Implantação do Moodle no Centro Universitário São Camilo
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- Isabela Rocha Caetano
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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA Implantação do Moodle no Centro Universitário São Camilo Welson Tavares da Silva Novembro 2013 Resumo O presente relato de experiência relata como a Equipe de Educação a Distância do Centro Universitário São Camilo realizou a migração de sua plataforma de educação a distância, saindo de um modelo rígido e proprietário e adotando o Moodle como plataforma de ensino. Palavras Chaves: Educação a Distância, Moodle, Plataforma EAD. Abstract This experience report describe how the Distance Leargning Team of Universitary Center São Camilo made the migration of e-learning platform, adopting the Moodle and failing use of property model platform. Keywords: Distance learning, Moodle, Distance Learning Platform.
2 Introdução O Moodle 1 é um sistema para gestão de cursos, também conhecido como ambiente virtual de aprendizagem, gratuito e de código aberto. Porém a escolha do Moodle entre tantas outras ferramentas, pagas ou gratuitas, está muito além dos valores investidos e custos. O Moodle não é somente uma opção barata, é uma opção funcional e flexível. O Centro Universitário São Camilo utilizava uma plataforma conceitualmente boa para aulas à distância, mas apesar dos conceitos serem corretos e ter diversas ferramentas eram pouco amigável mesmo aos que tinham pouca experiência com informática. A Equipe de EAD escolheu e implantou o Moodle, adequando-o às necessidades e padrões da instituição, tomando por base os de requisitos levantados, análise de melhores parcerias e comunicação precisa interna. Veremos neste artigo qual o cenário de EAD encontrado pela Equipe de EAD e como foi possível alcançar um cenário funcional e satisfatório com uso de uma ferramenta gratuita e de código aberto. Método Este estudo consiste em um relato de experiência vivenciado pela equipe de EAD, na implantação da Plataforma de Educação a Distância no Centro Universitário São Camilo para as disciplinas que fazem parte desta modalidade nos Cursos de Graduação. Para a obtenção dos resultados qualitativos e quantitativos foi usada principalmente a observação e posterior comparação de dados. As questões norteadoras para o estudo foram: A implantação do Moodle trará benefícios financeiros? A implantação do Moodle trará benefícios à usabilidade para o usuário Quais principais vantagens e desvantagens de adoção do Moodle em relação à plataforma anterior? O período de testes com a plataforma Moodle deu-se no segundo semestre de 2011 e a implantação definitiva ocorreu a partir do primeiro semestre de 2012.
3 Resultados e Discussão A Educação a Distância (EAD) no Centro Universitário São Camilo era realizada através de uma plataforma fechada e proprietária, que cobrava mensalmente por usuário - aluno, professor, coordenador, entre outros - independente se acessassem ou não o ambiente. A plataforma possuía muitas ferramentas de trabalho, que permitiam um bom desenvolvimento do trabalho em EAD. Porém o a configuração e acesso as ferramentas era complexa e pouco intuitiva. Era comum a perda de prazos por parte dos alunos por não localizarem as atividades, visto que era necessário mais que conhecer de informática, era preciso ter senso de busca para procurar onde estava a atividade. Esta realidade não era satisfatória para a Equipe de EAD que recebia constantes reclamações de professores e principalmente de alunos. A Equipe de EAD decidiu mudar a plataforma de trabalho e por experiências anteriores, bem como indicações, o Moodle era o mais indicado. Entretanto, somente escolher uma nova plataforma não era suficiente. Era preciso ter pessoas certas e capacitadas para uma mudança bem sucedida e que tornasse mais positivas as interações com o Ambiente Virtual. A Equipe de EAD era composta por uma coordenadora já experiente na área da Educação a Distância, que tinha como auxiliares uma assistente direta e um uma equipe de estagiários e monitores dedicados para qualquer trabalho proposto. À Equipe de EAD foi adicionado um funcionário que tinha conhecimentos do sistema acadêmico, bem como dos procedimentos e políticas internas. O desafio da nova Equipe de EAD era trocar a antiga plataforma pelo Moodle, adequando-o às necessidades e políticas internas da instituição. A primeira fase da implantação foi o levantamento dos requisitos, para que a nova plataforma tivesse as configurações exatas para serem usadas pelas instituições. Os principais requisitos para a nova plataforma eram: Acessos diferentes: O Centro Universitário São Camilo possuia polos em estados diferentes e os alunos do polo sede precisavam acessar a nova plataforma diretamente da área reservada, como já faziam com a antiga plataforma. Controle de acesso: A nova plataforma deveria ter as disciplinas e alunos cadastrados no sistema acadêmico da sede, para que não fosse perdida a
4 qualidade e controle de acesso ao Ambiente Virtual somente por alunos regularmente matriculados. Integração de ferramentas: Os dados acadêmicos e os dados de acesso à área reservada dos alunos eram sistemas distintos. Era preciso que tornasse o acesso à nova plataforma integrado fosse integrado e sincronizado com a área reservada. Treinamento: Mudanças requerem capacitações. Para treinar os professores, a Equipe de EAD fez um curso piloto, já na nova plataforma para professores, já usando a nova plataforma. Custo: Os custos para a nova plataforma eram bem inferiores aos da plataforma anterior. O custo agora era manter a equipe e pagar uma hospedagem para o Moodle. Para escolher a melhor hospedagem para o Moodle foi usado como critério a indicação da própria Equipe do Moodle ( Migração de sistema acadêmico: A instituição passava por um processo de implantação de um novo sistema acadêmico, que seria integrado às demais áreas. Portanto a nova plataforma precisaria estar pronta para receber os dados do novo sistema acadêmico. Feito o levantamento dos requisitos, próxima fase foi a de configuração e testes. Para hospedar o Moodle foi contratada uma empresa indicada pela Equipe do Moodle, que oferecia além da hospedagem do Moodle, um suporte especializado e algo bastante interessante: uma contribuição para o Projeto Moodle. Deste modo, o Centro Universitário São Camilo tinha um serviço especializado de qualidade e contribuía indiretamente para melhorias no desenvolvimento do Moodle 2. Decidido o provedor de hospedagem era preciso customizar o Moodle e integrá-lo aos sistemas de registro já existentes. A Equipe de EAD contou com a Equipe de TI da São Camilo para desenvolver o tema principal para o Moodle. Feito o tema, foram configuradas as permissões e traduções no Moodle para atender os requisitos da comunidade que faria uso da plataforma.
5 As traduções no Moodle são fáceis de serem configuradas, visto que todos os termos podem ser encontrados na tela de traduções. A única dificuldade é saber em qual o arquivo o termo a ser traduzido está. Qualquer ferramenta de busca em arquivos pode auxiliar nesta tarefa. A utilizada foi o Eclipse 3, que já era usada como editor de códigos. As políticas do site foram configuradas, tomando por base as usadas na antiga plataforma. O Moodle ficou restrito apenas a usuários cadastrados na instituição e nenhum conteúdo seria acessível às usuários externos ou a visitantes. O primeiro curso no Moodle teve a participação de cinquenta e oito participantes e foi tutorado pela coordenadora da Equipe de EAD. A instalação do Moodle para testes com a primeira turma utilizou o banco de dados MySQL 4 e não foram encontradas dificuldades técnicas. Com os testes bem sucedidos e usuários satisfeitos, a Equipe de EAD optou por migrar para o Moodle todas as disciplinas que fossem ministradas a distância. Esta escolha faria com que o número de usuários fosse de pouco mais de cinquenta para um número estimado em três mil. A inserção dos usuários no Ambiente Virtual não poderia ser feita manualmente e tecnicamente o banco de dados MySQL seria pouco eficiente a longo prazo, pela grande quantidade de dados que seriam armazenados. Uma nova instalação do Moodle foi feita usando o banco de dados PostgreSQL 5, por suporta melhor grande quantidade de dados. A Equipe de EAD analisou os dados necessários no sistema acadêmico e projetou um sistema modular de integração de dados. O sistema de integração de dados foi composto por três módulos distintos que somados formavam uma cadeia de regras poderosa para a inserção e atualização de dados no Ambiente Virtual. Os módulos locais foram desenvolvidos na linguagem Python 6, por ser uma linguagem flexível e que proporciona um rápido desenvolvimento, graças a grande de quantidade de plugins e vasta documentação. O módulo remoto (webservice) foi desenvolvido usando a linguagem PHP 7, para que fosse possível usar as interfaces do próprio Moodle para tratamento dos dados. Os módulos foram desenvolvidos de modo reverso ao caminho da atualização para que todos os protocolos fossem pensados antes de receber efetivamente os dados e principalmente fosse possível fazer testes isolados. O primeiro módulo, modserver, era um webservice alocado na hospedagem do Moodle, foi escrito em PHP. Ele recebia por funções e tratava-os atualizando os dados no Moodle e sempre escrevendo no próprio log do Moodle para que não fosse necessário o
6 desenvolvimento de outros sistemas de log específicos para ele. Essa integração com o sistema de logs do Moodle permite a rápida e integrada consulta aos logs na própria interface do Moodle. As respostas do modserver foram todas catalogadas e documentadas para agilizar a consulta nas demais fases. O segundo módulo, modclient, era uma aplicação local, escrita em Python. O modclient tinha como principal função consumir os arquivos de atualização de cursos e usuários, através de uma interface com o modserver. O modclient era responsável por ler os arquivos e registro a registro atualiza-los no Ambiente Virtual. Para melhor controle de dados, havia uma base local integrada, em SQLite 8, que armazenava sucessos e falhas nas atualizações e posteriormente recuperava esses registros e os enviava por . Todos os passos do modclient eram escritos em um arquivo de log que era agrupado por arquivos diários. Para não comprometer tanto o desempenho e integridade da base de dados local, o modclient fazia um backup periódico da base de dados e criava uma nova, eliminando dados de processos bem sucedidos. O modclient ainda possuía diversos parâmetros de configuração, de modo diversas regras de negócios poderiam ser reconfiguradas sem a necessidade de alterar o código. O modclient envia notificações aos novos usuários do sistema e envia relatórios das atualizações para membros da Equipe de EAD que precisam ter acesso a estes relatórios. O modclient e o modserver já resolveriam bem o problema de atualização de dados e tornavam a atualização de dados independe do sistema acadêmico. O modclient possuía seu formato de dados de entrada de cursos e usuários e uma vez atendido este formato, a atualização seria simples. A fim de extrair os dados do sistema acadêmico e formatá-los de acordo com os padrões do modclient, foi desenvolvido o modacad, também escrito em Python. O modacad trabalhava com fragmentos de dados do sistema acadêmico, área reservada e estado atual do Moodle. Todos os fragmentos eram carregados em arquivos CSV, feito download pelo próprio modacad e inserido em bases de dados locais, também SQLite. O processo de carregar as bases era mais demorado que ter bases espelhos, porém os dados são mais fieis à realidade atual de dados e independe de possíveis ações manuais. Após carregar todas as bases, o modacad fazia a comparação de dados, gerando os arquivos no formato exato para o modclient e contendo apenas dados relevantes, para que o modclient não precisasse atualizar algo que já estava de acordo com o Moodle. O modacad precisaria receber dados do novo sistema acadêmico quando ele fosse implantado, porém isto seria uma tarefa fácil, visto que toda estrutura de montagens dos
7 arquivos com os dados de acordo com padrão do modclient já estava implementado e funcional. A atualização dos sistemas começou em uma máquina local, mas com a maturação dos módulos, foi possível colocá-los em servidores remotos e exclusivos para atualizações que executavam periodicamente o modacad e logo em seguida o modclient. Os horários das atualizações foram acordados para ocorrer duas vezes por semana. Em menos de vinte dias de implantação todos os dados estavam sincronizados com o sistema acadêmico, as atualizações de dados automatizados e aulas acontecendo no Moodle. A Equipe de EAD utilizou o Livezilla 9, uma ferramenta de chat online, para prestar melhor suporte aos alunos e professores, diminuindo ainda mais o tempo de espera e a os efeitos da distância física. Considerações Finais Para implantar o Moodle como ferramenta de EAD alguns passos tiveram que ser seguidos e atitudes corretas tomadas para que os próximos fossem possíveis ou facilitados. Muitas reuniões e dados levantados e analisados para dar maior fidelidade e base às decisões e caminhos a serem seguidos. O sucesso da implantação do Moodle deu-se pela necessidade e vontade de mudança da comunidade acadêmica do Centro Universitários São Camilo, por uma ferramenta mais amigável, pelo trabalho competente e assertivo da Equipe de EAD na escolha e customização das ferramentas necessárias e pela escolha de parcerias competentes e com suporte especializado. O modelo de dados adotado para atualização de dados entre os sistemas seguiu um esquema de camadas, para que tanto o tratamento de dados e manutenção de código fosse feita de modo mais eficiente. Através do uso de camadas também foi possível tornar os sistema de atualizações mais versátil na transição de sistemas acadêmicos. Depois de implantado, o Moodle mostrou-se uma ferramenta capaz de atender às exigências da instituição no que diz respeito à plataforma de educação a distância e recebeu muitos elogios de alunos e professores. Houve críticas também, que ajudam e sempre ajudarão a melhorar os ambientes e processos internos.
8 Referências 1 Moodle ( 2 Moodle Partners ( 3 Eclipse ( 4 MySql ( 5 PostgreSQL ( 6 Python ( 7 PHP ( 8 SQLite ( 9 Live Zilla Chat (
9 Anexo 1 Fluxo de Atualização de Dados (Esquema modacad - modclient modserver)
10 Welson Tavares da Silva Pós-graduando em Especialização em Educação a Distância pelo Senac. Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Atualmente Analista de Sistemas no Colégio Visconde de Porto Seguro responsável pela plataforma de Educação a Distância. Foi Analista de Sistemas responsável pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem no Centro Universitário São Camilo de 2010 a 2013.
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