SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ"

Transcrição

1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Apoio Logístico Terrestre e Off Shore: Backload de resíduos sólidos em unidades marítimas Vinicius Roveri Docente - Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá viniciusroveri@bol.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: O Apoio Logístico Terrestre e Offshore consiste em garantir a disponibilidade de materiais e pessoas nas Unidades Marítimas (Sondas e Plataformas), obedecendo aos prazos estipulados e com o melhor custo. Além dessa disponibilidade, o Apoio também se encarrega da logística reversa, conhecida nas operações offshore como backload de materiais, ou seja, retira resíduos sólidos e materiais inservíveis das unidades marítimas para que seja dada a devida destinação. O pólo pré-sal na bacia de Santos encontra-se muito distante da costa brasileira (cerca de 200 Km), o que aumenta a necessidade de um planejamento logístico e ambiental eficiente. O objetivo deste artigo foi de descrever as principais características do apoio logístico terrestre e offshore, com ênfase ao processo de backload de resíduos sólidos e rejeitos e, desta forma, apresentar aos profissionais da área logística, portuária e ambiental, uma promissora área de atuação profissional. Palavras Chaves:; Apoio logístico; Resíduos Sólidos; Unidades marítimas. Seção 1 Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Meio Ambiente. Apresentação: Painel 1

2 1. Introdução O fato da exploração e produção de petróleo e gás no Brasil serem basicamente realizados em poços marítimos faz com que o tema Apoio Logístico ocupe uma posição de destaque. A descoberta do pré-sal destacou ainda mais a importância deste tipo de atividade, pois a exploração em águas profundas e ultraprofundas, em locais com distâncias superiores a 200 km da costa brasileira, cria um grande desafio ao processo logístico. Novas fronteiras de exploração deverão ser alcançadas e a produção somente atingirá sua plenitude se houver uma grande sintonia com a área logística, que deverá atender a demanda através das embarcações de apoio. Outra preocupação que tem sido tema freqüente de discussão nas empresas do setor é a logística reversa de materiais e resíduos, o que torna o cenário ainda mais complexo. O atendimento à legislação, bem como o aumento da exigência dos clientes em relação à questão ambiental faz com que as companhias passem a buscar a excelência neste segmento. O objetivo deste artigo é de descrever as principais características do apoio logístico terrestre e offshore, com ênfase ao processo de backload de resíduos sólidos e rejeitos e, desta forma, apresentar aos profissionais da área logística, portuária e ambiental, uma promissora área de atuação profissional. 2. Apoio Logístico Terrestre e Offshore 2.1 Definição Segundo Cardoso (2004), o apoio logístico terrestre e offshore têm como finalidade, garantir o deslocamento de pessoas e materiais até as unidades marítimas (sondas de perfuração e plataformas), dentro de prazos pré-estabelecidos e com o melhor custo. Além disso, o apoio logístico é responsável em retirar destas bases marítimas, os materiais e resíduos sólidos inservíveis, de forma a ser dada a correta destinação final. Para justificar a importância do apoio logístico offshore no setor de petróleo e gás, Cardoso (2004) explica: O cumprimento dos prazos dos projetos de poços depende muito da eficiência logística de Apoio. O valor de afretamento de uma sonda pode chegar a US$ 500 mil por dia. Sem contar que cada sonda exploratória já está comprometida com um cronograma anual, ou seja, ao final de uma campanha, já existe outra campanha exploratória definida em outra localidade e assim por diante. A figura 01 ilustra o processo do apoio logístico terrestre e offshore: 2

3 Figura 01: Apoio Logístico Terrestre e Offshore 2.2 Etapas do processo Requisição de Transporte A Requisição de Transporte é o documento que dá início ao processo de transporte de materiais. A RT é emitida pelo proprietário do material através do sistema de gestão empresarial (SAP) para que o material possa seguir corretamente até o seu destino. A requisição de transportes deve conter os seguintes dados: descrição do material; dimensões; peso; quantidade; valor unitário; local de origem; local de destino; modal de transporte; requisitante; prazo para o atendimento. (CAIXETA-FILHO, 2010). Após o preenchimento dos dados, é gerado o número da RT que ficará disponível ao pessoal do armazém, que assim, poderão encaminhar o material para o processo de unitização Armazenamento Segundo Leite (2000), nos armazéns é possível destacar as seguintes etapas. a) Armazenamento: é a guarda do material. Nesta etapa, a mercadoria fica acondicionada em local adequado, de acordo com suas necessidades específicas (exemplo: local coberto e isento de poeira), com o objetivo de manter sua funcionalidade e qualidade até o momento de sua utilização. Para isso, se classificam os materiais em famílias, onde cada família possui um endereçamento nos armazéns, sendo armazenada sempre no mesmo local, que foi pré-definido de acordo com suas necessidades; b) Separação: quando da emissão de uma RT, o pessoal do Armazenamento inicia o processo de separação. Separação nada mais é do que retirar dos armazéns e separar os materiais e quantidades solicitadas na RT para envio a uma determinada unidade marítima. Esta atividade é conhecida também como picking; 3

4 c) Expedição: é a atividade de enviar os materiais separados para o destino. No caso da logística de Apoio na indústria do petróleo, a atividade de expedição geralmente tem como destino a área de Unitização, onde o material separado é preparado para o envio ao destino final. A unitização, geralmente, é uma área localizada em anexo ao armazém Unitização de cargas Na Unitização, os produtos são agrupados em embalagens superiores (maiores), a fim de facilitar e agilizar a movimentação das cargas, de forma a movimentar vários materiais de uma só vez. Outra função da Unitização é a conservação e proteção dos materiais embalados. Segundo Cardoso (2004), o processo de unitização no setor de petróleo e gás pode ser assim definido: a) Caixa metálica: contentor com abertura na face superior, utilizado para carga geral; b) Cesta metálica: cesta utilizada para unitização de perfilados (perfis metálicos, tubos, calhas, etc);(figura 2). Figura 2: Caixa e cesta metálica c) Skid: estrutura metálica que serve de suporte para cilindros de gases industriais (oxigênio, acetileno, etc.); d) Container fechado comum: equipamento totalmente fechado, utilizado para cargas secas; e) Container frigorífico: equipamento utilizado para a unitização de alimentos para suprir a mão-de-obra que está a bordo das unidades marítimas. (Figura 3). 4

5 Figura 3: Skid, container fechado comum e frogorífico Após a Unitização, os materiais são liberados para que a área de Transporte Terrestre possa programar o envio para os portos. Para esta programação, é necessário conhecer as características da carga, ou seja, as dimensões e pesos dos materiais para que se escolha o veículo adequado para o transporte. No caso de materiais para o embarque aéreo, geralmente são transportados por veículos leves, tais como pickups e vans, por se tratarem de materiais de pequeno porte. Já os materiais de grande porte, que seguem para o embarque marítimo, realizam o trajeto armazém-porto através de veículos pesados, como caminhões e carretas. (CAIXETA-FILHO, 2010) Porto Pré-embarque Pré-Embarque é uma área de transferência do modal terrestre para o marítimo. Após chegar ao Pré-Embarque, a carga é inspecionada. Na inspeção são verificados vários pontos, tais como: avarias das cargas; lacres das embalagens; e requisição de transportes em relação ao material físico. Se houver alguma não conformidade observada nesta inspeção, o material não será descarregado do caminhão e o proprietário do material é acionado para que realize as correções. Se não for possível corrigir, o material retorna à sua origem. No entanto, se a carga estiver dentro dos padrões pretendidos, ela é descarregada e encaminhada para a área de pré-embarque. A requisição desta forma é carimbada e assinada pelo conferente, e no sistema SAP, a RT é atualizada em relação ao status do trecho terrestre, que é dado como atendido. E, em relação ao trecho marítimo, o status passa a ser liberado para programação. 5

6 Os materiais ficam sob guarda temporária na área de Pré- Embarque até que a área de programação do transporte marítimo aloque os mesmos em uma determinada embarcação. (LEITE, 2000) Transporte marítimo Nesta etapa é realizada a programação do transporte marítimo. Para isto é definido um cronograma de viagens de embarcações de forma que possa atender as unidades marítimas com uma freqüência mínima de duas vezes por semana. O agrupamento das unidades a serem atendidas, são definidas por sua distribuição geográfica. Desta forma, as unidades que se localizam na mesma região, serão atendidas pelas mesmas embarcações. (CAIXETA-FILHO, 2010). Sobre os atendimentos emergenciais Caixeta-Filho (2010), complementa a explicação: Podem existir ainda, os atendimentos emergenciais, neste caso, serão destacadas embarcações específicas para este atendimento. A frota de embarcações que executa o serviço de transporte de carga geral é composta basicamente pelo seguinte navio (Figura 04): Figura 4: Platform Supply Vessel (PSV) A PSV são embarcações projetadas para comportar grande capacidade de carga geral, podendo transportar desde materiais e ferramentas, até água e combustíveis (como o óleo diesel marítimo, por exemplo). Existem modelos com capacidade de carga a partir de 2000 tpb (toneladas de porte bruto), sendo que os mais comuns no mercado atualmente são os de 3000 e 4500 tpb. (CARDOSO, 2004). 2.3 Logística Reversa: conceito 6

7 LEITE (2000) conceitua a logística reversa como uma nova área da logística empresarial que tem como preocupação o equacionamento da multiplicidade de aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo dos diversos tipos de bens industriais, dos materiais constituintes dos mesmos e de seus componentes ou da reciclagem dos materiais constituintes, dando origem a matérias-primas secundárias que se reintegrarão ao processo produtivo. Já CAIXETA-FILHO (2010) apresenta outro conceito, onde a logística reversa representa todos os assuntos relacionados com as atividades logísticas cumpridas com o objetivo de redução, reciclagem, substituição, reuso de materiais e a disposição final. Os aspectos ambientais têm um profundo impacto no trabalho logístico Backload Após a definição de logística reversa, será apresentado agora, o conceito de logística reversa sob o ponto de vista setor de petróleo & gás, que é o conceito de backload. Os materiais ao serem transportados até as bases marítimas, e serem utilizados, precisarão retornar a terra. O backload consiste em retornar materiais, resíduos ou rejeitos destas unidades, propondo a destinação ou disposição final correta. Segundo Caixeta-Filho (2010), entre os elementos que as operações de backload movimentam, pode-se destacar: ferramentas e equipamentos; embalagens de unitização reutilizáveis; resíduos e rejeitos. Os resíduos e rejeitos gerados nas sondas e plataformas marítimas e que necessitam de disposição adequada, por conta de aspectos ambientais, são trazidos através das embarcações até o porto. Daí em diante, os resíduos seguem para a destinação adequada de acordo com o seu tipo. O mecanismo no sistema de gestão empresarial (SAP) é o mesmo para o embarque de materiais, ou seja, o início ocorre com a emissão de uma requisição de transporte, a RT de backload. Após a emissão da RT, a mesma se torna visível para a área de Transporte Marítimo que efetua a programação de acordo com o cronograma das embarcações que têm a unidade marítima em questão definida em seu roteiro. (LEITE, 2000) Porto: Retroporto O Retroporto é a área que tem por finalidade receber previamente as cargas desembarcadas e que deverão ser direcionadas posteriormente a destinos diversos. 7

8 Assim como na operação de pré-embarque, logo após a atracação da embarcação no porto, o conferente executa uma inspeção nas cargas de backload, seguindo um check-list, que orienta os pontos a serem observados. Os principais pontos são semelhantes aos inspecionados no pré-embarque, tais como: eslingas, condição da carga, descrição da RT e o material físico, inclusive quantidade. (LEITE, 2000). Se estiver tudo certo após a conferência, o operacional do retroporto então analisa quais são as cargas que estão no convés da embarcação para definir quais os equipamentos de movimentação de carga que deverão utilizar no desembarque das mesmas. Segundo Cardoso (2004), os equipamentos mais utilizados, tanto na área de préembarque quanto no retroporto, são: guindastes telescópicos, guindastes de esteira e empilhadeiras. Na área do retroporto, as cargas são dispostas separadamente de acordo com o tipo de material e destinatário da carga. Por exemplo, no caso de produtos químicos, existe uma área adequada, de acordo com a legislação, para o armazenamento temporário dentro do retroporto. Esta área deve possuir barreiras de contenção para proteção contra vazamentos, piso impermeável para que o produto não migre para o solo e contamine o mesmo, bem como sistema de sucção do produto caso haja vazamento. (LEITE, 2000) Destinação e Disposição final de resíduos sólidos A tratativa e a destinação dos resíduos gerados nas sondas e plataformas podem ser de responsabilidade da empresa ou de suas prestadoras de serviço, a depender das cláusulas contratuais estabelecidas. (CARDOSO,2004). Em geral, existe uma divisão de responsabilidades, onde a empresa cuida dos resíduos gerados por ela, e as prestadoras se responsabilizam por aqueles gerados nas suas operações e serviços prestados. Independente da responsabilidade da destinação, a empresa deve monitorar se as prestadoras estão cumprindo adequadamente o tratamento dos resíduos. Para a garantia deste monitoramento, além da RT, algumas empresas possuem um sistema de gerenciamento de resíduos, onde são cadastrados todos os resíduos que foram gerados e seu histórico de movimentação e tratamento, para que seja possível realizar o rastreamento de forma confiável. Fisicamente junto com o resíduo, em geral, seguem a cópia da RT e também um formulário de destinação de resíduos contendo informações importantes sobre a responsabilidade de retirada e tratativa do material. O responsável pela destinação deverá receber este formulário e responder qual a destinação dada, de forma a comprovar que o resíduo foi devidamente tratado. (CARDOSO,2004). Na maioria dos casos, o tratamento é terceirizado, onde os resíduos seguem para empresas especializadas em destiná-los conforme 8

9 legislação ambiental aplicável, de forma a proteger as empresas geradoras contra possíveis problemas. Estas empresas são certificadas por órgãos federais, estaduais e municipais competentes para que possam realizar esta atividade. Essas empresas especializadas em tratamento de resíduos adotam várias destinações, a depender do tipo de resíduos. Entre as destinações, pode-se destacar: a) Co-processamento: neste processo, os resíduos são utilizados como combustível, sendo queimados em fornos de cimento, de forma a destruí-los completamente pela alta temperatura e tempo de residência. Obviamente, nem todos os resíduos podem ser destinados ao coprocessamento, então cabe à empresa especializada fazer a análise e triagem dos resíduos que podem ser queimados. Os principais resíduos que são co-processados são: Borras de óleo, solventes e tintas; Embalagens contaminadas; Aparas; Produtos químicos. (DERISIO, 2007) (BRAGA, 2005). b) Reciclagem: neste processo, os resíduos são transformados em matérias-primas para retornarem ao processo produtivo. É uma forma ambientalmente correta de economizar recursos e minimizar o impacto com a redução de resíduos devido à reutilização. Como no caso do coprocessamento, nem todos os resíduos podem ser reciclados, havendo a necessidade de triagem para posteriormente seguirem para processos adequados. Os principais materiais recicláveis são: plástico, metal, vidro e papel; (BRAGA, 2005). c) Descontaminação de lâmpadas: as lâmpadas fluorescentes possuem mercúrio metálico, que é contaminante em caso de contato com o solo. Estas lâmpadas devem seguir para o processo de descontaminação, que se caracteriza por separar e retirar este mercúrio metálico das lâmpadas. Os subprodutos deste processo são: vidro moído, sucata metálica e mercúrio metálico que podem ser reciclados e reaplicados na produção das próprias lâmpadas ou outros produtos; (DERISIO, 2007). d) Tratamento de água oleosa: água oleosa é a denominação da água contaminada por óleos, graxas ou lubrificantes, em qualquer proporção. Geralmente resulta de operações de lavagem de tanques, máquinas, etc. Neste caso, a água passa por um tratamento que, geralmente, envolve três fases: - Decantação: para a separação do óleo livre (aquele que não se misturou de forma homogênea com a água), sendo feita por densidade; - Tratamento físico-químico: para separar o óleo emulsionado na água; - Flotação: para a retirada do óleo que se separou pelo processo físicoquímico. (DERISIO, 2007). 9

10 Quando não é possível realizar a destinação final, a disposição de rejeitos é o caminho adequado: a) Aterro Industrial: é uma alternativa a disposição final de rejeitos. Nela, os resíduos são dispostos no solo de forma controlada, obedecendo a técnicas rigorosas de segurança com a finalidade de reduzir riscos à saúde e ao meio ambiente. São destinados a receber resíduos sólidos não inflamáveis e não reativos.(braga,2005). 3. Considerações Finais O presente artigo discutiu sobre a importância do apoio logístico terrestre e offshore para as futuras atividades de exploração da bacia de Santos. Foram apresentados aspectos como a elaboração da requisição de transportes, preparação de materiais, armazenamento, unitização e modais de transportes. Além disso, foram apresentados os tipos de embarcações utilizadas no setor de Petróleo e Gás. No entanto, a contribuição mais significativa deste artigo, foi quanto aos aspectos do backload de resíduos e rejeitos, que passa a ser uma atividade necessária e obrigatória no setor. Primeiro devido à cobrança da sociedade por uma atividade responsável das empresas de todos os setores, segundo, devido ao fato da existência de leis ambientais específicas, como a Lei /10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) que passa a exigir a logística reversa de resíduos e rejeitos. Conclui-se desta forma, que este artigo serve de fonte de informação para que os futuros profissionais da área de logística, portuária, ambiental e petróleo e gás, possam conhecer alguns detalhes de uma promissora área de atuação que é o apoio logístico terrestre e offshore aplicado às futuras explorações da bacia de Santos. 4. Referências bibliográficas BRAGA, B et al. Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice Hall CAIXETA-FILHO, José Vicente & MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do Petróleo: Transporte e Armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, DERISIO, J.C. Introdução ao controle da poluição ambiental. Signus LEITE, P.R. Canais de distribuição reversos. Revista Tecnologística, p , dez

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,

Leia mais

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Cadastro de Oferta Plataforma Arouca

Cadastro de Oferta Plataforma Arouca Cadastro de Oferta Plataforma Arouca Sumário 1 Introdução... 2 1.1 Pré-requisito... 2 2 Estrutura de informação para cadastro de ofertas... 3 3 Cadastramento de ofertas educacionais... 4 3.1 Cadastro de

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

Incluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos.

Incluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos. Empresa: Astromaritima Navegação Contribuinte: Abílio Mello CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais

Leia mais

Valores. Tecnologia. Qualidade e Segurança

Valores. Tecnologia. Qualidade e Segurança Apresentação... Em uma época dinâmica na qual vivemos, não podemos deixar que pequenos detalhes escapem aos nossos olhos, pois eles são essenciais quando acreditamos que nossos produtos têm o potencial

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

5000 Avaliação preliminar

5000 Avaliação preliminar Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...

Leia mais

Nota Técnica Atuarial de Carteira

Nota Técnica Atuarial de Carteira Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro

Leia mais

4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005

4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005 4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES LIGADAS AOS ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS Engª Quím. Carmem L. V. Níquel

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Planejamento e operação por categoria de produto Nesta unidade veremos o Planejamento e Operação por Categoria de Produto

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA Robson Rodrigo da Silva 1 ; Ronan Yuzo Takeda Violin 2 ; Júlio Ricardo de Faria Fiess 3 RESUMO: O imenso consumo de água e resíduos

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS CIESP COTIA GMA GRUPO DE MEIO AMBIENTE RONALD FERFILA BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO Valor desconhecido Estima-se a geração de 2,9 milhões de toneladas por ano de resíduos perigosos

Leia mais

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS

DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS MANUAL DO LICENCIAMENTO ON-LINE DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS VERSÃO 2015 INTRODUÇÃO

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

8º ENEMET Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica 27 a 31 de julho de 2008 - Santos (SP) Resumo das palestras do 1º Dia

8º ENEMET Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica 27 a 31 de julho de 2008 - Santos (SP) Resumo das palestras do 1º Dia RESUMO DO DIA... RESUMO DO DIA... A siderurgia brasileira na sustentação do desenvolvimento econômico Fernando José Estrela de Matos INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA Fernando José Estrela de Matos A

Leia mais

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL FICÇÃO E REALIDADE

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL FICÇÃO E REALIDADE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL FICÇÃO E REALIDADE NÚMEROS RCC => 1,50kg/hab/dia RCC => 0,10m³/m² de construção Densidade RCC = 1,20T/m³ 45% dos resíduos de uma cidade RCC classe A = 90% do total de RCC 75%

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013 Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender

Leia mais

Correio Pneumático em hospitais

Correio Pneumático em hospitais Tecnologia e tradição na produção de equipamento de Correio Pneumático! Correio Pneumático em hospitais A escolha certa na redução de custo e aumento da capacidade hospitalar A MBS Pneumático é uma empresa

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora.

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora. As atribuições abaixo, são apenas um norte para o Condomínio verificar, quais se aplicam a cada realidade condominial. DESCRIÇÕES DE FUNÇÕES Compete ao Porteiro: 1. Obedecer fielmente às determinações

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas

FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU A importância do Almoxarifado para as instituições públicas No decorrer da história humana, foram comuns as práticas de guardar alimentos

Leia mais

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Gonçalves, Fernando Leyser. Construtora Andrade Gutierrez S.A., São Paulo, SP, Brasil, fernando.leyser@agnet.com.br Resumo: As obras metroviárias

Leia mais

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ 6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS)

LOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) LOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) A Logística Reversa tem sido motivo de muitas manifestações seja na mídia em geral, seja nas empresas, academias e do publico em geral

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Parametrização Itens para Movimentação

Parametrização Itens para Movimentação Parametrização Itens para Movimentação Sumário Manutenção Itens... 4 Filtro... 5 Movimentações de Entrada... 8 Movimentações de Saída... 10 Configurações de Inventário de Item... 11 Código de Barras e

Leia mais

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM

TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM J HELLO FARM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 23.694.884/0001-27, doravante denominada simplesmente como Hello Farm, adota

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais