação das ferramentas CASE candidatas Finais Lista de ferramentas CASE Candidatas FIGURA 4 Processo de Estruturação

25 Processo de Avaliação Segundo Gimenes (2000) o Processo de Avaliação é onde são coletados diversos aspectos sobre uma determinada ferramenta CASE a ser avaliada, considerando os critérios já definidos. Os resultados serão armazenados para uso posterior. podemos relacionar alguns passos para a avaliação: Fazer a definição da tarefa de avaliação; Identificar e selecionar os critérios de avaliação; Fazer a identificação das ferramentas CASE que serão avaliadas; Avaliar as ferramentas CASE selecionadas; Emitir relatório contendo resultados sobre as avaliações. Abaixo relacionamos as informações necessárias para o preenchimento do relatório de avaliação de cada uma das ferramentas que foram avaliadas: Nome da Ferramenta; Versão da Ferramenta; Fornecedor; Configuração; Elementos de Custo; Background; Atividades do ciclo de vida em que as ferramentas são utilizadas; Tipo de ciclo de vida no qual a ferramenta está baseada; Ambiente de software da ferramenta (tipo de linguagem de programação utilizada); Funcionalidades da ferramenta; Estrutura de Entrada e Saída; Audiência dos objetivos; Outros itens que sejam necessários ser descritos. Segue um cronograma do Processo de Avaliação:

26 26 Preparação para a Avaliação Requisitos Estruturados Lista de ferramentas CASE candidatas Plano de Avaliação Avaliando as ferramentas CASE Reportando a Avaliação Relatório de Avaliação FIGURA 5 Processo de Avaliação Processo de Seleção Segundo Gimenes (2000) o processo de seleção de ferramentas pode incluir ou não um processo de avaliação. Em alguns casos podem ser usados dados disponíveis de uma avaliação independente. Nesses casos, deve-se compatibilizar os critérios de avaliação e seleção. Também pode-se envolver os seguintes passos na seleção de uma ferramenta: Definir o propósito da seleção; Definir o escopo da seleção (recursos, cronogramas e resultados esperados); Identificar suposições e restrições (escolher a ferramenta de mais baixo custo, finalizar a seleção em dois meses, pessoal disponível 50% do tempo para a avaliação); Definir as atividades de seleção; Identificar as ferramentas candidatas; Identificar e ponderar os critérios de seleção; Acessar os resultados da avaliação; Aplicar os critérios considerados, aos resultados da avaliação.

27 27 Segue um cronograma do Processo de Seleção: Preparação para a Seleção Objetivos Gerais Critérios de Seleção Plano de Avaliação Aplicando o algoritmo de Seleção Recomendando uma decisão de seleção Relatório de Avaliação Recomendação de Seleção Validando a decisão de Seleção FIGURA 6 Processo de Seleção

28 28 Capítulo 5 - FUNCIONALIDADES DO PROCESSO DE CICLO DE VIDA Segundo Gimenes (2000) o Ciclo de Vida de uma ferramenta consiste nos seguintes Processos: Gerência, Desenvolvimento (Modelagem e Construção), Manutenção, Documentação, Gerenciamento de Configuração, Garantia de Qualidade, Verificação e Validação Processo de Gerência Dentro do Processo de Gerência está inclusa uma definição bem detalhada dos itens de trabalho que estabelecem entradas, saídas, recurso, pessoal e deadlines. O Processo de Gerência faz uma estimativa dos custos, cronograma, planejamento, acompanhamento do projeto, análise e relatórios do estado em que o projeto está, processos de gerenciamento Processo de Desenvolvimento: Modelagem Faz com que as funções de modelagem reflitam a habilidade da ferramenta CASE em apoiar a identificação dos requisitos exibindo o design do software e transformando os requisitos em design. Alguns pontos chave da Modelagem são o desenvolvimento de diagramas, análise dos diagramas, apoio à especificação de requisitos, modelagem de construções de especificação, simulação do uso da ferramenta, prototipação e modelagem da interface com o usuário Processo de Desenvolvimento: Construção Este processo é o qual demonstra as funções da ferramenta em produzir o software operacional, a geração do código fonte, o esquema utilizado no Banco de Dados, as telas do software, a geração dos relatórios, compilação e depuração Processo de Manutenção O Processo de Manutenção de um software é uma fase negligenciada do processo de engenharia. Este processo faz o suporte às atividades de manutenção do software quanto ao entendimento do problema, as atividades que serão realizadas na fase de

29 29 manutenção e o impacto desta abordagem e a eficácia das atividades. Os custos e os problemas são freqüentemente encontrados quando a manutenção do software é levada a sério Processo de Documentação O Processo de Documentação apresenta uma descrição completa do projeto de software. As seções de especificação do projeto são concluídas à medida que o projetista refina suas representações do software Processo de Gerenciamento de Configuração Este processo é um conjunto de atividades que é desenvolvido para administrar as mudanças em todo o ciclo de vida do software. O SCM (Software Configuration Management) é visto como sendo uma atividade de Garantia da Qualidade do software em que é aplicada durante todas as fases do processo de engenharia Processo de Garantia de Qualidade Uma definição formal do Processo de Garantia de Qualidade do Software é que todos os requisitos funcionais e de desempenho do software devem ser declarados assim como os padrões de desenvolvimento claramente documentados. A partir desta definição nos deparamos com três pontos importantes que são: Os requisitos do software são a base na qual a qualidade é medida e a falta de conformidade destes requisitos implica na falta de qualidade; Os padrões especificados definem um conjunto de critérios de desenvolvimento que orientam todo o trabalho de engenharia; A existência de um conjunto de requisitos implícitos os quais não são freqüentemente mencionados, implicando numa qualidade suspeita Processo de Verificação Este processo se refere a um conjunto de atividades que garante que o software implementa corretamente uma função específica. Como características deste processo podemos citar: A análise de rastreamento da especificação; Análise da especificação;

30 30 Análise do código fonte Processo de Validação Refere-se a um conjunto de atividades que garante que o software que foi desenvolvido atende às exigências do cliente. Para que o software desenvolvido tenha sua validação concluída ele deve passar pelos seguintes passos: Prova de corretude; Análise de falhas; Análise dos defeitos; Geração de testes e resultados esperados; Rastreamento do teste; Captura e reprodução de entradas; Análise em tempo de execução; Análise de confiabilidade; Análise de cobertura de testes; Testes de regressão; Verificação automática de resultados; Análise estatística dos testes; Teste de integração.

31 31 Capítulo 6 - APRESENTAÇÃO DAS FERRAMENTAS A escolha das ferramentas a serem analisadas neste trabalho se deu de acordo com a utilização muito grande de ferramentas já conhecidas como o Delphi. As duas ferramentas foram escolhidas de acordo com as necessidades diárias no momento do desenvolvimento de um novo software sendo que o Sculptor utiliza o mesmo padrão de programação utilizado pelo Delphi e o Dr. Case foi escolhido por trabalhar em conjunto com o Sculptor e por auxiliar no rápido desenvolvimento de um novo software Dr. Case O Dr. Case que é distribuído pela Squadra é uma ferramenta que possui um conjunto de outras ferramentas para modelagem de sistema e projeto conceitual, lógico e físico de Banco de Dados. Possui verificação e documentação completa de todas as etapas do desenvolvimento do sistema. O Dr. Case possui os seguintes recursos: Utiliza ferramentas gráficas para a análise e modelagem funcional através de um DFD (Diagramas de Fluxo de Dados); Ferramentas de Engenharia Reversa que possibilitam ler as estruturas de um Banco de Dados existente e extrair o modelo lógico (dicionário de dados) e o modelo conceitual (DER) automaticamente; Verificação de consistência e documentação de projeto; Ferramenta gráfica para análise e modelagem de dados através de diagramas de Entidade-Relacionamento; Ferramenta de auxílio à identificação e definição de chaves estrangeiras num projeto lógico. Útil após a Engenharia Reversa de um Banco de Dados que não possui integridade referencial (chaves estrangeiras) implementada. Para este processo de coleta de dados sobre a ferramenta estarei utilizando o Dr. Case que é distribuído pela Squadra e desenvolvido pela Dr. Sys. A versão utilizada é a versão 3.50f (Edition Trial).

32 Diagramas Nesta versão do Dr. Case estão disponíveis somente as opções de DER e DFD onde os dois tipos são implementados de forma gráfica e seu manuseio é bem simples. O DER exibe observações entre as entidades que foram criadas conforme a Figura 7. FIGURA 7 Diagrama Entidade Relacionamento Na Figura 7 quando se utiliza o DER ou o DFD do Dr. Case também podemos utilizar os recursos de configuração de cores para que possamos distinguir qual a cor que estará utilizando para uma entidade, para um relacionamento, agregação entre outros. Conforme a Figura 8 para que se possa observar com mais detalhes o Dr. Case possui uma opção de gerar um Diagrama Lógico. Este diagrama demonstra com detalhes as entidades criadas, quais os relacionamentos entre as entidades, agregações, as chaves primárias em cada relacionamento.

33 33 FIGURA 8 Diagrama Lógico Scripts / Banco de Dados A geração de scripts possui os recursos mais utilizados e esperados para esta operação como scripts para tabelas, chaves primárias, etc., mas não possui suporte a maioria dos Bancos de Dados utilizados no mercado como MySQL e Firebird como mostra a Figura 9.

34 34 FIGURA 9 Geração de Banco de Dados Recursos Esta ferramenta é totalmente integrada com uma outra ferramenta que também é distribuída pela Squadra, o Sculptor. O Sculptor é um gerador de aplicações para desktop feitas em Delphi e com ele é possível se fazer a importação dos diagramas de relacionamento do Dr. Case acelerando o desenvolvimento das aplicações que estão sendo feitas.

35 Documentação O Dr. Case possui dentre todas as suas funcionalidades a opção de Gerar Documentação com a possibilidade de exportar para os mais diversos formatos como o.doc,.txt e até mesmo para.xls. Dentre as opções a serem inseridas na documentação podemos marcar as opções de Diagramas de Entidade Relacionamento, Atributos, Relacionamentos e Hierarquias entre muitas outras opções como mostra a Figura 10. FIGURA 10 Consulta e Relatórios Na Figura 11 temos a documentação completa já gerada onde podemos estar escolhendo a impressão da documentação ou visualização na tela de todas as partes da documentação como, por exemplo: Capa, Índice, DER s do Sistema, Objetos do DER, Atributos do Sistema, Relacionamentos do Sistema, Tabelas, Chaves Estrangeiras entre muitas outras opções.

36 FIGURA 11 - Documentação 36

37 Sculptor De acordo com a Squadra, o Sculptor é um gerador de sistemas em Delphi que auxilia os desenvolvedores de software a acelerar o processo de desenvolvimento de aplicações além de organizar, padronizar e documentar os trabalhos dos analistas e programadores. O Sculptor é voltado para desenvolvedores que conheçam ao menos o básico da programação em Delphi, quanto maior for o conhecimento em Delphi melhor será a obtenção de resultados com o Sculptor. Esta ferramenta utiliza o conceito RAD - Rapid Application Development (Desenvolvimento Rápido de Aplicações). Cria sistemas que contenham entrada de dados simples, relatórios, gráficos, pesquisa incremental, tratamento e validação de campos, ferramenta de backup, controle de acesso de usuários, além de outras funcionalidades. Aplicações feitas com o Sculptor podem ser abertas para modificação no próprio Delphi, pois o Sculptor cria uma sub-pasta Lib com arquivos para instalação dos componentes para o Delphi. O Sculptor por ser uma ferramenta de construção de sistemas para desktop utiliza os seguintes Bancos de Dados: MS-Access 97, Paradox e Interbase. O Sculptor pode interagir com outras ferramentas como o Dr. Case que é uma ferramenta de análise de sistemas e modelagem de dados, o projeto lógico de Banco de Dados pode ser importado para o Sculptor agilizando a criação de aplicações. Outra ferramenta é o Hand Prot que é utilizado contra pirataria e para geração e controle de distribuição de software. A documentação gerada pelo Sculptor é um Manual e Help on-line, além de um tutorial em três níveis de complexidade que orienta todo o processo de criação do sistema.

38 38 Capítulo 7 - Aplicação dos critérios de seleção de ferramentas Dr. Case TABELA 2 Avaliação do Dr. Case A ferramenta é um SGBD? Sim, é uma das principais funções da ferramenta. O fabricante da ferramenta tem uma Não filosofia de arquitetura aberta? A ferramenta produz software utilitário e Não procedimentos de leitura, biblioteca de fontes e cria especificações de componentes CASE para sistema existentes? A ferramenta tem uma interface efetiva Sim, com o Sculptor com outras ferramentas? A ferramenta dispõe de metodologias Sim, a ferramenta permite a visualização de gráficas, capazes de explodir os todos os diagramas do projeto e diagramas do projeto e especificações do especificações dos dicionários de dados. dicionário, para um sistema de dimensões moderadas? É provida da capacidade de prototipação? Não É capaz de gerar automaticamente um Sim escopo das especificações do projeto físico a partir das especificações do projeto? A ferramenta de projeto é provida de suporte a análise e documentação do projeto? Tem capacidade de gerar automaticamente relatórios das especificações do projeto? Pode gerar automaticamente projeto, operação e documentação para o usuário final? Sim, possui total suporte e documentação completa do sistema. Sim, a partir do momento em que se inicia a utilização do Dr. Case ele inicia a montagem de diversos relatórios inclusive a especificação do projeto. Sim, quando se termina todo o projeto podese gerar uma documentação completa de todas as informações descritas no sistema. Após a aplicação destes critérios de seleção de ferramentas CASE podemos observar que o Dr. Case possui como sua principal função ser um Sistema Gerador de Banco de Dados para que possa ter uma interface que possa se comunicar com o Sculptor para agilizar no processo de desenvolvimento de um software. O Dr. Case também possui uma ferramenta que permite visualizar todos os diagramas de projeto e as especificações dos dicionários de dados não sendo necessário a utilização de outra ferramenta como o JUDE. Quanto a possibilidade de gerar toda a documentação isto é uma ótima qualidade

39 39 pois pouquíssimas ferramentas possuem esta opção e a documentação já começa a ser desenvolvida no início do projeto. Através desta avaliação pode-se perceber as qualidades desta ferramenta e suas melhores funções Sculptor TABELA 3 Avaliação do Sculptor A ferramenta é um SGBD? Não O fabricante da ferramenta tem uma Não filosofia de arquitetura aberta? A ferramenta produz software utilitário e Sim, o Sculptor pode abrir sistemas feitos em procedimentos de leitura, biblioteca de Delphi para que possam ser alterados mas o fontes e cria especificações de ideal é que os projetos sejam realizados componentes CASE para sistema desde o início pelo Sculptor para que se existentes? possa garantir uma maior qualidade. A ferramenta tem uma interface efetiva Sim, o Sculptor pode trabalhar em conjunto com outras ferramentas? com o Dr. Case (Ferramenta de Montagem e Modelagem de Banco de Dados) e o Hand Prot (Proteção contra pirataria, instalação de A ferramenta dispõe de metodologias gráficas, capazes de explodir os diagramas do projeto e especificações do dicionário, para um sistema de dimensões moderadas? É provida da capacidade de prototipação? Sim É capaz de gerar automaticamente um escopo das especificações do projeto físico a partir das especificações do projeto? A ferramenta de projeto é provida de suporte a análise e documentação do projeto? Tem capacidade de gerar automaticamente relatórios das especificações do projeto? Pode gerar automaticamente projeto, operação e documentação para o usuário final? softwares e geração de cópias de CD). Sim, através dos menus Dados e Processos é possível se gerar relatórios dos atributos, tabelas, relacionamentos, gráficos, entre outros. Sim, ele pode importar as informações do Dr. CASE onde podemos descrever todas as especificações do projeto, acelerando o processo de construção do sistema. A ferramenta apresenta relatórios de suporte para atributos, tabelas e relacionamentos, mas não é capaz de gerar documentação do projeto. Não Não O Sculptor é um gerador de sistemas baseado no Delphi mas possue algumas funcionalidades que o tornam mais prático e rápido de se utilizar. Os sistemas desenvolvidos totalmente em Delphi podem ser abertos sem nenhum problema no Sculptor mas a ferramenta não garante total qualidade. Os sistemas sendo desenvolvidos dentro do

40 40 próprio Sculptor pode-se gerar a documentação e pode-se gerar relatórios dos atributos das tabelas, relacionamentos entre outros.

41 41 CONCLUSÃO As ferramentas CASE são o elemento chave no controle de processos da engenharia de software, onde este processo de escolha de ferramentas é de grande importância e deve levar em consideração tanto os requisitos técnicos quanto os gerenciais. Com todas as informações colhidas sobre as ferramentas, análises sobre suas funcionalidades, sua capacidade de armazenamento de informações, seu poder de geração de relatórios foram apenas algumas das informações que foram demonstradas para demonstrar o quanto é exigido das ferramentas existentes no mercado. Com base nestas informações o objetivo deste trabalho foi alcançado, pois foi possível demonstrar o quanto é importante à seleção de ferramentas CASE no processo de desenvolvimento de um software e os critérios para a avaliação e seleção de novas ferramentas.

42 42 Referências Bibliográficas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas [Internet: recuperado em 17/11/2006] IBM Linux Software Rational [Internet: recuperado em 17/11/2006] Portal Java JUDE Ferramenta UML grátis [Internet: recuperado em 17/11/2006] PRESSMAN, ROGER S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, p. SOMMERVILLE, IAN Engenharia de Software. 6ª Ed. São Paulo: Addison Wesley, p. Universidade Caxias do Sul Ferramentas Case [Internet: recuperado em 20/03/2006] Universidade de Brasília Ferramentas Case [Internet: recuperado em 19/11/2005] Universidade Estadual de Maringá Resenhas sobre Ferramentas Case [Internet: recuperado em 05/03/2006] Universidade Estadual de Maringá Resenhas sobre Ferramentas Case [Internet: recuperado em 06/05/2006] Universidade Estadual de Maringá Resenhas sobre Ferramentas Case [Internet: recuperado em 06/05/2006] Universidade Federal de Lavras Ferramentas de apoio à UML: um modelo para avaliação baseado em requisitos funcionais e não-funcionais [Internet: recuperado em 20/11/2005] Universidade Federal de Pernambuco Poseidon [Internet: recuperado em 17/11/2006] Wikipédia Rational Rose [Internet: recuperado em 17/11/2006]

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