RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

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1 RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BANIF EURO TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Av. 24 Julho, nº 98, 1º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BANIF EURO TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto O Banif Euro Tesouraria Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, adiante designado por Banif Euro Tesouraria, Fundo ou OIC, é um fundo que investe predominantemente em valores mobiliários e instrumentos financeiros de curto prazo denominados em Euro, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. e iniciou a sua actividade em 20 de Maio de I ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO O ano de 2013 foi um ano de transição para a economia mundial, tendo-se assistido a uma melhoria das perspectivas económicas na maioria das economias desenvolvidas, suportada por políticas monetárias extremamente expansionistas. Os países emergentes e as economias em desenvolvimento, os grandes impulsionadores do crescimento mundial ao longo dos últimos anos, desaceleraram para um ritmo de crescimento de 4.7%, ainda assim vigoroso. A nível mundial, o crescimento económico recuou ligeiramente, de 3.1% em 2012 para 3.0% em 2013 (Fonte: FMI, Janeiro de 2014). Os primeiros meses do ano ficaram marcados pelo abrandamento da actividade económica nos países desenvolvidos, que continuaram a sofrer o impacto recessivo da crise financeira, consubstanciado no reequilíbrio do balanço das famílias e das empresas e no processo de consolidação orçamental, em particular na Europa. Nos Estados Unidos, a economia foi penalizada pelos cortes automáticos da despesa pública (sequester), com consequências no consumo privado, que foram em parte mitigadas pela recuperação do mercado imobiliário e do emprego. No entanto, a recuperação da economia americana ganhou tracção no segundo semestre do ano, com o PIB a crescer a uma média superior a 3% no terceiro e quarto trimestres de 2013, após um ritmo de 1.75% na primeira metade do ano. O consumo privado acelerou na segunda metade do ano, à medida que se desvaneceram os efeitos da contracção fiscal, tendo sido também suportado pela valorização registada nos mercados accionistas e imobiliário. A inflação permaneceu em níveis moderados, com a variação do deflator das despesas de consumo dos indivíduos a situar-se em 1% em 2013, abaixo do objectivo de 2% da FED. Relativamente ao emprego, o fortalecimento da actividade económica na segunda metade do ano permitiu o aumento da criação de emprego. No entanto, a taxa de desemprego permanece em níveis elevados, terminando o ano de 2013 em 6.7%. 2

3 No que diz respeito à política monetária, a Reserva Federal manteve, durante quase todo o ano, fortes estímulos, através de políticas não tradicionais o programa de quantitative easing e o forward guidance, que suportaram o preço dos activos financeiros. À medida que a recuperação se foi revelando mais sólida, a FED começou a discutir a diminuição do ritmo de compras de activos (o denominado tapering). Essa discussão iniciou-se em Maio, provocando um aumento da volatilidade nos mercados financeiros, sobretudo nos países emergentes e em desenvolvimento, nomeadamente naqueles com défices externos mais elevados (caso da Índia, Indonésia, Brasil, Turquia e África do Sul). Na reunião de Dezembro, a Reserva Federal anunciou uma modesta redução do ritmo de compra de activos, de 45 para 40 mil milhões de dólares de títulos de dívida pública de longo prazo e de 40 para 35 mil milhões de dólares de títulos de dívida hipotecária. A Zona Euro destacou-se pela negativa entre os principais blocos económicos, registando uma contracção do PIB em 2013 de -0.4% (Fonte: FMI), após uma contracção de -0.7% em No entanto, verificou-se igualmente uma recuperação económica no segundo semestre do ano, liderada pela Alemanha, mas acompanhada por algumas economias da periferia, como Espanha e Portugal. No entanto, o crédito ao sector privado continua com variações negativas, o desemprego estabilizou mas em níveis elevados e a apreciação do euro funciona como um travão ao crescimento. O Banco Central Europeu reduziu novamente as taxas directoras, na reunião de Maio, baixando a taxa de referência para 0.5%. Em Novembro, verificou-se uma nova descida para 0.25%, uma vez que a inflação homóloga tinha caído para níveis bastante baixos, terminando o ano em 0.8%. Para além das medidas convencionais, o BCE equacionou a utilização de novas medidas, incluindo novas injecções de liquidez, o corte da taxa de depósito para valores negativos ou estímulos ao crédito a pequenas e médias empresas que permitam mitigar o efeito da subida das taxas de juro de mercado em algumas economias da Zona Euro. É também importante realçar que se deram mais alguns avanços no processo da União Bancária, em que o Banco Central assumirá um papel preponderante, passando a ser o supervisor do sector bancário europeu a partir de Novembro de Na economia japonesa, que terá apresentado em 2013 um crescimento de 1.7%, segundo o FMI, assistiu-se à implementação de uma nova política económica (o chamado Abenomics), assente em três vectores: o fiscal, o monetário e o das reformas estruturais. Neste sentido, o Governo anunciou um pacote de estímulos fiscais no montante de 1.4% do PIB e o Banco do Japão reforçou em Abril o seu programa de compra de activos, com o objectivo de duplicar a base monetária em dois anos e atingir um nível de inflação de 2%. 3

4 Na China, os riscos existentes no início do ano sobre uma redução pronunciada do crescimento económico acabaram por se desvanecer na segunda metade de 2013, e o crescimento económico manteve-se no mesmo ritmo do ano anterior, em 7.7%. No entanto, sobre a China pesa o dilema entre estimular a economia e, assim, travar a desaceleração em curso, e a necessidade de enfrentar o elevado endividamento privado e o rápido crescimento dos preços do imobiliário verificado nos últimos anos. Os países emergentes e em desenvolvimento registaram uma desaceleração no ritmo de crescimento, de 4.9% em 2012 para 4.7% em 2013 (Fonte: FMI). Destaca-se o abrandamento na Rússia (de 3.4% para 1.5%), no México (de 3.7% para 1.2%) e nas economias do sueste asiático (Indonésia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietname). Após o início da discussão do processo de retirada de estímulos da Reserva Federal Americana, verificou-se a saída de fluxos de capitais em várias destas economias, mais vulneráveis devido à acumulação de desequilíbrios nos últimos anos, nomeadamente o aumento do crédito privado ou elevados défices externos. Os activos de risco apresentaram bons comportamentos, beneficiando da recuperação económica nos países desenvolvidos, das políticas monetárias expansionistas e da diminuição dos prémios de risco. Os segmentos que mais valorizaram foram os mercados de acções, a dívida de emitentes periféricos e as obrigações de emitentes High Yield. Nos mercados accionistas, destacam-se os ganhos nos índices norte-americanos e japoneses. Os primeiros beneficiaram com as melhores perspectivas económicas, tendo o S&P500 subido 29.6%, enquanto os segundos ganharam com as novas medidas do primeiro-ministro Shinzo Abe, tendo o índice Nikkei225 valorizado 56.7% em Os mercados europeus registaram fortes recuperações, nomeadamente durante o segundo semestre o índice Euro Stoxx50 ganhou 17.9% no ano. Pela negativa, realça-se os retornos negativos nos mercados emergentes (o MSCI Emerging Markets caiu 5.0%), penalizados pela incerteza na economia chinesa e pela saída de capitais das economias emergentes devido à discussão sobre a redução de estímulos pela Reserva Federal americana. Neste ambiente, verificou-se a subida das taxas de juro de longo prazo sem risco: nos Estados Unidos, os yields de dívida pública a dez anos (treasuries) subiram bastante, de 1.76% para 3.02%, enquanto na Alemanha os yields para o mesmo prazo aumentaram também, fechando o ano a 1.93%. A dívida pública e privada de emitentes periféricos beneficiou com a recuperação económica e com a diminuição do risco de fragmentação da Zona Euro, devido à existência de um backstop credível, o mecanismo OMT (Outright Monetary Transactions) do BCE. Apesar de alguma incerteza, nomeadamente durante a primeira metade do ano (problemas políticos em Espanha, eleições em Itália, resgate financeiro do Chipre), a confiança na continuação do projecto da Zona Euro fortaleceu-se, 4

5 suportando os seus activos e a valorização da sua moeda. Portugal voltou a financiarse junto dos mercados financeiros e, apesar da crise política, no início do verão, beneficiou com a melhoria das perspectivas económicas e a queda do prémio de risco. Em Dezembro de 2013, a Irlanda decidiu sair do seu programa de ajustamento sem recorrer a um programa cautelar. As dívidas soberanas periféricas registaram excelentes desempenhos, e os yields a 10 anos recuaram substancialmente: caíram de 5.27% para 4.15% em Espanha, de 4.5% para 4.13% em Itália e de 7.01% para 6.13% em Portugal. Na dívida de empresas, realça-se ainda o bom comportamento dos emitentes de notação mais baixa. Os spreads do índice JP Morgan Euro High Yield estreitaram 119 pontos base, para 420 pontos base, tendo este índice valorizado 7.4% em Nos mercados cambiais, destaca-se a apreciação do Euro face ao Dólar (+4.2%) e as depreciações das moedas emergentes, que foram as mais penalizadas com a discussão sobre a redução de estímulos monetários nos Estados Unidos. Contra o Euro, é de realçar as depreciações da Rupia da Indonésia (-22.8%), do Rand Sul-africano (-22.5%), da Lira Turca (-20.3%), do Real Brasileiro (-16.6%) e da Rupia Indiana (-14.6%) que eram, de facto, as economias em desenvolvimento mais vulneráveis à saída de capitais. II ACTIVIDADE DO FUNDO Política de investimento do OIC e Evolução da Composição da Carteira O Fundo manteve a política de investimento inalterada nos últimos 3 anos. Assim, o Fundo investiu predominantemente, em obrigações e Títulos da Dívida Pública de taxa fixa e indexada com maturidade residual inferior a 60 meses, Papel Comercial, Certificados de Depósito e Depósitos Bancários denominados em Euro. A 31 de Dezembro, a repartição do património do Fundo e peso sobre o valor global líquido do Fundo era a seguinte: 5

6 ACTIVO Carteira de títulos Depósitos à ordem e a prazo Outros valores activos PASSIVO Provisões para Encargos Estado e Outros Entes Públicos Comissões a pagar Outros valores Passivos VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO Nº DE UP'S VALOR DA UP A decomposição da carteira de títulos encontra-se detalhada na Nota 3 do Anexo às Demonstrações Financeiras. O Banif Euro Tesouraria manteve o seu perfil ao longo de todo o ano de 2013, consubstanciado na manutenção de uma exposição relevante em depósitos a prazo e em papel comercial de emitentes portugueses e no investimento em emitentes financeiros e corporates de maturidade residual curta. Ao longo do ano, o fundo foi procurando aumentar a exposição em papel comercial em detrimento de depósitos, num contexto de gradual descida da remuneração dos depósitos e de maior dinamismo do segmento do papel comercial, com várias empresas a utilizarem este instrumento como alternativa de financiamento, numa altura em que o mercado esteve fechado às empresas portuguesas. O fundo Banif Euro Tesouraria terminou o ano com cerca de 14% em depósitos a prazo e 5% em papel comercial. Com a melhoria das perspectivas económicas e a queda do prémio de risco dos países periféricos, o fundo foi reforçando a exposição a emissões curtas de dívida senior de bancos portugueses (BCP, BES e CGD), espanhóis (Bankia e Banco Popular) e italianos (Monte dei Paschi) e a obrigações de retalho de grandes empresas portuguesas (REN, EDP, Portugal Telecom, Mota Engil, Semapa e ZON), com maturidades em 2015 e No final de 2013, a componente de obrigações representava cerca de 63% do valor do fundo (versus 38% no final de 2012), com a exposição a emitentes financeiros a pesar 42% e a componente de empresas a representar 19% do total. No final do ano, o Banif Euro Tesouraria apresentava uma yield to maturity implícita de cerca de 2.6% e uma duração média de 0.7 anos (versus 4.05% e 1.2 anos no final de 2012). 6

7 Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Prospecto do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras, que fazem parte do presente Relatório e Contas. Evolução da actividade do OIC - Informação Financeira e Performance No exercício de 2013, os proveitos e custos ascenderam a e , respectivamente. O quadro que se apresenta de seguida demonstra, a evolução nos últimos três anos, dos proveitos e custos do OIC, e respectivo Resultado líquido: PROVEITOS CARTEIRA DE TÍTULOS Mais Valias Rendimentos títulos Ganhos em operações extrapatrimoniais OUTROS RENDIMENTOS Reposição e/ou Anulação de Provisões Outros CUSTOS CARTEIRA DE TÍTULOS Menos valias Comissões de transacções Perdas operações extrapatrimoniais OUTROS CUSTOS Impostos suportados Provisões do exercício Comissão gestão Comissão depósito Outros RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, nº unidades de participação (UP s), em circulação e o seu valor unitário, bem como as subscrições e resgates anuais, verificados no final dos últimos 5 exercícios: 7

8 Volume sob gestão Nº UP s Valor das UP s (EUR) Subscrições (totais) Resgates (totais) O Banif Euro Tesuraria é um Fundo de capitalização pelo que não há distribuição de rendimentos, os quais, caso existam, estarão incorporados no valor da unidade de participação sendo aplicados de acordo com a política de investimento do Fundo. Nos últimos 10 anos, o Fundo apresentou a seguinte evolução das rendibilidades e risco do OIC 1 : Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco De forma a dar cumprimento às disposições legais acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; (iv) o Fundo está exposto aos riscos dos activos que compõem o seu património, não existindo qualquer garantia quanto à preservação do capital investido ou em relação à rendibilidade do investimento; (v) existem Informações Fundamentais destinadas aos Investidores (IFI) e Prospecto relativos ao OIC, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. 8

9 IV PERSPECTIVAS DA ACTIVIDADE DO OIC Para o ano de 2014, espera-se uma aceleração económica nos países desenvolvidos, nomeadamente aqueles que foram mais agressivos na reestruturação das suas economias durante os últimos anos, como os Estados Unidos e o Reino Unido. Na Zona Euro perspectiva-se uma recuperação gradual, pois o BCE tem sido menos agressivo e a concessão de crédito permanecerá bastante limitada. O motor de crescimento continuará a ser a economia alemã, mas o crescimento poderá surpreender pela positiva em alguns países periféricos, como Espanha ou Portugal. Este ambiente deverá continuar a favorecer a queda dos prémios de risco destes últimos países e a subida de yields de longo prazo nos países core. A nível de política monetária, os principais bancos centrais de países desenvolvidos irão manter políticas monetárias bastante expansionistas, e as taxas de referência deverão continuar em níveis extremamente reduzidos. Nas economias emergentes, alguns bancos centrais deverão continuar activos e poderão subir novamente as taxas de referência, de modo a conter as pressões inflacionistas provocadas pela depreciação das suas moedas e a limitar os fluxos de saída de capitais. Nestes países dever-se-á assistir a um abrandamento da economia, ainda que as taxas de crescimento se devam manter elevadas. Neste contexto, e tendo em conta a forte valorização dos activos que compõem o Fundo ocorrida nos últimos meses de 2013, perspectiva-se para 2014 uma evolução favorável mas menos expressiva, nomeadamente nos títulos que apresentam já taxas de rendibilidade implícitas baixas. O fundo deverá continuar a privilegiar o investimento em instrumentos de mercado monetário (nomeadamente depósitos a prazo e papel comercial de empresas portuguesas) e em dívida de curto prazo de emitentes do Sul da Europa. Lisboa, 15 de Março de 2014 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 9

10 BALANÇO DO BANIF EURO TESOURARIA - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto + - Líquido Líquido OUTROS ATIVOS CAPITAL DO OIC 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação Ativos Intangíveis das SIM TOTAL DE OUTROS ACTIVOS DAS SIM Variações Patrimoniais ( ) ( ) CARTEIRA DE TÍTULOS 64 Resultados Transitados Obrigações Acções 65 Resultados Distribuidos 23 Outros títulos de capital 67 Dividendos Antecipados das SIM 24 Unidades de Participação 25 Direitos 66 Resultados Líquidos do Exercício Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 Outros Activos da Carteira 481 Provisões para Encargos TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS TERCEIROS TERCEIROS Contas de Devedores 421 Resgates a Pagar a Participantes 424 Estado e Outros Entes Públicos TOTAL DOS VALORES A RECEBER Rendimentos a Pagar a Participantes 423 Comissões a Pagar DISPONIBILIDADES Outras Contas de Credores Caixa Empréstimos Obtidos 12 Depósitos à ordem Pessoal 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso Acionistas 14 Certificados de depósito TOTAL DOS VALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de Proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Ajustament os (+): M ais valia e reversões; Ajust amentos negativos (-): M enos valia, Provisões, Depreciações/Amortizações e perdas por imparidade O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10

11 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO BANIF EURO TESOURARIA - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (valores em euros) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes COMISSÕES E TAXAS 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 739 Em Operações Extrapatrimoniais Na Carteira de Títulos e Outros Activos Outras Operações Correntes IMPOSTOS 839 Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais Impostos Indirectos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES Outros Impostos 851 Para Riscos e Encargos PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) OUTROS CUSTOS E PERDAS DAS SIM 89 OUTROS PROVEITOS E GANHOS DAS SIM TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS DAS SIM ( C ) 0 0 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS DAS SIM (D) 0 0 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 881 Recuperação de Incobráveis 788 Outros Custos e Perdas Eventuais Ganhos Extraordinários TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (E) Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 888 Outros proveitos e Ganhos Eventuais IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (F) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se»0) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se«0) 0 0 TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos F-E Resultados Eventuais 13 (1) 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0 0 B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes de Impostos B-A Resultados Correntes D+F-A-C-E+7411/8+742Resultado Líquido do Período O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 11

12 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO BANIF EURO TESOURARIA - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de títulos 943 Valores cedidos em garantia TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida Contas de Contrapartida 0 0 TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 12

13 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANUAL BANIF EURO TESOURARIA - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação Subscrição de ações - categoria especial Outras operações com acionistas Comissão de subscrição Comissão se resgate 112 PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Reembolso de ações - categoria especial Rendimentos pagos aos acionistas - categoria especial Outras operações com acionistas Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros ativos da carteira Reembolso de títulos e outros ativosda carteira Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros ativos da carteira Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out ativos c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira Ativos Fixos Tangíveis Ativos Intangíveis PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrições de unidades de participação noutros OIC Subscrições de títulos e outros ativos Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Outros pagamentos relacionados com a carteira Ativos Fixos Tangíveis Ativos Intangíveis Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) ( ) e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opções Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opções Comissões em contratos de opções Outras comissões pagas Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas

14 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO (Continuação) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Empréstimos obtidos Pessoal Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Comissão de garantia Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários Compras com acordo de revenda Imposto e taxas Taxa de Supervisão Auditoria Empréstimos obtidos Pessoal Outros pagamentos correntes 305 Fluxo das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) ( ) Efeito das Difereças de Cambio Disponibilidades no início do período (B) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 14

15 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BANIF EURO TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Nota Introdutória O Banif Euro Tesouraria Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, adiante designado por Banif Euro Tesouraria, Fundo ou OIC, é um fundo que investe predominantemente em valores mobiliários e instrumentos financeiros de curto prazo denominados em Euro, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. A constituição do Fundo foi autorizada por Portaria do Ministro das Finanças em 9 de Abril de 1991 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 20 de Maio de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas (a) Base de apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, alterado pelo Regulamento da CMVM n º1/2013 e pelo Regulamento da CMVM n º6/2013 e tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Unidades de Participação O valor da Unidade de Participação (UP) é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo (VLGF) pelo número de unidades de participação emitidas. (d) Títulos No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no Prospecto 15

16 do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critério valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. (e) Comissão de gestão De acordo com o Prospecto do Fundo, a Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, cobra uma comissão anual de gestão de 0.4% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente sobre o valor global do Fundo, antes de comissões e taxas de supervisão. (f) Comissão de depósito Conforme estipulado no Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Banco de Investimento, como remuneração das suas funções de depositário, cobra uma comissão anual 0,10% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente sobre o valor global do Fundo, antes de comissões e taxas de supervisão. (g) Taxa de supervisão A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação da taxa mensal sobre o valor líquido global do fundo (VLGF) conforme estipulado em Regulamento da CMVM. Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de Participação Discriminação das variações ocorridas durante o período no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base ( ) ( ) Resultados distribuídos Resultados acumulados Resultados do período ( ) S O M A Nº de unidades participação Valor unidade participação

17 A 31 de Dezembro de 2013 a divisão dos participantes do fundo era a seguinte: Nº UPs 25% 10% Ups < 25% 5% Ups < 10% 2% Ups < 5% 0,5% Ups < 2% Ups < 0,5% O OIC apresentou a seguinte evolução: VLGF Valor da UP N.º Ups em Circulação Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários, Subscrições e Resgates Discriminação do volume de transacções efectuadas no exercício, por tipo de valor mobiliário e aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios: Compras (1) Vendas (2) Total (1)+(2) Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Dívida Pública Fundos Públicos e Equiparados Obrigações Diversas Acções 0 0 Títulos de Participação 0 0 Direitos 0 0 Unidades de Participação 0 0 Contratos de Futuros (a) 0 0 Contratos de Opções (b) 0 0 (a) Pelo preço de referência (b) Valor dos prémios 17

18 Durante o exercício o valor das subscrições, dos resgates e respectivas comissões cobradas ascenderam a: Valor Comissão Cobrada Subscrições Resgates Nota 3 Inventário da carteira de títulos A 31 de Dezembro de 2013, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da seguinte forma: 18

19 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2013 BANIF EURO TESOURARIA (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - Instrum Financ negociados merc regulam Mercados regulamentados nacionais Titulos de Dívida Pública PORTB 0 09/19/ Sub-Total: Obrigações diversas BRCORO 6.25% 12/ RENEPL 6.25% 09/ SONPL 7 07/25/ ENGLPL /18/ SEMPL /30/ VERSE 1 SNR ZON PL 6.85% ELEPOR 6% 12/07/ ELEPOR 6% 05/04/ PORTEL 6.25% 07/ Sub-Total: Merc regulam de Estado-Membro da UE Titulos de Dívida Pública BUBILL0 04/16/ BUBILL0 04/30/ BGB 4% 03/28/ Sub-Total: Obrigações diversas ELEPOR 3.75% 06/ CXGD 5.625% 12/04/ BCPPL /23/ BCPPL /13/ BESPL 5.625% 06/ Monte 4.5% 03/07/ Monte 4.875% 09/ BKIASM FL 04/23/ POPSM 4% 07/17/ Sub-Total: OUTROS VALORES Outros Intrumentos de Dívida Papel Comercial PC Refrigor 49ª Emis PC M.Engil 22ªEmisão A Transportar

20 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2013 BANIF EURO TESOURARIA (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA Sub-Total: Total Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC Momento de referência da valorização a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. b) O momento de referência para determinação dos preços e da composição da carteira do Fundo ocorre às dezassete horas, hora de Portugal Continental. c) Todas as operações realizadas no dia serão englobadas para efeitos da composição da carteira. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base no último preço 20

21 conhecido no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por não ser considerada representativa, será feita com base na última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores relativamente ao dia a que se refere a valorização. b) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, podem ser considerados para efeitos de avaliação: - as ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora. c) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, pelo que esta será efectuada utilizando os seguintes critérios: - as ofertas de compra firmes ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora; - modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros. d) Tratando-se de obrigações em processo de admissão a um mercado regulamentado, pode a Entidade Gestora adoptar critérios que tenham por base a avaliação de valores mobiliários da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. e) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora, ou, se aplicável, à cotação de fecho ou referência em que as UP s se encontram admitidas à negociação no mercado mais representativo, tendo em consideração o preço, a frequência e a regularidade das transacções. f) O critério adoptado para a valorização dos depósitos bancários, dos certificados de depósito e do papel comercial será a valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. g) No caso dos Bilhetes de Tesouro, serão valorizados pela mesma metodologia que os restantes títulos de dívida. h) As divisas expressas em moeda diferente do Euro serão valorizados tendo como base a taxa de câmbio divulgada pelo Banco Central Europeu. 21

22 Nota 5 Resultados do OIC (Proveitos e Custos) Os quadros que se apresentam de seguida demonstram os proveitos e custos do OIC, decorrentes das posições detidas nos mercados a contado e a prazo, bem como as comissões de gestão e de depósito suportadas: Componentes do Resultado do Fundo Proveitos Natureza + valias potenciais + valias efectivas Soma Juros vencidos Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO(1) Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções Ganhos de Capital OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo (1) Inclui eventuais remunerações de margens Ganhos com caracter de juro Rendimento de Títulos Soma 22

23 Componentes do Resultado do Fundo Custos Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos valias potenciais Menos valias efectivas Soma Juros vencidos e Comissões Juros decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos De Supervisão De OpExtrapatrimoniais Outras Comissões OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo 23

24 Nota 7 Provisões Durante o exercício as provisões registaram as seguintes variações: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Provisões para encargos Para Impostos a pagar - valias potenciais Outros encargos 0 Total De acordo com alterações introduzidas no 1º semestre de 2013 ao Regulamento da CMVM nº 16/2003, o montante de imposto incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos valias potenciais deve ser reconhecido como provisão. No regime transitório desta norma foi ainda estipulado que a provisão apenas deve ser constituída para valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013, utilizando como referência o valor pelo qual se encontravam inscritos os activos na carteira do Fundo àquela data. Desta forma, os saldos apresentados nas rubricas de Provisões do exercício para riscos e encargos e Reposição e anulação de provisões, reflectem os valores de imposto de acordo com este novo normativo. Ressalvamos que, caso o imposto fosse aplicável à totalidade das valias potenciais, e não apenas ao valor gerado a partir de 1 de Abril de 2013, a provisão ascenderia a Nota 9 Impostos Discriminação dos impostos suportados pelo OIC durante o exercício: Valor Pagos em Portugal Imposto sobre o rendimento Mais Valias Juros Outros Rendimentos Capitais Imposto Indirectos Imposto de Selo 408 Outros Impostos TOTAL

25 Nota 12 Exposição ao risco de taxa de juro A presente nota expressa o total de activos com taxa de juro fixa, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas para cobertura do risco da taxa de juro, com referência a 31 de Dezembro de 2013 : Maturidades Montante em Carteira ( ) Extra-Patrimoniais FRA Swaps Futuros Opções Saldo de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC, discriminam-se da seguinte forma: CUST OS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Fixa Comissões de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Outros Custos Correntes TOTAL TAXA ENCARGOS CORRENTES 0.52 (*) Média relativa ao período de referência Nota 16 Alterações ao Regulamento da CMVM nº 16/2003 Provisão para impostos sobre valias potenciais Conforme referido na Nota 7, foram introduzidas alterações ao Regulamento da CMVM nº 16/2003, passando a ser obrigatório reflectir no Fundo o valor das responsabilidades relativas a impostos sobre valias potenciais. Desta forma, os saldos apresentados nas rubricas de Provisões do exercício para riscos e encargos e Reposição e anulação de provisões, não são comparáveis, com os valores com referência ao período homólogo. 25

26 Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no nº 5 do artigo 127.º do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 26

27 I B i: Te[: Áv. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos VaLores MobiLiários (CVM) e do n. 1 do artigo 102. e do n. 6 do artigo 127. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 63-A/13, de 17 de maio), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, do fundo de investimento mobiliário Banif Euro Tesouraria - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado líquido de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabi (idades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores MobiLiários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos de investimento mobiliário; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita, conforme exigido pelo Código dos VaLores MobiLiários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial, no que se refere a valores 800 a Associados, SROC, Lda. Sociedade por quotas, Sede As. da RepúbLica, 50-10, Lisboa, Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sob o número 29 e na CMVM sob o numero A BDO a Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em PortugaL, é membro da 800 InternationaL Limited, sociedade inglesa Limitada por garantia, e faz parte da rede internacional 800 de firmas independentes.

28 IBDO não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na Lei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do fundo de investimento mobiliário Banif Euro Tesouraria - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento MobiLiário, SA, em 31 de dezembro de 2013, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em PortugaL para os fundos de investimento mobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. Relato sobre outros requisitos legais 8. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 26 de março de 2014 BDO & lo de Oliveira, em - SROC

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