Sumário. UMA LEITURA DA RELAÇÃO DA VIAGEM DE VASCO DA GAMA, ATRIBUÍDA A ÁLVARO VELHO Ana Paula Pedroso Fernandes 11

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1 Sumário NOTA INTRODUTÓRIA 7 UMA LEITURA DA RELAÇÃO DA VIAGEM DE VASCO DA GAMA, ATRIBUÍDA A ÁLVARO VELHO Ana Paula Pedroso Fernandes 11 A CARTA DE CAMINHA NA LITERATURA E NA PINTURA DO BRASIL E DE PORTUGAL: TRADIÇÃO E CONTRADIÇÃO Maria Aparecida Ribeiro 19 AS ESTÂNCIAS FINAIS D OS LUSÍADAS OU O NUNCA OUVIDO CANTO DE CAMÕES José Augusto Cardoso Bernardes 69 D. JOÃO DE CASTRO E O UNIVERSALISMO DA CULTURA PORTUGUESA Frederica Chichorro 87 SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DO INTERCÂMBIO DE FORMAS NA ARTE INDO-PORTUGUESA: O CASO ESPECÍFICO DA ARTE DA TALHA Fátima Eusébio 105 AS VIAGENS MARÍTIMAS E A ARTE DAS IMAGENS Marília dos Santos Lopes 121 UMA FESTA BRASILEIRA CELEBRADA EM ROUEN (1550) POR MOTIVO DA ENTRADA SOLENE DO REI HENRIQUE II DA FRANÇA E DE CATARINA DE MÉDICIS Dietrich Briesemeister 145

2 UFANISMO, SÁTIRA E MORALISMO: VISÕES BARROCAS Sara Augusto 163 A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA ENQUANTO DESCOBERTA DA MEMÓRIA DA NAÇÃO Adriana Alves de Paula Martins 183 FACTOS E/OU FICÇÃO: EM TORNO DE UMA RECHERCHE TRANSTEMPORAL Maria de Jesus Cabral 205 DER LUSITANISCHE POPANZ. O COLONIALISMO PORTUGUÊS NUM DRAMA ALEMÃO Peter Hanenberg 215 «DAR NOVOS MUNDOS AO MUNDO»: A RETÓRICA DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES E DO PROGRAMA ESPECIAL NORTE-AMERICANO João de Mancelos 229 Ficha técnica 245

3 Nota introdutória No período lectivo de 1998/2000 decorreu na Faculdade de Letras da Universidade Católica Portuguesa, um mestrado subordinado ao tema História da Época dos Descobrimentos. Neste âmbito surgiu a ideia, entre os docentes, de promover um ciclo de conferências, a que se deu o título Os Descobrimentos Portugueses nas Rotas da Memória e cujos contributos vêm agora a lume, dado o interesse testemunhado por muitos. Reunindo quinze conferencistas entre docentes da Faculdade de Letras da UCP, bem como renomeados especialistas que nos deram a honra de participar com o seu erudito saber, o ciclo teve lugar de Fevereiro de 1999 a Outubro de Inspirados no verso de David Mourão Ferreira que reza: Rasgando as águas da História, a caravela só volta pelas rotas da memória, intentámos levar a cabo um debate interdisciplinar e pluritemático sobre imagens e representações dos Descobrimentos Portugueses nas maneiras de estar e sentir da cultura europeia, delineando várias e diversificadas rotas, novos e rigorosos mapas sobre o conhecimento do nosso passado e, por isso, do nosso presente. Num cruzar de autores e artistas de diferentes nacionalidades e de épocas, descobrindo textos e documentos das mais variadas índoles, percorremos o impacto das viagens marítimas portuguesas pelas diversas áreas de saber. Tivemos assim a possibilidade de acompanhar o navegador Vasco da Gama na viagem inaugural do caminho marítimo para a Índia, numa "Leitura do Roteiro da primeira viagem de Vasco da Gama atribuído a Álvaro Velho" de Ana Fernandes (Viseu), ouvimos a voz do nosso poeta, apresentado pelo ilustre especialista da literatura renascentista portuguesa, José Augusto Bernardes, (Coimbra), "As estâncias finais d os Lusíadas ou o 'nunca ouvido canto' de Camões". A primeira notícia do Brasil acompanha o seu achamento. Como a carta dirigida a D. Manuel de Pero Vaz de Caminha, uma das mais notáveis obras da Literatura Portuguesa de Viagens, se tornou um marco da identidade brasileira foi o tema de Maria Aparecida Ribeiro (Coimbra/Viseu), ilustre estudiosa da literatura portuguesa e brasileira, bem como das relações luso-brasileiras: "Leituras literárias e pictóricas da Carta de Pêro Vaz de Caminha".

4 8 NOTA INTRODUTÓRIA Do outro lado do Atlântico passámos às manifestações artísticas da Época dos Descobrimentos. Com as viagens marítimas portuguesas as distâncias geográficas diluiram-se. De facto, os autores coevos se regozijavam com a nova dimensão geográfica e cultural do mundo de Quinhentos. Aos mareantes e pilotos de mares nunca dantes navegados, ficar-se-ia a dever este inédito e estrondoso feito. As rotas traçadas por estes nautas tornam-se um meio inestimável de comunicação entre este mundo, de repente, ilimitado. As naus e caravelas transportam homens e mulheres, diferentes mercadorias em variadas direcções, mas também palavras, ideias, conhecimentos, estilos, formas. Neste mundo em movimento importava percorrer a já, por vezes, chamada viagem das formas. Em "Dom João de Castro e o Universalismo da Cultura Portuguesa" apresenta Frederica Chichorro (IP Tomar) um dos maiores intelectuais do Renascimento português, o célebre D. João de Castro. "Intercâmbio formal e iconográfico no período dos Descobrimentos: mobilidade de obras e artistas" foi o tema delineado por Fátima Eusébio (Viseu). Marília dos Santos Lopes (Viseu) questionou-se sobre o impacto das viagens portuguesas na iconografia europeia sob o título "As viagens marítimas e a arte das imagens". Neste volume pudemos ainda contar com a ilustre colaboração de Dietrich Briesemeister (Jena), um célebre lusitanista germânico que, durante muitos anos foi director do Ibero-Amerikanisches Institut, em Berlim, um dos grandes conhecedores da história e cultura portuguesas. Em "Uma festa brasileira celebrada em Rouen (1550) por motivo da entrada solene do rei Henrique II da França e de Catarina de Médicis" apresentou mais um exemplo do impacto da descoberta de novos mundos na Europa. Sara Augusto (Viseu) debruçou-se, ainda, sobre autores portugueses residentes no Brasil em "Ufanismo, sátira e moralismo. Visões barrocas". Formulando horizontes de leitura, Adriana Martins (Viseu) dissertou sobre "A Literatura portuguesa contemporânea enquanto descoberta da memória da Nação". "A relação, facto e ficção na literatura" foi o assunto escolhido por Maria de Jesus Cabral (Viseu). Peter Hanenberg (Viseu) demonstrou como o debate sobre o colonialismo português atravessou as fronteiras e saiu além Pirenéus, vindo a ser o tema de um drama, em língua alemã, escrito por um autor germânico, que vivia na Suécia: "Der Lusitanische Popanz. O colonialismo português num drama alemão".

5 NOTA INTRODUTÓRIA 9 Actualizando o debate sobre os descobrimentos, João de Mancelos (Viseu) propôs um arrojado cotejo em "Novos Mundos ao Mundo: a retórica dos Descobrimentos Portugueses e do programa espacial norte-americano". Neste intróito uma palavra de agradecimento ao mestre Luís Fernandes, bem como à mestre Fátima Eusébio pela sua valiosa colaboração na realização deste projecto. À Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pelo apoio financeiro dado à realização deste mestrado, apresentamos os nossos agradecimentos. Viseu, Outubro de 2001 Marília dos Santos Lopes

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