ATA DA 9ª REUNIÃO GBCFLUX ( 24/03/2012 ) CURITIBA (PR)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATA DA 9ª REUNIÃO GBCFLUX ( 24/03/2012 ) CURITIBA (PR)"

Transcrição

1 ATA DA 9ª REUNIÃO GBCFLUX ( 24/03/2012 ) CURITIBA (PR) PERÍODO DA MANHÃ: aulas 1) Utilização das Células Tronco Mesenquimais no Transplante Cardíaco e na doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH). Dra Alexandra Cristina Senagaglia (HC-UFPR Curitiba) 2) Relação entre as células CD34+ e progenitores hematopoéticos GM-CFUs no transplante autólogo de Medula Ossea. Dr Helio dos Santos Dutra (UFRJ) 3) Controle de Qualidade em CF. André Cardoso (BD) 4) Apresentação empresas DPM (Paulo Loria) e DRBBiotech (Nilton Cabrera ) PERÍODO DA TARDE: 1) Subcomitê de Controle de Qualidade Apresentação :Dra Ana Paula Azambuja: Resumo dos assuntos já discutidos pelo subcomitê de Controle de Qualidade nas reuniões prévias Apresentou fluxograma de controle de qualidade em CF Dras Nydia e Ana Paula: Proposta de fazer um inquérito com todo o GBCFLUX para sabe quais os parâmetros de controle de qualidade que cada laboratório está usando Depois passar a todos um check list do mínimo necessário que cada laboratório deve seguir que garanta a qualidade dos testes. Sugestão (Dra Maura): publicação dos dados pré e pós instituição das estratégias do check list por cada laboratório e o quanto contribuiu para melhoria dos mesmos. Proposta do grupo: discutir internamente no subcomitê sobre as próximas ações a serem desenvolvidas por ele. Dr. Leandro Thiago sugere que todos os grupos que fazem citometria no Brasil participem do GBFLUX, por exemplo cadastrados por região. Dra Maura confirma que o mailing do GBFLUX está ativo, mas que pediremos um recadastramento para atualização. Dra Mihoko esclareceu que a preocupação sobre a inclusão dos grupos ocorreu desde o inicio da formação do GBCFLUX. O grupo deve rever o recadastramento associando os grupos novos. 2) Subcomitê de Leucemias Agudas Apresentação: Dra Maura R Valério Ikoma Resumo das propostas do subcomitê discutidas em reuniões anteriores e como se chegou ao consenso Apresentação dos painéis sugeridos pelo subcomitê e das propostas enviados pelos membros do GBCFLUX.

2 Objetivo: definir painéis mínimos para o diagnóstico e subclassificação das leucemias agudas, com adesão da maioria dos serviços do GBCFLUX. Proposta: Padronizar as informações clínicas enviadas ao laboratório (apresentação Dra Beth Xisto Souto do HEMO 2011) Discussões sobre o painel de triagem: Dra Irene: um tubo com marcadores mielóide e B e outro com marcadores T, sempre com CD 45 para fazer o gate: cmpo/ ccd 79 a/ CD 45/ ccd3 e CD 19/ CD 7/ CD 45 / CD 34 Houve discussão ampla sobre a necessidade de 2 tubos na triagem. Dr Alex: os tubos de triagem são complementares ao painel mielóide por incluir CD 7 e CD 19. Manter a primeira proposta de 2 tubos. Dra Nydia e Dra Miriam: tubo de triagem é apenas para definir linhagem, sem necessidade de 2 tubos, se usarmos os 3 marcadores citoplasmáticos (MPO, CD 3, CD79 a). Dra Silvia: faz (CD3/ CD 19/ CD 45/ CD 34) e (cmpo/ccd79a/ CD 45/ ccd3), para agilizar, antes da lâmina. Dra Mihoko: fazia um tubo só com citoplasmático, hoje faz mais um tubo incluindo cigm Dra Mariester: só tubo de linhagem com 3 marcadores citoplasmáticos (cmpo / ccd79a / CD 45/ ccd 3). Dra Alex e Dra Maura: ccd3 e CD 7 devem estar no mesmo tubo pela ontogenia de linhagem T Dra Mihoko: colocar ccd 79a e CD19 no mesmo tubo por causa das co-expressões em LLATe LMA. Se não fizer esses marcadores na triagem terão que ser feitos depois. Tanto MPO e outros marcadores linfóides podem ser negativos. Manter dois tubos. Dr Leandro: inclui TdT para LMA M0 e Linfóides na triagem e MPO pode iniciar fraca e depois ficar mais forte. Dr Alex e Dra Maura: se na triagem a MPO for negativa e os marcadores linfóides que definem linhagem forem negativos, é indicativo de LMA. Dra Irene: na triagem se MPO negativa, fazer o TdT. O tubo de triagem com finalidade de definir linhagem e direcionar o painel depois. Ela usa só CD13 e CD33 para ir para LMA, sem MPO. Discussão sobre a inclusão do TdT: pode ser auxiliar nas leucemias linfóides agudas, mas não necessárias nas LMAs. Não constitui score para definição de linhagem. Serve como auxilio para DRM em LLA, e prognóstico em LMA. Resolução final: TdT deve ser opcional na triagem. RECOMENDAÇÕES APÓS VOTAÇÃO: 1) Sempre fazer o painel de triagem. 2) Três níveis de recomendação de painéis: essencial ou mandatório, recomendável, opcional ou sugerido PAINEL TRIAGEM DE 4 CORES Mandatório ou essencial FITC / PE / PerCP (Cy5 ou 5.5) / APC cmpo / ccd79a/ CD45/ ccd3 CD19/CD7/CD45/CD34 Recomendável cmpo / ccd79a/ CD45/ ccd3 Opcional 3º tubo: TdT/CD33/CD 45/

3 3) Recomenda-se que quem trabalha com 3 cores migre para 4 cores 4) PAINEL DE TRIAGEM DE 3 CORES Mandatório ou essencial : FITC / PE / PerCP (Cy5 ou 5.5) cmpo/ ccd 79 a / CD 45 CD 3 / CD 7 / CD 45 Opcionais: CD 19/ CD 34 / CD 45 TdT/ CD 33 /CD 45 PAINEL LLA LINHAGEM B DE 4 CORES 1) Discussões sobre os marcadores de DRM: Dr Leandro: o CD66c deveria constar como obrigatório e não como opcional porque acrescenta informação para DRM porque sua expressão é estável mesmo após a terapêutica e além disso é a aberração mielóide mais evidente. Se CD66c+ o CD13, CD33 e CD 65 são negativos são excludentes. Seriam entidades nosológicas distintas. Plenária: não há muitas pessoas com experiência com esse o marcador no Brasil Dra Maura usa o CD 66c para DRM ( protocolo BFM para DRM de LLA linhagem B) Dra Mariester: expressões de CD13 e de CD33 em LLA B nunca é forte, geralmente -/+ parcial. Para estudo de DRM são marcadores difíceis por causa da fraca intensidade de expressão desses marcadores. Clinicamente não modifica prognóstico. Pode ser que signifique mau prognostico em adulto, indique Ph1+,mas não auxilia para DRM. Fazemos porque estamos acostumados. Dr Alex: há casos com expressão mais forte e ai sim é importante. Dá para prever Ph1+ (?) o mais característico é CD 38 fraco ou negativo. Dr Leandro: Não há estudos sobre a freqüência da célula CD 13-/+ com CD19+ que ocorre em medula óssea normal, embora elas existam. Dra Mioko: se 43% das LLA de linhagem B expressam CD 66c, se houver estudo em DRM e recaída e for bom, aí sim podemos sugerir. Dra Maura: embora o CD 66c seja um marcador importante para DRM de LLA de linhagem B, mas há pouca a experiência do grupo com o marcador, sugerimos que ele seja conste apenas como sugerido num primeiro momento. Como o processo de atualização de painéis deve ser dinâmico, ele deverá ser incluído como obrigatório no painel, em reavaliação posterior. Conclusão: CD13 e CD33 são tradicionais e serão mantido. Somente deixando-os na 2ª cor, com PE. Recomendar CD66c como alternativo ou opcional no momento. 2) Dr Alex testou sigm APC e funciona bem. Sugere trocar tubos 4 e 5 por Kappa/Lamda/ CD 19/ cigm. Aprovado 3) Crítica sobre o tubo de maturação CD10/CD20/CD19/CD34 pelo Dr Leandro Thiago: sugere seguir recomendações do Biomed 1 que usava CD34 e CD38 Mas Dr Alex mostra que TdT + é igual a CD34 positivo, então pode ver maturação com CD38. 4) Dra Maura: proposta para transição para 8 cores trocar CD13 APC para PE e CD22 para APC no tubo (cigm/ CD 13/CD 19/CD 22). Todos concordaram. 5) Tubo para estudo de hematogônias não fazer no diagnóstico: CD 38/CD 10/CD 19/ CD 58

4 6) Dr Alex: concorda com a exposição de que CD123 seja interessante para DRM, sugere tubo HLA DR/CD 123/CD 19/CD 45. 7) Dra Irene: não fomentar a contagem dos blastos pela citometria. A OMS conta no mielograma e classifica pela lâmina. DRM na boa pratica médica e ética só se faz residual mínima dentro de estudos clínicos, fora não muda tratamento. 8) Dra Mioko e Dra Maura discordam: os protocolos clínicos de tratamento da LLA da infância incluem a DRM por CF como fator prognóstico e a utilizam para estratificação terapêutica. CONSENSO DE RECOMENDAÇÕES PARA LLA LINHAGEM B: 4 CORES Mandatório: FITC PE PercP APC 1. CD10 CD20 CD19 CD34 2. cigm CD13 CD19 CD22 3. ntdt CD33 CD19 CD38 4. Kappa Lambda CD 19 sigm Opcionais (para DRM e lesões moleculares): 5. CD 58/ CD 66c/ CD 45/CD CD 15 ou CD65 /7.1 / CD 19/ CD 45 Recomendável*: Toda LLA Pró B e Leucemia do Lactente fazer o 7.1 (alterações em 11q23). HIPERDIPLOIDIA E DNA: Dra Maura sugere ser discutido para LLA e MM em outra reunião. 3 CORES Sugestões de mudanças: trocar fluorocromos do tubo: 22/33/19 (33 PE e 22 FITC) Tubo 4: TDT/34/19 Tubo 5: 34/38/19 Os demais permanecem iguais.

5 CONSENSO 3 CORES Mandatório: FITC PE PercP- Cy CD10 CD20 CD19 2. cigm CD13 CD19 3. CD 22 CD 30 CD19 4. ntdt CD 34 CD CD34 CD38 CD 19 Se cigm for positivo: 6. sigm CD19 CD45 7 Kappa Lambda CD19 Opcional para lesão molecular (11q23) e DRM 8. CD CD 19 Por falta de tempo hábil, os painéis de LLA T e Leucemia Mielóide Aguda serão discutidas na próxima reunião. 3) Definições sobre assuntos de Curso Pré Congresso (HEMO 2012): 1ª parte: Aulas Teóricas: Prof Dra Elaine Costa (UFRJ) : Imunofenotipagem de tumores sólidos por CF Prof Dr Esper Kallas(FM USP): Detecção de Citocinas por CF 2ª parte: Casos clínicos -SLP difícil diagnóstico LLC /Manto ( Dra Mariester Malvezzi - UFPR) - Linfocitose policlonal persistente (Dr. Alex Sandes Lab Fleury - SP) - ZAP 70 em LLC (Prof Dra Mioko Yamamoto UNIFESP) - TCR em Doenças Linfoproliferativas T (Dra Silvia Inês Pereira Hemosc - SC)

6 4) Subcomitê de Doenças Linfoproliferativas Crônicas está se organizando 5) Propostas para HEMO 2012 ( Dra Mioko e Dra Irene) : Mesa redonda de diagnostico integrado de DLPC com Dr Brent Wood (Mariland USA) sobre aspirado de linfonodo em diagnóstivo em CF, com Dr José Carlos imunopatologista (UFRJ) falando de PAAF e um debatedor clínico cujo nome está a definir. 6) Dra Nydia fará um Simpósio de CF no Hospital Albert Eistein com o Dr Brent Wood, sobre diagnostico atual e futuro de leucemia aguda e com Dr Marciano Reis sobre SMD, na 4ª feira que antecede ao HEMO. 7) Próxima reunião: 1ª semana de julho/2012, no Lab Fleury em São Paulo Propostas: não fazer aulas teóricas, somente discussões técnicas. Compareceram a essa reunião: Edna Ap. Martins Juliana Y. Suzuki Suely Karin Weiss Eliana L. Lima Julie P. Justus Yara Schluga Maria Taden Rocha Paulo Antonio R. Loria Maura R. V. Ikoma Mariana Franceschi Helio S. Dutra Geraldo Barroso Jr. Lucina de Almeida Ana Paula de Azambuja Lidiane Maria Boldrini Leite Maria Claudia S. Silva Leandro de S. Thiago Alex Freira Sandes Gislaine Oliveira Duarte Fernanda G. Pereira Cunha Beatriz de Moraes Martinelli Vagner de Castro Elisa Eleonora Greco Novello Mariester Malvezzi Silvia J. C. Pires Ferreira Nydia S. Bacal Ruth Hissae Kanayama Irene Lorand Metze Mihoko Yamamoto Mirian P. Beltrame

IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS

IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS Curso Pré-Congresso: IMUNOFENOTIPAGEM NAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Mariester Malvezzi Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná LEUCEMIA AGUDA Definição É uma

Leia mais

Pesquisa de DRM por Citometria de Fluxo: quando é útil e o que estamos fazendo como grupo no Brasil? Reunião GBCFLUX Hemo 2016

Pesquisa de DRM por Citometria de Fluxo: quando é útil e o que estamos fazendo como grupo no Brasil? Reunião GBCFLUX Hemo 2016 Pesquisa de DRM por Citometria de Fluxo: quando é útil e o que estamos fazendo como grupo no Brasil? Reunião GBCFLUX Hemo 2016 DRM : significância clínica LLA: impacto mais importante para definição terapêutica.

Leia mais

Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia

Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Caso clínico Paciente de 22 anos, sexo masculino Quadro de astenia há 2 semanas Exame Físico REG,

Leia mais

Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto

Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas Elizabeth Xisto Souto Médica hematologista do Hospital Brigadeiro Responsável médica pelo setor de Citometria de Fluxo São Paulo Laboratório DASA Foco de atuação:

Leia mais

Ata da 21ª Reunião GBCFLUX. São Paulo

Ata da 21ª Reunião GBCFLUX. São Paulo Ata da 21ª Reunião GBCFLUX São Paulo No 2º dia do mês de abril de 2016, na cidade de São Paulo, deu-se início a 21ª Reunião do GBCFLUX, sendo a presença de seus membros abaixo assinada, inclusive por mim,

Leia mais

PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA)

PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA) PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA) 29/08/2013 14:00-15:30 h PEDIATRIA (SALA SÃO PAULO) - DISCUSSÃO DE CASOS TCTH em Tumores Sólidos Moderador: Cláudio Galvão de Castro

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da

Leia mais

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Um dos objetivos do evento é de divulgar a pesquisa científica de professores, profissionais e acadêmicos de Administração e áreas afins.

Um dos objetivos do evento é de divulgar a pesquisa científica de professores, profissionais e acadêmicos de Administração e áreas afins. Apresentação O Congresso Brasileiro de Administração (CONBRAD), será realizado no período de 14 a 17 de setembro de 2015 na cidade de Maringá PR, nas dependências do Teatro Marista e terá como tema principal

Leia mais

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes

Leia mais

CENAIC Centro Nacional Integrado de Cursos

CENAIC Centro Nacional Integrado de Cursos Nome: Data: / /. Dia da Semana: Horário de Aula das : ás :. Nome do Professor: Carlos Roberto Mettitier Esta avaliação teórica tem o peso de 10 pontos. Instruções para realização da avaliação: 1. A avaliação

Leia mais

PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC)

PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC) PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC) Aula inaugural 02-03-11 Prof. Paulo Borges (Coordenador da disciplina) Email: pborges@civil.cefetmg.br ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O PFC Ementa Planejamento, desenvolvimento

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo SECRETARIA EXECUTIVA Márcia Pelegrini

Leia mais

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 ATA DA 1ª (PRIMERIA) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSULTIVO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO,

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas CONTA COM A GENTE PARCELE SUA DÍVIDA COM DESCONTOS NOS JUROS E MULTA Perguntas e Respostas P: O que é o Programa de Recuperação de Crédito do DMAE? R: É a oportunidade dos usuários que possuem dívidas

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE

REGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE REGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE 1. O que é o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer? Idealizado pela Abrale Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, o Movimento TJCC surgiu em 2014 com a união de 50

Leia mais

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. 1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

primeira parte da reunião: 29 de Setembro de 2013 segunda parte da reunião: 30 de Setembro de 2013

primeira parte da reunião: 29 de Setembro de 2013 segunda parte da reunião: 30 de Setembro de 2013 Ata da Reunião da Comissão Especial de Banco de Dados (CEBD) realizada durante o Simpósio Brasileiro de Banco de Dados (SBBD) 2013 na cidade do Recife, PE, Brasil primeira parte da reunião: 29 de Setembro

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA

Leia mais

Associação Paulista de Supermercados

Associação Paulista de Supermercados ATA DA REUNIÃO DE SECRETÁRIAS REGIONAIS E DISTRITAIS REALIZADA EM 26.09.08 Aos vinte e seis dias do mês de setembro de 2008, na Sede Social, reuniram-se as Secretárias Regionais e Distritais da Associação

Leia mais

Modelos de Sistemas Casos de Uso

Modelos de Sistemas Casos de Uso Modelos de Sistemas Casos de Uso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2000 Slide 1 Modelagem de Sistema UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada)

Leia mais

ATA DA 12ª REUNIÃO DO GRUPO BRASILEIRO DE CITOMETRIA DE FLUXO GBCFLUX

ATA DA 12ª REUNIÃO DO GRUPO BRASILEIRO DE CITOMETRIA DE FLUXO GBCFLUX ATA DA 12ª REUNIÃO DO GRUPO BRASILEIRO DE CITOMETRIA DE FLUXO GBCFLUX Realizada no Hemocentro da UNICAMP, nos dias 01 e 02 de março do presente ano de 2013, a 12ª Reunião do GBCFLUX foi coordenada pela

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

HISTÓRICO DA CITOMETRIA DE FLUXO NO BRASIL

HISTÓRICO DA CITOMETRIA DE FLUXO NO BRASIL HISTÓRICO DA CITOMETRIA DE FLUXO NO BRASIL 1ª reunião em 10/12/1994 - Laboratório Fleury INÍCIO 2ª reunião em 18/03/1995 - Laboratório Sergio Franco 3ª reunião em 05/08/1995 - Fundação Maria Cecília Souto

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP GLOSSÁRIO

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP GLOSSÁRIO MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP GLOSSÁRIO A Aguardando apreciação do colegiado Situação do projeto visível apenas para os membros do CEP,

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes.

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes. ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com

Leia mais

Módulo Locação de Roupas

Módulo Locação de Roupas Módulo Locação de Roupas Conteúdo Caso de uso... 3 Descrição do funcionamento de todas as telas do sistema.... 12 Apontamento para acertos... 12 Confirmar Reserva... 13 Relação de Reservas... 14 Relação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:

Leia mais

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira Apesar do nome, a Base Nacional Comum Curricular, documento que definirá os conteúdos essenciais ao aprendizado no país, não se atém ao básico.

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

1. Introdução Pregão Eletrônico

1. Introdução Pregão Eletrônico Índice 1. Introdução...3 2. Obtendo Senha de acesso...4 3. Identificando pregões de seu interesse...5 4. Encaminhando uma Proposta... 10 4.1. Incorporando o arquivo anexo à proposta... 11 4.2. Informando

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Ensino Matrícula on-line

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Ensino Matrícula on-line De De29/09 2/10 a 10/11 07/11 1º Passo) Acesse o sistema em https://ucsvirtual.ucs.br. Entre com seu Usuário e Senha. (Obs.: as datas referidas nas telas são meramente ilustrativas) Clicar em matrícula

Leia mais

Como está estruturada a Faculdade São Judas Tadeu? A Faculdade São Judas Tadeu está organizada de acordo com o organograma abaixo:

Como está estruturada a Faculdade São Judas Tadeu? A Faculdade São Judas Tadeu está organizada de acordo com o organograma abaixo: A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão a formação da cidadania e do profissional crítico, autônomo, empreendedor, comprometido com o desenvolvimento humano, social, político e científico do país.

Leia mais

Erros mais freqüentes

Erros mais freqüentes Lição 1 Erros mais freqüentes Extraímos de comunicações empresariais alguns erros, que passamos a comentar: 1. Caso se faça necessário maiores esclarecimentos... Apontamos duas falhas: 1. Caso se faça

Leia mais

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Sumário OBJETIVO...2 INFORMAÇÕES...3 GRUPOS...4 OPERAÇÃO COM PROCESSOS E OFICIOS...5 USUÁRIOS...6 ACESSO...7 1º ACESSO...8 TELA INICIAL DO ACESSO...9 MENU:

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

Solicitação de Reposição? FS71.1

Solicitação de Reposição? FS71.1 Como Trabalhar com Solicitação de Reposição? FS71.1 Sistema: Futura Server Caminho: Estoque>Reposição>Reposição Referência: FS71.1 Versão: 2015.9.18 Como Funciona: Esta tela é utilizada para solicitar

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Programa Acessa Escola Atualização do Sistema das salas Etapa Final

Programa Acessa Escola Atualização do Sistema das salas Etapa Final Programa Acessa Escola Atualização do Sistema das salas Etapa Final As informações contidas neste documento devem ser seguidas para o completo funcionamento dos computadores da Sala do Acessa Escola. LEIA

Leia mais

Estruturas das Sessões em TCC

Estruturas das Sessões em TCC Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Faculdade de Alta Floresta (FAF) Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Alta Floresta-MT 2015 Programa de Iniciação Científica MANUAL DE NORMAS PARA

Leia mais

Resolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE

Resolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/10 Campinas (SP), 1 o /6/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre

Leia mais

FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO

FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO CÓDIGO DE CONDUTA DO USUÁRIO DO FÓRUM VIRTUAL E PERGUNTAS RELACIONADAS MAIS FREQÜENTES ÍNDICE 1. MENSAGEM DE BOAS VINDAS FORTE INTEGRAÇÃO 2. QUAIS

Leia mais

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle:

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle: 1. Vamos registrar um contador hematológico. Gostaríamos de saber como registrar os reagentes de uso exclusivo para ele (tampão de diluição, solução de limpeza, lisante). Como devemos classificar estes

Leia mais

MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA

MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA Brasília, 15 de julho de 2002 MUDANÇAS NO REGULAMENTO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL VÃO A CONSULTA PÚBLICA O conselheiro José Leite Pereira Filho, da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, anunciou na

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993 ATA DA 55ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DA AMPLA Local: Petrópolis - DATA: 17/08/06 1. PRESENTES: Paulo César de Carvalho Moreira Leite - Presidente Representante da Classe Comercial -

Leia mais

MELHORANDO O ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS DE EAD USANDO O SISACAD

MELHORANDO O ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS DE EAD USANDO O SISACAD 1 MELHORANDO O ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS DE EAD USANDO O SISACAD Manaus Am Abril 2013 RESUMO Acompanhar alunos em cursos a distância é uma tarefa que exige bastante atenção e tempo. O AVA Moodle não possui

Leia mais

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Coordenador: Professor Hartmut Glaser (CGI.br) Relatoria: Ana Claudia Mielki e Cecília Bizerra Sousa Apresentação inicial do

Leia mais

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.

Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas. Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos

Leia mais

PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS

PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2

Leia mais

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA:

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: Uma retomada da história do Curso de Geografia da UFU a partir de uma entrevista com a Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi Revista OBSERVATORIUM: Qual (ais) a (s) razão (ões)

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

PRÉ-CADASTRO DE PETIÇÕES NO SISTEMA ÚNICO DE PROTOCOLO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO SUP (instituído pela Res. 114/2005, alterada pela Res.

PRÉ-CADASTRO DE PETIÇÕES NO SISTEMA ÚNICO DE PROTOCOLO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO SUP (instituído pela Res. 114/2005, alterada pela Res. PRÉ-CADASTRO DE PETIÇÕES NO SISTEMA ÚNICO DE PROTOCOLO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO SUP (instituído pela Res. 114/2005, alterada pela Res. 37/2006) O pré-cadastro de petição é um serviço disponibilizado

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

GUIA PARA O FUNDO DE RESERVA

GUIA PARA O FUNDO DE RESERVA Guia do Al-Anon G-41 GUIA PARA O FUNDO DE RESERVA Introdução Este Guia foi criado atendendo solicitações de membros de Al-Anon, que buscam orientações que os auxiliem a definir qual deveria ser o tamanho

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) - Tutorial Editores/Editores de Seção

Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) - Tutorial Editores/Editores de Seção Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) - Tutorial Editores/Editores de Seção AGOSTO 2015 Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) Agosto 2015 Editor / Editor de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ABERTOS À COMUNIDADE EDITAL 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ABERTOS À COMUNIDADE EDITAL 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ABERTOS À COMUNIDADE EDITAL 2010.1 Atenção! Para fazer sua inscrição é necessário estar cadastrado no

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

Em substituição a: Adriana Seber Alita Andrade Azevedo Eduardo José de Alencar Paton Frederico Luiz Dulley José Carlos Barros

Em substituição a: Adriana Seber Alita Andrade Azevedo Eduardo José de Alencar Paton Frederico Luiz Dulley José Carlos Barros Ata Assembléia Geral Ordinária da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea SBTMO, realizada no dia primeiro de setembro de dois mil e oito no XII Congresso da SBTMO. No dia primeiro de setembro

Leia mais

Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1

Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Miriam Soares de ARAÚJO 2 Cálita Fernanda Batista de PAULA 3 Vanessa Lopes da SILVA 4 Ana Carolina de Araújo SILVA 5 Universidade

Leia mais

MANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO

MANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO SECRETÁRIO ADJUNTO DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE ASSESSORIA DE ANÁLISE E ESTATÍSTICA GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 3 SUMÁRIO 1. ACESSO... 05 1.1 Alterar

Leia mais