ANEXOS 7 a 9 O livro de Números (PARTE II) ADMINISTRAÇÃO DOS PROPÓSITOS DE DEUS EM NÚMEROS
|
|
- Raul Amado Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXOS 7 a 9 O livro de Números (PARTE II) ADMINISTRAÇÃO DOS PROPÓSITOS DE DEUS EM NÚMEROS A. O decreto de permitir o mal. A cada nova geração Yahweh confronta os homens com sua inclinação congênita para o mal. Israel recebeu testes no deserto, e fracassou lamentavelmente na maioria deles. Cades-Barnéia foi o teste crucial, por haver revelado o problema principal de Israel, sua incredulidade e o conseqüente menosprezo a Deus (14.23). Baal-Peor foi o outro lado desses parênteses de fracasso, revelando o resultado ultimo da incredulidade e do menosprezo a Deus, que são a idolatria e a imoralidade mais grosseiras. Estes dois incidentes, tal como registrados por Moisés, deveriam ter servido de advertência a gerações futuras, que evidentemente não levaram a sério. B. A promessa e/ou ação de julgar o mal. Esta linha de atuação é particularmente evidente em Números. Cada um dos fracassos de Israel teve o seu necessário julgamento que, embora não fosse necessariamente proporcional ao pecado que o causara, revelava o zelo de Deus para com Sua santidade. O simples fato de que a geração haveria de entrar em Canaã foi julgada com maior severidade ( mortes em Baal-Peor contra na rebelião de Core) indica que Deus não trata o pecado levianamente e está determinado a puni-lo. Números também indica que há uma relação entre a extensão da ira de Deus e a intercessão de Seus servos. Isto não equivale a dizer que a oração, por si só, altera as decisões divinas ou encurta a disciplina de Yahweh; significa, outrossim, que soberania, misericórdia e santidade se combinam no exercício da punição e nos meios pelos quais ela exaure o seu curso rapidamente na vida de alguns e se estende por trinta e oito anos nas vidas da grande maioria. Números também indica que o perdão não significa isenção das conseqüências do pecado, que são parte do juízo geral contra o pecado. Dois exemplos marcantes desse princípio são a lepra temporária de Miriam e a proibição de que Moisés entrasse em Canaã. C. Libertação do mal/pelos eleitos. Esta linha da atividade não se apresenta explicitamente em Números, embora possa ser inferida de dois incidentes específicos. Depois do relatório dos espias em Cades, Josué e Calebe se destacaram como o remanescente fiel a quem Deus escolhe para herdar Sua benção ( ). A outra ocorrência surge no quarto oráculo de Balaão ( ), onde foi profetizada a aparição de um indivíduo que exercerá autoridade (24.17 usa as palavras estrela e trono; fala de um dominador) e destruirá os inimigos de Israel. A associação com a benção de Jacó e o sonho de José apontam para um conceito de Rei-Conquistador-Salvador que judeus e cristãos têm, por longos séculos considerado davídico-messiânico. D. O decreto de abençoar os eleitos. De uma perspectiva pactual, esta linha de atividade divina se limita mais aos oráculos de Balaão. Isto significa que Número, em suas divisões narrativas e legais, não acrescenta novas promessas ao estoque já em poder de Israel. No entanto, tão
2 gritantes haviam sido ao fracasso das gerações passada e presente que foi necessário reafirmar as promessas passadas à medida que Canaã se aproximava. Números é um começo digno, já que afirma o compromisso imutável de Yahweh para os recipientes de Sua aliança. Em resumo, Balaão promete crescimento numérico (23.10), segurança ( ), vitória (23.24), prosperidade (24.5-7), poder real (i.e, de rei, 24.7b), conquista (24.8-9), e a ascensão de um dominador poderoso ( ). Estas promessas constituem uma reafirmação impressionante das promessas abraâmicas, que Deus anunciou soberanamente mediante um relutante profeta pagão a um povo que não o merecia. A fidelidade de Deus brilha em meio aos dias escuros no deserto, iluminando os portais de Canaã. 1 TEMAS DEBATIDOS EM NÚMEROS A. Balaão. um profeta de Deus ou adivinho pagão? A figura mística e misteriosa de Balaão tem intrigado crentes de todas as épocas pela sua participação nefasta que na história de Israel apesar de parecer tão associado ao Deus da aliança. Este breve estudo procurará definir o verdadeiro caráter de Balaão. 1. Sua origem e contexto religioso. Balaão era natural de Petor, na Mesopotâmia, localidade próxima à cidade de Mari. Descobertas arqueológicas revelam que existia na região um elaborado sistema profético cujas atividades se assemelhavam às do ganancioso vidente da narrativa de Números. A História nos mostra que havia bastante contato entre a Mesopotâmia e o Egito ao tempo de Moisés (o reinado de Amenófis II), de modo que não é de estranhar a aparente familiaridade de Balaão com o nome e as atividades de Yahweh e Seu povo escolhido. O fato de Balaão demonstrar conhecimento detalhado sobre Yahweh não aponta tanto para sua ligação pessoal com Ele quanto para a soberana capacidade divina de utilizar até mesmo a rebeldia humana para cumprir a Sua vontade. Quando Números é visto sob a ótica do exercício da soberania divina apesar da obstinada resistência humana, Balaão serve como o exemplo par excellence de tal princípio. Para os mais determinados a considerar Balaão um "crente que perdeu sua salvação", vale observar que ele jamais é designado como um (profeta), mas como um ("adivinho"), uma pessoa a quem os israelitas deviam rejeitar totalmente (cf. Dt 18.10). O fato de Deus ter-se revelado a ele em sonhos não o torna um profeta legítimo, pois o mesmo aconteceu a reis pagãos como Abimeleque (Gn 20.3) e Nabucodonosor (Dn 4), em relação aos quais não há nem pode haver qualquer reivindicação profética. 2. Sua participação no drama de Números. Balaque, rei de Moabe, apavorado com a ameaça israelita, busca os serviços profissionais de Balaão. Era prática comum no Oriente Médio antigo a obtenção de vantagens sobre outras pessoas através da mágica (cf. a prática de despachos e trabalhos contra inimigos nos cultos afro-brasileiros).
3 Balaão, embora advertido por Yahweh contra a atividade proposta por Balaque, cede à ganância e insiste em ir. Yahweh o adverte contra seus motivos nefastos, mas permite que Balaão acompanhe os dignitários moabitas, pois em Sua soberania irá usá-lo para revelar Seu imutável desígnio quanto a Israel, naquilo que é uma das profecias mais abrangentes do Antigo Testamento. O famoso incidente da mula é outro ingrediente (até humorístico) deste drama de rebeldia versus soberania. Que a mula tenha falado (sem possuir cordas vocais capazes disso) só é problema para aqueles que não crêem no poder sobrenatural de Deus. O mais notável é que Balaão tenha demorado tanto a perceber que a mula era uma ilustração de sua própria obstinação contra a vontade revelada daquele Deus no qual não cria mas respeitava. É interessante notar que os temores que levaram Balaque a convocar Balaão eram infundados, pois como parentes distantes dos israelitas os moabitas nada tinham a temer (cf. Gn ; Dt 2.9). Reais ou não, tais temores de instigar conflitos entre os moabitas e os israelitas. É impossível deixar de notar dois contrastes marcantes na narrativa de Balaão. O primeiro é a diferença entre a atitude da geração do Êxodo - que recuou diante de um inimigo já derrotado - e a dos moabitas - que viam Israel como um inimigo invencível. O outro contraste é aquele entre a tentativa humana de subverter aquilo que Deus estabelecera séculos antes, sua aliança com Abraão, e a firmeza da vontade do Deus que se comprometera unilateralmente (Gn ) a dar aquela terra a Israel. A verdadeira natureza de Balaão surge, entretanto, depois de suas três tentativas frustradas de amaldiçoar o povo. Privado da recompensa prometida por Balaque, ele recorre aos estratagemas da miscigenação sócio-religiosa para tentar roubar a Israel o privilégio do cumprimento da aliança. Por tal deslealdade, seu desejo expresso em Números não se cumpriu. Seu ato em Baal-Peor revela quão vago e impessoal era seu conhecimento do Deus de Israel e o transforma no modelo do falso profeta (cf. 2 Pe 2.15; Jd 11; Ap 2.14). 3. Conteúdo e significado de seus oráculos. Já mencionei acima que os oráculos de Balaão servem o propósito de demonstrar à geração do deserto que Yahweh não abriria mão de Suas promessas mesmo em face de 38 anos de rebeldia e incredulidade. Assim, Balaão está intimamente ligado à aliança abraâmica. O quadro abaixo resume a ligação entre esses dois focos de revelação no AT. ORÁCULO REFERÊNCIA PROMESSA PARALELO EM GÊNESIS Crescimento Numérico Gênesis Segurança e vitória Gênesis 15.1, Prosperidade e poder real Gênesis 17.6, Dominador e príncipe Gênesis Ruína de Amaleque Gênesis 12.3
4 Cativeiro para quenitas, assírios e hebreus Gênesis 12.3 B. As cidades de Refúgio (Nm ) Entre muitos povos do OMA havia um costume de destacar certos locais, geralmente de natureza cultual, como refúgios nos quais criminosos poderiam buscar proteção, escapando assim à pena devida aos seus crimes. Em Israel o tabernáculo não poderia ser utilizado com tais propósitos (cf. Ex e o incidente em que Joabe se agarra ao altar em busca de escape da condenação imposta por Salomão a pedido de Davi, 1 Re ). As cidades de refúgio serviam um duplo propósito. evitar que o homicida não-intencional fosse morto pelo vingador de sangue (um parente próximo do morto) e evitar que a terra ficasse cerimonialmente poluída pelo derramamento de sangue (que seria agravado caso não houvesse meio de impedir a vingança indiscriminada). Como era necessária a morte para expiar a morte, o homicida culposo (havia várias instruções para determinar a ocasionalidade ou intencionalidade de uma morte), deveria se apresentar à cidade de refúgio mais próxima, ali ter o seu caso julgado pelos anciãos e, caso fosse constatada a natureza involuntária do homicídio, ali permanecer até a morte do sumo sacerdote, que seria uma expiação simbólica para a vida do homicida. O sistema das cidades de refúgio ilustra de maneira interessante a obra de Cristo. em primeiro lugar, a cidade em si ilustra a proteção oferecida contra as conseqüências do pecado; em segundo lugar, a morte do sumo sacerdote aponta para a expiação definitiva obtida através da morte de Jesus Cristo na cruz. C. O Problema dos Grandes Números dos Censos O grande número de homens alistados no exército de Israel deixa perplexos aos estudiosos da atualidade (cf ; 26.51). Esse número de homens convocados para a guerra pressupõe uma população total de mais de 2 milhões. Tais cifras parecem excessivamente grandes para a época, para a localidade, para as peregrinações no deserto e por comparação com os habitantes de Canaã (cf. 3.43). Como solução desse problema, várias possibilidades foram apresentadas. Alguns entendem que as cifras tenham sido adulteradas na transmissão do texto. No entanto, não parece haver dificuldades textuais com cifras no texto em questão. Outros entendem que a palavra hebraica traduzida por mil ( ) talvez tenha aqui um significado diferente da conotação numérica usual. Em alguns trechos, por exemplo, a palavra
5 é termo técnico de companhia de homens que pode ou não chegar a mil (i.e. Js 22.14; 1Sm 23.23). Além disso, alguns têm tomado como certo que essa palavra hebraica significa chefe (cf. Gn 36.15). Dessa maneira, a cifra de significaria 53 chefes mais 400 homens. Esse procedimento produziria um total reduzido em muito, mas entraria em conflito com o fato de que o texto hebraico soma os milhares da mesma maneira que soma as centenas para chegar a um total elevado. Além do mais, isso deixaria grande demais a proporção de chefes entre os soldados (59 chefes para 300 soldados em Simeão). 1 Wenham apresenta um bom resumo dos problemas levantados, embora fique a dever boas soluções. 2 Segue-se a lista de problemas e respostas compatíveis com uma doutrina evangélica da inerrância das Escrituras. 1. A simples sobrevivência de 2 milhões de pessoas no Sinai por 40 anos seria impossível. A provisão divina descrita no Pentateuco (se aceita pelo intérprete) seria suficiente. De mais a mais, os israelitas não trafegaram tão intensamente pelo deserto quanto poderia parecer. Cades parece ter sido um acampamento permanente durante bastante tempo. 2. Os totais parecem discrepantes quando comparados entre si. O número de primogênitos (cf. 3.43) obrigaria cada família a ter 27 filhos (e talvez outras tantas filhas), o que seria impossível. Se, todavia, o número mencionado em 3.43 se referir apenas aos primogênitos nascidos entre o Êxodo e a separação dos levitas (um espaço de dois anos), os números são muito coerentes. 3. Alguns textos sugerem que Israel não tinha gente suficiente para povoar Canaã (Wenham cita Êxodo e Juízes 18.16). Todavia, Êxodo 23 menciona apenas que a terra ficaria desolada se os demais habitantes fossem subitamente eliminados. As provas materiais trazidas pelos espias sugeriam que Canaã tinha capacidade para sustentar grande multidão e, ao que tudo indica, algum tempo se passaria antes que os israelitas se adaptassem à vida de agricultores. Quaisquer dois milhões de pessoas morreriam de fome em qualquer lugar sem técnicas de agricultura. Além disso, o texto de Juízes não fala que os 600 eram a totalidade dos guerreiros de Dã. Significativamente, Wenham não leva em conta Juízes 20.16, onde a cidade de Gibeá tinha um batalhão de canhotos que constava de 700 homens! 4. Wenham sugere, por fim, um arredondamento dos números, baseado no arredondamento das centenas, mas a natureza especulativa de tal argumento é a sua própria refutação. Outras tentativas de emprestar significados simbólicos e até astrológicos aos números esbarram na própria engenhosidade. Um argumento final é que nenhuma das pretensas explicações consegue explicar satisfatoriamente as estatísticas referentes aos levitas. 1 Notas da Bíblia de Estudo NVI. São Paulo: Vida, pp.203, 204.
6 5. Conclusão Existem dificuldades com referência aos grandes números de Números, de modo que, não é possível perceber até o momento qualquer outra solução a não ser aceitar literalmente as estatísticas mosaicas. Conforme Carlos Osvaldo, quaisquer valores atribuídos à palavra hebraica ("mil"), ou mesmo a modificação de sua vocalização, são incapazes de produzir números coerentes. Até que evidência realmente sólida seja apresentada, é exegética e teologicamente sadio aceitar os números de Números literalmente. 3 Embora o problema das cifras altas não tenha sido resolvido de modo satisfatório, a Bíblia realmente indica um aumento notável dos descendentes de Jacó durante os quatro séculos de permanência no Egito (Ex ). Por mais dificuldades que acarretem, essas cifras também mostram o papel poderoso da providência e dos milagres de Yahweh no modo de lidar com Seu povo durante a longa peregrinação pelo deserto. A MENSAGEM PARA HOJE A história de peregrinação de Israel, partindo do Sinai, o lugar de seu compromisso inicial com Deus, até as planícies de Moabe, onde Israel manifestou-se disposto a concretizar todas as promessas de Deus, lança luz sobre a experiência cristã. É evidente que Israel, como os fiéis de hoje, experimentou tempos de fracasso abismal. As freqüentes murmurações de Israel contra Moisés (e contra Deus) ilustram como povo de Deus não se satisfazia e não se satisfaz com o que devia ser nosso máximo prazer experimentar o cuidado e a direção de Deus em nossa vida. Israel, com saudades dos bons tempos no Egito, ilustra que os prazeres do pecado continuam atraentes mesmo aos que foram redimidos por Deus. Então e agora, a rebelião contra Deus traz conseqüências medonhas. O julgamento, porém, não é a palavra final de Deus: aqueles que se apegam tenazmente às promessas de Deus são recompensados. A resposta de Israel à liderança de Moisés e Arão às exigências da aliança em geral ditou o grau de sucesso ou fracasso que caracterizou sua jornada pelo deserto. O princípio é cristalino: sempre que havia obediência irrestrita, havia sucesso ilimitado. Sempre que havia rebelião obstinada, vinha o fracasso. A exigência de compromisso com Yahweh não é hoje menos real e necessária. A forte mensagem ética que ressoa em alto e bom som em Números é que Deus possui um plano segundo o Seu caráter e que por isso é construído em torno de princípios e práticas de comportamento que não podem ser abrandados ou negociados. Deus deseja abençoar os Seus, mas essa benção é firmada na submissão ao governo de Deus. O sucesso na vida cristã depende não só de fazer a vontade de Deus, mas de fazê-la da maneira por Ele prescrita. 4 APÊNDICE
7 CRONOLOGIA DAS JORNADAS DE ISRAEL (de 1445 a 1405 a.c.) 5 LIVRO ACONTECIMENTO DURAÇÃO REFERÊNCIA ÊXODO (onze meses e meio) Fuga no Egito até a chegada no Monte Sinai Ano Teológico no Monte Sinai Término do tabernáculo e a vinda da Glória um mês e meio 10 meses Ex 12.6 Ex LEVÍTICO (meio mês) Legislação levítica dada do tabernáculo pelo Senhor meio mês Lv 1.1 NÚMEROS (trinta e oito anos e oito meses e meio) Preparação para a partida Primeiro censo Partida do Monte Sinai Chegada a Cades (depois de 21 paradas) Rebelião em Cades e promessa de morte para aquela geração. Demais eventos em Cades Jornada de Cades à Moabe Segundo censo Morte de Arão; vitória sobre os opositores 3 meses e meio 38 anos 4 meses 1 mês Nm Nm Nm Nm Nm14 Nm Nm Nm Nm DEUTERONÔMIO (dois meses) Moisés recebe dá instruções ao povo sobre a vida em Canaã Morte de Moisés 2 meses Dt 1.3 Dt 34.8 JOSUÉ (meio mês) Josué libera Israel através do Jordão meio mês Js 4.19
8 1 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS PINTO, Carlos Osvaldo. Teologia bíblica do Antigo Testamento. Atibaia: Seminário Bíblico Palavra da Vida, pp.38, 39. Wenham, Números. pp PINTO, Carlos Osvaldo. Teologia bíblica do Antigo Testamento. Atibaia: Seminário Bíblico Palavra da Vida, pp MALKOMES, Robinson, SAYÃO, Luiz A., YOSHIMOTO, Daniel A. Manual bíblico Vida Nova. São Paulo: Vida Nova, p.209. ELLISEN, Stanley A. Conheça melhor o Antigo Testamento. São Paulo: Vida, p.49.
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisPARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA e SÃO LOURENÇO Em obediência à vossa palavra, lançarei as redes (Lc 5,5b)
Evangelho A palavra Evangelho significa: Boas Novas. Portando, não temos quatro evangelhos, mas quatro evangelistas que escreveram, cada um, conforme sua visão, as boas-novas de salvação, acerca do Senhor
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisLIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10
LIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10 1. Pesquise cinco passagens no Antigo Testamento que anunciem o Messias,
Leia maisMESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações
MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisA Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,
Leia maisJesus, o Filho de Deus
JESUS, O FILHO DE DEUS 43 4 Jesus, o Filho de Deus No coração do cristianismo reside a verdade de que Jesus o Cristo é o Filho de Deus. Cristo é o centro da nossa religião. Ele é a fundação da nossa fé
Leia maisO povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24
Perseverando com graça Efésios 6.18-24 O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 18 Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisCOMO E ONDE OS DONS DE PODER SE MANIFESTAM
DONS DE PODER Lição 4-27 de Abril de 2014 Texto Áureo: I Coríntios 2.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisA Bíblia realmente afirma que Jesus
1 de 7 29/06/2015 11:32 esbocandoideias.com A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus? Presbítero André Sanchez Postado por em: #VocêPergunta Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus
Leia maisEstes capítulos introduzem a última série de visões de Ezequiel, nas quais ele vê
Lição 14 Ezequiel Mede o Templo Restaurado (Ezequiel 40:1-42:20) Estes capítulos introduzem a última série de visões de Ezequiel, nas quais ele vê o templo restaurado. Nesta lição, vamos considerar alguns
Leia maisClasse Adultos. Esperança e Glória para os Salvos
Classe Adultos Esperança e Glória para os Salvos OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Explicar o real significado da Escatologia Bíblica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: I. Definir
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia maisEstudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
Estudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO O Na sequência do estudo do livro do Gênesis, analisaremos hoje o estudo da primeira parte do capítulo 9, quando se institui a dispensação
Leia maisA RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS
Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisLIÇÃO 3 S DANIEL 2:1-49
Reinos Vindouros LIÇÃO 3 S DANIEL 2:1-49 II. Daniel Interpreta o Sonho de Nabucodonosor sobre os Reinos Vindouros, 2:1-49 A. O sonho e o decreto de Nabucodonosor, 2:1-16 1. Nabucodonosor pede aos sábios
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015
PERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015 1) A Cruz era um instrumento de execução. Para os romanos, que tipo de pessoa era executado na cruz? E para os judeus? Resposta: Os romanos a usavam
Leia maisPAGINA 1 BÍBLIA PASSO A PASSO NOVO TESTAMENTO
PAGINA 1 BÍBLIA PASSO A PASSO NOVO TESTAMENTO 11. PERÍODOS DA VIDA DE JESUS 28 E a fama de Jesus se espalhou depressa por toda a região da Galiléia. Jesus cura a sogra de Pedro: 29 Logo depois, Jesus,
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisO NOVO NASCIMENTO. Texto base: Jo 3: 1 a 21
O NOVO NASCIMENTO Texto base: Jo 3: 1 a 21 I. INTRODUÇÃO II. QUEM ERA NICODEMOS? Povo de Deus JUDEU MEMBRO DO SINÉDRIO FARISEU COM POSSES Instruído na Lei de Deus e Tradição Oral. Conhecido por ser puro,
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisApresentação da Professora. Pentateuco. Aula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Organização da Aula
Pentateuco Aula 1 Profa. Me. Angela Natel Apresentação da Professora Licenciada em Letras Português Inglês pela PUC/PR Bacharel em Teologia pela Faculdade Fidelis Mestra em Teologia pela PUC/PR Associada
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisHá Harmonia entre os Evangelhos?
Há Harmonia entre os Evangelhos? AULA 4 Mar/Abr/2015 Rodrigo Hernandes e Felipe Coelho 22/3/2015 Algumas Passagens Difíceis dos Evangelhos Definindo Astrologia Uma estrela no céu narra o nascimento de
Leia maisPÁSCOA (Lv. 23:5) 1. O que é a Páscoa: 2. O Dia da Páscoa: Calendário Lunar Judaico e seus meses correspondentes no Calendário Solar ou Juliano
PÁSCOA (Lv. 23:5) 1. O que é a Páscoa: Páscoa no hebraico é pessach que significa passagem ou passar por cima: "...é a páscoa do Senhor" (Ex.12:11), "Porque o Senhor passará para ferir os egípcios..."
Leia maisGRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS
Jörg Garbers GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS ORIGEM CARACTERÍSTICAS CONCEITOS RELIGIOSOS 1 FARISEUS 1.1 O NOME O nome fariseu provavelmente significa, os que se separam, os separados. O nome já expressa
Leia mais1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015
1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com
Leia mais"Ajuntai tesouros no céu" - 1
"Ajuntai tesouros no céu" - 1 Mt 6:19-21 "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisO SENHOR JESUS CRISTO
O SENHOR JESUS CRISTO I. SUA EXISTÊNCIA A) Provada pelo Antigo Testamento: (Mq 5.2; Is 9:6 Pai da Eternidade ) B) Provada pelo Novo Testamento: 1) João 1.1, em comparação com o versículo 14. 2) Jo 8.58
Leia mais#93r. 11.7 O Apocalipse X Mateus 24
11.7 O Apocalipse X Mateus 24 #93r Há uma grande semelhança entre a sequência dos acontecimentos do período da Tribulação, descritos no livro do Apocalipse, com relação a Mateus 24. Vamos hoje, analisar
Leia maisPrimeira Carta de João
Primeira Carta de João Seminário Bíblico Palavra da Vida Teologia Bíblica do Novo Testamento 1 08.12.2010 Prof. Carlos Osvaldo CardosoPinto 1 Questões de Introdução Autoria Anônima conforme o texto. Indícios
Leia maisLição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17
Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisCentralidade da obra de Jesus Cristo
Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro
Leia maisPara onde vou Senhor?
Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisINTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
SERIEDADE NA PALAVRA CURSO BÁSICO DE TEOLOGIA MÓDULO I 1º SEMESTRE DE 2015 INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO PR. ROGÉRIO DE ANDRADE CHAGAS Introdução ao Novo Testamento. A nossa aula introduzirá a parte histórica
Leia mais"como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus" VIDA RELACIONAL COM DEUS: SERVO-SENHOR
EBD 03: 21 de setembro, inverno de 2014 ESTAÇÃO 3: VIDA ESPIRITUAL ÊNFASE DO MÊS: Derretendo o gelo nas relações com Deus - Pr. Walmir Vargas A SÓS COM DEUS DA FAMÍLIA LIBERDADE "como servos de Cristo,
Leia maisINTRODUÇÃO PROFECIAS CUMPRIDAS
INTRODUÇÃO Que farei de Jesus chamado o Cristo? Farei dele o meu amigo. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de
Leia maisO que a Bíblia diz sobre o dinheiro
Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar
Leia maisVocê consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo?
Você consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo? Assumiria Jesus Cristo o risco de citar um texto, que não fosse inspirado, sabendo que com isso poderia legitimá-lo
Leia mais00.035.096/0001-23 242 - - - SP
PAGINA 1 O CARÁTER CRISTÃO 7. O CRISTÃO DEVE TER UMA FÉ OPERANTE (Hebreus 11.1-3) Um leitor menos avisado, ao ler o texto pode chegar à conclusão de que a fé cria coisas pelas quais esperamos. A fé não
Leia maisAmor que transforma Rm 8:35 a 39
1 Amor que transforma Rm 8:35 a 39 31 Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisColméias de 3 mil anos são descobertas em Israel
GRANDES ACHADOS ARQUEOLÓGICOS Parte II Colméias de 3 mil anos são descobertas em Israel Escavações arqueológicas no norte de Israel revelaram evidências de apicultura praticada há 3 mil anos, incluindo
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisE a besta... também é ele, o Oitavo. ...e caminha para a destruição. (Apocalipse 17:11) Pablo Alves
o Oitavo E a besta... também é ele, o Oitavo...e caminha para a destruição (Apocalipse 17:11) Pablo Alves Titulo original em português: O Oitavo Autor: Pablo Alves 2 a edição - Revisada e Corrigida 2 a
Leia maisFirmes, fortes e inabaláveis até o final
O SOLDADO DA GRAÇA Efésios 6.10-13 10 Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. 11 Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do Diabo, 12 pois a nossa
Leia maisSabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.
A VIDA DE ISAQUE Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. (Rm 8,28) 1. Hoje você terá a consciência das promessas e
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisA VIDA DO REI SALOMÃO
Momento com Deus Crianças de 07 a 08 anos NOME: DATA: 17/08//2014 A VIDA DO REI SALOMÃO Versículos para Decorar: 1 - Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente,
Leia maisA QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS
A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012
ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012 Mantendo-vos, portanto, firmes, tendo cingido os vossos rins com a verdade, vestindo a couraça da justiça e calçando os pés
Leia maisFascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas
Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisA PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas
Leia maisDécima Primeira Lição
70 Décima Primeira Lição AUTORIDADE NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO LAR A) O lar tem suma importância na vida humana, pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada
Leia maisBíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI
Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem
Leia maisA Aliança de Yahweh com Abraão
A Aliança de Yahweh com Abraão Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, te abençoarei, e te engrandecerei o nome.
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisIIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite
Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,
Leia maisMortificando a carne, Para refletir a gloria de Deus
Mortificando a carne, Para refletir a gloria de Deus Romanos 8:13 Pois se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, Introdução: Cremos
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração Terça-feira da 1ª Semana da Quaresma Ó Deus, força
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisLeiamos o Texto Sagrado:
Um encontro com Jesus Mateus 14.22-32 Pr. Fernando Fernandes (PIB em Penápolis) Cristo em Casa Glicério, 27/08/2009 Leiamos o Texto Sagrado: Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem
Leia maisUma introdução à Bíblia
Uma introdução à Bíblia FORMAÇÃO DO IMPÉRIO DE DAVI E SALOMÃO PRIMEIRO TESTAMENTO A serviço da leitura libertadora da Bíblia VOLUME 3 Ildo Bohn Gass (Org.) 2 a edição São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisDANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos
DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e
Leia maisComo Ler a Bíblia Biblicamente
Como Ler a Bíblia Biblicamente Joe Morecraft, III Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto 1 A sua visão sobre Deus determinará como você lê a Bíblia. A hermenêutica 2 procede da teologia. O Senhor Deus
Leia maisO CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO.
Ao contrário do que parece à primeira vista, a Bíblia não é um livro único e independente, mas uma coleção de 73 livros, uma mini biblioteca que destaca o a aliança e plano de salvação de Deus para com
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maisCristo, o Verdadeiro Deus e a Vida Eterna. Uma Exposição de 1ªJoão. (14ª Mensagem) Cristo é a plena manifestação do amor de Deus. 1Jo 4.
Cristo, o Verdadeiro Deus e a Vida Eterna Uma Exposição de 1ªJoão (14ª Mensagem) Cristo é a plena manifestação do amor de Deus 1Jo 4.7-10 Você já ouviu alguém contestar o amor de Deus? Você mesmo já não
Leia maisKANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS
KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.
Leia maisA Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da
O Pentateuco A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da humanidade, do povo escolhido. As histórias
Leia maisMARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO
MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO anuncie a Boa Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus (EG 259). O tema da nova evangelização aparece com freqüência
Leia maisOs salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18)
Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18) Compreendendo o destino humano 1 por Paulo Sérgio de Araújo Conforme a antropologia bíblica, a natureza humana consiste de
Leia maisO fascínio por histórias
O fascínio por histórias Contadores de histórias Histórias que Jesus contou... Significado de Parábola: s.f. Comparação desenvolvida em pequeno conto, no qual se encerra uma verdade, um ensinamento. Trata-se
Leia maisA n é s i o R o d r i g u e s
A n é s i o R o d r i g u e s 1 Pedro 2:9-17 Os Judaizantes de Hoje Eu me recuso a rejeitar a graça de Deus. Pois, se é por meio da lei que as pessoas são aceitas por Deus, então a morte de Cristo não
Leia maisTEXTO 214-231 SEGUNDA SEÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ CAPÍTULO I: CREIO EM DEUS PAI. Parágrafo 1: Creio em Deus
CREIO EM DEUS 214-231 INTRODUÇÃO Antes de ler o texto do nosso estudo de hoje, leia e reflita sobre as perguntas propostas mais abaixo. Depois, com essas perguntas na cabeça e no coração, estude os parágrafos
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM - XXXIII Domingo do Tempo Comum ANO C
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM - XXXIII Domingo do Tempo Comum ANO C CAMINHANDO PARA O FIM O Ano Litúrgico vai chegando ao fim. Ainda
Leia maisrofecias Messiânicas e Seu Cumprimento
P rofecias Messiânicas e Seu Cumprimento 1 a Parte Imagine se uma celebridade estivesse indo para a sua cidade, ou se fosse passar no cinema um filme em 3D ou uma peça de teatro que você queria muito assistir!
Leia maisFILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36
FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Não são todos que têm o privilégio
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia mais