SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
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- Simone Dias Maranhão
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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Apoio Logístico Terrestre e Off Shore: Backload de resíduos sólidos em unidades marítimas Vinicius Roveri Docente - Curso Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP de Ribeirão Preto Campus Guarujá viniciusroveri@bol.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: O Apoio Logístico Terrestre e Offshore consiste em garantir a disponibilidade de materiais e pessoas nas Unidades Marítimas (Sondas e Plataformas), obedecendo aos prazos estipulados e com o melhor custo. Além dessa disponibilidade, o Apoio também se encarrega da logística reversa, conhecida nas operações offshore como backload de materiais, ou seja, retira resíduos sólidos e materiais inservíveis das unidades marítimas para que seja dada a devida destinação. O pólo pré-sal na bacia de Santos encontra-se muito distante da costa brasileira (cerca de 200 Km), o que aumenta a necessidade de um planejamento logístico e ambiental eficiente. O objetivo deste artigo foi de descrever as principais características do apoio logístico terrestre e offshore, com ênfase ao processo de backload de resíduos sólidos e rejeitos e, desta forma, apresentar aos profissionais da área logística, portuária e ambiental, uma promissora área de atuação profissional. Palavras Chaves:; Apoio logístico; Resíduos Sólidos; Unidades marítimas. Seção 1 Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Meio Ambiente. Apresentação: Painel 1
2 1. Introdução O fato da exploração e produção de petróleo e gás no Brasil serem basicamente realizados em poços marítimos faz com que o tema Apoio Logístico ocupe uma posição de destaque. A descoberta do pré-sal destacou ainda mais a importância deste tipo de atividade, pois a exploração em águas profundas e ultraprofundas, em locais com distâncias superiores a 200 km da costa brasileira, cria um grande desafio ao processo logístico. Novas fronteiras de exploração deverão ser alcançadas e a produção somente atingirá sua plenitude se houver uma grande sintonia com a área logística, que deverá atender a demanda através das embarcações de apoio. Outra preocupação que tem sido tema freqüente de discussão nas empresas do setor é a logística reversa de materiais e resíduos, o que torna o cenário ainda mais complexo. O atendimento à legislação, bem como o aumento da exigência dos clientes em relação à questão ambiental faz com que as companhias passem a buscar a excelência neste segmento. O objetivo deste artigo é de descrever as principais características do apoio logístico terrestre e offshore, com ênfase ao processo de backload de resíduos sólidos e rejeitos e, desta forma, apresentar aos profissionais da área logística, portuária e ambiental, uma promissora área de atuação profissional. 2. Apoio Logístico Terrestre e Offshore 2.1 Definição Segundo Cardoso (2004), o apoio logístico terrestre e offshore têm como finalidade, garantir o deslocamento de pessoas e materiais até as unidades marítimas (sondas de perfuração e plataformas), dentro de prazos pré-estabelecidos e com o melhor custo. Além disso, o apoio logístico é responsável em retirar destas bases marítimas, os materiais e resíduos sólidos inservíveis, de forma a ser dada a correta destinação final. Para justificar a importância do apoio logístico offshore no setor de petróleo e gás, Cardoso (2004) explica: O cumprimento dos prazos dos projetos de poços depende muito da eficiência logística de Apoio. O valor de afretamento de uma sonda pode chegar a US$ 500 mil por dia. Sem contar que cada sonda exploratória já está comprometida com um cronograma anual, ou seja, ao final de uma campanha, já existe outra campanha exploratória definida em outra localidade e assim por diante. A figura 01 ilustra o processo do apoio logístico terrestre e offshore: 2
3 Figura 01: Apoio Logístico Terrestre e Offshore 2.2 Etapas do processo Requisição de Transporte A Requisição de Transporte é o documento que dá início ao processo de transporte de materiais. A RT é emitida pelo proprietário do material através do sistema de gestão empresarial (SAP) para que o material possa seguir corretamente até o seu destino. A requisição de transportes deve conter os seguintes dados: descrição do material; dimensões; peso; quantidade; valor unitário; local de origem; local de destino; modal de transporte; requisitante; prazo para o atendimento. (CAIXETA-FILHO, 2010). Após o preenchimento dos dados, é gerado o número da RT que ficará disponível ao pessoal do armazém, que assim, poderão encaminhar o material para o processo de unitização Armazenamento Segundo Leite (2000), nos armazéns é possível destacar as seguintes etapas. a) Armazenamento: é a guarda do material. Nesta etapa, a mercadoria fica acondicionada em local adequado, de acordo com suas necessidades específicas (exemplo: local coberto e isento de poeira), com o objetivo de manter sua funcionalidade e qualidade até o momento de sua utilização. Para isso, se classificam os materiais em famílias, onde cada família possui um endereçamento nos armazéns, sendo armazenada sempre no mesmo local, que foi pré-definido de acordo com suas necessidades; b) Separação: quando da emissão de uma RT, o pessoal do Armazenamento inicia o processo de separação. Separação nada mais é do que retirar dos armazéns e separar os materiais e quantidades solicitadas na RT para envio a uma determinada unidade marítima. Esta atividade é conhecida também como picking; 3
4 c) Expedição: é a atividade de enviar os materiais separados para o destino. No caso da logística de Apoio na indústria do petróleo, a atividade de expedição geralmente tem como destino a área de Unitização, onde o material separado é preparado para o envio ao destino final. A unitização, geralmente, é uma área localizada em anexo ao armazém Unitização de cargas Na Unitização, os produtos são agrupados em embalagens superiores (maiores), a fim de facilitar e agilizar a movimentação das cargas, de forma a movimentar vários materiais de uma só vez. Outra função da Unitização é a conservação e proteção dos materiais embalados. Segundo Cardoso (2004), o processo de unitização no setor de petróleo e gás pode ser assim definido: a) Caixa metálica: contentor com abertura na face superior, utilizado para carga geral; b) Cesta metálica: cesta utilizada para unitização de perfilados (perfis metálicos, tubos, calhas, etc);(figura 2). Figura 2: Caixa e cesta metálica c) Skid: estrutura metálica que serve de suporte para cilindros de gases industriais (oxigênio, acetileno, etc.); d) Container fechado comum: equipamento totalmente fechado, utilizado para cargas secas; e) Container frigorífico: equipamento utilizado para a unitização de alimentos para suprir a mão-de-obra que está a bordo das unidades marítimas. (Figura 3). 4
5 Figura 3: Skid, container fechado comum e frogorífico Após a Unitização, os materiais são liberados para que a área de Transporte Terrestre possa programar o envio para os portos. Para esta programação, é necessário conhecer as características da carga, ou seja, as dimensões e pesos dos materiais para que se escolha o veículo adequado para o transporte. No caso de materiais para o embarque aéreo, geralmente são transportados por veículos leves, tais como pickups e vans, por se tratarem de materiais de pequeno porte. Já os materiais de grande porte, que seguem para o embarque marítimo, realizam o trajeto armazém-porto através de veículos pesados, como caminhões e carretas. (CAIXETA-FILHO, 2010) Porto Pré-embarque Pré-Embarque é uma área de transferência do modal terrestre para o marítimo. Após chegar ao Pré-Embarque, a carga é inspecionada. Na inspeção são verificados vários pontos, tais como: avarias das cargas; lacres das embalagens; e requisição de transportes em relação ao material físico. Se houver alguma não conformidade observada nesta inspeção, o material não será descarregado do caminhão e o proprietário do material é acionado para que realize as correções. Se não for possível corrigir, o material retorna à sua origem. No entanto, se a carga estiver dentro dos padrões pretendidos, ela é descarregada e encaminhada para a área de pré-embarque. A requisição desta forma é carimbada e assinada pelo conferente, e no sistema SAP, a RT é atualizada em relação ao status do trecho terrestre, que é dado como atendido. E, em relação ao trecho marítimo, o status passa a ser liberado para programação. 5
6 Os materiais ficam sob guarda temporária na área de Pré- Embarque até que a área de programação do transporte marítimo aloque os mesmos em uma determinada embarcação. (LEITE, 2000) Transporte marítimo Nesta etapa é realizada a programação do transporte marítimo. Para isto é definido um cronograma de viagens de embarcações de forma que possa atender as unidades marítimas com uma freqüência mínima de duas vezes por semana. O agrupamento das unidades a serem atendidas, são definidas por sua distribuição geográfica. Desta forma, as unidades que se localizam na mesma região, serão atendidas pelas mesmas embarcações. (CAIXETA-FILHO, 2010). Sobre os atendimentos emergenciais Caixeta-Filho (2010), complementa a explicação: Podem existir ainda, os atendimentos emergenciais, neste caso, serão destacadas embarcações específicas para este atendimento. A frota de embarcações que executa o serviço de transporte de carga geral é composta basicamente pelo seguinte navio (Figura 04): Figura 4: Platform Supply Vessel (PSV) A PSV são embarcações projetadas para comportar grande capacidade de carga geral, podendo transportar desde materiais e ferramentas, até água e combustíveis (como o óleo diesel marítimo, por exemplo). Existem modelos com capacidade de carga a partir de 2000 tpb (toneladas de porte bruto), sendo que os mais comuns no mercado atualmente são os de 3000 e 4500 tpb. (CARDOSO, 2004). 2.3 Logística Reversa: conceito 6
7 LEITE (2000) conceitua a logística reversa como uma nova área da logística empresarial que tem como preocupação o equacionamento da multiplicidade de aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo dos diversos tipos de bens industriais, dos materiais constituintes dos mesmos e de seus componentes ou da reciclagem dos materiais constituintes, dando origem a matérias-primas secundárias que se reintegrarão ao processo produtivo. Já CAIXETA-FILHO (2010) apresenta outro conceito, onde a logística reversa representa todos os assuntos relacionados com as atividades logísticas cumpridas com o objetivo de redução, reciclagem, substituição, reuso de materiais e a disposição final. Os aspectos ambientais têm um profundo impacto no trabalho logístico Backload Após a definição de logística reversa, será apresentado agora, o conceito de logística reversa sob o ponto de vista setor de petróleo & gás, que é o conceito de backload. Os materiais ao serem transportados até as bases marítimas, e serem utilizados, precisarão retornar a terra. O backload consiste em retornar materiais, resíduos ou rejeitos destas unidades, propondo a destinação ou disposição final correta. Segundo Caixeta-Filho (2010), entre os elementos que as operações de backload movimentam, pode-se destacar: ferramentas e equipamentos; embalagens de unitização reutilizáveis; resíduos e rejeitos. Os resíduos e rejeitos gerados nas sondas e plataformas marítimas e que necessitam de disposição adequada, por conta de aspectos ambientais, são trazidos através das embarcações até o porto. Daí em diante, os resíduos seguem para a destinação adequada de acordo com o seu tipo. O mecanismo no sistema de gestão empresarial (SAP) é o mesmo para o embarque de materiais, ou seja, o início ocorre com a emissão de uma requisição de transporte, a RT de backload. Após a emissão da RT, a mesma se torna visível para a área de Transporte Marítimo que efetua a programação de acordo com o cronograma das embarcações que têm a unidade marítima em questão definida em seu roteiro. (LEITE, 2000) Porto: Retroporto O Retroporto é a área que tem por finalidade receber previamente as cargas desembarcadas e que deverão ser direcionadas posteriormente a destinos diversos. 7
8 Assim como na operação de pré-embarque, logo após a atracação da embarcação no porto, o conferente executa uma inspeção nas cargas de backload, seguindo um check-list, que orienta os pontos a serem observados. Os principais pontos são semelhantes aos inspecionados no pré-embarque, tais como: eslingas, condição da carga, descrição da RT e o material físico, inclusive quantidade. (LEITE, 2000). Se estiver tudo certo após a conferência, o operacional do retroporto então analisa quais são as cargas que estão no convés da embarcação para definir quais os equipamentos de movimentação de carga que deverão utilizar no desembarque das mesmas. Segundo Cardoso (2004), os equipamentos mais utilizados, tanto na área de préembarque quanto no retroporto, são: guindastes telescópicos, guindastes de esteira e empilhadeiras. Na área do retroporto, as cargas são dispostas separadamente de acordo com o tipo de material e destinatário da carga. Por exemplo, no caso de produtos químicos, existe uma área adequada, de acordo com a legislação, para o armazenamento temporário dentro do retroporto. Esta área deve possuir barreiras de contenção para proteção contra vazamentos, piso impermeável para que o produto não migre para o solo e contamine o mesmo, bem como sistema de sucção do produto caso haja vazamento. (LEITE, 2000) Destinação e Disposição final de resíduos sólidos A tratativa e a destinação dos resíduos gerados nas sondas e plataformas podem ser de responsabilidade da empresa ou de suas prestadoras de serviço, a depender das cláusulas contratuais estabelecidas. (CARDOSO,2004). Em geral, existe uma divisão de responsabilidades, onde a empresa cuida dos resíduos gerados por ela, e as prestadoras se responsabilizam por aqueles gerados nas suas operações e serviços prestados. Independente da responsabilidade da destinação, a empresa deve monitorar se as prestadoras estão cumprindo adequadamente o tratamento dos resíduos. Para a garantia deste monitoramento, além da RT, algumas empresas possuem um sistema de gerenciamento de resíduos, onde são cadastrados todos os resíduos que foram gerados e seu histórico de movimentação e tratamento, para que seja possível realizar o rastreamento de forma confiável. Fisicamente junto com o resíduo, em geral, seguem a cópia da RT e também um formulário de destinação de resíduos contendo informações importantes sobre a responsabilidade de retirada e tratativa do material. O responsável pela destinação deverá receber este formulário e responder qual a destinação dada, de forma a comprovar que o resíduo foi devidamente tratado. (CARDOSO,2004). Na maioria dos casos, o tratamento é terceirizado, onde os resíduos seguem para empresas especializadas em destiná-los conforme 8
9 legislação ambiental aplicável, de forma a proteger as empresas geradoras contra possíveis problemas. Estas empresas são certificadas por órgãos federais, estaduais e municipais competentes para que possam realizar esta atividade. Essas empresas especializadas em tratamento de resíduos adotam várias destinações, a depender do tipo de resíduos. Entre as destinações, pode-se destacar: a) Co-processamento: neste processo, os resíduos são utilizados como combustível, sendo queimados em fornos de cimento, de forma a destruí-los completamente pela alta temperatura e tempo de residência. Obviamente, nem todos os resíduos podem ser destinados ao coprocessamento, então cabe à empresa especializada fazer a análise e triagem dos resíduos que podem ser queimados. Os principais resíduos que são co-processados são: Borras de óleo, solventes e tintas; Embalagens contaminadas; Aparas; Produtos químicos. (DERISIO, 2007) (BRAGA, 2005). b) Reciclagem: neste processo, os resíduos são transformados em matérias-primas para retornarem ao processo produtivo. É uma forma ambientalmente correta de economizar recursos e minimizar o impacto com a redução de resíduos devido à reutilização. Como no caso do coprocessamento, nem todos os resíduos podem ser reciclados, havendo a necessidade de triagem para posteriormente seguirem para processos adequados. Os principais materiais recicláveis são: plástico, metal, vidro e papel; (BRAGA, 2005). c) Descontaminação de lâmpadas: as lâmpadas fluorescentes possuem mercúrio metálico, que é contaminante em caso de contato com o solo. Estas lâmpadas devem seguir para o processo de descontaminação, que se caracteriza por separar e retirar este mercúrio metálico das lâmpadas. Os subprodutos deste processo são: vidro moído, sucata metálica e mercúrio metálico que podem ser reciclados e reaplicados na produção das próprias lâmpadas ou outros produtos; (DERISIO, 2007). d) Tratamento de água oleosa: água oleosa é a denominação da água contaminada por óleos, graxas ou lubrificantes, em qualquer proporção. Geralmente resulta de operações de lavagem de tanques, máquinas, etc. Neste caso, a água passa por um tratamento que, geralmente, envolve três fases: - Decantação: para a separação do óleo livre (aquele que não se misturou de forma homogênea com a água), sendo feita por densidade; - Tratamento físico-químico: para separar o óleo emulsionado na água; - Flotação: para a retirada do óleo que se separou pelo processo físicoquímico. (DERISIO, 2007). 9
10 Quando não é possível realizar a destinação final, a disposição de rejeitos é o caminho adequado: a) Aterro Industrial: é uma alternativa a disposição final de rejeitos. Nela, os resíduos são dispostos no solo de forma controlada, obedecendo a técnicas rigorosas de segurança com a finalidade de reduzir riscos à saúde e ao meio ambiente. São destinados a receber resíduos sólidos não inflamáveis e não reativos.(braga,2005). 3. Considerações Finais O presente artigo discutiu sobre a importância do apoio logístico terrestre e offshore para as futuras atividades de exploração da bacia de Santos. Foram apresentados aspectos como a elaboração da requisição de transportes, preparação de materiais, armazenamento, unitização e modais de transportes. Além disso, foram apresentados os tipos de embarcações utilizadas no setor de Petróleo e Gás. No entanto, a contribuição mais significativa deste artigo, foi quanto aos aspectos do backload de resíduos e rejeitos, que passa a ser uma atividade necessária e obrigatória no setor. Primeiro devido à cobrança da sociedade por uma atividade responsável das empresas de todos os setores, segundo, devido ao fato da existência de leis ambientais específicas, como a Lei /10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) que passa a exigir a logística reversa de resíduos e rejeitos. Conclui-se desta forma, que este artigo serve de fonte de informação para que os futuros profissionais da área de logística, portuária, ambiental e petróleo e gás, possam conhecer alguns detalhes de uma promissora área de atuação que é o apoio logístico terrestre e offshore aplicado às futuras explorações da bacia de Santos. 4. Referências bibliográficas BRAGA, B et al. Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice Hall CAIXETA-FILHO, José Vicente & MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do Petróleo: Transporte e Armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, DERISIO, J.C. Introdução ao controle da poluição ambiental. Signus LEITE, P.R. Canais de distribuição reversos. Revista Tecnologística, p , dez
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