INTERFACE USUÁRIO MÁQUINA. Prof. Carlos Marques
|
|
- Brenda Dreer Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERFACE USUÁRIO MÁQUINA Prof. Carlos Marques
2 Dicionário Michaelis Interface Superfície, plana ou não, que forma um limite comum de dois corpos ou espaços. Ponto no qual um sistema de computação termina e um outro começa. Circuito, dispositivo ou porta que permite que duas ou mais unidades incompatíveis sejam interligadas num sistema padrão de comunicação, permitindo que se transfiram dados entre eles. Parte de um programa que permite a transmissão de dados para um outro programa. Equipamento e programa projetados para tornar mais fácil e eficiente a comunicação dos usuários com a máquina.
3 Primeiras máquinas (mecânicas) já eram construídas com a programação embutida, ou seja, no próprio processo de construção já estavam definidos os passos a serem executados. Como entrada de dados, o usuário, no máximo poderia alterar a posição de um ou outro componente físico de forma a determinar a forma de trabalho da mesma (ex.: alavancas, manivelas, teclados rudimentares, etc). O resultado do processamento era observado através de dispositivos físicos, indicados geralmente por números.
4
5 Os computadores eletromecânicos partiam do mesmo princípio, pois tinham basicamente os relês como componentes diferenciados.
6 Também eram utilizados cartões/fitas perfurados como forma de entrada/saída de dados.
7 O uso de conexões reconfiguráveis (cabos). Ficou um pouco mais fácil interagir com os computadores.
8 Com monitores a vida começou a ficar um pouco mais fácil. Mas no inicio a interface ainda era somente texto.
9 Com a interface gráfica, já foram possíveis novas tecnologias Mouse Scanner Canetas digitalizadoras TouchScreen Celulares Tablets Smartphones
10 Novas tecnologias
11 Desafios ao desenvolver a interface de um sistema Distância entre o desenvolvedor e o usuário.
12 O quanto realmente deixamos a interface fácil de ser utilizada?
13 Outro tipo de interface geralmente utilizada, mas que sempre gera irritação e dúvidas no usuário.
14 A falta de informações pode deixar o usuário sem saber o que fazer.
15 Por vezes ela pode representar uma finalidade ou uma funcionalidade diferente do que se espera.
16 Espera-se que a interface seja a mais intuitiva possível.
17 Espera-se que a interface seja a mais intuitiva possível.
18 Espera-se que a interface seja a mais intuitiva possível.
19 Controle único da garagem Falha de projeto: Não é possível identificar os botões rapidamente, através do tato ou contato visual breve. Pressa para acionar o botão, que pode ser causada por diversas razões: Estar atrapalhando o trânsito Medo de assaltos Nervosismo Ansiedade
20 3. Como evitar ou sobreviver ao erro: Diferenciar botões: Cores (botão verde / vermelho) Formas (botão triangular / redondo) Textos (Entrada / Saída) Teclas iluminadas Desenho do controle: Formato diferenciado Botões distanciados
21 GALÃO DE ÁGUA Remoção da tampa Fatores Tampa extremamente rígida e de difícil remoção; Nenhuma estrutura auxiliar para ajudar a remoção da tampa. Erros esperados A pessoa precisará, obrigatoriamente utilizar de um instrumento cortante, como uma faca -que não foi desenhada especificamente para este tipo de uso, podendo ocasionar acidentes; Dependendo do instrumento utilizado, pode-se contaminar a água.
22 Galão de água Colocação do galão no bebedouro Fatores Peso elevado do galão; Tampa necessariamente aberta antes da colocação. Erros esperados É praticamente impossível virar o galão com sua tampa aberta e seu peso sem deixar a água cair; Não é raro a pessoa deixar o galão cair neste momento, fazendo aquela aguaceira quando o galão explode no chão.
23 Erro Humano
24 Erro Humano Pode ser causado por uma ou mais variáveis: Falta de informação Informação incorreta ou emitida em momento incorreto Falta de motivação Condições ergonômicas inadequadas Falta de capacidade Falta de aptidão física ou mental Falta de atenção
25 Falta de informação Erro Humano
26 Erro Humano Falta de informação Máquina de café expresso sem instruções de uso De onde sairá o café? O que preciso fazer e em que ordem deve fazer para pegar o meu café? Devo observar outra pessoa fazendo antes? E se estiver com pressa e ninguém estiver disposto a tomar café naquele momento?
27 Erro Humano Informação incorreta ou emitida em momento incorreto
28
29 Falta de motivação Erro Humano
30 Erro Humano Condições ergonômicas inadequadas
31 Erro Humano Falta de capacidade É muito complicado uma pessoa interagir com algo que desconhece, ou que não tenha a capacidade mínima para isto.
32 Erro Humano Falta de aptidão física ou mental Existem vários problemas possíveis e que influenciam na aptidão física ou mental. Estes problemas podem ser natos ou adquiridos ao longo do tempo. Audição Visão Distúrbios motores Distúrbios mentais Etc.
33 Falta de atenção Erro Humano
34 Recursos que auxiliam na interação homem-máquina. Mais comuns: Monitor Teclado Mouse Tecnologias Assistivas
35 Recursos que auxiliam na interação homem-máquina. Colméia
36 Recursos que auxiliam na interação homem-máquina. Ponteira
37 Recursos que auxiliam na interação homem-máquina. Órtese palmar
38 Recursos que auxiliam na interação homem-máquina. Impressora braile Recursos de acessibilidade Teclado virtual Lupa (ampliador de tela) Reconhecimento de voz Sintetizador de voz (Ex.: DosVox/ Jaws)
39 Capacidades físicas e cognitivas dos Seres Humanos Fatores que influenciam o design de interfaces O que precisamos entender sobre o usuário?
40 A interação com a tecnologia deve ser de fácil assimilação Devemos considerar os processos cognitivos envolvidos e as limitações cognitivas dos usuários O que esperar dos usuários? Problemas encontrados pelos usuários. Identificar e explicar a natureza e as causas Usar teorias e ferramentas que possam levar a produtos mais interativos
41 Aspectos Cognitivos Centrais Percepção e reconhecimento Atenção Memória Usados para: Ler, falar e ouvir Revolver problemas, planejar, raciocinar, tomar decisões e aprender
42 O que você vê nestas imagens?
43
44 Áreas do cérebro responsáveis pelos sentidos
45 Sensação e Percepção A sensação é o fenômeno psíquico elementar originado pela ação da luz, som, calor ou ação mecânica sobre os órgãos dos sentidos. Existe uma forte relação entre o estímulo exterior e o estado psicológico que chamamos de sensação. As sensações são elementos estruturais simples da forma de percepção (cor, cheiro, som, etc)
46 Classificação conforme a origem: Externas visuais, auditivas, gustativas, olfativas e táteis. Internas movimentos de partes do nosso corpos: Motoras (receptores em músculos e tendões) Equilíbrio (labirinto no ouvido) Proprioceptivas (estômago, intestino, pulmões, etc)
47 A percepção é algo mais complexo. Processos psicológicos gerais: Caráter do objeto ao constatarmos um elemento presente, tomamos consciência da percepção. Juízo de realidade a nossa consciência estabelece um juízo de realidade sobre o objeto percebido. Conteúdo significativo a junção de aspectos afetivos e cognitivos sobre o objeto percebido.
48 Influências pessoais, sociais e situativas Estado de ânimo (expectativa), estado emocional (angústia) e motivação (necessidade), determinam a percepção. A memória e a norma do grupo em que se está inserido, muitas vezes determinam a percepção. Quanto mais nítido, destacado e estruturado se mostre o estímulo, melhor a percepção. Quanto mais neutro for o estado de ânimo de quem percebe, melhor a percepção.
49 Falhas de funções perceptivas: Motivos orgânicos: Cegueira Surdez Falta de olfato Falta de gosto Transtornos de sensibilidade (anestesia, parestesia) Motivos psíquicos
50 Anomalias da percepção ligeiras: Da intensidade Diminuição Aumento Do tamanho e forma Macropsias(ver objetos maiores do que realmente são) Micropsias (ver objetos menores do que realmente são) Metamorfopsias(ver tamanho, forma, inclinação ou proximidade diferentes do real)
51 Daltonismo É um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. O distúrbio recebeu este nome em homenagem ao químico inglês John Dalton, que foi o primeiro estudar as características do daltonismo. Pessoas com daltonismo não exergamo número 2 Pessoas com daltonismo exergam o número 12 Pessoas com daltonismo não exergamo número 3 Pessoas com daltonismo não exergamo número 6
52 A cor não deve ser o único meio de transmitir informações. Clique no botão vermelho.
53 Anomalias da percepção mais profundas (mais variadas causas e implicações): Alucinações Ilusões
54 Trabalho 2,0 pontos Apresentação 21/03 (Grupos 5 pessoas) Mecanismos de Percepção Humana e Anomalias da Percepção Cadeira de Beuchet Quarto de Ames Imagem biestável Arte anamórfica Paralaxe do movimento Autoesterograma Anáglifo
55 Cadeira de Beuchet Dividida em duas partes, a obra cria a ilusão de que uma pessoa sobre a "cadeira" fica diminuída em relação à outra, logo em frente. A ilusão acontece porque, no primeiro plano, estão apenas as pernas da cadeira, e ao fundo estão o assento e o encosto. A partir de um ponto de vista específico, uma estrutura parece completar a outra.
56
57 Quarto de Ames O espaço apresenta uma forma geométrica que cria uma ilusão de óptica. Baseado na perspectiva, o observador localizado num determinado ponto fixo pode observar o espaço assumindo a forma geométrica de um paralelepípedo retangular. O Quarto de Ames tem um formato trapezoidal. O plano do chão e do teto têm uma ligeira inclinação. Assim, quando colocamos dois corpos com as mesmas dimensões um em cada canto do quarto, temos como resultado a sensação de que ambos os corpos se encontram no mesmo plano. Nessa ilusão de óptica, percebemos que um corpo parece gigante e que o outro parece pequeno.
58
59 Imagem biestável São imagens que possibilitam perceber imagens diferentes a cada vez que as visualiza. Quando você olhar para esta imagem que você provavelmente vai ver um coelho virado para a direita. No entanto, se você continuar a olhar para a imagem que vai virar a tornar-se um pato olhando para a esquerda. Isso é conhecido como uma imagem de "biestável". Você não será capaz de ver tanto as imagens ao mesmo tempo e em vez disso virar entre ver o pato e, em seguida, o coelho.
60 Arte anamórfica A arte conhecida como Anamorfose é um efeito de perspectiva, muito utilizado por artistas para artes visuais, forçando o observador a se colocar sob um determinado ponto de vista, o único ângulo capaz de fazê-lo ver de forma clara.
61 Paralaxe do movimento A paralaxe consiste em um aparente deslocamento de um objeto observado, que é causado por uma mudança no posicionamento do observador. Para compreender melhor o que é a paralaxe, faça o seguinte: aponte para um objeto com o dedo indicador na posição vertical, de um jeito que o seu dedo esteja situado no centro do objeto. Agora, feche um dos olhos para ver o objeto só com um olho. Em seguida, observe o objeto com o olho que estava fechado. Note que o objeto em questão parece ter mudado de posição. Isso é paralaxe e acontece porque cada olho vê o objeto de um ângulo diferente. Isso permite que uma pessoa que veja bem com os dois olhos tenha a noção de profundidade e consequentemente de distância. Exemplos interessantes de paralaxe do movimento
62 Autoesterograma É uma imagem desenhada em 2D, mas que provoca no cérebro, após a acomodação inicial, a percepção de outra imagem em 3D.
63 Anáglifo É uma imagem ou videoformatados de maneira especial para fornecer um efeito tridimensional estereoscópico quando visto com óculos de duas cores diferentes. A imagem é formada por duas camadas de cor sobrepostas, mas com uma pequena distância entre as duas para produzir um efeito de profundidade, no cérebro de quem observa. O processo se dá quando as diferentes imagens são filtradas, uma por cada olho. Quando vista através de um filtro especial (no caso, os óculos), a imagem revela o efeito estereoscópico, parecendo "saltar" do plano em que estão (papel, TV, etc.).
64 Interface Homem-máquina Conceitos Interação Comunicação com a máquina ao invés de operação da máquina. Tudo o que acontece quando uma pessoa e um sistema computacional se unem para realizar tarefas, visando um objetivo. Interface Toda parte do sistema que o usuário mantém contato físico ou conceitual durante a interação. Único meio de contato entre o usuário e o sistema.
65 Interface Homem-máquina Conceitos Interface Contato físico (motor ou perceptivo) Dispositivos de entrada (participação ativa) Dispositivos de saída (participação passiva) Software determina o comportamento do sistema, de acordo com ações nos dispositivos de entrada, com efeitos nos dispositivos de saída.
66 Interface Homem-máquina Conceitos Interface Contato conceitual Interpretação do usuário daquilo que ele percebe através do contato físico Compreensão das respostas Planejamento da interação Influências sobre a interpretação da interface Contexto de uso e objetivos Características físicas e cognitivas Formação, conhecimento e experiência
67 Interface Homem-máquina Conceitos Affordance Conjunto de características de hardware e software que são perceptíveis pelo usuário e que aponta para um conjunto de operações que podem ser realizadas no sistemas interativo, bem como para a forma de realizá-las, manipulando os elementos da interface. Uma pista visual sobre a função de um objeto características do objeto que são capazes de dizer que tipo de operações podem ser feitas com eles.
68 Falsas Affordances - O elevador está no oitavo andar. - Você está no quarto andar. - Você quer ir para o nono andar. - Qual botão apertar?
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia maisSíntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES
Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisManual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.
Manual de Operação Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...7 1.1 EasyPass... 7 1.2 Observações... 8 2. Conceitos Básicos...10 2.1 Captura de Imagem...10 2.2 Crop...10
Leia maisNotas de versão. Versão 3.16.1.0
Notas de versão Sistema Gescor Versão 3.16.1.0 Lançamento Abril/2016 Interface - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3 1. Nova interface e usabilidade do sistema.
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisManual do Skanlite. Kåre Särs Anne-Marie Mahfouf Tradução: Marcus Gama
Kåre Särs Anne-Marie Mahfouf Tradução: Marcus Gama 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Usar o Skanlite 6 2.1 Seleção do Scanner.................................... 6 3 Janela Principal do Skanlite 8 3.1 Digitalizando........................................
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...
Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisUnidade 3: Personalizando o Excel *
Unidade 3: Personalizando o Excel * material do 2010* 3.0 Introdução Visto que você está fazendo este curso, você provavelmente passa ou espera passar muito tempo trabalhando com o Excel. Assim, você precisa
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisC J E 5250 - Metodologia de webdesign baseada em Usabilidade. Princípios de design. de Donald Norman. Profa. Dra.. Maria Laura Martinez 2003
C J E 5250 - Metodologia de webdesign baseada em Usabilidade Princípios de design de Donald Norman Profa. Dra.. Maria Laura Martinez 2003 2 Interação Homem-Máquina Pense no design de um telefone. A interface
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisProfessor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com
Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisProfessor Paulo Lorini Najar
Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários,
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisO processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador.
Resumo 01 O que é um processador? O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Os processadores atualmente são encapsulados
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas
Leia maisIntrodução/Histórico da Informática. O Computador
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Engenharia Civil Prof.: Maico Petry Introdução/Histórico da Informática O Computador DISCIPLINA: Informática Aplicada para Engenharia Idade da Pedra
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia mais13 Estudando as aulas do Telecurso 2000
A U A UL LA Estudando as aulas do Telecurso 2000 Televisão ligada. Seus olhos estão voltados para as imagens, seus ouvidos percebem os sons e você presta atenção a mais uma aula do Telecurso 2000. Enquanto
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisSumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4
1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisSoluções que funcionam. Manual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual Introdução Assim como as pessoas, as marcas sempre passam alguma impressão. Quando uma pessoa demonstra um comportamento diferente para cada situação, costumamos dizer que ela
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisManual do Software Pctel Supervisor Desktop
Manual do Software Pctel Supervisor Desktop Conteúdo O que é o Pctel Supervisor Desktop?...03 O que é usuário do canal (PA)?...03 Como cadastrar usuário do canal (PA)?...04 Como remover um usuário do canal?...05
Leia maisDicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisConsidere um alarme residencial ligado a um CLP compacto com os seguintes I/Os:
Exercícios de CLP Exercício 1 I/O Simulator Considere um alarme residencial ligado a um CLP compacto com os seguintes I/Os: I:1/1 Aciona o Alarme I:1/2 Desliga o Alarme I:1/3 Sensor de Presença I:1/4 Sensor
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisÀ medida que o ser humano aprende qualquer coisa, as ligações entre grupos de neurônios mudam a sua composição química.
2 Índice 1 - Objetivo... 3 2 Arquivo Mental... 4 3 - Filtros Cerebrais... 9 4 - Paradigmas e Percepções... 13 5 - Alterações do Mapa Mental... 16 Resumo... 22 Saiba mais...... 24 3 1 - OBJETIVO Este texto
Leia maisÍndice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6
Leia maisIntrodução à IHM. Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela. Barbosa e Silva 2010
A Introdução à IHM Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela As TICs no CoIdiano (1/3) Em que áreas as TICs estão presentes na vida pessoal e profissional das pessoas? Comércio
Leia maisThemis Serviços On Line - Publicações
Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisAnálise de Tarefas. Análise Hierárquica de Tarefas
Análise de Tarefas Em IHC, a análise de tarefas pode ser utilizada em diferentes momentos do desenvolvimento de software, destacando-se três atividades: (a) análise da situação atual (apoiada ou não por
Leia maisSistema ADC XXI Antecipação de destino e chamada
Antecipação de destino e chamada TK Elevadores Americas Business Unit tk Bem-vindo ao futuro! ADC XXI, a mais avançada tecnologia em sistemas de antecipação de destino e chamadas, desenvolvido pela ThyssenKrupp
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia maisTRABALHANDO COM O ORÇAMENTO NO GERENCIAL
Execute o ícone na área de trabalho: TRABALHANDO COM O ORÇAMENTO NO GERENCIAL Aguarde um instante, irá aparecer à seguinte tela: Clique no botão EXECUTAR e aguarde um momento. Após ter clicado em EXECUTAR
Leia mais1. Criar uma nova apresentação
MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma
Leia maisCristina Fernandes. Manual. de Protocolo. Empresarial
Cristina Fernandes Manual de Protocolo Empresarial Lisboa Universidade Católica Editora 2014 Índice Prefácio de Catarina Zagalo 13 Parte I O enquadramento do protocolo 1 O protocolo 16 1.1. Definição de
Leia maisEstatística no EXCEL
Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui
Leia maisO Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.
MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS
COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...
Leia maisConceito de Regras e Comportamento Modelado pelas Contingências e sua Aplicação na Clínica
Conceito de Regras e Comportamento Modelado pelas Contingências e sua Aplicação na Clínica Patrícia Piazzon Queiroz Instituto de Análise Aplicada de Comportamento IAAC Comportamento Modelado por Contingências
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS
TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS Daniele Nazaré Tavares¹; Daniela Costa Terra² ¹Estudante de Engenharia da Computação. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisComo criar um blog. Será aberta uma janela onde você deverá especificar o título do blog, o endereço do blog, e o modelo.
Como criar um blog Criando o blog Vá em www.blogger.com. Entre com sua conta google (a mesma que você usa para acessar o gmail). Escolha um perfil. Na página seguinte, clique no botão novo blog. Será aberta
Leia maisPrefeitura de Volta Redonda Secretaria Municipal de Educação Departamento Pedagógico Núcleo de Tecnologia Educacional Volta Redonda NTM
Prefeitura de Volta Redonda Departamento Pedagógico NTM Planilha Eletrônica Prefeitura de Volta Redonda Departamento Pedagógico NTM Prefeitura de Volta Redonda Departamento Pedagógico NTM Coloque seus
Leia maisP001.01 Procedimento para Instalação do SisGEF 7.0 na Máquina Servidor
Etapa 01 Criar Pastas de Trabalho 01.1 No servidor criar a pasta C:\Rede e compartilhar esta pasta caso o sistema seja instalado em rede. 01.2 Criar a Pasta C:\Rede\Discos para gravar os arquivos que serão
Leia maisAjustes para o sistema de web conferências Adobe Connect
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEaD Ajustes para o sistema de web conferências Adobe Connect Principais ajustes que melhoram
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisBR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO
BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...
Leia maisDICAS DE BURACO ONLINE
DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam
Leia maisCorreção Automática de Testes de Múltipla Escolha MCTest - Versão para Android
Correção Automática de Testes de Múltipla Escolha MCTest - Versão para Android Francisco de Assis Zampirolli e Rodrigo Teiske China (bolsa PIBIC/UFABC) fzampirolli@ufabc.edu.br e rodrigo.china@aluno.ufabc.edu.br
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisCURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS
PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta
Leia maisDeficiência Visual. Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações. V Compartilhando Eficiências. Seção de Educação Especial SEE - DE
Deficiência Visual Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações V Compartilhando Eficiências Seção de Educação Especial SEE - DE a voar como os pássaros, Temos aprendido a nadar como os peixes, Mas ainda
Leia maisO processo termina com o surgimento da última flecha quando aparece uma bolinha azul. Outras bolinhas aparecem aleatoriamente POWER POINT NEW WAY
01 Digamos que se queira mostrar as flechas amarelas com movimento, isto é, fazerem elas irem surgindo uma depois da outra e a que a surge fica visível, parada, enquanto que sempre tem uma na frente se
Leia maisEscola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor
Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor De olho nos seus OLHOS! Síndrome da visão do computador Índice Vista Vermelha, embaçada e
Leia maisAntivírus AVG. Antivírus AVG
Antivírus AVG -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 Você sabe o que é vírus?...08 Como os vírus agem?...11 Tipos de vírus...29 A história do AVG...36 Baixando o AVG...41 Instalando o AVG...45 Abrindo o AVG...50 CAPÍTULO
Leia maisOFICINA DE POWER POINT
OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla
Leia maisMANUAL WEBDRIVE. webdrive.whirlpool.com.br
MANUAL WEBDRIVE webdrive.whirlpool.com.br 1 Sumário 1. O Webdrive p. 04 2. Acessando o sistema p. 04 2.1 Esqueci minha senha 2.2 Página principal 2.3 Efetuar logoff 2.4 Criar e alterar Usuários 2.5 Criar
Leia maisEvolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE
Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br
Leia mais1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?
Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:
Leia maisComo fazer uma pesquisa de Imagens
Como fazer uma pesquisa de Imagens Nesta etapa irá aprender como fazer uma pesquisa de imagens no motor de pesquisa Google e ficará a saber como: Reconhecer as diferentes opções do menu de pesquisa Pesquisar
Leia maisPSICOLOGIA Prof. Thiago P. de A Sampaio
PSICOLOGIA Prof. Thiago P. de A Sampaio Percepção Sensação Visão, Audição, Tato, Olfato e Paladar Captação de estímulos pelos sentidos Sinais eletroquímicos Condução dos sinais até o córtex sensorial Impulsos
Leia maisPROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada
Leia mais- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL
- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL VISÃO 1. Observe a figura esquemática de um olho humano logo abaixo e identifique as estruturas indicadas. LETRA ESTRUTURA LETRA ESTRUTURA A G B H C I D J E K F 2. O que
Leia maisPara o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.
POWERPOINT 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos ou objetos
Leia maisAcessibilidade na Web
Acessibilidade na Web Departamento de Computação - UFS Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Lucas Augusto Carvalho lucasamcc@dcomp.ufs.br Prof. Rogério Vídeo Custo ou Benefício? http://acessodigital.net/video.html
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisSuporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA)
STK (Start Kit DARUMA) Programando pela primeira vez com a DarumaFramework.dll O que vem a ser a DarumaFramework? A DarumaFramework é uma DLL integradora de alto nível, que foi desenvolvida para você programador,
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisCompreendendo o espaço
Módulo 1 Unidade 2 Compreendendo o espaço Para início de conversa... A forma como você se locomove na cidade para ir de um lugar a outro tem a ver com as direções que você toma e com o sentido para o qual
Leia mais2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 1
2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 1 2015 GVDASA Sistemas Patrimônio 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisAo se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:
1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,
Leia maisManual do KCM Tablet. Jörg Ehrichs Tradução: Marcus Gama Tradução: André Marcelo Alvarenga
Jörg Ehrichs Tradução: Marcus Gama Tradução: André Marcelo Alvarenga 2 Conteúdo 1 Configurações da mesa digitalizadora Wacom 5 1.1 Gerenciamento de perfis.................................. 5 1.2 Configuração
Leia mais