PRINCIPAIS INDICADORES
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- Bernadete Cunha Vidal
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2 PRINCIPAIS INDICADORES RECEITA em milhões de CHF S09 1S10 LUCRO BRUTO em milhões de CHF S09 1S10 Margem 57% 56% 55% 54% 53% 52% 51% 50% EBITDA¹ em milhões de CHF S09 1S10 1 EBITDA antes de outros resultados operacionais LUCRO LÍQUIDO em milhões de CHF S09 1S10 VENDAS LÍQUIDAS POR REGIÃO Janeiro - Junho 2010 VENDAS LÍQUIDAS POR CATEGORIAS DE PRODUTOS Janeiro - Junho 2010 VENDAS LÍQUIDAS POR CANAL Janeiro - Junho 2010 Europa 12% África 7% Eurásia 9% América Central & Caribe 17% América do Sul 26% América do Norte 29% Perfumes e Cosméticos 22% Comestíveis 18% Vinhos e Bebidas Destiladas 15% Literatura e Publicações 12% Relógios, Jóias e Acessórios 10% Fumos 8% Moda, Couro e Malas 8% Eletrônicos 3% Outros 4% Aeroportos 87% Cruzeiros e Portos 5% Centro de Cidades, Hotéis e Resorts 3% Estações de Trem e Outros 5% 2
3 RELATÓRIO DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETOR PRESIDENTE Prezados Acionistas, Em linha com a estratégia já anunciada da Dufry de crescimento rentável, o Grupo apresentou um forte desempenho no primeiro semestre de 2010,continuando a crescer a dois dígitos em termos de receita e lucro. Para o período findo em 30 de junho de 2010, a receita líquida do Grupo cresceu 15,8% excluindo o efeito cambial, com contribuição para o crescimento orgânico de 10,2 pontos percentuais. O EBITDA cresceu 20,3% em moedas locais, e o lucro líquido reportado quase dobrou atingindo CHF 60,7 milhões. A receita líquida quando mensurada em Francos Suíços cresceu 11,7%, atingindo CHF 1.267,9 milhões no período, frente aos CHF 1.135,1 milhões no primeiro semestre de Alémdo crescimento orgânico de dois dígitos, os novos projetos contribuíram em 5,6%, enquanto o impacto em virtude das flutuações cambiais na conversão para Francos Suíços foi negativo em 4,1%. A margem bruta melhorou em 1,4 ponto percentual atingindo 57,0% no primeiro semestre de 2010, contra 55,6% no mesmo período de Em valores absolutos, o lucro bruto foi de CHF 723,3 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 631,5 milhões no primeiro semestre de Esta melhoria deve-se ao crescimento continuo do Grupo incluindo em diversas novas localidades, à implementação de negociagões globais com fornecedores e ao desenvolvimento de novas iniciativas em 2010 como parte do projeto Dufry plus One. O EBITDA 1 do primeiro semestre de 2010 cresceu 20,3% para CHF 160,9 milhões em moedas locais. Considerando a conversão para Francos Suíços, o EBITDA cresceu 15,4% para CHF 154,3 milhões comparado a CHF 133,7 milhões no respectivo período de A margem EBITDA foi de 12,2%, comparada a 11,8% no mesmo período de Como porcentagem da receita líquida, as despesas com vendas atingiram 22,1%. A renovação de contratos e o início das operações de diversas novas concessões durante os primeiros seis meses de 2010 resultaram em um aumento nessa despesa. Além disso, em alguns países, houve um efeito negativo devido à variação cambial. Por fim, destacamos também o benefício de descontos temporários obtidos no primeiro trimestre de 2009 pela Dufry nas taxas de concessões. As despesas com pessoal e gerais se mantiveram estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior quando mensuradas como porcentagem da receita líquida. As despesas com pessoal representaram 15,8% no primeiro semestre de 2010 comparado a 15,9% no respectivo período de 2009, e as despesas gerais ficaram inalteradas em 6,9%. As despesas com depreciação e amortização totalizaram CHF 64,4 milhões durante o primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 62,2 milhões no período correspondente de Outros resultados operacionais foram negativos em CHF 5,7 milhões no primeiro semestre de 2010, e incluem basicamente custos de reestruturação e novos projetos. O EBIT no primeiro semestre de 2010 aumentou 28,2% para CHF 84,2 milhões, comparado a CHF 65,6 milhões no respectivo período de As despesas financeiras reduziram em CHF 9,1 milhões para CHF 14,8 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 23,9 milhões no mesmo período de Essa melhora se deve principalmente às menores despesas com juros, resultantes da redução na dívida no primeiro trimestre, aliadas à uma melhora no gerenciamento do caixa e ao favorável ambiente de taxa de juros. O imposto de renda no primeiro semestre de 2010 atingiu CHF 8,7 milhões, comparado a CHF 8,3 milhões no mesmo período de A alíquota do imposto, como porcentagem do EBT, se reduziu para 12,5% contra 19,9% no mesmo período do ano anterior. Devido à sazonalidade do negócio da Dufry, a alíquota do imposto sofre grande variação ao longo do ano. Além disso a melhoria inclui algumas sinergias obtidas através de iniciativas fiscais relacionadas à integração da Hudson News, bem como à expansão deste conceito internacionalmente. 1 EBITDA antes de outros resultados operacionais 3
4 O lucro líquido do Grupo (antes das participações minoritárias) quase dobrou, chegando a CHF 60,7 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 33,4 milhões no respectivo período de O lucro líquido atribuído à controladora atingiu CHF 40,4 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 10,4 milhões no mesmo período do ano anterior. Após a conclusão da fusão com a Dufry South America Ltd. ( DSA ) ao final de março, a participação minoritária decresceu substancialmente. Em uma base pró-forma, considerando que a fusão tivesse ocorrido em 31 de dezembro de 2009, o lucro líquido pró forma atribuído à controladora seria de CHF 51,9 milhões. No primeiro semestre de 2010, o fluxo de caixa liquido de atividades operacionais da Dufry atingiu CHF 142,5 milhões, resultando em uma dívida líquida pró forma de CHF 559 milhões ao final de 30 de junho de A dívida líquida pró forma não inclui o pagamento dos dividendos extraordinários no valor de US$ 4,71 por ação/bdr pela DSA no processo da fusão. Este pagamento de dividendos feito aos acionistas minoritários da DSA de CHF 158 milhões levou a dívida líquida a um patamar de CHF 717 milhões. O principal covenant, Dívida Líquida/EBITDA ajustado, melhorou e atingiu 2,5x. Evolução da Receita Líquida por Região A receita líquida da Região Europa cresceu 3,4% quando mensurada em moeda local. Convertida em Francos Suíços, a receita líquida decresceu 0,6% para CHF 151,1 milhões. O desempenho no segundo trimestre foi afetado pela nuvem de cinzas do vulcão em abril de 2010, que resultou em uma perda de receita durante aproximadamente uma semana. Contudo, a tendência de uma melhora moderada continua, inclusive na Itália, que vive um momento positivo. Além disso, expandimos nossos negócios na região, com novas lojas em várias estações de trens da Itália. A Região África apresentou receita líquida estável quando mensurada em moeda local; quando mensurada em Francos Suíços, a receita líquida decresceu 3,4% para CHF 84,6 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 87,6 milhões no mesmo período do ano anterior A Região África também foi impactada pelas cinzas do vulcão, uma vez que a maioria dos voos com partida de/para a Europa foram cancelados durante a interdição do espaço aéreo europeu. Além disso, a região sofreu temporariamente com impacto nas operações Argélia e no Egito, onde nossas lojas em Sharm-el-Sheikh foram fechadas devido a uma inundação. Nossas principais operações na Tunísia e Marrocos tiveram um sólido desempenho, em especial este último, que apresentou uma performance muito boa. A receita líquida da Região Eurásia cresceu 4,5%, atingindo CHF 113,9 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 109,0 milhões no mesmo período do ano anterior. O desempenho da maior parte das operações foi positivo, com Camboja e determinadas operações na Rússia obtendo um crescimento de dois dígitos. Além disso, as novas operações em Xangai compensaram parcialmente o fechamento de algumas lojas em Cingapura e Hong Kong. A receita liquida na Região América Central e Caribe aumentou 7,2% para CHF 208,1 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 194,1 milhões no mesmo período do ano anterior. O Caribe de língua inglesa gradualmente começou a apresentar um melhor desempenho, e a maior parte das operações reportou crescimento orgânico no período. A aquisição de ativos no México no quarto trimestre de 2009 e sua subseqüente reestruturação também contribuíram para o crescimento da receita líquida. A Região América do Sul aumentou sua receita líquida em 35,8% para CHF 326,0 milhões no primeiro semestre de 2010, quando comparado aos CHF 240,1 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. O Brasil continuou apresentando um forte desempenho, como conseqüência das diversas iniciativas tomadas pela Dufry com o objetivo de aumentar o gasto por passageiro, incluindo promoções inovadoras e programas de incentivos a vendas. Na Região América do Norte a receita líquida cresceu 9,7%, totalizando CHF 375,7 milhões no primeiro semestre de 2010, comparado a CHF 342,4 milhões no mesmo período do ano anterior. A operação do Grupo Hudson continua com sua tendência de crescimento orgânico positivo, bem como outras operações nos EUA. Esse desempenho foi possibilitado pelo um ativo desenvolvimento das concessões naquele país. 4
5 Mantendo a Tendência Durante o primeiro semestre do ano, observamos as tendências positivas do fluxo de passageiros que se iniciou ao final de 2009, e se consolidaram no período. Os mercados emergentes tiveram um crescimento mais dinâmico em comparação aos mercados desenvolvidos, mas em todas as regiões as tendências foram positivas. Em Abril, a nuvem de cinzas do vulcão causou uma contração temporária no fluxo de passageiros devido ao fechamento da maior parte do espaço aéreo europeu, com reflexo no cancelamento de quase todos os voos provenientes ou com destinos europeus. Por outro lado, todos os demais meses tiveram taxas sólidas de crescimento de passageiros internacionais. Desde o último trimestre de 2009, nossas operações estão focadas nos seguintes pilares: - Manutenção das eficiências atingidas em 2009 em relação aos custos operacionais, gerenciamento do capital de giro e investimentos. - Reforçar nossa capacidade de execução através das iniciativas "Dufry plus One" e "One Dufry", que incluem uma vasta gama de projetos específicos no Grupo. Como consequência, a Dufry tem conseguido acelerar seu crescimento e sua rentabilidade, de modo a ultrapassar o crescimento do mercado. Apesar de a economia global não ter se recuperado totalmente, a Dufry tem apresentado crescimento de dois dígitos em seus indicadores financeiros, como receita líquida, lucro bruto, EBITDA e lucro líquido. Tanto o crescimento orgânico de 10,2% quanto o aumento da margem bruta em 1,4 ponto percentual são resultados da melhora nos gastos de passageiros e do foco no desenvolvimento das nossas operações. Além disso, temos trabalhado intensamente nos últimos trimestres objetivando um maior crescimento de nossas operações através dos projetos de expansão, e continuaremos a fazê-lo nos próximos trimestres. A continuidade desta tendência e o crescimento orgânico permitirão à Dufry prosseguir crescendo de forma rentável nos próximos trimestres e anos. A conclusão com sucesso da fusão da Dufry com a DSA, combinada à listagem do programa de BDRs (Certificados de Depósitos de ações) da Dufry AG em abril de 2010, proporcionou consideravelmente o fortalecimento da nossa posição e adicionou valor aos investidores da Dufry. A operação expandiu a base de acionistas da Dufry e melhorou o seu free float e a liquidez de suas ações, e fez com que a Companhia alcançasse um novo patamar em termos de tamanho, possibilitando o acesso a novos potenciais investidores. Desde o inicio do ano, nosso valor de mercado aumentou de CHF milhões para CHF milhões, e o free float mais do que dobrou, de CHF 630 milhões para CHF milhões. Continuaremos a direcionar nossos esforços para gerar valor para os nossos acionistas, o que não seria possível sem a contribuição dos nossos colaboradores, cujo empenho e compromisso no cotidiano tem tornado a Dufry no que é hoje. Agradecemos também aos nossos clientes e fornecedores pela sua fidelidade à Dufry. Atenciosamente, Juan Carlos Torres Carretero Presidente do Conselho de Adminstração Julián Diaz Diretor Presidente 5
6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERINAS EM 30 DE JUNHO DE 2010 NÃO AUDITADAS ÍNDICE Página DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADA INTERINA 7-8 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE CONSOLIDADA INTERINA 9 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO INTERINO 10 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO INTERINO DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADAS INTERINAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERINAS OPINIÃO DA REVISÃO 36 6
7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADA INTERINA Em milhões de CHF e R$ Nota 6M M 2009 Receita líquida de vendas 1.229, , , ,9 Receita de publicidade 38,3 63,5 37,1 72,0 Receita líquida total 1.267, , , ,9 Custo dos produtos vendidos (544,6) (903,1) (503,6) (976,9) Lucro bruto 723, ,5 631, ,0 Despesas comerciais, líquidas (280,5) (464,9) (239,1) (463,8) Despesas com pessoal (200,8) (333,3) (180,7) (350,5) Despesas gerais, líquidas (87,7) (145,4) (78,0) (151,4) Lucro antes da depreciação, amortização e redução a valor recuperável e outros resultados operacionais (EBITDA) 154,3 254,9 133,7 259,3 Depreciação, amortização e redução a valor recuperável (64,4) (106,9) (62,2) (120,7) Outros resultados operacionais (5,7) (9,5) (5,9) (11,4) Lucro antes dos juros e impostos (EBIT) 84,2 138,5 65,6 127,2 Despesas financeiras (18,6) (30,7) (25,9) (50,2) Receitas financeiras 3,0 5,0 3,3 6,4 Ganho (perda) com variação cambial 5 0,8 1,3 (1,3) (2,5) Lucro antes dos impostos (EBT) 69,4 114,1 41,7 80,9 Imposto de renda 6 (8,7) (14,4) (8,3) (16,1) Lucro líquido do período 60,7 99,7 33,4 64,8 Atribuível a: Acionistas da controladora 40,4 65,6 10,4 20,2 Participações minoritárias 20,3 34,1 23,0 44,6 Lucro por ação atribuível a acionistas da controladora Lucro básico por ação em CHF e R$ 1,72 2,80 0,54 1,05 Lucro diluído por ação em CHF e R$ 1,70 2,76 0,54 1,05 Lucro por ação ajustado por amortização (Lucro por ação base Caixa) em CHF e R$ 2,66 4,02 1,80 3,49 Qtdade média ponderada de ações ordinárias em circulação em milhões 23,5 23,5 19,2 19,2 7
8 Em milhões de CHF e R$ Nota 2T T 2009 Receita líquida de vendas 662, ,7 577, ,3 Receita de publicidade 20,4 33,1 18,9 35,3 Receita líquida total 682, ,8 596, ,6 Custo dos produtos vendidos (290,6) (470,3) (263,5) (493,3) Lucro bruto 392,3 634,5 333,3 624,3 Despesas comerciais, líquidas (151,6) (245,2) (128,0) (240,0) Despesas com pessoal (105,1) (170,2) (90,8) (169,4) Despesas gerais, líquidas (46,1) (74,5) (38,9) (72,6) Lucro antes da depreciação, amortização e redução a valor recuperável e outros resultados operacionais (EBITDA) 89,5 144,6 75,6 142,3 Depreciação, amortização e redução a valor recuperável (33,0) (53,3) (30,6) (57,1) Outros resultados operacionais (4,0) (6,6) (4,3) (8,2) Lucro antes dos juros e impostos (EBIT) 52,5 84,7 40,7 77,0 Despesas financeiras (9,5) (15,3) (12,2) (22,6) Receitas financeiras 0,8 1,3 1,8 3,4 Ganho (perda) com variação cambial 5 (0,3) (0,4) 0,7 1,5 Lucro antes dos impostos (EBT) 43,5 70,3 31,0 59,3 Imposto de renda 6 (4,7) (7,7) (7,9) (15,3) Lucro líquido do período 38,8 62,6 23,1 44,0 Atribuível a: Acionistas da controladora 32,0 51,6 12,2 23,8 Participações minoritárias 6,8 11,0 10,9 20,2 Lucro por ação atribuível a acionistas da controladora Lucro básico por ação em CHF e R$ 1,21 1,95 0,63 1,24 Lucro diluído por ação em CHF e R$ 1,19 1,93 0,63 1,24 Lucro por ação ajustado por amortização (Lucro por ação base Caixa) em CHF e R$ Quantidade média ponderada de ações ordinárias em circulação em milhões 1,67 2,72 1,61 3,14 26,5 26,5 19,2 19,2 8
9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE CONSOLIDADA INTERINA Em milhões de CHF e R$ Nota 6M M 2009 Lucro do exercício 60,7 99,7 33,4 64,8 Outros resultados abrangentes: Perda líquida em hedge de investimento líquido em operações no exterior (12,1) (21,0) 0,7 1,4 Variações no valor justo de derivativos mantidos como hedge de fluxo de caixa (1,1) (1,8) - - Variação cambial na conversão de operações no exterior 62,1 103,9 18,0 (333,0) Imposto de renda relativo aos componentes dos outros resultados abrangentes Total de outros resultados abrangentes, líquidos de impostos 48,9 81,1 18,7 (331,6) Total do resultado abrangente do período, líquido de impostos 109,6 180,8 52,1 (266,8) Atribuível a: Acionistas da controladora 60,1 88,5 24,6 (207,0) Participações minoritárias 49,5 92,3 27,5 (59,8) Em milhões de CHF e R$ Nota 2T T 2009 Lucro do exercício 38,8 62,6 23,1 44 Outros resultados abrangentes: Perda líquida em hedge de investimento líquido em operações no exterior (7,2) (12,5) 18,9 39,3 Variações no valor justo de derivativos mantidos como hedge de fluxo de caixa (1,1) (1,8) - - Variação cambial na conversão de operações no exterior 18,9 9,8 (56,2) (348,5) Imposto de renda relativo aos componentes dos outros resultados abrangentes (0,4) (0,7) - - Total de outros resultados abrangentes, líquidos de impostos 10,2 (5,2) (37,3) (309,2) Total do resultado abrangente do período, líquido de impostos 49,0 57,4 (14,2) (265,2) Atribuível a: Acionistas da controladora 42,5 48,3 (12,9) (187,9) Participações minoritárias 6,5 9,1 (1,3) (77,3) 9
10 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO INTERINO Em milhões de CHF and R$ ATIVOS Nota auditado auditado Imobilizado 239,5 400,2 241,6 406,2 Intangível 1.363, , , ,9 Impostos diferidos ativos 158,4 264,7 140,9 236,8 Outros ativos não circulantes 34,0 56,8 34,7 58,3 Ativo não circulante 1.795, , , ,2 Estoques 326,7 545,8 306,5 515,3 Contas a receber de clientes e cartões de crédito 30,4 50,9 48,2 81,0 Outras contas a receber 124,0 207,3 107,6 181,0 Imposto de renda a recuperar 14,0 23,4 14,8 24,8 Caixa e equivalentes de caixa 256,2 428,2 405,3 681,5 Ativo circulante 751, ,6 882, ,6 TOTAL DO ATIVO 2.547, , , ,8 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio atribuível aos acionistas da controladora 9 804, ,5 674, ,4 Participações minoritárias 85,5 142,9 323,1 543,2 Total do patrimônio líquido 890, ,4 997, ,6 Empréstimos 947, ,4 798, ,6 Impostos diferidos passivos 169,3 282,9 163,5 274,9 Provisões 3,7 6,1 3,3 5,5 Obrigações com benefícios pós-emprego de funcionários 7,1 11,9 7,9 13,3 Outras obrigações não circulantes 12,6 21,1 5,1 8,6 Passivo não circulante 1.139, ,4 978, ,9 Fornecedores 199,5 333,4 202,0 339,7 Empréstimos 26,1 43,7 216,4 363,8 Imposto de renda a pagar 22,0 36,7 17,0 28,6 Provisões 3,2 5,3 2,4 4,0 Outras obrigações 266,3 445,1 236,3 397,2 Passivo circulante 517,1 864,2 674, ,3 Total do passivo 1.656, , , ,2 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.547, , , ,8 10
11 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO INTERINO 2010 Atribuível aos Acionistas da Controladora Em milhões de CHF Capital Ágio na subscrição de ações Ações em tesourarias Reservas de Hedging Ajustes acumulados de conversão Lucros acumulados Total Participações minoritárias Saldos em 1º de janeiro de ,1 391,4 (18,2) 85,4 (172,6) 292,4 674,5 323,1 997,6 Lucro do exercício ,4 40,4 20,3 60,7 Outros resultados abrangentes (13,2) 32,9-19,7 29,2 48,9 Total de outros lucros abrangentes do período Total do patrimônio líquido (13,2) 32,9 40,4 60,1 49,5 109,6 Emissão de ações (nota 9) 38,8 565, ,0-604,0 Dividendos a minoritários (167,9) (167,9) Custos da emissão de ações - (22,4) (22,4) - (22,4) Aquisição de ações para manter em tesouraria - - (4,3) (4,3) - (4,3) Efeito de impostos em transações patrimoniais Distribuição de ações em tesouraria ,2 - - (18,2) Pagamento baseado em ações ,0 6,0-6,0 Alterações nas participações minoritárias (nota 10) (513,2) (513,2) (119,2) (632,4) Saldos em 30 de junho de ,9 934,2 (4,3) 72,2 (139,7) (192,6) 804,7 85,5 890,2 ¹ Dividendos a minoritários no período de seismeses findo em 30 de junho de 2010 inclui o valor de CHF 158,0 milhões (BRL276.9 milhões)relativo à incorporação da Dufry South America Ltd (vide nota 4.1) 11
12 2010 Atribuível aos Acionistas da Controladora Em milhões de R$ Capital Ágio na subscrição de ações Ações em tesourarias Reservas de Hedging Ajustes acumulados de conversão Lucros acumulados Total Participações minoritárias Total do patrimônio líquido Saldos em 1º de janeiro de ,9 781,5 (30,9) 150,1 (488,7) 514, ,4 543, ,6 Lucro do exercício ,6 65,6 34,1 99,7 Total de outros resultados abrangentes (22,8) 45,7-22,9 58,2 81,1 Total de outros lucros abrangentes do período (22,8) 45,7 65,6 88,5 92,3 180,8 Emissão de ações (nota 9) 65,1 948, , ,5 Dividendos a minoritários (292,8) (292,8) Custos da emissão de ações - (37,6) (37,6) - (37,6) Aquisição de ações para manter em tesouraria - - (7,2) (7,2) - (7,2) Efeito de impostos em transações patrimoniais Distribuição de ações em tesouraria ,9 - - (30,9) Pagamento baseado em ações ,0 10,0-10,0 Alterações nas participações minoritárias (nota 10) (861,1) (861,1) (199,8) (1.060,9) Saldos em 30 de junho de , ,3 (7,2) 127,3 (443,0) (301,9) 1.341,5 142, ,4 ¹ Dividendos a minoritários no período de seismeses findo em 30 de junho de 2010 inclui o valor de CHF 158,0 milhões (BRL276.9 milhões)relativo à incorporação da Dufry South America Ltd (vide nota 4.1) 12
13 2009 Atribuível aos Acionistas da Controladora Em milhões de CHF Capital Ágio na subscrição de ações Ações em tesourarias Reservas de Hedging Ajustes acumulados de conversão Lucros acumulados Total Participações minoritárias Saldos em 1º de janeiro de ,1 391,4 (9,1) 70,6 (147,7) 258,7 660,0 293,6 953,6 Lucro do exercício ,4 10,4 23,0 33,4 Outros resultados abrangentes ,7 13,5-14,2 4,5 18,7 Total de outros lucros abrangentes do período, líquido de impostos ,7 13,5 10,4 24,6 27,5 52,1 Dividendos a minoritários (11,9) (11,9) Aquisição de ações para manter em tesouraria - - (0,3) (0,3) - (0,3) Efeito de impostos em transações patrimoniais ,3 0,3-0,3 Distribuição de ações em tesouraria - - 9,1 - - (9,1) Pagamento baseado em ações ,3 0,3-0,3 Alterações nas participações minoritárias (nota 10) ,7 1,7 Saldos em 30 de junho de ,1 391,4 (0,3) 71,3 (134,2) 260,6 684,9 310,9 995,8 Total do patrimônio líquido 13
14 2009 Atribuível aos Acionistas da Controladora Em milhões de R$ Capital Ágio na subscrição de ações Ações em tesourarias Reservas de Hedging Ajustes acumulados de conversão Lucros acumulados Total Participações minoritárias Total do patrimônio líquido Saldos em 1º de janeiro de ,9 781,5 (19,2) 122,9 (112,9) 455, ,9 639, ,1 Lucro do exercício ,2 20,2 44,6 64,8 Outros resultados abrangentes ,4 (228,6) - (227,2) (104,4) (331,6) Total de outros lucros abrangentes do período, líquido de impostos ,4 (228,6) 20,2 (207,0) (59,8) (266,8) Dividendos a minoritários (23,1) (23,1) Aquisição de ações para manter em tesouraria - - (0,5) (0,5) - (0,5) Efeito de impostos em transações patrimoniais ,5 0,5-0,5 Distribuição de ações em tesouraria ,2 - - (19,2) Pagamento baseado em ações ,7 0,7-0,7 Alterações nas participações minoritárias (nota 10) ,3 3,3 Saldos em 30 de junho de ,9 781,5 (0,5) 124,3 (341,5) 457, ,6 559, ,2 14
15 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADAS INTERINAS Em milhões de CHF e R$ Nota 6M M 2009 Lucro antes dos impostos (EBT) 69,4 114,1 41,7 80,9 Ajustes por Depreciação, amortização e redução do valor recuperável 64,4 106,9 62,2 120,7 Aumento (redução) nas provisões e reservas 6,0 9,9 5,5 10,7 Perda (ganho) com variações cambiais não realizadas (12,0) (19,5) 4,0 7,8 Outros itens não monetários 6,1 10,3 1,4 2,7 Despesas financeiras 18,6 30,7 25,9 50,2 Receitas financeiras (3,0) (5,0) (3,3) (6,5) Fluxo de caixa antes de variações no capital circulante 149,5 247,4 137,4 266,5 Redução (aumento) nas contas a receber de clientes e outras contas a receber (0,4) (5,4) (13,1) (25,4) Redução (Aumento) nos estoques 7,3 (21,2) (34,8) 23,6 45,8 Aumento (redução) nas contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar 26,4 40,2 51,9 100,7 Fluxo de caixa gerado nas atividades operacionais 154,3 247,4 199,8 387,6 Imposto de renda pago (11,8) (19,6) (14,8) (28,7) Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais 142,5 227,8 185,0 358,9 Fluxo de caixa das atividades de investimento Combinação de negócios, líquido do caixa 4,4 (12,4) (19,9) (5,2) (10,1) Aquisição de intangível 7,2 (5,9) (10,3) (5,7) (11,1) Aquisição de imobilizado 7,1 (38,3) (62,4) (28,1) (54,5) Projetos e obras em andamento (2,9) (4,9) (0,4) (0,8) Receita na alienação de bens do ativo imobilizado 2,6 4,2 0,3 0,6 Juros recebidos 2,8 4,8 3,9 7,6 Caixa líquido usado nas atividades de investimento (54,1) (88,5) (35,2) (68,3) 15
16 Em milhões de CHF e R$ Fluxo de caixa das atividades de financiamento Notas 6M M 2009 Empréstimos recebidos 93,4 163,3 12,8 24,8 Amortização de empréstimos (162,7) (266,0) (62,8) (121,8) Recebimento de empréstimos concedidos 4,6 7,8 1,5 2,9 Dividendos pagos a acionistas minoritários (171,2) (298,2) (15,2) (29,5) Aquisição de ações em tesouraria (4,3) (7,3) (0,3) (0,6) Aquisição de ações em tesouraria (8,1) (13,3) - - Custos de emissão de ações pagos (2,9) (4,7) - - Juros pagos (19,5) (32,9) (19,0) (36,8) Caixa líquido (usado nas) gerados das atividades de financiamento (270,7) (451,3) (83,0) (161,0) Diferenças cambiais de conversão 33,2 58,7 0,6 (108,9) Aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa (149,1) (253,3) 67,4 20,7 Caixa e equivalentes de caixa no: - início do período 405,3 681,5 263,7 574,2 - final do período 256,2 428,2 331,1 594,9 16
17 Em milhões de CHF e R$ Nota 2T T 2009 Lucro antes dos impostos (EBT) 43,5 70,3 31,0 59,3 Ajustes por Depreciação, amortização e redução do valor recuperável 33,0 53,3 30,6 57,1 Aumento (redução) nas provisões e reservas 3,7 6,0 2,1 3,9 Perda (ganho) com variações cambiais não realizadas (8,5) (13,3) 0,8 1,4 Outros itens não monetários 2,8 4,8 (0,3) (0,7) Despesas financeiras 9,5 15,3 12,2 22,6 Receitas financeiras (0,8) (1,3) (1,8) (3,6) Fluxo de caixa antes de variações no capital circulante 83,2 135,1 74,6 140,0 Redução (aumento) nas contas a receber de clientes e outras contas a receber 16,6 24,7 (26,3) (52,0) Redução (aumento) nos estoques 7,3 (14,0) (23,1) (0,5) (2,7) Aumento (redução) nas contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar 24,6 42,2 53,4 103,7 Fluxo de caixa gerado nas atividades operacionais 110,4 178,9 101,2 189,0 Imposto de renda pago (6,5) (10,5) (7,7) (14,4) Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais 103,9 168,4 93,5 174,6 Fluxo de caixa das atividades de investimento Combinação de negócios, líquido do caixa 4,4 (6,8) (10,7) (2,3) (4,3) Aquisição de intangível 7,2 (2,2) (3,7) (2,3) (4,3) Aquisição de imobilizado 7,1 (22,8) (35,8) (13,9) (25,9) Projetos e obras em andamento (1,3) (2,1) (0,4) (0,8) Receita na alienação de bens do ativo imobilizado 2,3 3,7 - - Juros recebidos 0,8 1,3 1,8 3,5 Caixa líquido usado nas atividades de investimento (30,0) (47,3) (17,1) (31,8) 17
18 Em milhões de CHF e R$ Fluxo de caixa das atividades de financiamento Notas 2T T 2009 Empréstimos recebidos 3,7 7,3 5,3 9,7 Amortização de empréstimos (119,0) (191,0) (32,2) (60,2) Recebimento de empréstimos concedidos 1,8 3,2 (0,1) (0,3) Dividendos pagos a acionistas minoritários (167,6) (292,1) (11,3) (21,6) Aquisição de ações em tesouraria - (0,1) (0,3) (0,6) Aquisição de ações em tesouraria (5,6) (9,2) - - Custos de emissão de ações pagos (2,9) (4,7) - - Juros pagos (7,4) (12,2) (7,7) (14,1) Caixa líquido (usado nas) gerados das atividades de financiamento (297,0) (498,8) (46,3) (87,1) Diferenças cambiais de conversão 22,6 34,5 (12,3) (98,1) Aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa (200,5) (343,2) 17,8 (42,4) Caixa e equivalentes de caixa no: - início do período 456,7 771,4 313,3 637,2 - final do período 256,2 428,2 331,1 594,9 18
19 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERINAS 1. Contexto operacional As demonstrações financeiras consolidadas interinas da Dufry Ltd e suas subsidiárias para o período de seismeses findo em 30de junhode 2010 foram autorizadas para emissão de acordo com a resolução do Conselho de Administração na reunião ocorrida em 9 de agostode Dufry Ltd ( Dufry ou a Companhia ) é uma companhia limitada domiciliada na Basiléia, Suíça, cujas ações estão listadas na Bolsa de Valores Suíça (SIX) e os recibos depositários brasileiros (BDRs) nabm&fbovespa em São Paulo.A Companhia é uma das líderes mundiais no setor de varejo de viagens com mais de lojas no mundo inteiro. 2. Bases para elaboração das demonstrações financeiras e práticas contábeis 2.1 Bases de preparação As demonstrações financeiras consolidadas interinas para o período de 6meses findo em 30 de junhode 2010 foram preparadas de acordo com a Norma Internacional de Contabilidade IAS 34 Apresentação de Demonstrações Financeiras Intermediárias. As demonstrações financeiras consolidadas interinas não incluem todas as informações e notas explicativas requeridas nas demonstrações financeiras anuais e precisam ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do Grupo em 31 de dezembro de Políticas contábeis significativas As políticas contábeis adotadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas interinas são consistentes com aquelas adotadas pelo grupo na preparação das demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, exceto pela adoção das novas Normas e Interpretações destacadas abaixo: Normas e Interpretações que afetaram os valores apresentados no período corrente As seguintes Normas e Interpretações novas e revisadas foram adotadas no exercício corrente, e afetaram os valores apresentados nestas demonstrações financeiras. Os detalhes das demais Normas e Interpretações adotadas nestas demonstrações financeiras, mas que não tiveram qualquer efeito sobre os valores divulgados estão descritos na segunda Seção abaixo. Normas que impactam os resultados reportados ou a posição financeira IAS 27 (como revisada em 2008) Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de julho de 2009) As revisões da IAS 27 afetam principalmente a contabilização de transações ou eventos que resultam na alteração das participações do Grupo em suas controladas. A adoção da Norma revisada afetou a contabilização da aquisição do Grupo dos 49% remanescentes da participação na Dufry South America Limited no primeiro trimestre (vide 4.1). IAS 27 (2008) foi adotado para períodos iniciados em ou após 1 de Julho de 2009 e foi aplicado retroativamente (sujeita a exceções específicas) de acordo com as disposições transitórias relevantes. A Norma revisada afetou as políticas contábeis do Grupo com relação às alterações nas participações em controladas que não resultam em mudanças de controle. Em anos anteriores, a ausência de requisitos específicos nas IFRS, os aumentos nas participações existentes eram tratados da mesma maneira que a aquisição de controladas, sendo o ágio ou o ganho na compra reconhecido quando aplicável; para reduções nas participações em controladas existentes que não envolvam perda de controle, a diferença entre a remuneração recebida e o valor contábil da parcela de ativos líquidos alienada é reconhecida no resultado. De acordo com a IAS 27 (2008), esses aumentos ou reduções são registrados no patrimônio líquido, sem nenhum impacto no ágio ou no resultado. Quando o controle de uma controlada é perdido em virtude de uma transação, evento ou outra circunstância, a norma revisada requer que o Grupo baixe todos os ativos, passivos e participações minoritárias com base no seu valor contábil. Qualquer interesse retido na antiga controlada é reconhecido pelo seu valor justo na data de perda do controle, sendo que o ganho ou prejuízo resultante é reconhecido no resultado. Com relação ao aumento da participação do Grupo na Dufry South America Limited, a alteração na política resultou em uma diferença de CHF 511,8milhões (BRL 858,9 milhões) entre o valor justo considerado na troca de ações e nas participações de não controladores reconhecidos diretamente no patrimônio, ao invés de ágio. Assim sendo, a alteração da política contábil resultou em uma diminuição do patrimônio do ano em CHF 513,2 milhões (BRL 861,1 milhões) (vide nota 10.2). 19
20 2.2.2 Normas e Interpretações adotadas sem efeito nas demonstrações financeiras As seguintes Normas e Interpretações novas e revisadas foram adotadas nestas demonstrações financeiras. Esta adoção não teve nenhum impacto significativo nos valores reportados nas demonstrações financeiras, mas poderá afetar as transações contábeis futuras ou acordos. IFRS 3 (como revisada em 2008) Combinações de Negócios(aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de julho de 2009) A adoção do IFRS 3(2008) no ano corrente não afetou a contabilização das combinações de negócios no período corrente. De acordo com as disposições relevantes transitórias, IFRS 3 (2008) precisa ser aplicado prospectivamente nas combinações de negócios com data em ou após 1 de Janeiro de O impacto da adoção da IFRS 3 (2008) Combinações de Negócios será: permitir selecionar, com base na transação, a mensuração das participações minoritárias (anteriormente designadas como participações de minoritários ) pelo valor justo ou com base na parcela das participações minoritárias do valor justo dos ativos líquidos identificáveis do negócio adquirido. Caso o Grupo opte por mensurar as participações minoritárias pelo valor justo na data de aquisição, nesse caso, o ágio reconhecido com relação à aquisição irá refletir o impacto da diferença entre o valor justo das participações minoritárias e a sua parcela do valor justo dos ativos líquidos identificáveis do negócio adquirido; alterar o reconhecimento e requerimentos contábeis subsequentes para valores contingentes. De acordo com a versão anterior da norma, os valores contingentes eram reconhecidos na data de aquisição apenas se os valores contingentes fossem prováveis e os mesmos pudessem ser mensurados com segurança; quaisquer ajustes subsequentes nos valores contingentes eram reconhecidos no ágio. De acordo com a norma revisada, os valores contingentes são mensurados pelo valor justo na data de aquisição; ajustes subsequentes nos valores são reconhecidos no ágio apenas na medida em que resultam de melhores informações sobre o valor justo na data de aquisição, e ocorram dentro do período de mensuração (período máximo de 12 meses a partir da data de aquisição). Quaisquer outros ajustes posteriores são reconhecidos no resultado; quando a combinação de negócios em vigor liquida um relacionamento pré-existente entre o Grupo e o negócio adquirido, exigese o reconhecimento de um ganho ou perda de liquidação; e requerer a contabilização dos custos relativos à aquisição separadamente da combinação de negócios, causando o reconhecimento de tais custos no resultado conforme incorrido, enquanto que anteriormente esses custos eram contabilizados como parte do custo de aquisição. IFRS 3 (2008) tem também requerimentos de divulgações adicionais relacionadas a combinações de negócios no período. Resultados em períodos futuros podem ser afetados por futuros ajustes de não recuperação de valores relacionados ao aumento do ágio e por alterações no valor justo das contingências reconhecidas como passivo. IFRS 8 Segmentos Operacionais (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Uma alteração realizada na divulgação de informações sobre lucro e prejuízos, incluindo receitas e despesas específicas, ativos e passivos segmentados e a base de mensuração IAS 7Demonstrações dos Fluxos de Caixa (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Apenas os gastos resultantes de um ativo reconhecido no balanço patrimonial poderão ser reconhecidos como atividades de investimento. Consequentemente os fluxos de caixa relativos aos custos de desenvolvimento que não atendam aos critérios da IAS 38 Ativos Intangíveis, deverão ser divulgados como atividades operacionais na demonstração de fluxo de caixa. IAS 36 Redução no valor recuperável de ativos (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) A alteração esclareceu que a maior unidade de contabilização permitida na alocação do ágio, adquirido em uma combinação de negócios, é o segmento operacional de acordo com o IFRS 8 antes da agregação para fins de gerenciamento interno. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração(aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Os itens elegíveis ao hedge são definidos. Item de Hedge é um item que expõe uma entidade ao risco de alterações no valor justo ou no fluxo de caixa futuro e é designado para proteção através de instrumento de hedge. A adoção das seguintes Normas não resultou em impactos nas políticas contábeis, apresentação, divulgação, situação financeira ou desempenho do Grupo: IFRS 2 Pagamento baseado em ações (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Uma entidade que recebe bens ou serviços através de um acordo de pagamento baseado em ações deve contabilizar esses bens ou serviços independentemente da entidade do grupo que liquida a transação, e independentemente da transação ser liquidada através de ações ou caixa. IFRS 5 Ativos não circulantes mantidos para Venda e Operações Descontinuadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de julho de 2009) Alterações resultantes das Melhorias Anuais das IFRS de maio de
21 IFRS 5 Ativos não circulantes mantidos para Venda e Operações Descontinuadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Proporciona orientações sobre a divulgação de ativos não circulantes mantidos para venda (ou grupos para alienação) e operações descontinuadas requeridas pela IFRS 5. Os requisitos de divulgação das demais Normas, além da IFRS5, em geral não se aplicam a ativos não circulantes classificados como mantidos para venda e operações descontinuadas. IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Esclarecimentos da classificação de instrumentos conversíveis como não circulante ou circulante. IAS 17Arrendamentos (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) Os arrendamentos de terrenos e prédios precisam ser considerados separadamente para todas as transações. Ao determinar se o item terrenos é um arrendamento operacional ou financeiro, a entidade deve levar em consideração que o terreno possui vida útil indefinida. IAS 28 (revisada em 2008) Investimentos em Coligadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de julho de 2009) O princípio adotado pela IAS 27 de que a perda de controle é registrada como alienação e re-aquisição de eventual participação retida pelo valor justo é estendido devido à respectiva alteração da IAS 28; por conseguinte, em caso de perda de influência significativa, o investidor deverá avaliar qualquer investimento retido na antiga coligada pelo valor justo, sendo o respectivo ganho ou perda registrado no resultado. A IAS 28 será aplicada prospectivamente de acordo com as disposições transitórias relevantes. IAS 39Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração ( aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2010) As alterações referem-se: ao escopo de isenção de contratos de combinação de negócios; ao tratamento do pagamento antecipado de multas relacionadas a empréstimos como derivativos embutidos intrinsecamente relacionados; contabilização de hedge de fluxo de caixa. Alterações da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações relativas a reclassificações de ativos financeiros (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de julho de 2009) As alterações da IAS 39 permitem que uma entidade reclassifique ativos financeiros não derivativos fora das categorias valor justo através de resultado (VJAR) e disponíveis para venda (DPV) em circunstâncias muito limitadas. Essas reclassificações são permitidas desde 1 de julho de As reclassificações de ativos financeiros efetuadas em períodos com início em ou após 1 de novembro de 2008 somente entram em vigor a partir da data em que a reclassificação é efetuada. IFRIC 17 Distribuição de Ativos Não Monetários aos Controladores (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de julho de 2009) IFRIC 17 é aplicável quando um ativo não monetário é distribuído aos controladores ou quando é dada a opção de retirar numerário ao invés de ativos não monetários Normas e Interpretações ainda não adotadas O Grupo aplicará as novas regras pela primeira vez a partir das datas previstas na respectiva norma. O Grupo ainda não teve a oportunidade de avaliar o impacto total da adoção dessas alterações. Normas e Interpretações que podem ter impacto relevante na apresentação, divulgação, situação financeira e desempenho do Grupo. O Grupo não identificou nenhuma Norma emitida, porém ainda não aplicada, que terá um impacto significativo futuro nas demonstrações financeiras. Outras Normas e Interpretações que são relevantes para o Grupo e cujos efeitos estão sendo atualmente avaliados IFRS 9Instrumentos Financeiros (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2013) A Norma IFRS 9 Instrumentos Financeiros esta focada na classificação e Mensuração de Instrumentos Ativos. A IFRS 9 utiliza uma metodologia única para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou a valor justo, sobrepondo as várias diferentes regras previstas na IAS 39. A metodologia da IFRS 9 é baseada em como uma entidade gerencia seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócio) e as características contratuais do fluxo de caixa dos ativos financeiros. A nova Norma também requer um método único de avaliação do valor recuperável a ser usado, sobrepondo os vários métodos de avaliação do valor recuperável previsto na IAS 39. A IFRS 9 aprimora a comparabilidade e facilita o entendimento das demonstrações financeiras para investidores e outros usuários. IFRIC 14IAS 19 O limite de um benefício definido ativo, requerimento de fundo mínimo e sua interação (aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2011) Em vários países, Leis ou prazos contratuais requerem que os funcionários tenham um fundo mínimo para o pagamento de pensão ou outros planos de benefícios. Isto melhora a segurança da promessa de benefício de aposentadoria efetuada para os membros de um plano de benefício a funcionários. Normalmente, estes requerimentos contratuais ou do plano de pensão não afetam a mensuração do plano de benefício definido ativo ou passivo. Isto porque as contribuições, uma vez pagas, fazem parte dos ativos dos planos e um passivo líquido adicional seria nulo. Contudo, o parágrafo 58 da IAS 19 Benefícios a Empregados 21
22 limita a mensuração do benefício ativo definido para o valor econômico presente disponível na forma de refundo do plano ou reduções em futuras contribuições do plano. IFRIC 14 endereça a interação entre o fundo mínimo requerido e o limite descrito no parágrafo 58 da IAS 19 na mensuração de um benefício definido ativo ou passivo. Outras Normas e Interpretações novas e revisadas sem relevância prática IAS 24Partes Relacionadas (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2011) As alterações isentam a necessidade de divulgar transações entre entidades controladas, controladas em conjunto ou significativamente influenciadas pelo mesmo estado ( state- -controlled entities ) e, altera as definições de uma parte relacionada e de uma transação com parte relacionada, com o objetivo de esclarecer o significado pretendido e remover algumas inconsistências. IAS 32Instrumentos financeiros: Apresentação e Alteração da classificação dos direitos, opções e garantias denominadas em moedas estrangeiras (aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de fevereiro de 2010) As alterações mudam a definição de um passivo financeiro para classificar direitos, certas opções e garantias como instrumentos de patrimônio se os direitos são dados proporcionalmente para todos os proprietários da mesma classe de instrumentos de patrimônio. Com a alteração da definição de passivo, estes direitos são não mais considerados instrumentos derivativos. Consequentemente, o valor justo não afetará a demonstração de resultados. IFRIC 19 Extinção dos passivos financeiros com instrumentos de Patrimônio (aplicável para períodos iniciados em ou após 1 de Julho de 2010) Em algumas circunstâncias, um credor pode concordar em aceitar ações da entidade ou outro instrumento de patrimônio para liquidar passivos financeiros integrais ou parciais (às vezes referidos como débito para troca de patrimônio ). IFRIC 19 esclarece como a entidade deve contabilizar este tipo de transação de acordo com o IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação. 2.3 Principais taxas cambiais utilizadas na avaliação e conversão Taxas médias Taxas de Fechamento USD EUR R$ Informações por segmento Os riscos e a rentabilidade do Grupo são influenciados principalmente pelo fato de operar em diferentes países. Portanto, o Grupo publica em suas demonstrações financeiras as informações por segmento da mesma forma como são apresentadas internamente à Alta Administração, usando segmentos geográficos. Os segmentos geográficos divulgados apresentam a seguinte composição: Europa, África, Eurásia, América Central & Caribe, América do Sul e América do Norte. Devido às alterações na estrutura dos relatórios gerenciais as seguintes companhias foram movidas em 1 de janeiro de 2010: Previamente incluída no Atualmente incluída no Companhia segmento segmento Dufry Travel Retail AG Europa Centros de distribuição Flagship Retail Services Inc. América do Sul América Central & Caribe Eurotrade Corporation Ltd. América do Sul Centros de distribuição Dufry Houston DF & Retail Partnership América Central & Caribe América do Norte Dufry Newark Inc. América Central & Caribe América do Norte Dufry New York Retail Partnership América Central & Caribe América do Norte Dufry America Services, Inc. América Central & Caribe Centros de distribuição 22
23 3.1 Resultados por segmento Os valores comparativos de 2009 estão reapresentados para refletir estas alterações. Acumulado em Junho de 2010 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de CHF - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 148,0 3,1-151,1 2,2 África 83,8 0,8-84,6 11,9 Eurásia 111,7 2,2-113,9 6,6 América Central e Caribe 205,6 2,5-208,1 12,2 América do Sul 316,6 9,4-326,0 61,0 América do Norte 363,6 12,1-375,7 38,1 Centros de distribuição 0,3 8,2 250,4 258,9 22,3 Eliminações - - (250,4) (250,4) - Grupo Dufry 1.229,6 38, ,9 154,3 Acumulado em Junho de 2009 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de CHF - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 149,7 2,3-152,0 4,8 África 87, ,6 12,0 Eurásia 107,3 1,7-109,0 13,4 América Central e Caribe 192,5 1,6-194,1 4,7 América do Sul 231,9 8,2-240,1 40,0 América do Norte 328,8 13,6-342,4 35,7 Centros de distribuição 0,2 9,7 209,1 219,0 23,1 Eliminações - - (209,1) (209,1) - Grupo Dufry 1.098,0 37, ,1 133,7 Acumulado em Junho de 2010 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de R$ - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 245,6 5,1-250,8 3,7 África 139,1 1,3-140,4 19,8 Eurásia 185,4 3,7-189,0 11,0 América Central e Caribe 341,2 4,1-345,4 20,2 América do Sul 525,5 15,6-541,1 101,2 América do Norte 600,8 20,1-620,8 62,0 Centros de distribuição 0,5 13,6 415,6 429,7 37,0 Eliminações - - (415,6) (415,6) - Grupo Dufry 2.038,1 63, ,6 254,9 Acumulado em Junho de 2009 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de R$ - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 290,1 4,5-294,6 9,3 África 169, ,8 23,3 Eurásia 207,9 3,3-211,2 26,0 América Central e Caribe 373,1 3,1-376,2 9,1 América do Sul 449,4 15,9-465,3 77,5 América do Norte 639,2 26,4-665,6 69,3 Centros de distribuição 0,4 18,8 405,2 424,4 44,8 Eliminações - - (405,2) (405,2) - Grupo Dufry 2.129,9 72, ,9 259,3 1 EBITDA (Lucro antes da depreciação, amortização e redução a valor recuperável e outros resultados operacionais) 23
24 Abril a Junho de 2010 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de CHF - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 76,9 1,5-78,4 2,1 África 48,8 0,3-49,1 8,2 Eurásia 61,6 1,2-62,8 4,1 América Central e Caribe 100,7 1,4-102,1 4,9 América do Sul 174,6 5,0-179,6 34,6 América do Norte 199,6 6,5-206,1 23,8 Centros de distribuição 0,3 4,5 135,6 140,4 11,8 Eliminações - - (135,6) (135,6) - Grupo Dufry 662,5 20,4-682,9 89,5 Abril a Junho de 2009 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de CHF - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 80,9 1,2-82,1 2,2 África 51, ,6 7,9 Eurásia 56,3 0,9-57,2 7,3 América Central e Caribe 89,6 0,7-90,3 0,9 América do Sul 124,1 4,2-128,3 21,7 América do Norte 175,2 6,1-181,3 22,3 Centros de distribuição 0,2 5,8 114,3 120,3 13,3 Eliminações - - (114,3) (114,3) - Grupo Dufry 577,9 18,9-596,8 75,6 Abril a Junho de 2010 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de R$ - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 124,2 2,4-126,6 3,4 África 78,8 0,5-79,3 13,2 Eurásia 99,5 1,9-101,4 6,6 América Central e Caribe 162,7 2,3-164,9 7,9 América do Sul 282,0 8,1-290,1 55,9 América do Norte 324,0 10,6-334,7 38,5 Centros de distribuição 0,5 7,3 219,0 226,8 19,1 Eliminações - - (219,0) (219,0) - Grupo Dufry 1.071,7 33, ,8 144,6 Abril a Junho de 2009 Receita líquida Receita de Receitas líquidas - Receitas em milhões de R$ - terceiros publicidade partes relacionadas líquidas totais EBITDA 1 Europa 150,3 2,2-152,5 4,1 África 95, ,9 14,7 Eurásia 104,6 1,7-106,3 13,6 América Central e Caribe 166,5 1,3-167,8 1,7 América do Sul 230,5 7,8-238,3 40,3 América do Norte 334,1 11,5-345,6 43,2 Centros de distribuição 0,4 10,8 212,3 223,5 24,7 Eliminações - - (212,3) (212,3) - Grupo Dufry 1.082,3 35, ,6 142,3 1 EBITDA (Lucro antes da depreciação, amortização e redução a valor recuperável e outros resultados operacionais) 24
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