Análise do desempenho dos operadores de equipamentos de mina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do desempenho dos operadores de equipamentos de mina"

Transcrição

1 Análise do desempenho dos operadores de equipamentos de mina Estudo de caso - Mina Casa de Pedra (CSN) Congonhas/MG Walter Schmidt Felsch Junior Adilson Curi

2 1 Introdução Localização Mina Casa de Pedra Ferrovia MRS (33%) Usina Presidente Vargas Porto de Itaguaí

3 1 Introdução Visão Geral da Mina Corpo Principal e Corpo Oeste (Lavra em cava) Corpo Norte e Serra do Mascate (Lavra em encosta)

4 1 Introdução Equipamentos e Efetivo operacional Equipamentos de produção de mina Transporte Caminhões 240 t 36 Caminhões 150 t 15 Total 51 Carga Escavadeiras hidráulicas 6 Pás carregadeiras - Diesel 8 Total 14 Efetivo operacional Operação de Mina Gerente 1 Engenheiros 3 Supervisores 7 Técnicos (Sala de controle e campo) 20 Instrutores 7 Operadores de equipamentos de transporte 211 Operadores de equipamentos de carga 60 Equipes de operação de mina (turno) 5

5 1 Introdução Operação da mina

6 1 Introdução 1.5 Motivações do trabalho Falta de mão de obra qualificada na mineração; Baixa aderência ao plano de lavra; Relação custo - benefício; Desenvolvimento interpessoal; Tema com poucas referências relacionadas.

7 1 Introdução 1.6 Objetivos Objetivo Geral Analisar os impactos na lavra da mina através de correções na conduta de operação individual dos equipamentos de carga e transporte. Objetivos específicos Classificar os operadores buscando identificar classes operacionais variadas e a fim de estabelecer ações sobre as atividades que resultam nos motivos de baixo rendimento; Estabelecer metodologias para o treinamento de operadores;

8 1 Introdução 1.7 Justificativas Maior aderência ao plano de lavra mensal; Inovação da metodologia utilizada para classificação dos operadores; Criação de treinamentos específicos para cada ponto fraco identificado; Estímulo ao operador através de feedbacks ; Redução do custo de produção (R$/t).

9 1 Introdução 1.7 Justificativas 30% 25% Peso de fatores chave na produtividade de equipamentos 27% 26% 20% 15% 12% 14% 10% 5% 6% 7% 8% 0% Falha mecânica Normas e procedimentos inadequados Planejamento e organização deficientes Baixa supervisão Desobediência a normas e procedimentos Desatenção Imperícia FATOR MÁQUINA FATOR ADMINISTRAÇÃO FATOR OPERAÇÃO Fonte: Revista M&T (fev/mar 2004)

10 2 Materiais e métodos 2.1 Sistema de despacho Controle da produção de equipamentos de mina (Carga e transporte); Otimização do ciclo dos equipamentos; Redução de custos operacionais. Alocação Dinâmica de caminhões: MR Melhor rota de viagem PL Velocidades, rotas e fluxos de lavra PD Alocação ótima do caminhão Topografia; Rede de estradas. Disponibilidade; Tempo de ciclo; Tempos fixos; Taxas de alimentação (britagem, estoques); Tipo de Material. Restrições operacionais; Imagem atual da mina; Designações automáticas;

11 2 Materiais e métodos 2.1 Sistema de despacho Rede de telecomunicações (Wireless); Computador de bordo (LCD 5 ); Sistema de GPS; Banco de dados. Ciclo de carga e transporte;

12 January February March April May June July August September October November December January February March April May June July August September October November December January 2 Materiais e métodos 2.2 Operadores de equipamentos de transporte Indicadores utilizados: 1. Tempo de manobra (minutos); 2. Tempo de basculamento (minutos); 3. Relação produtiva: (Produtividade efetiva (t/h) X DMT (Km)); 470,00 440,00 410,00 380,00 350,00 Correlação Média: -89,84% Produtividade efetiva X DMT - Mensal 4 3,5 3 2, Produtividade Efetiva (t/h) DMT (km)

13 2 Materiais e métodos 2.2 Operadores de equipamentos de transporte Metodologia de cálculo: Nft = F(x) * [(DMT) * (Pef)] * (1/Tb) * (1/Tm) / 2 Nft: Nota final de operadores de equipamentos de transporte ; F(x): Fatores de correção de cada frota de transporte; DMT: Distância Média de Transporte (Km); Pef: Produtividade efetiva de transporte (t/h); Tb: Tempo de basculamento (h); Tm: Tempo de manobra (h). Quantidade Equipamentos de transporte Capacidade volumétrica (m³) Capacidade nominal (t) Sistema de tração Frota Mecânico Frota Diesel-elétrico Frota Diesel-elétrico

14 2 Materiais e métodos 2.3 Operadores de equipamentos de carga Indicadores utilizados 1. Produtividade efetiva (Toneladas movimentadas / horas trabalhadas); 2. Carga Média (%); 3. Tempo de carregamento (minutos); 4. Integridade de carregamentos válidos (%). Critérios utilizados: FATORES DE CARGA POR LITOLOGIA E FROTA DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Frota de carregamento; Litologia Densidade (t/m³) Frota 1 (t) Frota 2 (t) Frota 3 (t) Faixa Xisto 1, Frota de transporte carregada; Laterita 1, Filito Ferruginoso 2, Tipo de material transportado (minério ou estéril). Itabirito Pobre Brando 2, Itabirito Rico Brando 2, Hematita Branda 3, Hematita Compacta 4, Estéril Minério

15 2 Materiais e métodos 2.3 Operadores de equipamentos de carga Metodologia de cálculo Nfc = F(x) * (Pef) * (1/Tc) * (Cm) * (Ic) Nfc: Nota final para operadores de equipamentos de carga: F(x): Fatores de correção de cada frota; Pef: Produtividade efetiva de carregamento (t/h); Tc: Tempo de carregamento (h); Cm: Carga média (%); Ic: Integridade de carregamentos válidos (%). Quantidade Equipamentos de Carga Capacidade volumétrica da caçamba (m³) Taxa de escavação (t/h) Característica Frota Elétrica / Hidráulica Frota Diesel / Hidráulica Frota Diesel / Hidráulica Frota Diesel / Hidráulica Frota Diesel / Hidráulica

16 2 Materiais e métodos 2.4 Análise estatística de dados I. Variáveis aleatórias contínuas II. Testes de Normalidade e gráficos de probabilidade normal III. Análise do p-value IV. Utilização de média (µ) e desvio padrão (τ) Classificação: Classe A: valores acima da média + desvio padrão; Classe B: valores entre a média e o desvio padrão positivo; Classe C: valores entre a média e o desvio padrão negativo; Classe D: valores abaixo da média desvio padrão. C B D A

17 2 Materiais e métodos 2.5 Validação da metodologia Pontos detectados Ações corretivas Acionar Criação de de forma relatório imediata individual a equipe de Condições anomalias nos tempos de ciclo Erros nos ruins apontamentos nas praças de dos carregamento ciclos e de infraestrutura de mina para operacionais e realização de operacionais basculamento avaliação do local e correção da reciclagens anomalia. periódicas dos operadores. Elaboração Orientação de para treinamento cumprimento específico do Equipamentos Falta de conhecimento em condições dos inadequadas padrões de dos procedimento operadores para operacional operação de do estabelecidos operação operação sistema de de equipamentos. despacho. Realização de "site survey" em Problemas de origem familiar periodicidade Encaminhamento semanal, para a fim área de de Falta (relacionamentos, de sinal de rede doenças) Wireless identificar assistência possíveis áreas social sem sinal wireless.

18 3 Análise do desempenho dos operadores 3.1 Equipamentos de transporte Operadores da frota 3 (Seleção brasileira de 1958) Operador Viagens Payload (t) Tempo médio de manobra (min) Tempo médio de basculo (min) DMT (Km) Produtividade efetiva (t/h) Relação Produtiva (Km x t/h) INDICADOR OPERACIONAL CLASSE OPERACIONAL PELÉ ,85 1,12 3,74 420,2 1570,4 10,95 NILTON SANTOS ,06 1,09 3,97 435,5 1730,7 9,89 DIDI ,87 1,28 3,65 424,3 1550,4 9,18 GARRINCHA ,06 1,15 3,70 441,2 1633,7 8,86 DJALMA SANTOS ,15 1,12 3,96 417,3 1650,6 8,51 ZITO ,01 1,15 3,81 389,9 1485,2 8,40 BELLINI ,09 1,19 3,66 425,8 1558,6 7,89 ZÓZIMO ,95 1,29 3,15 448,5 1412,6 7,61 CASTILHO ,14 1,35 3,65 432,0 1578,6 6,78 MAZZOLA ,20 1,29 3,81 409,2 1560,2 6,66 JOEL ,28 1,28 3,82 411,3 1569,5 6,37 ORLANDO ,39 1,13 3,58 390,0 1394,4 5,84 ZAGALLO ,38 1,40 3,89 380,0 1480,0 5,07 VAVÁ ,38 1,36 3,70 375,6 1388,8 4,90 ORLANDO ,57 1,26 3,59 388,3 1395,1 4,67 PEPE ,47 1,21 3,51 356,9 1253,4 4,65 A B C D

19 3 Análise do desempenho dos operadores 3.1 Equipamentos de transporte Operador: Pelé FROTA MÊS Movimentação (t) Frota 1 Tempo de manobra (min) Tempo de basculamento (min) Produtividade efetiva (t/h) DMT (Km) Relação Produtiva (t/h*km) Velocidade Média (Km/h) CONCEITO B A B Frota C Frota B A A A

20 3 Análise do desempenho dos operadores 3.2 Equipamentos de carga Operadores da frota 4 carregando a frota 1 - Minério Operador Payload (t) N de Cargas N de Cargas Válidas Integridade de carregamento (%) Tempo médio de carregamento (min) Carga média (%) Produtividade efetiva (t/h) GETÚLIO VARGAS % 3,89 97% JUSCELINO KUBITSCHEK % 3,91 95% FERNANDO HENRIQUE % 4,01 98% JOÃO GOULART % 3,82 94% LUÍS INÁCIO LULA % 3,95 96% DEODORO DA FONSECA % 4,34 99% JOÃO FIGUEIREDO % 3,88 95% ITAMAR FRANCO % 3,75 94% DILMA ROUSSEFF % 3,82 96% EMÍLIO MÉDICI % 3,99 93% EPITÁCIO PESSOA % 4,09 96% ARTHUR COSTA E SILVA % 4,18 97% WASHINGTON LUÍS % 4,13 89% CAMPOS SALES % 4,36 91% JOSÉ SARNEY % 4,57 89% FERNANDO COLLOR % 4,26 83% CLASSE OPERACIONAL A B C D

21 3 Análise do desempenho dos operadores 3.2 Equipamentos de carga Comparativo entre as equipes de produção Equipe Nº Cargas Cargas Válidas Integridade de Carregamento (%) Tempo de Operação (h) Mov. Total (t) Temp. Médio de Carga (min) Produtividade Efetiva (t/h) Carga média (%) Indicador operacional Conceito Operacional % 557, , ,7 83% 8,70 B % 665, , ,5 86% 7,40 C % 653, , ,5 95% 9,01 A % 644, , ,1 97% 8,70 B % 479, , ,1 89% 6,53 D

22 3 Análise do desempenho dos operadores 3.3 Metodologia de treinamento 1. Escolha do indicador a ser analisado; 2. Escolha de operadores com desempenho considerado como insatisfatório (classe D); 3. Entrevista individual com a intenção de identificar possíveis desvios externos; 4. Treinamento teórico de operação do equipamento e operação do sistema de despacho (reciclagem); 5. Designação de um instrutor especialista em operação de equipamentos de carga/transporte para acompanhamento do operador durante um determinado período de tempo; 6. Monitoramento dos resultados durante e depois dos treinamentos.

23 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (transporte) 1. Escolha do indicador a ser analisado (tempo de manobra, tempo de basculamento ou relação produtiva); 2. Escolha de operadores com desempenho considerado como insatisfatório (classe D); Operador Tempo médio de manobra (min) Tempo médio de basculamento (min) EQUIPE 1,17 1,23 PEPE 1,47 1,21 25,3% -1,3%

24 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (transporte) 1. Primeiramente, foi identificado que o operador possui tempo de experiência em operação de caminhões menor que dois anos; 2. O regime de trabalho do operador foi modificado, ele foi transferido da equipe de turno para a equipe de operação que trabalha em horário administrativo; 3. Foi realizado treinamento teórico de 8 horas, sobre operação do sistema de despacho; 4. Um dos instrutores de equipamentos de transporte foi designado para acompanhar o operador por uma semana, de modo a identificar o modo de condução do mesmo, analisando principalmente suas manobras; 5. Após o período de uma semana recebendo instruções, o operador retornou a equipe de operação do turno; 6. Durante uma semana, o caminhão operado pelo operador PEPE foi priorizado a operar em ciclos mais curtos (menor DMT), assim houve uma maior prática de atividades de manobra.

25 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (transporte) Resultado Tempo médio de manobra (min) Operador Tempo anterior ao treinamento 1ª semana (treinamento com o instrutor) 2ª semana (treinamento em ciclos mais curtos) 3ª semana 4ª semana EQUIPE 1,17 1,15 1,18 1,19 1,15 PEPE 1,47 1,43 1,39 1,37 1,31 25,3% 24,3% 17,8% 15,1% 13,9% Redução de 11% no tempo de manobra

26 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (carga) 1. Escolha do indicador a ser analisado (tempo de carregamento, carga média ou produtividade efetiva); 2. Escolha de operadores com desempenho considerado como insatisfatório (classe D); Operador Tempo médio de carregamento (min) Carga média (%) Produtividade efetiva (t/h) EQUIPE 4,05 95% FERNANDO C. 4,26 83% % -12% -14%

27 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (carga) 1. A princípio, foram identificados quais os tipos litológicos o operador escavou no período de tempo analisado. Foi verificado que a densidade do material escavado está dentro da média praticada pelos outros operadores da equipe; 2. O regime de trabalho do operador foi modificado, ele foi transferido da equipe de turno para a equipe de operação que trabalha em horário administrativo; 3. Foi realizado treinamento teórico de 8 horas sobre operação do sistema de despacho; 4. Um dos instrutores de equipamentos de carga foi designado para acompanhar o operador por duas semanas, de modo a identificar o modo de operação do mesmo, analisando o posicionamento da maquina e a sua habilidade; 5. Para este caso específico e para a maioria dos operadores classificados como classe D, foi constatado elevado ângulo de giro no carregamento. Este fator influencia diretamente, de forma negativa, no resultado dos indicadores tempo de carregamento e produtividade efetiva; 6. Outro ponto identificado foi o baixo fator de enchimento da caçamba dos equipamentos de carga, impactando diretamente os indicadores carga média e produtividade efetiva.

28 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (carga) Resultado Tempo médio de carregamento (min) Operador Tempo anterior ao treinamento 1ª e 2ª semanas (treinamento com o instrutor) 3ª semana 4ª semana EQUIPE 4,05 4,03 4,02 4,03 FERNANDO C. M. 4,26 4,22 4,19 4,18 5,2% 4,7% 4,23% 3,72% Redução de 1,88% no tempo de carregamento

29 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (carga) Resultado Carga média (%) Operador Tempo anterior ao treinamento 1ª e 2ª semanas (treinamento com o instrutor) 3ª semana 4ª semana EQUIPE 95% 96% 95% 94% FERNANDO C. M. 83% 87% 85% 87% -12% -9% -10% -7% Melhoria de 5% na carga média

30 3 Análise do desempenho dos operadores Metodologia de treinamento (carga) Resultado Produtividade efetiva (t/h) Operador Tempo anterior ao treinamento 1ª e 2ª semanas (treinamento com o instrutor) 3ª semana 4ª semana EQUIPE FERNANDO C. M % -13,2% -10,96% -10,83% Melhoria de 3,17% na Produtividade efetiva (57 t/h)

31 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março 4 Resultados 4.1 Redução de tempos fixos 5,50 Acompanhamento de tempos fixos (minutos/viagem) 5,40 5,30 5,20 5,10 5,00 4,90 4, Realizado (min/viagem) Média 2012 Média 2013 Redução de 4,79% nos valores dos tempos fixos, comparando as médias dos anos de 2012 e Queda de 0,251 minuto por viagem realizada.

32 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março 4 Resultados 4.1 Redução de tempos fixos Número mensal de viagens realizadas N de viagens realizadas Média mensal de viagens no período Ganho nos tempos fixos por viagem (min) Número médio mensal de viagens Ganho mensal (horas) Ganho anual (horas) 0, , ,84

33 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro 4 Resultados 4.2 Aderência ao plano mensal de lavra 10% 9% 18% 8% 15% 7% 12% 6% 5% 4% 3% 9% 6% 3% 0% 2% 1% 0% Desvio médio absoluto (%) Produtividade de equipamentos de transporte Produtividade de Transporte Produtividade de Carga Movimentação Total Produtividade Transporte (%) Média 2012 (%) Média 2013 (%)

34 5 Considerações finais Com o objetivo de melhorar o desempenho geral dos operadores de equipamentos de mina e reter o efetivo operacional mais experiente, a empresa está tomando medidas administrativas envolvendo as áreas de Recursos Humanos e Engenharia: Revisão da base salarial dos operadores de equipamentos; Estudo de critérios para obtenção de méritos financeiros e promoções individuais; Desenvolvimento de metodologias de treinamentos específicos para operadores detectados com baixo rendimento; Criação de um plano de carreira e sucessão; Investimentos em segurança na pratica do trabalho, como a implantação de sistemas de detecção de fadiga e detecção de proximidade de equipamentos móveis.

35 Obrigado! Perguntas? Walter Schmidt Felsch Júnior Engenheiro de Minas, MSc. Despacho Eletrônico

Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)

Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Mineração Maracá Indústria e Comércio Trabalho premiado: Avaliação do uso de correntes em caminhões fora de estrada Categoria: Lavra Autores: Bolívar Augusto

Leia mais

Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Benchmarking Segmento: Farmacêutico

Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Benchmarking Segmento: Farmacêutico Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Benchmarking Segmento: Farmacêutico Eng. José Wagner Braidotti Junior Forma de atuação: Mista Nível Hierárquico: Diretoria: 70% Gerencial: 30% Almoxarifado: Próprio: 75%

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Estudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG

Estudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG Estudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG Sérgio Bomfim Pereira Cargo: Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí - SAAE Engenheiro Civil formado pela

Leia mais

Quando ocorre? Movimento de Terra. Serviços de Escavação

Quando ocorre? Movimento de Terra. Serviços de Escavação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I Serviços Preliminares Movimento de Terra Profs. Luiz Sergio Franco, Mercia M. B. Barros, Fernando H. Sabbatini

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

a) Gerência Industrial e Supervisores de Produção

a) Gerência Industrial e Supervisores de Produção Anexo 6: Roteiro de Entrevistas e Questionário 1. Objetivo da Dissertação de Mestrado Analisar as estratégias empresariais de implantação e atualização da automação microeletrônica para controle de processos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

AUMENTO DE PRODUTIVIDADE DA FROTA DE CAMINHÕES RODOVIÁRIOS COM A PADRONIZAÇÃO DE CARGAS MINERAÇÃO PARAGOMINAS S.A.

AUMENTO DE PRODUTIVIDADE DA FROTA DE CAMINHÕES RODOVIÁRIOS COM A PADRONIZAÇÃO DE CARGAS MINERAÇÃO PARAGOMINAS S.A. AUMENTO DE PRODUTIVIDADE DA FROTA DE CAMINHÕES RODOVIÁRIOS COM A PADRONIZAÇÃO DE CARGAS MINERAÇÃO PARAGOMINAS S.A. Fábio Trindade Pereira, Engenheiro de Minas, Mineração Paragominas S/A. fabio.trindade@vale.com

Leia mais

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO

Leia mais

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado

MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS Roberta Thees* Artur Furtado A MRS LOGÍSTICA A MRS atua no transporte ferroviário de cargas desde 1996, operando e monitorando a malha sudeste da Rede Ferroviária Federal.

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. 40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira 01) Analise as proposições abaixo e assinale a que não é conveniente ao operador da máquina

Leia mais

Metodologia para mapeamento, valoração, segmentação, supervisão, controle e redução das perdas comerciais de energia

Metodologia para mapeamento, valoração, segmentação, supervisão, controle e redução das perdas comerciais de energia Metodologia para mapeamento, valoração, segmentação, supervisão, controle e redução das perdas comerciais de energia Vernei Gialluca Co-located with: Etapas 1 Ambiente da rede fio Mapeamento geo-elétrico

Leia mais

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012 Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012 JUSTIFICATIVA AUMENTO DA CIDADE SEM PLANEJAMENTO (ESPALHAMENTO URBANO) USO QUASE EXCLUSIVO DO MODO RODOVIÁRIO PARA O TRANSPORTE PÚBLICO AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso

Leia mais

aberto, com destaque para: Encarregado Societário, Operador de Produção, Engenheiro de Processos Sênior e Comprador Sênior.

aberto, com destaque para: Encarregado Societário, Operador de Produção, Engenheiro de Processos Sênior e Comprador Sênior. Vitória, 22 de Abril de 2014. A Selecta, empresa de Recrutamento e Seleção, divulga as vagas de emprego em aberto, com destaque para: Encarregado Societário, Operador de Produção, Engenheiro de Processos

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

Realidade hoje. Ascensão Social. Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008.

Realidade hoje. Ascensão Social. Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Realidade hoje Ascensão Social Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país,

Leia mais

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PREÇO Cooperativa Agroindustrial

Leia mais

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Manutenção Preditiva

Manutenção Preditiva Manutenção Preditiva MANUTENÇÃO PREDITIVA: BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. INTRODUÇÃO : A manutenção preditiva nã o substitui totalmente os métodos mais tradicionais de gerência de manutenção. Entretanto,

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010 II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM) COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA GLOBAL DE EQUIPAMENTO (OEE)

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM) COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA GLOBAL DE EQUIPAMENTO (OEE) MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM) COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA GLOBAL DE EQUIPAMENTO (OEE) Layla Duana dos Santos Silva (UFG ) layladuana@hotmail.com Andre Alves de Resende (UFG ) aaresende@gmail.com

Leia mais

Radares de Velocidade. Número de vias 49. Número de pontos com infra-estrutura 137. Número de pontos com equipamento em operação (rodízio)

Radares de Velocidade. Número de vias 49. Número de pontos com infra-estrutura 137. Número de pontos com equipamento em operação (rodízio) A multifuncionalidade apresentada na utilização dos equipamentos eletrônicos nas vias de Campinas. José Vieira de Carvalho; Atílio André Pereira; Jeany Lúcia da Silva Oliveira. EMDEC Empresa Municipal

Leia mais

5 MRS LOGÍSTICA. 5.1.Malha da MRS Logística

5 MRS LOGÍSTICA. 5.1.Malha da MRS Logística 62 5 MRS LOGÍSTICA A empresa MRS logística, situada em Juiz de Fora/ MG forneceu todos os dados necessários para que o modelo pudesse ser concebido. Este capítulo apresenta uma descrição geral, algumas

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO

REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO 1. O Prêmio 1.1. O Prêmio Melhores Práticas de Estágio, iniciativa do Fórum de Estágio da Bahia, de periodicidade anual, é destinado a identificar

Leia mais

TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA

TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA UM NOVO PADRÃO DE INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA CARACTERÍSTICAS DO TELEBELT TB200 O telebelt TB 200 é um transportador telescópico com correia tecnologicamente

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

Endereço: Praça Presidente Vargas, 25 CEP: 38610-000 Unaí MG

Endereço: Praça Presidente Vargas, 25 CEP: 38610-000 Unaí MG Estudo da viabilidade da Transferência para o SAAE do Sistema de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG Sérgio Bomfim Pereira Cargo: Diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí - SAAE Engenheiro

Leia mais

Lucro e Sustentabilidade no Transporte Rodoviário de Carga

Lucro e Sustentabilidade no Transporte Rodoviário de Carga Lucro e Sustentabilidade no Transporte Rodoviário de Carga Comportamento dos Custos Resumo Lei 12.619 Produtividade no TRC Possíveis Impactos da Lei Sustentabilidade uma forma de aumentar os Lucros contribuindo

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria da construção aprofunda deterioração A indústria da construção continua a se deteriorar. O índice de nível de atividade e o número de empregados

Leia mais

Seleciona : Executivo Coordenador Contábil Coordenador de Produção Engenheiro de Alimentos Sul do estado SC Consultor contábil/fiscal

Seleciona : Executivo Coordenador Contábil Coordenador de Produção Engenheiro de Alimentos Sul do estado SC Consultor contábil/fiscal Seleciona : Executivo Empresa do segmento de tecnologia contrata executivo para assessorar a direção na condução da empresa. Formação em ADM,C. Contábeis ou Economia e pós graduação em área afim. Experiência

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos

CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015 Favor divulgar esta circular para: Gerente de Serviços Gerente de Peças Encarregado de Garantia Monitor de Pós Vendas Ônibus Frotistas Ônibus Frotistas Caminhões Assunto:

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

Psicoespaço comunica 78 vagas abertas na semana

Psicoespaço comunica 78 vagas abertas na semana Vitória (ES), 27 de fevereiro de 22 Psicoespaço comunica 78 vagas abertas na semana A Psicoespaço Consultoria em Gestão de Pessoas comunica que está com 78 vagas de emprego abertas para esta semana, dentre

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Prof a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação

Prof a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Gestão da Informação Conceito Apesar de numerosas discussões acerca do significado, conteúdo e uso da Gestão da Informação......

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Experiência da empresa na área de treinamento. Edivaldo Freitas Gerente de treinamento AFEq

Experiência da empresa na área de treinamento. Edivaldo Freitas Gerente de treinamento AFEq Experiência da empresa na área de treinamento Edivaldo Freitas Gerente de treinamento AFEq Programas de capacitação Educação para o trabalho: Acreditar Aplicação de Equipamentos Mitigação de Riscos na

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD

Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas

Leia mais

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30%

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30% 3.37. PROGRAMA DE APOIO À POPULAÇÃO MIGRANTE 3.37.1. Introdução A implantação de empreendimentos hidrelétricos freqüentemente provoca mudanças na região de instalação. A UHE Estreito é um empreendimento

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 04-02-14 SEB ============================================================ 111 TC-040884/026/11 Contratante: Prefeitura Municipal de Diadema. Contratada: J.P. Bechara Terraplenagem e Pavimentação Ltda.

Leia mais

5. Implementação de clientes no programa VMI

5. Implementação de clientes no programa VMI 5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de

Leia mais

> Vida útil elevada, > Movido a Biodiesel,

> Vida útil elevada, > Movido a Biodiesel, > Menor investimento entre modais sobre trilhos de mesma capacidade, > Vida útil elevada, > Configurações de média a alta capacidade (2, 3, 4, 6 e 8 carros), > Adaptável às condições locais existentes,

Leia mais

PTT.br. Preparativos Copa do Mundo 2014

PTT.br. Preparativos Copa do Mundo 2014 PTT.br Preparativos Copa do Mundo 0 PTT Fórum 7 São Paulo Dez 0 Eduardo Ascenço Reis Equipe de Engenharia PTT.br PTT Fórum 7 PTT.br Preparativos Copa do Mundo 0 Equipe de

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig

Leia mais

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás

Leia mais

VEI Sistemas de pesagem

VEI Sistemas de pesagem ii) iii) 1 VEI DO BRASIL Av. João Cezar de Oliveira 3576 Novo Eldorado Cep. 32.340.000 Contagem MG- Tel. xx 31-3391 4417 Tel. xx 31-3043 3767 www.veigroup.com Prezado LIBRA VEI Sistemas de pesagem Única

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

ALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA.

ALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA. BALANCEADORA DE RODAS ALB250 BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA Equipamento de balanceamento computadorizado com leitura digital para captação do desequilibrio de peso do conjunto pneu/roda.

Leia mais

Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*)

Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips, para monitoramento de ativos pessoas ou objetos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA

TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE

Leia mais

COORDENADOR ADMINISTRATIVO DE VENDAS

COORDENADOR ADMINISTRATIVO DE VENDAS COORDENADOR ADMINISTRATIVO DE VENDAS Escolaridade: Superior completo em áreas afins Experiência: Necessário experiência em: - Gestão Comercial (preferencialmente como analista de vendas ou outra interna),

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015 CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS A Prefeitura do Município de Bragança Paulista, torna público o presente Edital e informa que estão abertas as inscrições para o Programa de Capacitação 2015.

Leia mais

NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE LOCOMOTIVAS E VIA PERMANENTE Adilson A. Andrade. Foto nº 1: Loco MX620 nº 2702 da Ferroeste

NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE LOCOMOTIVAS E VIA PERMANENTE Adilson A. Andrade. Foto nº 1: Loco MX620 nº 2702 da Ferroeste NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE LOCOMOTIVAS E VIA PERMANENTE Adilson A. Andrade Foto nº 1: Loco MX620 nº 2702 da Ferroeste 1 APRESENTAÇÃO O objetivo deste pequeno texto é fornecer alguma informação sobre locomotivas

Leia mais

Impresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany

Impresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany N TP-TG-PT pt Elevador de serviço ZARGES com guincho de tração e dispositivo de retenção da TRACTEL Greifzug Plano de verificação diário com protocolo de verificação Impresso ZARGES GmbH Zargesstraße 7

Leia mais

COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros)

COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros) COMITÊ DE MANUTENÇÃO Renovação e expansão da frota de trens da CPTM Tecnologia embarcada e conforto aos usuários em mais 65 Trens (520 carros) HENRY MUNHOZ Gerente de Engenharia de Manutenção da CPTM DADOS

Leia mais

CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES INTERNOS EXERCÍCIO 2011

CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES INTERNOS EXERCÍCIO 2011 CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES INTERNOS EXERCÍCIO 2011 A, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o disposto no Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento da UNIVASF, aprovado pela Resolução/CONUNI/02/2008,

Leia mais

PATENTES. Situação da Patente Concedida em 27/02/2006

PATENTES. Situação da Patente Concedida em 27/02/2006 PATENTES Última atualização: 14 de outubro de 2013 para mais informações contacte o Serviço de Documentação e Publicações (SDP) sdocpub@isel.pt tel.: (+351) 218 317 079 ext.: 1619/1620/1621/1665 Patente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS 1. Entrada de Dados 1.1 Dados de Oferta Sem Ociosidade Ociosidade PMM (Frota Efetiva) 7.691,99 4% 7.999,67 HVM (Frota Efetiva) 380,89 FROTA PATRIMONIAL 759 FROTA OPERACIONAL 738 1.2. Parâmetros 1.2.1 Combustível

Leia mais

Protótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas

Protótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas Tópicos da apresentação Objetivo da aplicação Configuração de frentes Configuração de turnos Configuração de caminhões Configuração de transporte Cálculo de ciclo Restrições consideradas Modelo de otimização

Leia mais

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Maio/2013 Assessoria de Planejamento - DTI Planejar e gerenciar as atividades de governança

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

rodutos Catálogo de P

rodutos Catálogo de P Catálogo de Produtos Matriz Contagem - MG : (31) 3036-2959 Filial Parauapebas - PA: (94) 3346-8051 Filial São Luiz - MA: (98) 3245-7930 Filial Recife - PE: (81) 3658-2033 www.arental.com.br comercial.mg@arental.com.br

Leia mais

SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Fundação Getulio Vargas

SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Fundação Getulio Vargas SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO Fundação Getulio Vargas FGV Dezembro 2013 HISTÓRICO RECENTE A SONDAGEM HISTÓRICO RECENTE Evolução do PIB e VA 20,0% 15,0% 10,0% Taxas

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

EDITAL Nº 12, DE 11 DE JULHO DE 2012

EDITAL Nº 12, DE 11 DE JULHO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ GABINETE DO DIRETOR GERAL Fazenda Varginha Rodovia

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO 1 MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO Atualizado em 07-abr-2014 Este documento refere-se às instruções de preenchimento do cadastro de usinas para o levantamento de custos de produção de cana-de-açúcar,

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG Luciano Nogueira José Aparecido Sorratini ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Objetivo Promover o desenvolvimento do Sistema de Aviação Civil brasileiro a fim de melhorar a qualidade da prestação dos serviços oferecidos pelos elos componentes

Leia mais